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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA DISCIPLINA DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO É o processo dinâmico no qual o fisioterapeuta toma decisões com base nos dados reunidos durante o exame. O exame físico é um componente crítico de qualquer processo de avaliação. Para tomar as decisões clínicas apropriadas o Ft deve: Determinar a prioridade dos problemas a serem pesquisados com base na história médica Implementar o exame Interpretar os dados A interpretação dos dados constitui a avaliação. A interpretação dos achados do exame é um dos estágios mais importantes na tomada de decisões clínicas. Levar todos os aspectos em conta (Sinais e sintomas,presença de comorbidades, estabilidade da condição, etc). Manobra de Neer (choque da inserção do supra-espinhoso contra a borda do ântero- inferior do acrômio) Teste de Jobe (supra-espinhoso) Exclusivo para o supra-espinhoso. Achados positivos sugerem ruptura em 90% dos casos Teste de queda do braço ◦ Quando há uma ruptura total do tendão do supra- espinhoso o paciente não consegue sustentar o braço a 90 graus. Teste de Patte (infra-espinhoso) Lift off test (teste de retirada) ou Teste de Geber (subescapular) Teste de Yergason (bíceps braquial) Teste de speed (tendinite bicipital) Antebraço pronado, resiste a supinação Teste da colisão de Hawkins-Kennedy (impacto no ombro) Teste de Apley: proporciona uma avaliação funcional rápida e inespecífica da mobilidade da cintura escapular. Teste de Ludington Teste de Instabilidade (gavetas) Teste do sulco Apreensão e recolocação Postura de militar (manobra costoclavicular – a clavícula pressiona a primeira costela) Manobra de Adson • Posicionamento do teste: pcte em pé ou sentado, e o examinador em pé, com os dedos sobre a artéria radial (na posição distal). • Ação: Girar o braço para fora e estendê-lo enqto se apalpa o pulso radial. O pcte estende e gira o pescoço em direção ao braço testado e respira profundamente. • Laudo positivo: Pulso diminuído ou ausente - Síndrome do Desfiladeiro Torácico (tem alta incidência de falso+) compressão da artéria subclavicular pelos mm escalenos. Manobra de Adson ◦ Diminuição ou desaparecimento do pulso radial indica compressão da artéria subclávia pelos músculos escalenos. • Teste de Allen • Posicionamento do teste: pcte em pé ou sentado, com o ombro testado em 90° de abdução e rotação externa. Cotovelo fletido à 90°, e o examinador em pé, com os dedos sobre a artéria radial (na posição distal). • Ação: O pcte gira o pescoço para o lado oposto ao braço testado, enqto o examinador verifica o pulso radial. • Laudo positivo: Pulso diminuído ou ausente - Síndrome do Desfiladeiro Torácico (tem alta incidência de falso+) • Teste de Roos • Posicionamento do teste: pcte em pé ou sentado, com os 2 ombros abduzidos em 90° e em rotação externa, com cotovelos fletidos a 90°. • Ação: Abrir e fechar as mãos por 3’. • Laudo Positivo: Inabilidade de manter a posição do teste, função motora das mãos diminuídas e/ou dormência –Síndrome do Desfiladeiro Torácico (neurovascular). Teste clínico mais preciso. Teste de Roos (vascular) Teste de Wright (hiperabdução): o peitoral menor pode comprimir o plexo) Cotovelo do tenista (epicondilite lateral) Posição: antebraço pronado e cotovelo em ligeira flexão. O examinador resiste de várias maneiras a extensão do punho e a extensão dos dedos Extensor radial do carpo Cotovelo do golfista (epicondilite medial) Usado para avaliar uma inflamação dos tendões flexores comuns do punho pela solicitação da musculatura com contração . Posição: Cotovelo em ligeira flexão e antebraço supinado, o examinador resiste a flexão do punho. O diagnóstico mais comum é obtido através do teste de Finkelstein, tal teste caracteriza-se pela flexão completa do polegar até a palma, seguida pelo desvio ulnar do punho, o que causará dor Teste de Finkelstein (tendinite De Quervain) O examinador realiza percussão digital ao longo do curso do nervo mediano no aspecto volar do pulso. O teste é considerado positivo quando a manobra causa parestesias na distribuição do nervo mediano . A sua sensibilidade varia de 23% a 67% e a sua especificidade é alta (67% a 93%). Os cotovelos são fletidos 90º, com os antebraços no plano horizontal com o solo e punhos flexionados um contra o outro por 60 segundos. O teste é positivo quando ocorre dor ou parestesias dos dedos do aspecto radial da mão. Apresenta uma sensibilidade de 74% e, quando positivo, se relaciona com a severidade da STC. Teste de Phalen reverso • O pcte segura um pedaço de papel entre o polegar e o indicador; e o examinador tenta puxar o papel. • Positivo: Flexão da articulação IFD do polegar- paralisia do adutor pollicis devido a uma lesão do nervo ulnar
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