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Relatório de quimica .docx.docx (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG 
NUTRIÇÃO – 2° Período 
QUIMICA FUNDAMENTAL II 
 
 
 
 
 
 
GEÓRGIA SKACKAUSKAS SCHIRM 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO – PRÁTICA 04 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                   Belo Horizonte 
2016 
 
 
 
1 INTRODUÇÂO 
Para prática foi utilizado a técnica de volumetria de precipitação onde                       
materiais reagem entre si e formam duas fases, uma liquida e outra um                         
precipitado, possibilitando quantificar o produto da reação. A volumetria de                   
precipitação pode ser realizada basicamente através de três métodos, de Mohr,                     
Volhard e Fajans, sendo o de Fajans aplicado na prática em questão. Os                         
resultados também poderiam ter sido obtidos através da utilização da técnica                     
de fotometria de chama ­ em anexo, que também se mostra eficiente para a                           
obtenção dos resultados desejados.  
O método de Fajans consiste na utilização de indicadores de adsorção                       
para determinação do ponto final. Os indicadores de adsorção tendem a ser                       
adsorvidos sobre a superfície do sólido em uma titulação de precipitação. A                       
adsorção ocorre próximo ao ponto de equivalência e resulta não apenas em                       
uma alteração de cor, como também em uma transferência de cor da solução                         
para o sólido. A fluoresceína é um indicador de adsorção típico, utilizado para a                           
titulação do íon cloreto com nitrato de prata. Em soluções aquosas, a                       
fluoresceína se dissocia parcialmente em íons hidrônio e íons fluoresceinato                   
que são verde­amarelados. O íons fluoresceinato forma um sal de prata de cor                         
vermelha intensa 
Será apresentado neste relatório dados e informações da aula prática                     
onde as atividades baseadas no método de Fajans consistiram em quantificar o                       
cloreto presente no soro fisiológico.  
 
 
 
 
 
 
 
   
 
2 OBJETIVO 
● Verificar os métodos de titulação das soluções para quantificar haletos e                     
alguns íons metálicos; 
● Determinar a quantidade de cloreto em uma amostra de soro fisiológico. 
 
3 METODOLOGIA 
 
 
3.1 Materiais, soluções e reagentes utilizados. 
● Erlenmeyer (250 ml); 
● Béquer (100 ml); 
● Bureta; 
● Pipeta; 
● Solução de NaCl – Soro Fisiológico (2 ml); 
● Solução de AgNO3 ­ 0,05 mol/L (10 ml); 
● Água destilada (50 ml); 
● Diclorofluresceína 0,1% (10 gotas). 
 
 
3.2 Procedimentos Experimentais 
 
Utilizou­se o soro fisiológico para ambientar a pipeta e o erlenmeyer,                       
em seguida foi transferido 2,0 ml da solução de NaCl para o erlenmeyer,                         
posteriormente adicionou­se 50 ml de água destilada e 10 gotas do indicador                       
de diclorofluresceina 0,1%. A solução foi titulada com AgNO3 a 0,05 mol/L até                         
obter uma camada de coloração rósea sobre as partículas solidas. Após a                       
titulação foi anotado o volume gasto de AgNO3 e feito os calculos da                         
porcentagem m/v de NaCl na amostra e da quantidade do íon cloreto. 
 
 
 
 
 
3.3 Cálculos 
 
Foi calculado a media aritmética, desvio padrão e intervalo de                     
confiança dos resultados obtidos por todos os grupos em laboratório. 
A massa de NaCl foi obtida utilizando a formula MNaCL/MMNaCl =                       
concentração * volume. Foram realizados os cálculos para cada volume                   
resultante, para a % m/v, foi multiplicado o valor da massa encontrada por 50,                           
considerando o volume da amostra de 2 ml, sendo 2 ml * 50 = 100 ml.  
 
4 RESULTADOS 
 
 
4.1 NaCl ­ Bancada 03:  
 
● Volume gasto = 6,6 ml de AgNO3 
 
● Massa de NaCl =  M​NaCl​/ 58,5 = 0,05 * 0,0066 = 0,0193 g de NaCl 
 
● % m/v = 0,0193 * 50 = 0,96% => 9.600 ppm 
 
Os resultados encontrados estão indicados na tabela abaixo: 
BANCADA  VOLUME (ml)  MASSA – NaCl (g)  NaCl (ppm) 
1  6,25  0,0182  9.000 
2  6,5  0,019  9.500 
3  6,6  0,0193  9.600 
4  6,4  0,0187  9.300 
5  6,5  0,019  9.500 
6  6,15  0,018  9.000 
 
 
Media aritmética: 
 
(9.000 + 9.500 + 9.600 + 9.300 + 9.500 + 9.000)/6 = 9.316,6 ppm 
 
Variância: 
[(­317)²+(183)²+(283)²+(17)²+(183)²+(­317)²]/5= 69696 
Desvio Padrão: 
DP =   = 26469696√  
 
Intervalo de confiança (95%) 
9.317 ± 1,96 * 264/   = 9.317 ± 211,36√  
 
 
4.2 Cl ­ Bancada 03:  
 
Os cálculos foram repetidos para encontrar a quantidade de cloreto presente                     
na amostra de soro fisiológico.   
 
● Volume gasto = 6,6 ml de AgNO3 
 
● Massa de CI =  M​NaCl​/ 58,5 = 0,05 * 0,0066 = 0,0117 g de CI 
 
● % m/v = 0,0117 * 50 = 0,585% => 5.850 ppm 
 
 
Os resultados podem ser observados na tabela abaixo: 
BANCADA  VOLUME (ml)  MASSA – Cl (g)  Cl (ppm) 
1  6,25  0,0110  5.500 
2  6,5  0,0115  5.576 
3  6,6  0,0117  5.850 
4  6,4  0,0113  5.650 
5  6,5  0,0119  5.760 
6  6,15  0,0106  5.320 
 
 
Media aritmética: 
 
(5.500 + 5.576 + 5.850 + 5.650 + 5.760 + 5.320)/6 = 5.640 
 
Variância: 
[(­140)²+(120)²+(210)²+(10)²+(120)²+(­320)]²/5=39.000 
 
 
Desvio Padrão: 
DP =   = 197,4839.000√  
 
Intervalo de confiança (95%) 
5.640 ± 1,96 * 197,48/√6 = 5.640 ± 158  
   
 
5 CONCLUSÃO 
Pode­se afirmar que o experimento através do método de Fajans foi eficiente,                       
conforme informações do relatório o objetivo da prática foi alcançado, onde se                       
determinou a quantidade de NaCl no soro fisiológico. Com a atividade em                       
laboratório, além do objetivo especifico, foi adquirido conhecimento               
considerável acerca da teoria e prática no procedimento de titulação de                     
precipitação e o método de Fajans. Os resultados obtidos por cada bancada se                         
aproximou do que se esperava na teoria, considerando que o soro fisiológico                       
tem como valor padrão de NaCl 0,9% as divergências encontradas podem ser                       
justificadas por pequenos desvios nos processos ou no reagente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 ANEXO 
 
FOTOMETRIA DE CHAMA 
A fotometria de chama é uma das mais simples técnicas analíticas baseadas                       
em espectroscopia atômica, nela a amostra contendo cátions metálicos é                   
inserida em uma chama e analisada pela quantidade de radiação emitida pelas                       
espécies atômicas ou iônicas excitadas. Os elementos, ao receberem energia                   
de uma chama, geram espécies excitadas que, ao retornarem para o estado                       
fundamental, liberam parte da energia recebida na forma de radiação, em                     
comprimentos de onda característicos para cada elemento químico. 
Devido à simplicidade da técnica, ela é bastante utilizada em produtos de                       
supermercados e farmácias.  
O fotômetro de chama poderia ter sido utilizado para a prática deste relatório,                         
para determinação de sódio em soro fisiológico, já que o aparelho mede                       
separadamente as concentrações de sódio. Apesar de simples e prática a                     
técnica mostra­se bastanteeficiente e precisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
Baccan, N.; de Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; Barone, J. S. Química 
Analítica Quantitativa Elementar, Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1979. 
Harris, C. D. Análise Química Quantitativa, LTC Editora, Rio de Janeiro, 
Tradução: Bonapace, J. A. P. e Barcia, O. E. 2005. 
Mendham, J.; Denney, R. C.; Barnes, J. D.; Thomas, M. J. K., ​Análise Química 
Quantitativa​, Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 
2002. 
1 ​Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R., ​Fundamentos de 
Química Analítica​, São Paulos: Thomson, 2005. 
VOGEL, Arthur Israel, 1905 ­ Química analítica qualitativa/ Arthur I. Vogel ­ São 
Paulo: Mestre Jou, 1981.

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