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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
alice da silva santiago
elainy souza arruda
meida lima de oliveira
tatiane costa raposo
wanderson araújo de souza
	
áreas de atuação da contabilidade
Rio Branco
2015
alice da silva santiago
elainy souza arruda
meida lima de oliveira
tatiane costa raposo
wanderson araújo de souza
áreas de atuação da contabilidade
Trabalho apresentado ao Curso de graduação em Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Contabilidade Introdutória.
Prof.Luciane Regina Braçaroto de Souza
Rio Branco
2015
SUMÁRIO
1– Introdução ............................................................................................................4
2- Planejamento Tributário....................................................................................... 4
3 - Regimes Tributários...............................................................................................5
3.1-Tributação Pelo Lucro Real ................................................................................. 5
3.2-Tributação Pelo Lucro Presumido ....................................................................... 7
1-Relatório de Consultoria ....................................................................................... 8
1.1 - Demonstração dos Regimes Tributários ..........................................................8
1.2 -Relatório da Empresa PAC-PET ....................................................................... 15
4 –Conclusão .......................................................................................................... 18
5-Referências ......................................................................................................... 19
1 INTRODUÇÃO
O sistema tributário no Brasil, é confuso, com infinidade de normas e regras que o regem, está sempre se adequando, normatizandoe o tempo para se adaptar a elas são curtos. Outro ponto é a longa lista de impostos, taxas e tributos. 
Este trabalho tem por alvo, os regimes de tributação das empresas, o imposto sobre o lucro das empresas, as formas de tributação, os prazos, e as particularidades de cada um, o estudo está dividido em três partes, na primeira expomos sobre o planejamento tributário, na segunda sobre os regimes tributários, Lucro Real e Lucro Presumido e na terceira parte a analise da empresa PAC-PET.
Ainda na terceira parte as analises estão dividas em cálculos e comparação entre os regimes Lucro Real e Lucro Presumido, Relatório da consultoria da empresa, com as analises da atual opção tributaria e sugestões para procedimentos.
E, por fim as considerações finais dos alunos sobre os temas estudados no trabalho.
2 - PLANEJAMENTO TRIBUTARIO
Pagar os tributos é importante, porque é com os tributos pagos pela população que o poder público mantém os serviços públicos, como saúde, educação, segurança, etc. e faz os investimentos de infraestrutura. A função da sociedade, pessoas físicas ejurídicas, é contribuir e o poder público de distribuir esses recursos a todos, em serviços, obras, oportunidades, diminuindo as desigualdades em termos de renda e riquezas. controvérsias a parte, esta é a finalidade dos impostos. E temos uma das maiores cargas tributarias do planeta. Um sistemas tributários mais complexos também, são muitas regras, normas, e tudo muda muito rápido, quando estamos entendendo uma norma, já sai outra.
Para deixar essa carga menos onerosa, há meio legal de se fazer, que é o planejamento tributário, há profissionais aptos em auxiliar nessa jornada tão difícil e complexa para as empresas. 
3 –REGIME TRIBUTÁRIO 
A gestão consiste na administração dos recursos disponíveis de forma estruturada, ter a capacidade de criar , se necessários, recursos através de processos existentes oudesenvolvidos conduzindo a Organização aos seus objetivos, a escolha do regime de tributação que melhor se ajusta ao ritmo financeiro da empresa é fundamental para seu crescimento e prosperidade. A opção correta pode, inclusive, reduzir significativamente os custos com os impostos. Para as empresas com faturamento até 3,6 milhões, na maioria das vezes a melhor opção é o simples nacional. Já para as demais, a escolha ocorre entre Lucro Real e Lucro Presumido.
No entanto, para cada opção tem suas particularidades e exigibilidades, previstas na Legislação Tributária. E o contador é o profissional que tem habilidades técnicas para mostrar ao empreendedor todas as informações necessárias para melhor escolha e realização do planejamento tributário.
Para além dos impostos que todos pagam como pessoa física, as empresas pagam impostos sobre o lucro, que incidem diretamente sobre esse, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL). Tendo como a base o Lucro das empresas, o que difere os regimes é a maneira de calculo deste lucro, Lucro Real e Lucro Presumido.
3.1-TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL
O que temos que compreender que o lucro contábil apurado no final do período não é o lucro real para a legislação. O Lucro Real é o lucro Liquido, o próprio lucro tributável apurado no período com os ajustes, adições, exclusões e compensações previstos conforme a legislação do Imposto de Renda , o RIR, pela Receita federal.do Brasil.
Segundo o regulamento há Obrigatoriedade e Opcional para esse regime, para as empresas obrigadas a esta forma detributação, conforme a Lei nº 9.718/98 , no art 14, pelo faturamento, pelas atividades comercias, que tenham ganhos ou lucros no exterior.
Estão obrigadas ao Lucro Real:
Cuja atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capitais oriundos do exterior;
 Que, autorizadas pela legislação tributária, usufrua de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, conforme o artigo 2º da Lei 9.430/1996.
 Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviçosde assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
A) - LUCRO REAL ANUAL
Nesta modalidade Lucro Real Anual a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no faturamento mensal, aplicando percentuais predeterminados, conforme o enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada, de forma semelhante ao Lucro Presumido.
Nesta opção, há a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo o recolhimento do IRPJ e CSLL, caso demonstre que o Lucro Real efetivo é menor do que o estimado, ou se está operando com prejuízo fiscal.no final do exercício, levanta-se o balanço anual, apura o lucro real do exercício e calcula em definitivo do IRPJ e CSLL e compensando as antecipações realizadas mensalmente. E, caso o recolhido seja superior ao devido no exercício, será compensadodo exercício seguinte.
 
B -LUCRO REAL TRIMESTRAL
No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado do trimestre civil, sendo de forma isolada. São quatro apurações definitivas em cada exercício. Não há antecipações mensais porem essa modalidade apesar de ser compensado o resultadonegativo no trimestre, dentro do limite de 30% do lucro, deve ser vista com cautela, principalmente em atividades ou que há alternação de resultados, pois se houve prejuízo em um trimestre, poderá levar mais de um n trimestre para compensar para as empresas com lucros linear essa poderá ser uma boa opção, porem para as empresas com picos de faturamento ao longo do exercício, não é uma boa escolha.
3.2-TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO
O Lucro Presumido é a forma simplificada de tributação do IRPJ e Contribuição CSLL. È regulamentada pelos artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/199).Podem optar por este forma de tributação todas as empresas que não estão obrigadas pelo lucro Real. Faturamento abaixo de 78 milhões em 2014, e as com atividades sem a obrigatoriedade pelo Lucro Real. A alíquota é 15% sobre o Lucro Presumido. A forma de presunção do Lucro é aplicação de percentuais fixados, de acordo com a atividade comercial exercida, 8% (oito) para comercio e industria em geral, 16 % e 32 % para atividades de serviços, o imposto Adicional do Lucro Presumido que exceder o limite de 20.000,00 mensais será acrescido de 10% (dês) por cento
A partir de 2014, a pessoa jurídica que houver pago o imposto com lucro presumido e que, em relação ao mesmo ano calendário, ocorrer situação de obrigatoriedade de apuração do lucro real, por qualquer evento, deverá apurar o IRPJ e CSLL sob o regime do lucro real trimestral, a partir inclusive, do trimestre de ocorrência do fato.
O período de apuração é trimestral, 1º trimestre encerra em 31 de março, 2º trimestre em 30 de junho, 3º trimestre em 30 de setembro e 4º trimestre em 31 dezembro. Os prazos e formas de pagamento do IRPJ e CSLL, são pagos até ultimo dia do mês subsequente ao do encerramento do trimestre, podendo ser divido em 3 parcelas, não podendo ser inferior a R4 1.000,00 cada parcela.
As obrigações acessórias para os optantes ao regime de tributação, são: o livro caixa ou escrituração contábil nos termos da legislação comercial, livro de inventário, manter em boa guarda os livros, documentos. Alertando as normas de contabilidade, todas as empresas, independente de opção de regime tributário, porte, atividade praticada, há obrigatoriedade para manutenção da escrituração contábil. Além da apresentação das declarações DCTF, DIPJ e as escriturações digitais fiscais, contribuições e contábil. 
I RELATORIO DE CONSULTORIA
1.1 Demonstração dos Regimes Tributários
Lucro Real
O quadro abaixo demonstra o Lucro Real, ajustado, para o calculo do IRPJ. A base de calculo do imposto, édeterminada, segundo a Legislação vigente , com as adições e exclusões com alíquota de 15% e adicional do IRPJ 10%, sobre a parte excedente de R$ 20.000,00 Mês, e a compensação de prejuízos no percentual de 30% (trinta) do Lucro Real no período.
I.R.P.J. - Lucro Real - 
+
Lucro Apurado no Período 
125.055,10 
+
Adições
6.257,80 
 
Despesas Particulares dos Sócios e Dirigentes;
6.000,00 
 
Multas Punitivas (Transito)
257,80
-
Exclusões
(4.200,00)
 
Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial
(4.200,00)
=
Base de Cálculo do IRPJ antes da Compensação Prejuízo
127.112,90 
-
Prejuizos a Compensar (30% do lucro)
38.133,87 
=
Base de Cálculo do IRPJ antes do Adicional
88.979,03 
 
Alíquota e Valor Total IRPJ
13.346,85 
 
IRPJ Adicional 10%
2.897,90 
=
IRPJ
16.244,76 
-
Compensações do I.R.P.J.
- 
=
IRPJ a Pagar
16.244,76 
A Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL), calculada também sobre Lucro Real ajustado, com as adições, exclusões e compensações, a alíquota de 9% (nove). O quadro abaixo demonstrado no quadro abaixo, conforme a Legislação.
C.S.L.L - Lucro Real –
+
Lucro Apurado no Período 
125.055,10 
+
Adições
6.257,80 
 Despesas Particulares dos Sócios e Dirigentes;
6.000,00 
 Multas Punitivas (Transito)
257,80 
-Exclusões
(4.200,00) 
Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial
(4.200,00)
= Base de Cálculo do IRPJ antes da Compensação Prejuízo
127.112,90 
- Compensação Prejuizos 0,3
38.133,87 
=
Base de CSLL
88.979,03 
= CSLL 9%
8.008,11 
-Compensações da Contribuição Social
- CSLL a Pagar
8.008,11 
Nesse regime, temos que lembrar que a que regime de cálculos do Pis e Cofins pode ser não acumulativo, onde compensa os valores pagos nas entradas dos produtos. Como a média de aproveitamento de credito é 25%, e obtivemos os seguintes valores: 
Receita Bruta (Mensal)
R$ 458.815,00
Pis não acumulativo 1,65%
R$ 7.570,45
Credito Pis media 25%
R$ 1.892,61
PIS de 1,65%
R$ 5.677,84
Cofins de 8%
R$ 34.869,94
Credito Cofins média 25%
8717,485
Cofins 7,6%
26.152,46
Lucro Presumido
Nesse regime de tributação, a apuração do IRPJ e da CSLL, tem como base de calculo o lucro presumido, por percentuais de margens de lucros fixados por Legislação em conformidade com a atividade comercial praticada. 
Atividade de Comercio/Industria 8%
LUCRO PRESUMIDO
Receita Bruta (Mensal)
R$ 458.815,00
Pis acumulativo 0,65%
R$ 2.982,30
Cofins acumulativo de 3%
R$ 13.764,45
Receita Líquida
R$ 442.068,25
Base de cálculo do Lucro Presumido CSLL
 Comércio > 12%
R$ 57.607,80
Receita Financeira
2.550,00
Alíquota da CSLL de 9%
R$ 5.184,70
Base de cálculo do Lucro Presumido IR
Comércio > 8%
R$ 39.255,20
Receita financeira
2.550,00
Alíquota do IR de 15%
R$ 5.888,28
Adicional de IR se > 20 mil reais 10%
R$ 1.925,52
Total do Encargos Presumido
R$ 12.998,50
Atividade de Serviços
LUCRO PRESUMIDO
Receita Bruta (Mensal)
R$ 196.635,00
Pis acumulativo 0,65%
R$ 1.278,13
Cofins de 3,00%
R$ 5.899,05
Receita Líquida
R$ 189.457,82
Base de cálculo do Lucro Presumido CSLL
Comércio > 12%
R$ 23.596,20
Alíquota da CSLL de9%
R$ 2.123,66
Base de cálculo do Lucro Presumido IR
Comércio > 32%
R$ 62.923,20
Alíquota do IR de 15%
R$ 9.438,48
Adicional de IR se > 20 mil reais 10%
R$ 4.292,32
Total Encargos Presumido
-R$ 15.854,46
 Como mostram os quadros com os cálculos comparativos, podemos notar que há diferenças nos valores dos impostos. O IRPJ devido pelo lucro real e CSLL faz total de R$ 24.252,86 enquanto pelo Lucro presumido o valor R$ 28.852,96. 
Os valores de recolhimento de Pis e confins pelo regime não acumulativo, que está a sujeito o regime Lucro Real, R$ 31.830,20 e regime acumulativo que esta obrigado as empresas optantes pelo Lucro Presumido é R$ 23.923,93. Nesse regime de tributação, a apuração do IRPJ e da CSLL, tem como base de calculo o lucro presumido, por percentuais de margens de lucros fixados por Legislação em conformidade com a atividade comercial praticada.
1.2 - RELATÓRIO DA EMPRESA PAC-PET
Apresentamos a empresa PAC-PET, o relatório das analise situação tributária e planejamento tributário, com intuito de determinar as condições necessárias para se chegar ao novo estado, mais desejável do que o atual. O diagnostico formulado com a situação apresentada de forma descritiva e pontual como base para formulação de ações futuras.
A) - Duvidas sobre a DRE 
A demonstração de resultados do exercício é elaborada em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações realizadas pela empresa em um determinado período. E, elaborada obedecendo ao Regime de Competência, que é o correlação das despesas e receitas ocorridas no mesmo período. Tem por objetivo demonstrara formação do resultado liquido do exercício do confronto das receitas, despesas e resultados apurados.
A DRE da empresa apresenta um grupo de contas “ Receitas não Operacionais”, onde está a conta de Receitas com Equivalência Patrimonial, segundo as normas atuais de classificação dos grupos de contas, todas as operações das empresas devem ser classificadas como operacionais.
O CPC, Comitê de Pronunciamentos Contábeis, nº 26 no item 82, normatiza a estrutura da DRE Demonstração do Resultado do Exercício, que estabelece que deve incluir no mínimo as rubricas, obedecidas as determinações legais.A 
Equivalência Patrimonial é reconhecida por meio CPC_26_R1 do método de equivalência patrimonial. Por conseguinte propomos que seja reclassificada a receita de patrimonial no grupo de outras receitas.
B) - Opção do regime tributário
A escolha do regime tributário que melhor se ajusta a empresa, o que maior economia proporcionar. Diante dos dados levantados podemos constatar que o atual regime o Lucro Real, apresentou uma pequena economia para empresa no período. O IRPJ devido pelo lucro real e CSLL faz total de R$ 24.252,86 enquanto pelo Lucro presumido o valor R$ 28.852,96. O que não é nada significativo em termos de economia. No período a empresa tinha prejuízos acumulados a compensar, de trinta por cento s/ o lucro do período. Na possibilidade de não haver essa compensação o valor seria de 22% a mais, com impostos de R$ 37.218,00. E, os encargos com PIS e Cofins foram maiores que, mesmo com apropriação dos creditos na media de 25%. Os valores de recolhimento de Pis e confinspelo regime não acumulativo, que está a sujeito o regime Lucro Real, R$ 31.830,20 e regime acumulativo que esta obrigado as empresas optantes pelo Lucro Presumido é R$ 23.923,93. A economia que do IRPJ e CSLL , se perdeu no PIS e Cofins.
Para o próximo exercício, sugerimos a opção pelo regime de Lucro Presumido, tendo em vista que não há prejuízos para compensar e a tendência é uma margem de lucro próxima do exercício anterior.
Como a empresa lucrou mais do que a média das empresas que prestam a mesma atividade, 8% na atividade industrial e 32 % na atividade de serviços, pagará menos impostos. Os recolhimentos de Pis e Cofins são pelas alíquotas fixas e menores de 0,65% e 3%, que as praticadas pelo lucro real, mesmo sem aproveitamento de crédito o recolhimento será menor. 
C) - Tomada de decisão sobre Investimento
A implantação de novos investimentos deve ser visto com cautela, há de se utilizar planos estratégicos ou planos de negocio, através de processo dinâmico, sistêmico, participativo e continuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da organização para lidar com as mudanças do meio interno e externo. 
Com a economia da mudança do regime tributário, abre a possibilidade de novos investimentos, programar a estrutura de produção, analisar o crescimento da carteira de clientes para o aumento da produção, marketing, aproveitamento das sobras na linha de produção.
Para qualquer investimento para o crescimento, aumento da produção, é necessário um plano de estratégia e plano de negocio, bem elaborado. Para o aumento da produção, é necessário analisar o mercado para vendas, não basta produzir mais se as vendas não alavancarem. O valor do investimento nos meios de produção, há de estudar o retorno, em quanto tempo de produção o equipamento se paga o custo de aquisição. Na escolha do equipamento analisar o custo/beneficio. O estudar investimento na estrutura para aumentar a produção.
As falhas na gestão financeira, no planejamento, o posicionamento equivocado no mercado, custos elevados, precificação incorreta de produtos e serviços, podem levar a empresa a enfrentar problemas futuros.
4 -CONCLUSOES
Pode-se concluir que o planejamento tributário é uma ferramenta importante para a prosperidade da empresa. O peso da carga tributária suportada pelas empresas, (parte que lhes cabem) o imposto sobre o Lucro, é uma barreira para o desenvolvimento desta, por outro lado é que garante as receitas publicas. 
O planejamento tributário, é uma ferramenta autorizada, para a diminuição desta carga, é conjunto de métodos, autorizados pela Lei, que visa a administrar créditos e diminuir osdébitos tributários. Desta forma permite estruturar as finanças procurando diminuir os custos com a arrecadação de impostos da empresa. 
Um profissional qualificado para estudar e definir qual é o melhor regime tributário para empresa no começo do ano, para agir em prol das finanças da empresa este investimento pode trazer economia em médio e longo prazo.
5 - REFERÊNCIAS
TARIFA, Marcelo Resquetti – Contabilidade de entidades diversas: ciências contábeis VII / Marcelo Resquetti Tarifa, Daniel Ramos Nogueira, João Claudio Machado Pizzo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GARCIA, Regis – Contabilidade Social e Ambiental / Regis Garcias. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
NOGUEIRA, Daniel Ramos – Contabilidade de custos: ciências contábeis / Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
COMITÊ PRONUNCIAMNETOS CONTABEIS-CPC. Disponivel em
 http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos> acesso em 
25 MAIO 2015.

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