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Fundamentos do Processo Civil Questionário 1. Indique e esclareça os critérios de fixação da competência do juízo. Competência em razão da matéria – leva em conta a natureza da causa, sendo um critério objetivo, o que significa que a competência é determinada por elementos da própria lide. (art. 91, CPC). Competência em razão da qualidade da parte – considera as pessoas envolvidas na lide; também é um critério objetivo. Competência em razão da hierarquia – também chamada de funcional, o que determina é a função exercida pelos juízes nas diversas fases processuais. Competência em razão do lugar – ou de foro, serve-se do elemento geográfico e relaciona-se com o princípio da “aderência da jurisdição ao território”. 2. Diferencie competência absoluta da competência relativa do juízo. Competência absoluta - é a estabelecida pelo legislador com base em critério de interesse público e não meramente privado, das partes envolvidas no conflito. Uma das consequências dessa competência é que não poderá ser objeto de prorrogação, ou seja, as partes não podem, por vontade própria, alterar a competência inicialmente estabelecida em lei, já que o interesse público os impede. Por outro lado, o interesse público determina que o próprio juiz constatando a sua incompetência absoluta para apreciar o feito, dê-se “ex officio” por incompetente, determinando remessa dos autos para o juízo competente. Competência relativa – quando atende aos interesses privados dos envolvidos no processo, podendo ser objeto de prorrogação. Somente as partes poderão alegar, nesse caso, a incompetência do juízo, já que se não o fizerem, ainda que tacitamente, estarão aceitando juízo diverso. Logo o próprio juiz não pode alegar sua incompetência quando esta for relativa. 3. O juiz pode declinar a competência de ofício? Apenas nos casos de competência absoluta; nas competências relativas ele não pode, pois é prerrogativa das partes. 4. Quem pode arguir incompetência do juízo? X Nos casos de competência absoluta do juízo, o juiz pode declara-la “ex officio”, se for o caso, e as partes podem arguir também, em qualquer momento procedimental. Nos casos de competência relativa do juízo, ela poderá ser arguida apenas pelo réu, apenas no prazo da defesa e pela peça “exceção de incompetência do juízo”. 5. Indique hipóteses de competência absoluta e competência relativa. Competência absoluta: a. Competência fixada em razão da matéria; b. Competência fixada em razão da hierarquia jurisdicional; c. Competência fixada em razão da qualidade da parte. Competência relativa: d. Competência em razão do lugar. 6. O que se entende por foro subsidiário? Exemplifique. Aplicam-se na falta do foro principal, de modo que, sendo incerto ou desconhecido o domicilio do réu, ele será demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor (art. 94, § 2º, CPC) 7. O que se entende por foro alternativo? Exemplifique. São os casos em que a lei processual estabelece dois o mais foros competentes para a mesma ação, sendo que caberá ao autor da ação escolher, conforme o art. 94, § 4º, CPC. 8. O que se entende por rei sitae? Trata-se de competência absoluta ou relativa? É o foro de situação da coisa, ou seja, onde o bem está localizado. É competência relativa, pois é em razão do lugar. 9. Tício ingressou com uma ação de reparação de dano decorrente de colisão de veículos em face de Mévio que tem domicílio em Santos, e ingressou com a ação na comarca onde o fato ocorreu, qual seja no Guarujá. Está correta a indicação do juízo para a requerida ação? Se não estiver o requerido poderá alegar a incompetência de juízo? E por qual forma? Explique detalhadamente. Não. Como não apresenta nenhuma situação especial e sendo conhecido o domicilio do réu, a indicação do juízo deveria ocorrer em sua comarca (do réu), conforme as regras do foro comum (art. 94, CPC). O requerido poderá alegar incompetência de juízo. 10. Escreva sobre prorrogação legal de competência. Acontece por vontade da lei processual, reunindo ações para julgamento único e conjunto. Há duas situações: Conexão: haverá conexão entre duas ou mais ações que estejam em tramitação quando elas apresentarem identidade de objeto, pedido ou causa de pedir. Se as ações conexas tramitarem em varas diferentes, mas na mesma esfera territorial, mesma comarca, preventa será a vara onde o juiz despachou em primeiro a petição inicial; o ato despacho é o que torna prevento o juízo. Já se as ações conexas estiverem em curso em comarcas diferentes, preventa será a vara onde ocorreu em primeiro o ato processual citação válida; o ato citação é que torna prevento o juízo, nesse caso. Continência: quando houver identidade de partes e causa de pedir, mas o objeto de uma ação, por ser mais amplo, abrange os demais. Nesse caso a reunião das ações se opera perante o juízo cujo pedido for mais amplo 11. Escreva sobre prorrogação voluntária de competência. Decorre da vontade das partes, que são as responsáveis pela ampliação da competência de determinado órgão do Judiciário. Possui duas formas: Expressa: é o denominado foro de eleição, onde as partes, em contrato escrito alusivo a certo negócio, acordam no sentido de escolher determinado juízo para a solução de conflitos envolvendo esse mesmo negócio; Tácita: é a ausência de oposição de exceção declinatória do for e do juízo competente, no prazo legal, ou seja, tacitamente o réu estará aceitando a competência daquele juízo onde o autor ingressou com a ação, o qual, a princípio, não era o competente, passando a sê-lo. 12. O que se entende por conflito de competência? Quem pode suscitar conflito de competências? Caracteriza-se conflito de competência nas seguintes situações: Quando dois ou mais juízos afirmam para si a competência para processar determinada ação (conflito positivo); Quando dois ou mais juízos recusam a competência para processar determinada ação (conflito negativo); Quando dois ou mais juízos divergem sobre qual deles deverá proceder a reunião das ações conexas ou continentes (conflito sobre qual vara preventa). Podem suscitar o conflito de competências qualquer dos juízes das varas conflitantes, qualquer das partes ou o Ministério Público. 13. O que se entende por atos dispositivos das partes? Dê dois exemplos. Nesses atos as partes manifestam vontade de dispor, ceder, algo no processo. Exemplos: Por parte do autor, ele poderá desistir da ação sem apreciação do mérito; Poderá também o autor renunciar ao direito material pretendido na ação, no que o processo será extinto, mas com a definição do mérito. 14. O que se entende por atos reais relacionados às partes? Dê dois exemplos. São atos em que há necessidade da participação direta e pessoal da própria parte. Exemplo: depoimento, confissão ou perícia (física). 15. Apresente a classificação dos atos processuais praticados pelo juiz, conceituando-os. Despachos: atos do juiz que determinam impulso ao processo: Despacho inicial – ato no qual o juiz verifica se a petição preenche os pressupostos processuais; Despacho inicial positivo – o juiz recebe a petição inicial e determina o seu processamento e continuação. Despacho inicial correcional – o juiz não recebe a petição inicial, porque existem defeitos sanáveis, intimando o advogado do autor a emendar; Despacho inicial negativo – o juiz extingue o processo sem o julgamento do mérito Contra despachos não cabe nenhum recurso. Decisões: atos do juiz que solucionam algo no processo: Decisões em sentido estrito/interlocutórias – quando o juiz soluciona uma questão que surgiu no curso do processo antes do julgamentodo mérito; Decisões em sentido amplo/sentenças – é a sentença do juiz que encerra sua atividade jurisdicional no processo: Sentença terminativa – qualquer das hipóteses do art. 267, CPC; não há julgamento do pedido; Sentença de mérito – qualquer das hipóteses do art. 269, CPC. Ato em que o juiz julga o pedido formulado no processo. Podem ser: Sentença de mérito meramente declaratória; Sentença de mérito constitutiva; Sentença de mérito condenatória; Sentença de mérito executiva “lato sensu”; Sentença de mérito mandamental. 16. Indique os requisitos necessários para a citação pela forma correio. Os requisitos são os seguintes: Realiza-se mediante carta precatória; O aviso de recebimento deve ser firmado pelo próprio réu, salvo pessoa jurídica; Deve conter cópia do despacho do juiz que determinou o ato e cópia da petição inicial; 17. Indique os requisitos necessários para o ato citação por mandado. O oficial de justiça deverá diligenciar aos endereços no mandado, retirando-o do cartório e com o prazo de trinta dias para cumpri-lo; Ao encontrar o réu ele deverá: Proceder à leitura do mandado; Entregar ao réu a contrafé; Solicitar que o réu coloque seu ciente na cópia do mandado que ficará com o oficial. 18. Indique os requisitos necessários para o ato citação por hora certa. X Deverá o oficial diligenciar ao menos três vezes diversas; Realizar-se nos casos de não localização do réu e suspeita de que ele esteja ocultando- se no propósito de evitar o ato; Diante dessas suspeitas, o oficial deverá procurar um vizinho ou parente e então marcar hora certa para dia imediato e útil, informando que nessa ocasião ali retornará e o réu deverá estar presente para receber o ato; O oficial deverá retornar no dia e horário programados e então: Estando presente o réu ele concretiza na forma pessoal; Se não estiver presente por justo motivo, ele realizará o ato e prosseguira com as diligencia; Sem justo motivo, o oficial dará como citado por hora certa, relatando o ocorrido. 19. Na citação por edital qual será o momento do início do prazo para defesa? O juiz, no momento em que despachar o ato citação por edital fixa um prazo variável entre 20 a 60 dias, em que se aguarda a veiculação do chamado do réu, a partir da primeira publicação dos editais. Após esse prazo fixado pelo juiz no despacho começa a correr o prazo para a defesa. 20. O que se entende por revelia? Quais os seus efeitos? Revelia é a situação em que o réu não contesta a ação no prazo legal, surtindo os seguintes efeitos: presumem-se verdadeiros os fatos narrados (exceto nos casos do art. 320 do CPC) pelo autor e o réu revel não mais será cientificado ou intimado sobre os atos processuais subsequentes. 21. Indique e esclareça os efeitos processuais do ato citação. Exige-se que seja citação válida, tornando prevento o juízo (no caos de ações que tramitem em comarcas diferentes, possibilitando a conexão), induzindo a litispendência (para o réu) e fazendo litigiosa a coisa (para o réu). 22. Indique e esclareça os efeitos materiais do ato citação. Os efeitos materiais ocorrem mesmo que determinados por um juiz de juízo incompetente. Os efeitos são os seguintes: Interrompe a prescrição – o prazo prescricional começa do início; Constitui em mora o devedor – a mora passa a ser contada a partir do ato citação, podendo ser aplicados os juros de mora e a correção monetária a partir da propositura da ação. 23. Em quais situações deverá o juiz nomear curador especial ao réu? Nos casos em que se constatar que o réu seja portador de necessidades especiais em virtude de adversidades psíquicas que o impeçam de ter exata noção sobre o ato; desde que ele não tenha previamente um curador designado e seja maior de idade. 24. Diferencie ato inexistente do ato nulo, em termos processuais. X O ato nulo surte efeitos no processo até que o juiz decrete a invalidação, ao passo que ato inexistente jamais surtirá efeitos processuais porque é um nada jurídico. 25. Diferencie nulidade absoluta da nulidade relativa. Como ambos decorrem da prática de atos processuais em desacordo com as formalidades legais, a diferença consiste em: na nulidade relativa, deve-se proceder a alegação na primeira oportunidade disponível para a parte, sob pena de preclusão, porém a nulidade absoluta pode ser declarada pelo juiz a qualquer tempo. 26. O que se entende pelo princípio da instrumentalidade das formas? Esse princípio estabelece que o juiz não decretara nulidade de um ato processual que embora contenha vício formal tenha atingido a finalidade processual, isto porque o aspecto instrumental das formas não pode ser sobrepor a essência da relação jurídica processual, qual seja a aplicação da lei material ao caso concreto. 27. Ainda que ocorra vício na prática de um ato processual, poderá o juiz deixar de aplicar a consequência nulidade? Explique detalhadamente. Apenas quando forem aplicáveis os seguintes princípios: Principio da instrumentalidade das formas – se o ato com vicio atingiu a finalidade processual; Principio do prejuízo – se o ato não provocar nenhum prejuízo as partes; Principio da causalidade ou do aproveitamento – se os atos ocorridos após o ato nulo não tiverem nexo causal com ele, poderão ser aproveitados. 28. Os atos processuais posteriores ao ato nulo serão atingidos pelo decreto judicial de nulidade? Explique pormenorizadamente. De acordo com o principio da causalidade ou do aproveitamento, se os atos posteriores ao ato nulo não tiverem nenhum nexo causal com ele serão reaproveitados no processo. 29. O ato processual eivado de vício (que contém) surte efeito no processo? Explique Ele surte efeitos no processo até que o juiz decrete nos autos sua nulidade. 30. Dê os conceitos: a. Competência do juízo b. Nulidade processual É a consequência da invalidação de um ato processual que contenha algum vício, tendo sido praticado em desacordo com os requisitos formais na lei processual para aquele ato; c. Prazo processual Oportunidades para a prática de atos processuais, sendo o período de tempo que envolve o termo inicial e o final para que os atos sejam praticados. d. Litisconsórcio Cumulação de sujeitos em um ou ambos os polos litigantes da relação processual. 31. Diferencie prazo próprio do prazo impróprio. X A diferença consiste no seguinte: esgotado o prazo próprio, perde-se a oportunidade para a prática do ato, ao passo que decorrido o impróprio, isso não impede a prática do ato. 32. Diferencie prazo peremptório do prazo dilatório. Os prazos peremptórios não permitem alteração no período de tempo, e os dilatórios aceitam a ampliação ou redução. 33. O que é preclusão e quais as suas modalidades? Preclusão é quando uma vez transcorrido o prazo, perde-se a oportunidade para a prática do ato pelas partes. Encaixam-se nessa situação os prazos próprios e os peremptórios. 34. As partes podem de comum acordo, reduzir ou ampliar os prazos processuais? E o juiz, pode? Em quais situações? Partes: sim, em casos de prazo dilatório, com requerimento ao juiz. Juiz: podem nos casos de prazos judiciais e excepcionalmente nos legais. 35. Indique três situações de prazos legais especiais (art. 185, 188, 191). Comarca de difícil transporte; Situação de calamidade; Quando os litisconsortes tiverem procuradores diferentes (art. 191, CPC). 36. Esclareça como se dá a contagem dos prazos processuais em dias. A contagem se dará de forma continuada sem a interrupção do domingo ou feriado. O termo final da contagem deveráser conferido integralmente para que a parte pratique o ato, portanto até o último minuto do dia final, de modo que, se o termo final (último dia do prazo) coincidir com domingo ou feriado haverá prorrogação desse último para o próximo dia subsequente e útil. 37. Esclareça como se dá a contagem dos prazos processuais. Devem-se seguir as regras descritas nos arts. 177 a 198 c/c 241 e 242 do CPC, assim resumidas: Os prazos começam a correr a partir do primeiro dia útil após a citação ou intimação; Exclui-se o dia do começo e inclui-se o do vencimento; Se a intimação ocorrer em véspera de feriado, o primeiro dia do prazo será o primeiro dia útil subsequente a este; Se a intimação ocorrer na sexta-feira, o primeiro dia do prazo será na segunda-feira, observando-se, no caso de ser feriado a regra acima; Se o vencimento do prazo cair em feriado, em dia que o fórum não funcionar ou em dia que o expediente forense for encerrado antes da hora normal, considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte. 38. O que se entende por litisconsórcio anômalo? Dê exemplo. É aquele em que embora estejam em conjunto os litisconsortes há uma lide entre eles. Exemplo: oposição. 39. Conceitue litisconsórcio necessário. É aquele cuja formação será imprescindível para eficácia e validade da sentença de mérito. Entenda-se o pronunciamento jurisdicional de mérito somente será valido e terá efeitos no mundo jurídico se na ação tenha sido formado o litisconsórcio, de modo que se houver omissão na ação em relação a alguém que ali deveria estar indicado como litisconsorte haverá nulidade absoluta de todo o processo. 40. Diferencie o litisconsórcio necessário do litisconsórcio unitário. No litisconsórcio necessário, ele é pré-requisito para que a sentença de mérito seja válida; já o unitário é quando o resultado da sentença de mérito é igual para todos os litisconsortes. 41. É possível limitação do número de litisconsortes no processo? Explique. Em casos de litisconsórcio multitudinário não, porém o litisconsórcio facultativo permite apenas se o número excessivo prejudicar a rápida solução do processo e o exercício do direito de defesa. 42. Diferencie nomeação à autoria do chamamento ao processo. Nomeação a autoria é a possibilidade daquele que detiver coisa em nome alheio nomear a autoria o proprietário ou possuidor; e chamamento ao processo relaciona-se a solidariedade passiva, se caso um ou alguns devedores solidários responderem pelo cumprimento total da obrigação, podem chamar os outros para assim fazerem. 43. Esclareça a finalidade da oposição, bem como o momento do seu cabimento. É uma ação de conhecimento de procedimento comum ordinário, quando a terceira pessoa pretenda ingressar no processo já em curso para afirmar que, o direito material em litígio não pertence ao autor nem ao réu e para pleitear para si, no todo ou em parte, o próprio direito material objeto da ação. A oposição cabe somente até o momento da prolação da sentença. O art. 56 define oposição e destaca a sua finalidade. 44. Diferencie assistência simples da assistência litisconsorcial. X A diferença consiste no papel do assistente: Na assistência simples, ele é um mero auxiliar da parte principal, subordinando-se a ela. Na assistência litisconsorcial, o assistente poderia ter sido parte desde o começo, mas por alguma razão não o foi, ingressando quando o processo já está em curso. Por sofre consequências diretas da coisa julgada, ele não é um mero auxiliar. 45. Apresente o conceito de denunciação da lide. Consiste em chamar o denunciado (terceiro) que possui vínculo direto com o denunciante (parte) para que responda pela garantia do negocio jurídico caso o denunciante saia vencido e para evitar futura ação regressiva autônoma, caso aquele que possa apresenta-la venha a perder a demanda. 46. Diferencie desistência da ação em relação a renúncia ao direito material. Ambos os atos são manifestação da vontade do autor. Diferenças: Desistência da ação é manifestação da vontade do autor com o propósito de ver a extinção do processo sem julgamento do pedido, portanto a desistência da ação resulta numa sentença terminativa, extingue o processo sem julgar o pedido. Até o ato citação do réu basta a vontade do autor para o efeito destacado. Após citação do réu a desistência para surtir o efeito pretendido dependerá da concordância do réu, sendo bilateral. Nessa hipótese não haverá coisa julgada material, pois sentença terminativa só gera coisa julgada formal, de modo que o autor poderá promover aquela ação novamente. Renúncia ao direito material: É ato do autor na forma unilateral e expressa. Resultará em sentença de mérito, porque o autor renunciou ao próprio direito material. E a sentença de mérito no momento que transitar em julgado fará coisa julgada material, instituto que proíbe a propositura dessa mesma ação.
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