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A MORTE Em nosso inconsciente, a morte nunca é possível quando se trata de nós mesmos; Morrer se torna um ato solitário e impessoal, porque o paciente é removido de seu ambiente familiar e levado às pressas para uma sala de emergência; Institucionalização da morte – a vida é prolongada; CINCO ESTÁGIOS O Modelo de Kübler-Ross propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelo qual as pessoas passam a lidar com a perda, luto e morte; NEGAÇÃO: é usada por quase todos os pacientes, ou nos primeiros estágios da doença ou logo após a constatação; utilizam da negação perante alguns membros da equipe hospitalar e até mesmo são exigentes na escolha dos familiares que podem ficar a par do seu real estado; RAIVA: o sentimento de raiva aparece quando já não é mais possível manter firme o primeiro estágio de negação; porque eu? Porque não poderia estar acontecendo com outra pessoa? Poucos de nós nos colocamos no lugar do paciente e perguntamos de onde vem essa raiva e o que faríamos com nossa raiva senão fosse extravasada nos mais próximos; a tendência é reagir; BARGANHA (TROCA): é uma tentativa de adiantamento, uma promessa; tem de incluir um prêmio oferecido “por um bom comportamento”; como um contrato – se eu sair dessa vou fazer alguma coisa; tentativa de troca de uma coisa por outra; DEPRESSÃO: o paciente começa a perder coisas importantes para ele como sua própria identidade; aflição inicial a qual o paciente em fase terminal é obrigado a se submeter para preparar quando tiver que deixar este mundo; bastante tristeza; importante esforço da família, do sujeito, analisando sua própria existência; importante momento de resolver conflitos; ACEITAÇÃO: o paciente já não experimenta o desespero e nem nega sua realidade. Esse é um momento de repouso a serenidade; assim ocorrendo, o processo até a morte pôde ser experimentado em clima de serenidade por parte do paciente e, pelo lado dos que ficam, de conforto, compreensão e colaboração para o paciente; repouso, serenidade, quietude; MODELO TRANSTEORÉTICO (modelo para motivação da mudança) Desenvolvimento pelos psicológicos James Prochaska e Carlo DiClemente em 1982; mudança no comportamento – parar de usar o tabaco – 5 fases eles criaram; Alcoolismo, uso de drogas, manifestações de distúrbios de ansiedade e pênico, realização de mamografia, prática de atividade física, mudanças alimentares; ESTÁGIO DA MUDANÇA 1 A PRÉ-CONTEMPLAÇÃO é o estágio no qual um indivíduo não tem intenção de mudar um comportamento relevante num futuro previsto. Neste estágio, as pessoas não percebem ou recusam o conhecimento do risco, ou ainda decidiram por alguma razão não adotar um comportamento mais saudável. As pessoas não estão prontas para mudar; Resistência; Informação; ESTÁGIO DA MUDANÇA -2 CONTEMPLAÇÃO é o estágio na qual o indivíduo começa a considerar a necessidade de mudar o comportamento em algum ponto do futuro. As pessoas frequentemente permanecem neste estágio por um longo período de tempo devido à dificuldade de avaliação dos custos e benefícios da mudança de seu comportamento; Precisa de motivação para não adiar a decisão diante das dificuldades percebidas; Análise de riscos e benefícios; ESTÁGIO DE MUDANÇA – 3 No estágio da PREPARAÇÃO, o indivíduo toma a decisão de mudar o seu comportamento, sendo mais comumente caracterizado como um período de planejamento da estratégia da mudança de comportamento; Comprometimento; ESTÁGIO DE MUDANÇA – 4 AÇÃO é o estágio no qual, os indivíduos implementam o seu plano de mudança do comportamento e começam a efetuá-lo de uma maneira consistente; Esse exige dedicação e maior disposição para evitar recaídas; Implementação;
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