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Toxoplasma 2013.1

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PROTOZOOLOGIA
Toxoplasmose
Dra. Carina S. Pinheiro
� Cisto e OocistoCisto e OocistoCisto e OocistoCisto e Oocisto: : : : São formas de resistência. O protozoário secreta 
uma parede resistente (parede cística) que o protegerá quando estiver 
em meio impróprio ou em fase de latência. Sendo que o oocisto é
proveniente da rep. Sexuada.
�Possuem complexo apical
INTRODUÇÃO AOS ESPOROZOÁRIOS
FILO: Apicomplexa
Protozoologia
GêneroGêneroGêneroGênero
PROTOZOOLOGIA
� Formas evolutivas extracelulares apresentam o complexo apical
� Alternância de reprodução sexuada e assexuada
FILO APICOMPLEXA
A B C
D
E
Rep. Assexuada Rep. sexuada
Toxoplasmose FILOGENIA
♦Filo Apicomplexa
♦Classe Sporozoea
♦Ordem Eucoccidiida
♦Família Sarcocystidae
♦Gênero Toxoplasma
♦Espécie Toxoplasma gondii
FILOGENIA
INTRODUÇÃO
ZOONOSE: Toxoplasma gondii
Aves Mamíferos Homem
INTRODUÇÃO
Apresenta uma distribuição mundial, 1/3 da população sorologicamente 
positiva
Prevalência: Vermelho escuro > 60%, vermelho claro 40–60%, amarelo 20–
40%, azul 10–20%, verde <10%. Branco ausência de dados. 2009
INTRODUÇÃO
Gestantes e imunodeprimidos : grupos de risco (infecção oportunista)
MORFOLOGIA
. Formas infectantes do parasito:
TAQUIZOÍTOS
BRADIZOÍTOS
OOCISTOS
Hospedeiro definitivo
MORFOLOGIA
� Invade células do sistema fagocítico mono-
nuclear (leucócitos e as células parenquimatosas)
� Endocitado- vacúolo parasitóforo, rep. 
processo de brotamento interno ou endogenia.
Taquizoítas
MORFOLOGIA
1 Taquizoítas
♦ Fase aguda
♦ Forma proliferativa e livre
♦ Taqui= rápida -
♦ Encontrada vacúolo parasitóforo de células e líquidos orgânicos –
tecidos ⇒ muscular estriado, linfático, SNC, ocular e placentário
MORFOLOGIA
2 Bradizoítas
♦ Fase crônica
♦ Forma proliferativa, dentro cistos
♦ Bradi= lento –
♦ Encontrada dentro do vacúolo parasitóforo de uma célula – formando 
cisto tecidual (cistozoíto).
MORFOLOGIA
3 Oocistos
♦ Forma resistente
♦ Encontrados células intestinais de felídeos não-imunes
♦ Eliminados com fezes
♦ Esporulação após 3 -5 dias
♦ Contem 2 esporocistos: 4 esporozoítos
Oocisto imaturo Oocisto maduro
FORMAS INFECTANTES
Taquizoíto Bradizoíta Oocisto
♦ O ciclo de vida inclui um ciclo assexuado (esquizogônico) e um 
sexuado, enteroepitelial, no gato doméstico e outros felinos 
(hospedeiros definitivos)
♦ E um ciclo assexuado, extra intestinal, no gato e outros 
hospedeiros (hospedeiros intermediários)
CICLO
CICLO- felídeo
A. ciclo assexuado, que se repete certo número de vezes, segundo a espécie. B. microgametogênese com 
formação dos gametas masculinos. C. macrogametogênese e fecundação do gameta feminino por um 
microgameta, dando origem ao oocisto. D. formação dos esporozoítos. E. Liberação dos esporozoítos, no 
organismo de um novo hospedeiro.
A B C
D
E
oocisto
Meronte
Merozoíto
Esporozoíto
Rep. Assexuada
Rep. sexuada
INVASÃO CELULAR
Reorientação/Deformação
Contato 
inicial
Junção
Invasão
CICLO
1- Oocistos nas fezes do 
gato
2-5-7- Vários animais podem 
se infectar ingerindo 
oocistos
3- Cisto com bradizoítos
4- Gato se infecta comendo 
cisto, ou oocistos
8-10-11- Se uma mulher 
grávida torna-se infectada 
os taquizoítos podem 
infectar o feto via corrente 
sanguínea
Sangue
Cistos
Oocistos
Oocistos
Cistos
TRANSMISSÃO
Felinos :
♦ Ingestão de oocistos, cistos ou taquizoítos - resistência
Homem:
♦ Ingestão de oocistos presentes em água e alimentos contamindos;
♦ Ingestão de carne crua ou mal-cozida (bradizoítos);
♦ Transmissão congênita ou transplacentária (taquizoítos);
♦ Transplante de órgãos infectados (cistos);
♦ Acidentes de laboratório.
RELAÇÃO PARASITO HOSPEDEIRO
� INFECTIVIDADE
Cepas diferentes de T. gondii conferem uma maior ou menor infectividade.
Linhagens virulentas⇒ parasitos invadem macrófagos e leucócitos 
⇒ todos tecidos do organismo.
Dezenas de taquizoítas no interior de cada célula ⇒ pseudocisto rompe-se e 
dissemina os toxoplasmas para invasão de novas células ⇒ resultado fatal em 
poucos dias. 
No cérebro e outros órgãos, alguns parasitos (Bradizoítas) se 
multiplicam cercados por uma membrana cística ⇒⇒⇒⇒ cistos não se 
rompem
RELAÇÃO PARASITO HOSPEDEIRO
� INFECTIVIDADE
Cepas diferentes de T. gondii conferem uma maior ou menor infectividade.
Linhagens NÃO virulentas⇒ Leva a desenvolvimento da fase 
aguda e crônica da infecção em um ritmo mais lento
IMUNIDADE
� Hospedeiros desenvolve-se certo grau de imunidade nas reinfecções⇒
Imunidade celular
� Desde a primeira infecção a sorologia fica positiva.
� Nas fases crônicas da infecção só se encontram formas encistadas, nos 
tecidos, e as provas sorológicas tornam-se extremamente baixas.
� Mecanismos patogênicos - Destruição celular e fenômenos alérgicos
PATOGENIA
TOXOPLASMOSE PÓS-NATAL (SEMANAS- MESES)
Variam desde casos assintomáticos (mais comum) 
até casos fatais:
� Marcadores sorológicos – IgM e IgG
� Adenopatias (gânglios mais afetados são os cervicais)
� Febre
� Mialgia
� Lesão ocular (retinocoroidite).
A presença de cistos ou de pseudocistos em um
organismo constitui sempre um grave risco 
(casos de imunodepressão);
PATOGENIA GRUPOS DE RISCO
AIDS
Reativação da infecção
Cronicidade da infecção
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
Gestante em fase aguda
Marcador sorológio – IgM e IgA
Manifestações clínicas:
Hidrocefalia (50%)
Calcificação cerebral (69%) 
Retinocoroidite (90%)
Tríade de Sabin
♦ Toxoplasmose congênita – gravidade da doença no feto é inversamente 
proporcional ao tempo de gravidez
1º Trimestre
3º Trimestre
2º Trimestre
Idade 
gestacional Risco de infecção fetal 
Dano fetal
14%
29%
>29%
Maior
Menor
Mínimo
PATOGENIA
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO: Não é suficiente
LABORATORIAIS:
♦ Fase aguda
Parasitológico – Demonstração do parasita (taquizoítos)
Isolamento em cultura de células
Molecular –PCR
Sorológico –detecção de IgM ou IgA
♦ Fase crônica
Sorológico – detecção de IgG no soro (RIFI e ELISA)
DIAGNÓSTICO
Perfil Sorológico da ToxoplasmosePERFIL SOROLÓGICO
DIAGNÓSTICO
Colher nova amostra 2 semanas mais 
tarde e repetir o teste em ambas 
as amostras ao mesmo tempo.
SORODIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico da Toxoplasmose Congênita:
Acompanhamento da Gestante:
• Exame Pré-natal
• Soropositiva IgG - infecção crônica
Recém nascido:
•Detecção de IgM no soro
•Detecção de IgG no soro-
Título de IgG da criança > que da Mãe ou elevação em testes sucessivos
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
→ Combinações de sulfonamidas com pirimetamina (caráter supressivo, 
agindo somente sobre os taquizoítas, TÓXICAS) :
♦ O tratamento materno- precoce, prevenir a infecção fetal - esperamicina.
♦Tratamento ocular – antiinflamatório (Meticorten)
♦ Os casos de AIDS exigem tratamento permanente, optando-se pela 
clindamicina, se surgirem alterações hematológicas.
TRATAMENTO
TRATAMENTO CONTROVERSO
PROFILAXIA
Controle pré-natal
–Testes sorológicos (IgM, avidez IgG e IgA)
–Ultra-som fetal
–Tratamento de grávida com evidência de infecção recente pelo T. gondii diminui a 
severidade da toxoplasmose congênita na criança (Desmonts e Couvrer, 1979).
.
PROFILAXIA
Tratamento da carne
- Cozimento >67oC 
- Congelamento < -12oC por 24 hs.
- Procedimento comerciais para salgar [NaCl]
EPIDEMIOLOGIA
♦ Parasito intracelular obrigatório
♦ Prevalência de infecção na população aumenta com a idade
♦ OMS- 50 a 60% da população mundial – Brasil 50% e 80%
♦ Mamíferos e aves são reservatórios naturais
♦ Felinos (gato doméstico) - hospedeiro definitivo
♦ Parasito oportunista em pacientes imunocomprometidos
EPIDEMIOLOGIAA soroprevalência no Rio de Janeiro (77,1%), Pernambuco 
(69,4%), Rio Grande do Sul (74,5%), Bahia (64,9%) e Paraná (67%) 
EPIDEMIOLOGIA
�Crianças infectam-se em tanques de areia poluídos por gatos, a maioria das pessoas 
contraem a toxoplasmose ao consumir carne crua ou mal cozida de animais parasitados.
�Gatos eliminam oocistos nas fezes por 1 mês ou mais, que permanecem viáveis até 18 
meses.
EPIDEMIOLOGIA
PROFILAXIA
Oocistos
Bradizoítas e taquizoítas
�Não alimentar gatos com carne crua
�Eliminar contato com excrementos de gatos
�Cobrir caixas de areia
�Eliminação de gatos vadios
�Cuidados com alimentos
�Higiene pessoal
�Carne bem cozida
�Carne congelada 
PROFILAXIA
OOCISTOS
Cryptosporidum sp. 
♦ Somente após 1982 considerado como um patógeno importante.
Diarréia em pacientes com AIDS
♦ Coccídio minúsculo, monoxênico - Parasito das células do epitélio 
respiratório e digestivo de humanos e animais.
♦ Cosmopolita e Prevalência de 0,6 a 20% em países desenvolvidos e de 4 a 
32% em países subdesenvolvidos.
♦ Alta prevalência entre crianças de 6 meses a 3 anos e pacientes 
imunossuprimidos.
Introdução Introdução
NOMES DA DOENÇA
PARASITAM O HOMEM CAUSANDO ALTERAÇÕES INTESTINAIS
Cryptosporidium hominis
Cryptosporidium parvum
Crypstosporidium meleagridis
Crypstosporidium felis
Crypstosporidium canis
Crypstosporidium rabitt
• Criptosporidiose
• Criptosporidíase
� São encontrados em grande número de vertebrados, sendo atualmente 22 as 
espécies consideradas válidas.
♦Resistência: longos períodos em ambientes úmidos e frios e a cloridração;
♦ Criptosporidiose humana, vários surtos:
* EUA (San Francisco, Texas, Georgia etc). Em Milwaukee 403.000 casos em 
abril de 1993, sendo 100 casos de óbitos. 
* Em Fortaleza (Ceará), 58% dos moradores de 31 casas estavam infectados e 
45% das 18 pessoas que cuidaram de um único paciente com criptosporidiose se 
contaminaram.
♦ Pacientes com AIDS:
* Rio de Janeiro: 18,2%
* Uberlândia: 13%
Introdução
Gasser et al., 2010
1- Cryptosporidium parvum. Oocistos em esfregaço de fezes, medem 5µm.
2- Cryptosporidium parvum. Amostra fecal corada pela técnica ácido-resistente. Os oocistos 
coram-se em rosa, diferenciando-se dos fungos que possuem aproximadamente o mesmo 
tamanho (5µm) mas são corados em azul ou verde dependendo do contra corante usado. 
21
Morfologia
Contaminação da água por 
oocistos
1 – Oocisto esporulado
2 - esporozoíto
3 - trofozoítos
4 - meronte tipo I
5 - merozoíto
6 - meronte tipo II
7 - merozoíto
8 - microgamonte
9 - macrogamonte
10 - microgameta
Parede 
grossa
Auto-infecção
Ciclo assexuado
Ciclo 
sexuado
Zigoto
1
2 3 4
5
6
7
8
9
10
Ciclo
Cel. epiteliais
O ciclo assexuado e sexuado 
ocorre dentro de um vacúolo 
parasitóforo. Localizado nas 
células epiteliais da mucosa 
intestinal. Localização 
extracitoplasmática.
Parede 
fina
Oocistos liberados nas fezes esporulados
Infecção: ingestão ou inalação de oocistos ou pela auto-infecção interna.
TRANSMISSÃO oral-fecal:
♦ Pessoa a pessoa: creches e hospitais;
♦ Animal a pessoa: principalmente bezerros e cordeiros, que apresentam diarréia e 
se encontram eliminando oocistos;
♦ Pessoa a animal: ocorre quando indivíduos infectados manipulam animais 
susceptíveis;
♦ Alimentos e fontes de água usadas para consumo ou recreação infectados com 
oocistos = SURTOS
Cloro, ozônio e meios 
ácidos
Transmissão
Oocistos resistentes ao tratamento
♦ Reação inflamatória da mucosa duodenal
♦ Atrofia das vilosidades
♦ Hiperplasia das criptas
♦ Citoplasma vesiculoso
♦ SINTOMATOLOGIA
Assintomática ou Sintomática:
* Diarréia aquosa (3 a 10 evacuaçõs diárias\ 30 dias)
* Anorexia, dor abdominal, flatulência
* Febre e dor de cabeça 
* Náuseas, vômitos e desidratação
* Outras manifestações: hepatite, pancreatite e artrite
Patogenia
� Quadro clínico de diarréia e cólicas é autolimitado, curando-se o 
paciente ao fim de 1 ou 2 semanas. 
Problema de saúde pública mundial
Diarréia em várias populações humanas
� Crianças menores de 5 anos (<2 anos)
desnutrição
Imunidade incompleta
comprometimento do desenvolvimento cognitivo
� Prevalência em crianças
* Países desenvolvidos
3 a 3,6% (Fayer et al., 2000)
* Brasil
5,2 a 17%
85,1%
Epidemiologia
Possível predisposição genética em crianças de Bangladeshi com o alelo B*15 
HLA I, DQB1*0301 HLA II
♦ Prevalência em adultos imunocompetentes
* Países desenvolvidos
0,3 a 4,3% (Fayer et al., 2000)
* Países em desenvolvimento
1,3 e 22,2% (Fayer et al., 2000)
♦ Prevalência em adultos imunossuprimidos (HIV/AIDS)
Entre os indivíduos HIV-positivos com diarréia, a prevalência desta 
doença está em torno de 14%, nos países desenvolvidos, e de 24% 
nos países em desenvolvimento. 
50% das diarréias C. parvum
Epidemiologia
♦Saneamento básico;
♦Proteção dos reservatórios de água;
♦Cuidados especiais com higiene pessoal 
♦Medidas de higiene rigorosas em ambientes especiais (creches e hospitais);
♦As pessoas dos grupos de alto risco devem evitar contato com animais 
domésticos e pessoas infectadas.
Profilaxia
⇒ Demonstração de oocistos nas fezes, material de biópsia ou material de raspado de 
mucosa.
Técnicas:
♦ Flutuação sob centrifugação em solução saturada
♦ Sedimentação pelo formol-éter
♦ Técnicas imunológicas: Imunofluorescência indireta e ELISA.
♦ Diagnóstico baseado em técnicas moleculares
Diagnóstico
♦Imunocompetentes: cura espontânea
♦Crianças e indivíduos imunossuprimidos: o tratamento é essencialmente 
sintomático (aliviar os efeitos da diarréia e da desidratação).
*Azitromicina,espiramicina, Fumagilina, etc
* Suspensão da terapia imunossupressora
* Medicamentos que potencializem a resposta imune
Tratamento

Outros materiais