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AD1 Administração municipal 2016 2

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1
Período - 2016/2º
Disciplina: Administração Municipal
Coordenador da Disciplina: Marcos Antônio da Silva Batista
 
 
 
 
Responda às questões abaixo:
 
1 – Quais são as principais funções da Câmara Municipal? 
 As câmaras municipais possuem quatro funções.
Legislativa, que elabora as leis e as normas genéricas e abstratas sobre matérias de competência exclusiva do município e é por mio das leis que os cidadãos tem seus direitos assegurados.
A segunda função da câmara é a fiscalização, a qual também se encontra na constituição federal, em seu art.31, tendo por objetivo o exercício do controle da administração local. A função fiscalizadora tem por atribuição analisar o exercício da administração municipal, controlando as ações do perfeito.
A terceira função da câmara é a julgadora, ocorrendo nas hipóteses em que é necessário julgar as irregularidades e infrações político – administrativo praticadas pelo prefeito, pelo vice-prefeito e pelos próprios vereadores.
A quarta função da câmara é a administrativa, que está limitada a organização dos assuntos internos, ou seja, a elaboração do seu regimento interno, a direção dos serviços auxiliares e a estruturação do quadro de pessoal 
2 – Comente algum caso de irregularidade na Administração Pública por parte de algum Prefeito destacando à medida que foi tomada para tal. Como se elenca na parte “Responsabilidades do Prefeito” na Aula 2.
 Quando o prefeito em exercício, contratar uma obra com verbas públicas, ao termino da prestação do serviço, ele precisa disponibilizar as devidas contas, como é estipulado na constituição federal, a não disponibilização destas contas, configura uma irregularidade.
Por que como apresentado no” (Artigo 31 parágrafos 3º). “As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei” (Artigo 31 parágrafos 3º).
Isso é uma forma da população, saber onde e como o seu dinheiro está , sendo utilizado ,também é uma maneira de cobrar dos nossos governantes, o que eles prometeram .
3 – Das 28 premissas apresentadas na aula 1, na parte “As Competências do Município”, escolha uma para fazer um estudo de caso comentando criticamente o funcionamento dessa competência do município na cidade onde mora. (Mínimo de 10 linhas).
 Na premissa 26 
Iluminação pública-> na cidade do rio de janeiro, está premissa vem sendo cumprida, mas infelizmente, não em toda a sua extensão, ainda existem locais que esse serviço não chega ou chega de forma precária, principalmente nos lugares mais distantes do centro. 
Uma grande parte da população do Rio, mora em bairros periféricos, onde a iluminação pública é deficiente, isso prejudica muito a vida dessas pessoas., por que elas precisam, sair das suas residências, ainda de madruga para os seus compromissos e pela falta de um serviço de quantidade, acabam sofrendo com a violência. 
 “A falta de iluminação pública ela favorece o desenvolvimento do crime em três momentos fundamentais. Em primeiro lugar, na realização do crime em si, porque a vítima é pega desprevenida no escuro. Em segundo lugar no ato criminoso, porque dificilmente o criminoso que pratica o crime no escuro é reconhecido e por fim na rota de fuga, uma vez que sem iluminação a perseguição do criminoso, se não tiver no seu imediato encalço, se torna muito mais difícil”
 A iluminação pública é um direito dos moradores e, pela Constituição Federal, cabe às prefeituras organizar e prestar esse serviço. 
Cada município recolhe de acordo com a legislação local, o valor da CIP ou COSIP, Contribuição de Iluminação Pública, cobrada dos moradores nas faturas de energia elétrica. 
O dinheiro vai para a manutenção, reparos e melhorias no sistema de iluminação das vias públicas.
 4 – Fale sobre os benefícios de cada tipo de relação entre governos: a cooperação vertical (entre o Município e outra esfera de Governo) e a cooperação horizontal (intermunicipal). 
As relações entre governos começaram a proliferar a partir de 1980 em decorrência do processo de descentralização administrativa. 
A cooperação vertical entre as diferentes esferas governamentais é importante principalmente no que tange a concretização da agenda local, uma vez que sempre há a existência de uma série de fragilidades e desafios. 
Um bom exemplo é o que observamos na área de saúde e educação, especialmente ao que tange o desenvolvimento de esferas mais especializadas e caras das mesmas, os serviços são prestados pelos Municípios em seus âmbitos, sendo as referências assim feitas de forma direta, mas a cooperação técnica e financeira cabe a União e aos Estados. 
Dentro de uma política de cooperação e descentralização gestacional é cada vez mais comum o estabelecimento de convênios nos quais cabe à União o papel de coordenação e fica a execução das ações a cargo dos Governos Estaduais e Municipais. 
No mais, a União apresenta maiores recursos de crédito e possibilidades de viabilizar convênios e financiamentos do que os Estados ou Municípios.
 A cooperação horizontal entre municípios surge da existência e da necessidade de se resolver determinados problemas que existentes em comum entre os conveniados. Desta forma, como uma alternativa para viabilizar serviços e auxiliar a racionalização das atividades e a organização das administrações.
As várias formas de arranjo institucionais ocorrem nas áreas de saúde e recursos hídricos, principalmente o consocio intermunicipal e serviços especializados, executando obras e comprando insumos, entre outras ações.
Embora alguns problemas a transcendam, a visão exclusivamente passa a interessar a outros municípios, impondo soluções regionalizadas, com ou sem a participação do governo do estado ou da união, contribuindo para a formação de entidades (consorcios, associações e agencias) e passando a integrar várias opções de políticas intermunicipais 
5 – Apesar de haver planos obrigatórios de curto, médio e longo prazos que o Município deve elaborar, o planejamento estratégico começou a ser utilizado pelos municípios brasileiros a partir dos anos 1990. Qual a importância deste processo na Administração Municipal.
A importância do planejamento estratégico, para a administração municipal; é que este processo visa definir os rumos que o município vai tomar e estabelece objetivos, metas, estratégias e monitora seu andamento.
Com a finalidade da melhoria contínua de processos e serviços, ele deve ser acompanhado e adaptado ás mudanças que acontecem em seu ambiente, planejando executando e analisando os impactos das ações antes de o ciclo começar novamente.

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