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Da Audiência de Conciliação Lei 12.153/09 Art. 15 § 1º Os conciliadores e juízes leigos são auxiliares da justiça, recrutados, os primeiros, preferentemente, entre os bacharéis em Direito, e os segundos, entre advogados com mais de 2 (dois) anos de experiência. § 2º Os juízes leigos ficarão impedidos de exercer a advocacia perante todos os juizados Especiais da Fazenda Pública instalados em território nacional, enquanto no desempenho de suas funções. Art.16 - Caput. Cabe ao conciliador, sob a supervisão do juiz, conduzir a audiência de conciliação. § 1º Poderá o conciliador, para fins de encaminhamento da composição amigável, ouvir as partes e testemunhas sobre os contornos fáticos da controvérsia. § 2º Não obtida a conciliação, caberá ao juiz presidir a instrução do processo, podendo dispensar novos depoimentos, se entender suficiente para o julgamento da causa os esclarecimentos já constantes dos autos, e não houver impugnação das partes. A designação dos conciliadores e juízes leigos far-se-á na forma da legislação dos Estados e do Distrito Federal (Lei nº 12.153, art. 15), observado o seguinte regime: Os conciliadores e juízes leigos são qualificados legalmente como "auxiliares da justiça" (art. 15, § 1º); Os conciliadores não precisam ser, necessariamente, advogados, mas deverão, de preferência, ser recrutados entre bacharéis em direito (§ 1º); Os juízes leigos deverão ser advogados com mais de dois anos de experiência (§ 1º, in fine); Os juízes leigos ficarão impedidos de exercer a advocacia, não em sua plenitude, mas apenas perante os Juizados Especiais da Fazenda Pública, em todo o território nacional, enquanto no desempenho de suas funções (§ 2º); A condução da audiência de conciliação é feita pelo conciliador, sob supervisão do juiz (art. 16), que tanto poderá ser um juiz togado como leigo (Lei nº 9.099/95, arts. 21 e 22); A função do juiz leigo é a prevista na Lei nº 9.099/955 . . 3 Comete este crime a pessoa que comparecer ao cartório para registrar um nascimento inexistente; o médico que forneceu o atestado falso; as testemunhas do suposto nascimento poderão ser responsabilizados criminalmente como particípes do crime. Sujeito Ativo: Trata-se de crime comum. Qualquer pessoa Sujeito Passivo: Os pais a quem o nascimento foi atribuído, e o estado por ofender a fé pública Promover no registro civil a inscrição falsa de pessoa inexistente. Registro de nascimento de uma criança não concebida ou de um natimorto. ELEMENTOS OBJETIVOS Conduta dolosa A vontade livre e consciente na prática do ato de promover a inscrição no nascimento. ELEMENTO SUBJETIVO Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. PENA Ação Penal Pública incondicionada TIPO DE AÇÃO
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