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Riscos psicossociais

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Riscos psicossociais 
 
Segundo Cox e Griffiths (1995) riscos psicossociais são todos aqueles aspectos do 
desenho e gerenciamento do trabalho e os contextos social e organizacional que têm 
potencial para causar dano físico ou psicológico. 
 
Guimarães (2006) entende que os fatores de riscos psicossociais podem ser definidos 
como aquelas características do trabalho que atuam como “estressores”, ou seja, que 
implicam em grandes exigências no trabalho, quando combinadas com um quadro de 
recursos insuficientes para o seu enfrentamento. 
 
Para Leka, Griffiths & Cox (2003) os riscos psicossociais relacionados ao trabalho vão 
desde aspectos de concepção e gestão do trabalho até os contextos sociais e 
organizacionais que têm o potencial de causar danos psicológicos ou físicos. 
 
 
Tipos de trabalho expõem de forma inequívoca o trabalhador aos riscos 
psicossociais 
 
Segundo Guimarães (2006) alguns tipos de trabalho expõem de forma inequívoca o 
trabalhador aos riscos psicossociais. A seguir listamos alguns deles: 
 
a) trabalhos que exigem pouco controle sobre o trabalhador e os métodos de 
trabalho (incluindo-se o trabalho em turnos); 
 
b) trabalhos que não fazem pleno uso das potencialidades do trabalhador para a 
execução das tarefas; 
 
c) trabalhos, cujo papel não envolve tomada de decisões; 
 
 
 
 
 2 
 
 
 
d) trabalhos que envolvem somente tarefas repetitivas e monótonas; 
 
e) trabalhos de operação de maquinários (que podem ser monitorados de forma 
inapropriada); 
 
f) trabalhos cujas exigências são percebidas como excessivas; 
 
g) sistema de pagamento vinculado à execução da tarefa com rapidez ou sem 
pausas; 
 
h) sistema de trabalho que limita as oportunidades para interação social; 
 
i) altos níveis de esforço que não são equilibrados com recompensas suficientes 
(recursos, remuneração, autoestima, status etc.).

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