Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * Semiologia das doenças orovalvulares * * * * * * * * Estenose Aórtica Doenças da Válvula Aórtica * * Congênita + freqüente em jovens (lesão única), bicúspide Degenerativa Fibrocalcificação Idosos Hipercolesterolemia, HAS e DM Associação a DAC Reumática Bordos dos folhetos Frequentemente associada a Insuficiência aórtica Acomete mais os Homens Etiologa da EAo * * * * * * Restrição à abertura dos folhetos valvares Redução da área valvar Formação de um gradiente de pressão sistólico entre o VE e Aorta. E Ao * * Fase compensada Hipertrofia Concêntrica de VE Aumento da contratilidade Redução da relação R/h (pós-carga é dependente das relações geométricas do VE) STRESS = P x raio da cavidade/ espessura da parede ( Pós carga ) * * Fase descompensada (degeneração e fibrose) Isquemia miocárdica (redução da reserva coronariana, associado ao aumento da demanda metabólica do miocárdio, MVO2) Compressão extrínseca da microvasculatura Prolongamento da fase sistólica Aumento da MVO2 em repouso Débito cardíaco fixo Baixa perfusão cerebral ICC Redução da complacência ventricular Maior pressão de enchimento ventricular Aumento da pressão do AE + HVCP dor síncope Dispnéia * * Dispnéia 50% E Ao grave Angina 35% E Ao moderada/grave Isquemia miocárdica Desencadeada por esforço físico Síncope Esforço físico Síndrome do débito fixo Arritmias * * * * Anamnese Exame físico Pulso e ascenção lenta e sustentada + amplitude diminuida Ictus propulsivo e sustentado B4 Ruído de ejeção – Click sistólico Sopro mesossistólico, em diamante, (mais intenso no meio da sístole, ejetivo Gravidade relacionada com a duração do sopro Semiologia da Eao * * * * * * Exame físico Irradiação para as carótidas, fúrcula e foco mitral Aumentam a intensidade: manobras que aumentam o retorno venoso e/ou contratilidade Diminuem a intenssidade: manobras que reduzem o retorno venoso e/ou aumentam a resistência vascular periférica – valsalva, posição ortostática/ handgrip * * Exames Complementares Confirmam a hipótese diagnóstica Determinam a gravidade da lesão Mostram a lesão estrutural e suas consequências Auxiliam no tratamento cirúrgico Exame radiológico do tórax ECG Ecocardiograma Hemodinâmica * * Insuficiência Aórtica Sobrecarga volumétrica ao VE * * * * * * * * Etiologia da IAo Valvar: Febre Reumática Endocardite infecciosa Trauma Valva bicúspide Raiz Aórtica: Dilatação do anel Dissecção aórtica Aortite sifilítica Espondilite anquilosante * * * * * * Fisiopatologia ( I ) Sobrecarga de volume = Hipertrofia excêntrica Replicação dos sarcômeros em série Alongamento de fibras Espessamento das paredes: relação parede/ cavidade é mantida Maiores corações: “cor bovis” * * Fisiopatologia ( II ) VE = bomba de alta complacência grandes volumes, pequena elevação pressão Quando função deteriora: - Volume diastólico final - Volume sistólico final - Fração de ejeção - Relação parede / cavidade - Tensão sistólica na parede * * Fisiopatologia ( III ) Balanço O2 Miocárdico Pode haver isquemia sem DAC Consumo de O2 = Massa do VE Oferta O2 = Fluxo coronário diastólico ( PA diastólica , perfusão * * VE não adaptado Vol. Ejeção não aumenta rapidamente PD2 VE PD2VE > PAE = Fechamento mitral prematuro Iao Aguda * * Clínica - Pulso em “martelo d`água” ( Corrigan) - PA diferencial ampla - Sinais p/ aumento da pressão de pulso: -- Musset = cabeça balança -- Traube = “ tiros de pistola” na art. femural -- Müller = pulsação da úvula -- Duroziez = Compressão art. femural proximal sopro sistólico e diastólico. -- Quincke = pulsações capilares ( lâmina de vidro ou transiluminação nos dedos. * * * * Exame Físico - Ausculta - Sopro diastólico precoce, decrescendo, alta frequência. - Severidade da lesão se relaciona mais com duração que intensidade do sopro. - Sopro de Austin-Flint. - Sopro sistólico de hiperfluxo. * * * * Iao Crônica * * Exame Físico - Ausculta - Aumentam o sopro ( aumento da PA ) -- Vasopressores -- Cócoras -- Exercício isométrico - Diminuem o sopro ( redução da PA ) -- Nitrito de amilo -- Fase de esforço na M. Valsalva * * * * * * Doença mitral * * Estenose Mitral * * Estenose Mitral Área mitral normal – 4 a 6 cm2 Área mitral < 2,5 desenvolve gradiente de pressão Transmissão do aumento de pressão do AE para o território pulmonar afetando o coração direito * * Estenose Mitral 2/3 dos adultos com EM reumática são mulheres 50% dos com EM reumática não tem história de FR A FR provoca fusão e espessamento das Comissuras , Cúspides e Cordas Tendíneas . A fibrose e calcificação dos folhetos pode se estender ao anel mitral O fluxo mitral é função do DC e da FC O gradiente de pressão é o que finalmente determina os sintomas da EM * * * * Estenose Mitral Inicialmente podem ser assintomáticos O aumento do DC ou da FC aumentam a P do AE ( Exercício Hipertiroidismo , FA , Febre ) O aumento da PAE é transmitido ao pulmão A dispnéia e o cansaço tem início Ortopnéia na posição supina e a DPN * * EM Aumento da PAE Aumento da PCAP pulm. HAP passiva HAP reativa Sinais e sintomas de IVD Dispnéia DPN Ortopnéia Palpitação e FA Maior risco de Embolia S. Hemoptise Edema pulmonar Dor torácica Aumento do AE * * * * Fácies Mitral – Muito raro Pulso venoso proeminente quando com IVD Impulso apical N ou Diminuido Palpação de B1 ( VM ainda móvel ) Frêmito na ponta é raro e palpável em DLE Na HAP P2 pode ser percebida a palpação Estenose Mitral * * B1 é hiperfonética em decorrência de folhetos endurecidos mas ainda móveis P2 hiperfonética traduzindo HAP Estalido de abertura mitral logo após B2 Sopro mesodiastólico com reforço pré sistólico – Ruflar diastólico ( usar a campânula do esteto c/ pac em DLE ) Estenose Mitral * * Insuficiência Mitral * * Insuficiência Mitral * * Vegetação EI * * * * * * * *
Compartilhar