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Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 RESISTÊNCIA DE MATERIAIS – RESUMO TEÓRICO E EXERCÍCIOS RESOLVIDOS TEXTO PARA LEITURA E INTERPRETAÇÃO O objetivo dessa disciplina Rema (Resistência dos Materiais) é estudar os esforços internos correspondentes àqueles que se aplicam externamente a um corpo. Este não será mais considerado rígido e pode ser deformação, o cálculo dessa deformação também será objeto dos nossos estudos. Uma barra prismática ao sofrer a ação de um carregamento axial (perpendicular a sua seção transversal), ou seja coincidente com o seu eixo, pode ter o seu comprimento alongado (tracionado) ou encurtado (comprimido); é claro que a sua seção transversal também sofre modificações, mas isto será desprezado num primeiro estudo. A tensão normal é dada pela relação entre o carregamento axial externo e a área da seção transversal do corpo, de acordo com a expressão: 0 0 P A Onde : P c arga aplicada A área original da seção transversal do corpo de prova Este carregamento axial pode ser aplicado em corpos de prova e seus efeitos são analisados em laboratório. Admitindo-se que se ensaie um desses corpos de prova por intermédio de forças axiais de atração, gradualmente crescentes e os resultados são anotados. A deformação linear então é definida por: 0 0 0 0 0 L LL L L L L Onde : L comprimento após cada carregamento L comprimento original do corpo de prova Obtendo-se diversos pares de valores e determinar a função que os relaciona, cuja representação gráfica recebe o nome de Diagrama tensão-deformação. Os materiais metálicos utilizados em engenharia, classificam-se me dúcteis e frágeis. Material dúctil, como o aço e o alumínio, é aquele que apresenta-se grandes deformações antes de romper-se; enquanto o material frágil, como o ferro fundido e o concreto, é aquele que se deforma relativamente pouco antes de romper-se. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Nos materiais cujo diagrama é o da figura abaixo: Fig. 01 Observa-se ser linear a função tensão-deformação no trecho OP. Esta relação linear obedece à Lei de Hooke: E Onde : E cons tan te de Young ou módulo de elasticidade deformação Propriedades Mecânicas dos Materiais O diagrama tensão-deformação da Fig. 01 permite caracterizar diversas propriedades do material, definidas a seguir: 1ª) Limite de Proporcionalidade: tensão correspondente ao ponto P e representa o valor máximo da tensão, abaixo da qual o material obedece à Lei de Hooke. Para um material cujo diagrama é apresentado abaixo: Fig. 02 não existe limite de proporcionalidade, pois o mesmo não obedece à Lei de Hooke. 2ª) Limite de Elasticidade: muito próximo a P, existe um ponto, na curva tensão-deformação, ao qual corresponde o limite de elasticidade; ele representa a tensão máxima que pode ser aplicada ao corpo sem que apareçam deformações permanentes, ou residuais, após a retirada integral da carga externa. Para muitos materiais os valores do limite de proporcionalidade e o de elasticidade são praticamente iguais; nos casos em que eles são diferentes, via de regra, o limite de elasticidade é maior que o de proporcionalidade. 3ª) Região Elástica: é o trecho da curva tensão-deformação compreendido entre a origem e o limite de proporcionalidade. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4ª) Região Plástica: é o trechos da curva tensão-deformação compreendido entre o limite de proporcionalidade e o ponto correspondente à ruptura do material. 5ª) Limite de Escoamento: é a tensão correspondente ao ponto Y no diagrama de tensão-deformação da figura 01. 6ª) Limite de Resistência: ou resistência à tração corresponde ao ponto U, na Fig. 01, e representa a maior tensão atingida no ensaio. 7ª) Limite de Ruptura: é a tensão que corresponde à ruptura do corpo de prova e está representada na Fig. 01 pelo ponto B. 8ª) Módulo de Resiliência: é a energia que corpo armazena por unidade de volume, quando a partir de zero se eleva o valor da tensão até o limite de proporcionalidade. Sua unidade é a de trabalho e pode ser obtido, calculando-se a área hachurada da Fig. 01. Assim, a resiliência de um material é a sua capacidade absorver energia na região elástica. 9ª) Módulo de Tenacidade: é a energia que corpo armazena por unidade de volume, quando a partir de zero se eleva o valor da tensão até o limite de ruptura. Seu valor pode ser obtido, no diagrama tensão-deformação, com o cálculo da área limitada pela curva, os eixos coordenados e a ordenada correspondente ao ponto de ruptura. Assim, a tenacidade de um corpo é a sua capacidade de absorver energia na região plástica. 10ª) Redução Percentual a Área: é a relação, em termos de porcentagem, entre a diminuição da área da seção transversal, relativamente, à área inicial, por ocasião da ruptura, e a área inicial. Observa-se que na tração axial, a área da seção transversal diminui, mas nos cálculos de utiliza-se sempre a área original. Assim, a curva tensão-deformação tem o aspecto indicado na FIG. 01. Quanto mais crescem as deformações, mais importante é considerar os valores correspondentes da área da seção transversal que diminui e se isto for levado em consideração, obtém-se um diagrama real, que na Fig. 01 tem o aspecto que se representa em pontilhado. 11ª) Alongamento Percentual: se se exprime, em porcentagem, o acréscimo de comprimento de referência, depois da ruptura, em relação ao comprimento inicial tem-se o alongamento percentual, A redução percentual da área e o alongamento percentual servem para caracterizar a ductilidade do material. 12ª) Tensão Admissível: neste trabalho as tensões admissíveis estão na região elástica e é obtida dividindo-se ou o limite de escoamento ou o limite de resistência por um número maior que a unidade, denominado coeficiente de segurança CS. Assim, temos: lim adm adm lim CS Onde : tensão admissível tensão limite de escoamento ou de resistência CS coeficiente de segurança, CS 1 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 A curva tensão-deformação de um material frágil, isto é, não linear, como mostrada na Fig. 02: Fig. 02 Exibe outras propriedades, definidas a seguir: 1ª) Limite de Escoamento: é a tensão que corresponde a uma deformação permanente, pré-fixada, depois do descarregamento do corpo de prova. Se na Fig. 02 fixou-se a deformação permanente 1 , para determinar o limite de escoamento, traça-se a reta O’Y paralela à tangente à curva que passa pela origem. Sua interseção com a curva, determina o ponto Y que corresponde ao limite de escoamento procurado. 2ª) Módulo Tangente: é a tangente trigonométrica do ângulo que a tangente à curva tensão-deformação, na origem, forma como o eixo das deformações . 3ª) Coeficiente de Dilatação Linear: é a variação unitária de comprimento entre dois pontos situados num corpo submetido à variação de um grau, em sua temperatura. 4ª) Coeficiente de Poisson: Quando a carga P é aplicada à barra, provoca uma mudança no comprimento e ' no raio da barra. As deformações na direção longitudinal ou axial e na direção lateral ou radial são, respectivamente, long lat ' e L r . A relação entre as deformações longitudinal e lateral (transversal), dentro da região elástica, é uma constante denominada Coeficiente de Poisson e é dada pela expressão: lat long Essa expressão tem sinal negativo porque o alongamento longitudinal (deformação positiva) provoca contração lateral (deformação negativa) e vice-versa. DIAGRAMA DE TENSÃO-DEFORMAÇÃO DE CISALHAMENTO O comportamento de um material submetido a cisalhamento puro pode ser estudado em laboratório por meio de corpos de prova na forma de tubos finos submetidos a carga de torção. Se o torque aplicado e os ângulos de torção resultantes forem medidos, então, pelos métodos que explicaremos mais tarde, os dados podem ser usados para determinar a tensão de cisalhamento e a deformação por cisalhamento e para construir um diagrama tensão-deformação de cisalhamento. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Um exemplo desse diagrama para um material dúctil é mostrado na Fig. 3. Como ocorre no ensaio de tração, esse material, quando submetido a cisalhamento, exibe comportamento linear elástico e terá um limite de proporcionalidade definido lp ' Também ocorrerá endurecimento por deformação até que a tensão de cisalhamento máxima m seja atingida. Por fim, o material começará a perder sua resistência ao cisalhamento até atingir um ponto no qual sofrerá ruptura, rup . A maioria dos materiais de engenharia apresentará comportamento elástico linear e, portanto, a lei de Hooke para cisalhamento pode ser expressa por G Onde : Tensão de cisalhamento G Módulo de Elasticidade ao Cisalhamento deformação em radianos Re lação entre G, E e E G 2 1 O Módulo de Elasticidade ao Cisalhamento G pode ser medido como a inclinação da reta no diagrama , ou seja, lp lp G . As unidades de medida de G serão as mesmas de E (Pa ou psi), visto que é medido em radianos, uma quantidade adimensional. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Formulário (1) Tensão Nominal (ou Tensão de Engenharia) 0 0 P A Onde : P c arga aplicada A área original da seção transversal do corpo de prova (2) Deformação Nominal (ou Deformação de Engenharia) 0 0 L Onde : var iação no comprimento L comprimento original do corpo de prova Um modo de especificar a ductilidade de um material é calcular o percentual de alongamento ou a redução percentual da área no instante da ruptura. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 rup 0 0 rup L L Porcentagem de Alongamento 100% L Onde : L comprimento na ruptura L comprimento original rup 0 0 rup 0 A A Porcentagem de Redução Área 100% A Onde : A área transversal na ruptura A área transversal original Lei de Hooke O diagrama tensão-deformação para a maioria dos materiais de engenharia exibe uma relação linear entre tensão e deformação dentro da região elástica. Assim, um aumento na tensão provoca um aumento proporcional na deformação e este comportamento é conhecido com Lei de Hooke. E Onde : E cons tan te de Young ou módulo de elasticidade deformação Na realidade a expressão acima representa a equação da porção inicial em linha reta do diagrama tensão- deformação até o limite de proporcionalidade e o módulo de elasticidade é a inclinação dessa reta. Como a deformação é adimensional, então E terá unidade de tensão como Pascal. Exemplo Como exemplo considere o diagrama tensão-deformação para o aço mostrado na figura anterior, de onde tiramos que lp 240 MPa e lp 0,0012 mm / mm Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 6 lp lp Assim : 240 10 E Pa E 200 GPa 0,0012 Energia de Deformação Quando um material é deformado por uma carga externa, tende a armazenar energia internamente em todo o seu volume. Como essa energia está relacionada com as deformações no material, ela é denominada energia de deformação. Às vezes, é conveniente formular a energia de deformação por unidade de volume de material, denominada densidade de energia de deformação, a qual pode ser expressa por 1 u 2 Se o comportamento do material for linear elástico, então a lei de Hooke se aplica, E e, portanto, podemos expressar a densidade de energia de deformação em termos da tensão uniaxial como 21 u 2 E TEXTO COMPLEMENTAR Tensões de Deformações - Tensão: é o resultado da ação de cargas esternas sobre uma unidade de área da seção analisada na estrutura submetidas á solicitações mecânicas. - Tensão de Cisalhamento ( ): São as tensões provocadas por torção e cisalhamento e atuam na direção tangencial a área da seção transversal. - Tensão Normal (σ): são as tensões provocadas por tração, compressão e flexão que ocorrem na direção normal a área da seção transversal. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 A carga normal F, que atua na peça, origina nesta uma tensão normal, que é determinada através da relação entre a intensidade da carga aplicada "F", e a área da seção transversal da peça "A". Na prática o Pascal torna-se uma medida pequena para tensão, então visa-se múltiplos dessa unidade. 1 Pa = 1 N/m² 1 MPa = 1 N/mm² 1 GPa = 1kN/mm² Deformação Definição: Quando uma força é aplicada a um corpo tende a mudar a forma e o tamanho e tais mudanças são denominadas deformação. Diagrama de Tensão x Deformação Para determinação do diagrama Tensão x Deformação é feito um ensaio de tração em um corpo de prova submetido a uma carga normal "F". A medida que este carregamento aumenta, pode ser observado um aumento na distância entre os pontos marcados e uma redução na área da seção transversal até a ruptura do material. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Entre os diagramas de Tensão x Deformação de vários grupos de materiais é possível distinguir algumas características comuns. Elas nos levam a dividir os materiais em duas importantes categorias, que são os materiais Dúcteis e os materiais Frágeis. Materiais Dúcteis: São aqueles que apresentam grandes deformações plásticas antes de romper. Ex: Aço, Cobre, Alumínio etc. Materiais Frágeis: São aqueles que não admitem deformações plasticas. Ex: Ferro Fundido, Granito, Mármore, Concretoetc. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Lei de Hooke No trecho inicial do diagrama Tensão x Deformação, a tensão é diretamente proporcional à deformação e podemos escrever: Essa relação é conhecida como Lei de Hooke. O coeficiente "E" é chamado de módulo de elasticidade ou módulo de young, que é determinado pela força de tração entre os átomos dos materiais. Ex: Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 E Aço = 210 GPa E Alumínio = 70 GPa Tensão Admissível No projeto de uma estrutura, deve-se considerar que a carga limite do material seja maior que o carregamento que este irá suportar em condições normais de utilização. Este carregamento menor é chamado de admissível, de trabalho ou de projeto. Quando se aplica a carga admissível, apenas uma parte da capacidade do material está sendo solicitada, a outra parte é reservada para garantir ao material condições de utilização segura. a) Região de Segurança b) Região de Trabalho A Tensão admissível é determinada através da relação Tensão de Escoamento pelo Coeficiente de Segurança (CS) para os materiais Dúcteis, e Tensão de Ruptura pelo Coeficiente de Segurança para os materiais Frágeis. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Coeficiente de Segurança A fixação do coeficiente de segurança é feita nas normas de cálculo e, muitas vezes, pelo próprio projetista baseado em experiências e de acordo com seu critério. A determinação do "CS" adequado para diferentes aplicações requer uma análise cuidadosa que levem em conta diversos fatores, tais como: Material a ser aplicado; Tipo de carregamento; Frequência d carregamento; Ambiente de atuação; Grau de importância da estrutura. O "CS" são dados pelas normas técnicas da ABNT. Flexão Simples ou Pura Considere a viga simplesmente apoiada, submetida a duas forças concentradas Essas forças produzem deslocamentos nos diversos pontos do eixo da viga, dando origem a tensão interna. As fibras inferiores serão alongadas, ficando sujeitas a esforços de tração, e as fibras superiores serão comprimidas, ficando sujeitas a esforços de compressão. Essas deformações originam internamente na viga tensões de tração e compressão. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Para o cálculo da tensão ao longo do corpo sólido teremos que utilizar a seguinte equação Onde: m é o momento fletor; I é o momento de inércia; y é a distância da linha neutra até o ponto que se quer calcular a tensão. Do estudo das características das seções planas, define-se módulo resistente (w) por w = I/y, então temos que a tensão fica: Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Flexão Composta A Flexão composta é a ação combinada de força normal e momento fletor. Na pratica a flexão composta ocorre frequentemente em pilares, em vigas protendidas, em muro de arrimo etc. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Exercícios Resolvidos ou com Roteiros de Soluções Exemplo 01: Uma barra de aço A-36 E 200 GPa; 0,32 tem as dimensões mostradas na figura abaixo, Se uma força axial P = 80 kN for aplicada à barra, determine a mudança em seu comprimento e a mudança nas dimensões de sua área transversal após a aplicação da carga. O material comporta-se elasticamente. Solução: Roteiro: 1º) Calcula-se a tensão normal na barra: z P A . 2º) Encontra-se a deformação na direção z: z z E 3º) Encontra-se o alongamento axial da barra: z z z L 4º) Calculam-se as deformações de contração nas direções x e y: x y z 5º) Calculam-se as mudanças nas dimensões da seção transversal: x x x y y y L e L 3.5. A figura apresenta o diagrama tensão-deformação para um aço-liga com 12 mm de diâmetro original e comprimento de referência 50 mm. Determine os valores aproximados do módulo de elasticidade para o material, a carga aplicada ao corpo de prova que causa escoamento e a carga máxima que o corpo de prova suportará. Solução: Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 2 32 2 4 2 Dados : d 12 mm L 50 mm Assim : 12 10d A m A 1,13 10 m 4 4 6 6 6 9 Módulo de Elasticidade : No diagrama dado : 0,001 0 mm / mm 0,001 mm / mm 290 0 MPa 290 10 Pa 290 10 Pa Assim : 290 10 E Pa 290 10 Pa E 290 GPa 0,001 Escoamento Um pequeno aumento na tensão acima do limite de elasticidade resultará no colapso do material e fará com que ele se deforme permanentemente. Esse comportamento é denominado escoamento e é indicado pela segunda região da curva. 6 e 4 2 6 4 3 e e e e C arga de Escoamento : No diagrama dado : 290 MPa 290 10 Pa A A 1,13 10 m P A 290 10 1,13 10 N P 32,77 10 N P 32,77 kN 6 u 4 2 6 4 3 emáx máx máx C arga Máxima: No diagrama dado : 550 MPa 550 10 Pa A 1,13 10 m P A 550 10 1,13 10 N P 62,15 10 N P 62,15 kN Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3.10. Uma barra de ação A-36 tem comprimento de 1250 mm e área da seção transversal 430 mm². Determine o comprimento da barra se ela for submetida a uma tração axial de 25 kN. O material tem comportamento elástico linear. Solução: 2 6 2 3 2 0 3 6 9 Dados : A 430 mm 430 10 m L 1250 mm 1250 10 m P 25 kN 25 10 N A 36 : 250 MPa 250 10 Pa E 200 GPa 200 10 Pa 3 6 N N6 6 6N 9 Tensão Normal P 25 10 Pa 58,14 10 N A 430 10 Deformação 58,14 10 m / m 290,7 10 m / m E 200 10 3.13. A mudança no peso de um avião é determinada pela leitura de um extensômetro A montado no suporte de alumínio da roda do avião. Antes de o avião ser carregado, a leitura do extensômetro no suporte é 1 0,00100 mm / mm , ao passo que, após o carregamento, 2 0,00243 mm / mm . Determine a mudança na força que age sobre o suporte se a área transversal dele for de 22.200 mm . Dado: Al E 70GPa . Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Solução: 2 1 2 Al 1 1 1 1 1 1 1 1 Dados : 0,00100 mm / mm 0,00243 mm / mm A 2200 mm E 70GPa Aplicando a Lei de Hooke : E Assim : E E 0,00100 70 0,07 GPa 70,00 MPa P Aplicando a expressão : A P A 70 2200 154.000 N P 154,00 kN 2 1 2 Al 2 2 2 2 2 2 2 2 Dados : 0,00100 mm / mm 0,00243 mm / mm A 2200 mm E 70GPa Aplicando a Lei de Hooke : E Assim : E E 0,00243 70 0,07 GPa 170,10 MPa P Aplicando a expressão : A P A 170,10 2200 374.220 N P 374,22 kN Assim : 2 1 P P P 374,22 154,00 220,22 kN P 220,22 kN 3.16: O poste da figura dada é sustentado por um pino em C e por um arame de ancoragem AB de aço A-36. Se o diâmetro do arame for 5 mm, determine quanto ele se deforma quando uma força horizontal de 15 kN agir sobre o poste. Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Solução: Forças que atuam no poste: Aço B x x x x x Dados : P 15 kN E 200GPa d 5 mm a 1,2 m b 1 m 30 Assim : M 0 : C a b P b 0 C 1,2 1 15 1 2,2C 15 Assim : 15 C kN 6,82 kN C 6,82 kN 2,2 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 x AB x AB AB AB AB e F 0 :P F sen C 0 15 F sen 30 6,82 0 Assim : 8,18 8,18 0,5F F kN 16,36 kN F 16,36 kN 0,5 Aço 2 2 2 2 2 2 3 6AB AB AB AB6 6 AB AB aço AB Dados : P 15 kN E 200GPa d 5 mm a 1,2 m b 1 m 30 Assim : A d 0,785d 0,785 5 mm 19,625 mm A 19,625 mm 4 Assim : F 16,36 10 Pa 833,63 10 Pa 833,63 MPa A 19,625 10 Mas : E 833,63 10 200 6 9 AB 9 3 AB AB AB AB AB AB 3 3 AB AB AB AB 833,63 10 10 m / m 200 10 Assim : 4,168 10 m / m Mas : a b 1,2 1 2,2 2,2 cos cos 30 0,866 L m L 2,54 m L L L 0,866 Assim : L 4,168 10 2,54 m 10,587 10 m 10,587 mm Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3.18. Os cabos de aço AB e AC sustentam a massa de 200 kg. Se a tensão axial admissível para os cabos for adm 130 MPa , determine o diâmetro exigido para cada cabo. Além disso, qual é o novo comprimento do cabo AB após a aplicação da carga? Considere que o comprimento não alongado de AB seja 750 mm. aço E 200 GPa . Solução: Trações nos cabos: 2 Aço adm AB x AC AB AC AB AC AB AC AB Dados : m 200 kg E 200GPa g 10 m / s 130 MPa 3 4 L 750 mm 60 cos sen 5 5 Assim : 3 F 0 :F cos F cos 0 F F cos 60 0 5 Assim : 3 1 F F 0 6F 5F 0 1 5 2 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 y AC AB AC AB AC AB AC AB AC AB AC AB AC 4 F 0 :F sen F sen P 0 F F sen 60 mg 0 5 Assim : 0,8F 0,866F 200 9,81 0 0,8F 0,866F 1962 2 Re solvendo : 6F 5F 0 0,8F 0,866F 1962 Assim : 0 5 1962 0,866 9810 9810 F N N 6 5 5,196 4 0,8 0,866 AC AB AB N 1066,77 N F 1066,77 N 9,196 e 6 0 0,8 1962 11772 11772 F N N N 1280,12 N F 1280,12 N 6 5 5,196 4 9,196 0,8 0,866 AC adm AB 2 2AC AC AC AC adm AC AC adm adm adm 2 2 2 6AC AC AC AC6 adm 2 AC Assim : Dados : F 1006,77 N 130 MPa L 750 mm Mas : F F F F A d 0,785d A 4 Substituindo : F 1066,77 0,785d 0,785d 0,785d 8,206 10 130 10 Assim : 8,206 1 d 6 6 3 AC AC AC 0 8,206 10 d m d 3,233 10 m d 3,233 mm 0,785 0,785 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 AB adm AB 2 2AB AB AB AB adm AB AB adm adm adm 2 2 2 6AB AB AB AB6 adm 2 AB Assim : Dados : F 1280,12 N 130 MPa L 750 mm Mas : F F F F A d 0,785d A 4 Substituindo : F 1280,12 0,785d 0,785d 0,785d 9,847 10 130 10 Assim : 9,847 1 d 6 6 3 AB AB AB 0 9,847 10 d m d 3,542 10 m d 3,542 mm 0,785 0,785 AC adm AB 2 2AC AC AC AC adm AC AC adm adm adm 2 2 2 6AC AC AC AC6 adm 6 2 AC Dados : F 1006,77 N 130 MPa L 750 mm Mas : F F F F A d 0,785d A 4 Substituindo : F 1066,77 0,785d 0,785d 0,785d 8,206 10 130 10 Assim : 8,206 10 d 0,7 6 3 AC AC AC adm AB 6 4 3adm AB AB AB9 8,206 10 d m d 3,233 10 m d 3,233 mm 85 0,785 Aplicando a Lei de Hooke E no cabo AB : Cabo AC E Assim : 130 10 m / m 6,5 10 m / m 0,65 10 m / m 0,65 mm / mm E 200 10 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4 4 AB AB AB AB AB Mas : L L 6,5 10 0,750 m 4,875 10 m 0,4875 mm Assim : L L L 750 0,4875 mm 750,4875 mm L 750,4875 mm 3.20. A figura abaixo mostra o diagrama tensão-deformação de duas barras de poliestireno. Determine a área da seção transversal de cada barra de modo que elas sofram ruptura simultânea quando a carga P = 15 kN é aplicada. Considere que não ocorra nenhuma flambagem. Solução: Roteiro: (1) Encontre BC BA F e F (2) No diagrama , encontre as tensões de ruptura da força de tração e da força de compressão. (3) Aplique a relação BC BA BC BA rup rup F F A e A Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3.26. A haste plástica de acrílico tem 200 mm de comprimento e 15 mm de diâmetro. Se uma carga axial de 300 N for aplicada a ela, determine a mudança em seu comprimento e em seu diâmetro. Dados: E 2,70 GPa e 0,4 Solução: 22 2 2 4 2 6 4 Dados : P 300 N d 15 mm 0,015 m Temos que : A d 0,785d A 0,785 0,015 mA 1,766 10 m 4 Mas : P 300 Pa 1,699 10 Pa 1,699 MPa A 1,766 10 6 9 6 4 3 long long9 4 4 lat long lat Dados : 1,699 10 Pa E 2,70 10 Pa 0,4 L 200 mm 0,2 m Temos que : 1,699 10 m / m 6,292 10 m / m 0,6292 10 m / m 0,6292 mm/ mm E 2,70 10 e : 0,4 6,292 10 m / m 2,517 10 m / m 0,2517 mm / mm A 3 4 3 long 4 7 lat ssim; L 0,6292 10 0,2 m 1,258 10 m 0,1258 10 m 0,1258 mm e d d 2,517 10 0,0015 m 3,776 10 m 0,0003776 mm d 0,0003776 mm Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3.29. A figura a seguir mostra a porção elástica do diagrama para um aço-liga. O corpo de prova do qual ela foi obtida tinha um diâmetro original de 13 mm e comprimento de referência de 50 mm. Quando a carga aplicada ao corpo de prova for de 50 kN, o diâmetro é 12,99265 mm. Determine o Coeficiente de Poisson para o material. Solução: Roteiro de Solução: 1º) Lista dos dados fazendo as devidas conversões 2º) Encontre E a partir do gráfico E 3º) Encontre a Área 2 2E d 0,785d 4 4º) Encontre a Tensão Normal P A 5º) Aplicando a Lei de Hooke , encontre as Deformações Laterais long lat d d' E e E d 6º) Calcule o Coeficiente de Poisson lat long Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4.2. A coluna de aço A-36 é usada para suportar as cargas simétricas dos dois pisos de um edifício. Determine o deslocamento vertical de sua extremidade, A, se P1 = 200 kN, P2 = 310 KN e a coluna tiver área de seção transversal de 14.625 mm² SOLUÇÃO: 2 6 2 AB BC 3 3 1 2 9 Dados : L L 3,6 m A 14.625 mm 14.625 10 m P 200 kN 200 10 N P 310 kN 310 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Trecho AB 2 6 2 AB 3 9 1 y AB 1 AB 1 AB Dados : L 3,6 m A 14.625 mm 14.625 10 m P 200 kN 200 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Assim : F 0 P 2 P 0 P 2 P 2 200 kN 400 kN P 400 kN contração Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3 6 4AB AB AB 9 6 9 4 AB Assim : P L 400 10 3,6 1,44 10 m m 4,9231 10 m E A 200 10 14.625 10 2,925 10 Assim : 4,9231 10 m Trecho BC 2 6 2 BC 3 3 1 2 9 y BC 1 2 AB 1 2 BC BC BC BC Dados : L 3,6 m A 14.625 mm 14.625 10 m P 200 kN 200 10 N P 310 kN 310 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Assim : F 0 P 2 P 2 P 0 P 2 P 2 P 2 200 2 310 kN 1020 kN P 1020 kN contração Assim : P L 1020 E A 3 6 3 9 6 9 4 BC 4 3 3 A AB BC A 10 3,6 3,672 10 m m 1,2554 10 m 200 10 14.625 10 2,925 10 Assim : 1,2554 10 m Dessa forma: 4,9231 10 1,2554 10 m 1,74771 10 m Assim : 1,74771 mm Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4.5. A haste de aço A-36 está sujeita ao carregamento mostrado. Se a área de seção transversal da haste for 60 mm2, determine o deslocamento de B e A. Despreze o tamanho dos acoplamentos em B, C e D. SOLUÇÃO: 2 6 2 AB BC CD 3 3 3 A B C 9 Dados : L 0,5 m L 1,5 m L 0,75 m A 60 mm 60 10 m P 8 kN 8 10 N P 2 kN 2 10 N P 3,3 kN 3,3 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Trecho AB Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 2 6 2 AB BC CD 3 3 3 A B C 9 y AB A AB A AB 3 AB AB AB 9 6 Dados : L 0,5 m L 1,5 m L 0,75 m A 60 mm 60 10 m P 8 kN 8 10 N P 2 kN 2 10 N P 3,3 kN 3,3 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Assim : F 0 P P 0 P P P 8 kN Tração Assim : P L 8 10 0,5 4 1 m E A 200 10 60 10 3 4 4 AB6 0 m 3,3333 10 m 3,3333 10 m 12 10 Trecho BC y y y y 2 6 2 AB BC CD 3 3 3 A B C 9 B B 3 3 3B B B B y BC B Dados : L 0,5 m L 1,5 m L 0,75 m A 60 mm 60 10 m P 8 kN 8 10 N P 2 kN 2 10 N P 3,3 kN 3,3 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Pr oje tando a força P no eixo y : PP 3 P P 0,6 2 10 N 1,2 10 N P 1,2 10 N 5 3 5 F 0 P 2 P y 3 3 A BC A B 3 BC BC 3 3 3 3BC BC BC BC9 6 6 P 0 P P 2 P 8 10 2 1,2 10 N P 10,4 10 N P 10,4 kN Tração Assim : P L 10,4 10 1,5 15,6 10 m m 1,3 10 m 1,3 10 m E A 200 10 60 10 12 10 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Trecho CD y y y y 2 6 2 AB BC CD 3 3 3 A B C 9 B B 3 3 3B B B B y BC B Dados : L 0,5 m L 1,5 m L 0,75 m A 60 mm 60 10 m P 8 kN 8 10 N P 2 kN 2 10 N P 3,3 kN 3,3 10 N E 200 GPa 200 10 Pa Pr oje tando a força P no eixo y : PP 3 P P 0,6 2 10 N 1,2 10 N P 1,2 10 N 5 3 5 F 0 P 2 P y y y 3 3 A BC A B 3 BC BC C 3 3 3 C C C C C y CD B C A Cd A B C P 0 P P 2 P 8 10 2 1,2 10 N P 10,4 10 N P 10,4 kN Tração Pr oje tando a força P no eixo y : P P sen 60 P 0,866P 0,866 3,3 10 N 2,8578 10 N P 2,8578 10 N F 0 P 2 P 2 P P 0 P P 2 P 2 P 8 CD CD 3 3 3 3CD CD CD CD9 6 6 2 1,2 2 2,8578 kN P 8 2,4 5,7156 kN P 16,1156 kN Tração Assim : P L 16,1156 10 0,75 12,0867 10 m m 1,0072 10 m 1,0072 10 m E A 200 10 60 10 12 10 4 3 3 AB BC CD 3 3 3 B BC CD B 4 3 3 A AB B A Dados : 3,3333 10 m 1,3 10 m 1,0072 10 m Assim : 1,3 10 1,0072 10 m 2,3072 10 m 2,3072 mm e 3,3333 10 2,3072 10 m 2,6405 10 m 2,6405 mm Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4.6. O conjunto é compostopor uma haste CB de aço A-36 e uma haste BA de alumínio 6061-T6, cada uma com diâmetro de 25 mm. Determine as cargas aplicadas P1 e P2 se A se deslocar 2 mm para a direita e B se deslocar 0,5 mm para a esquerda quando as cargas forem aplicadas. O comprimento de cada segmento quando não alongado é mostrado na figura. Despreze o tamanho das conexões em B e C e considere que elas são rígidas. SOLUÇÃO: Roteiro: (1) Listar os dados do problema, fazendo as devidas conversões. (2) Separar a estrutura em partes, como indicado na figura abaixo: (3) Aplicar as equações de deslocamento: 3 3 A B AB 9 3 2 2 3 2 4 4 AB 3 3AB AB 1 A B 9 4 Trecho AB 2 mm 2 10 m 0,5 mm 0,5 10 m L 1,2 m E 68,9 GPa 68,9 10 Pa d 25 mm 25 10 m A d 0,785 25 10 m 4,906 10 m A 4,906 10 m 4 P L P 1,2 2 10 0,5 10 E A 68,9 10 4,906 10 Assim 3 3 6 31 1 16 3 ! 1 : P 1,2 2,5 10 1,2 P 2,5 10 33,802 10 1,2 P 84,505 10 33,802 10 Assim : 84,505 P N 70,42 10 N P 70,42 kN 1,2 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3 9 B BC aço 3 2 2 3 2 4 4 BC 1 23BC BC B 9 4 1 23 Trecho BC 0,5 mm 0,5 10 m L 0,6 m E 200 GPa 200 10 Pa d 25 mm 25 10 m A d 0,785 25 10 m 4,906 10 m A 4,906 10 m 4 P P 0,6P L 0,5 10 E A 200 10 4,906 10 Assim : P P 0,6 0,5 10 9 3 6 31 1 26 3 3 3 ! 2 ! 2 3 1 3 3 3 ! 2 2 2 1,2 P 0,5 10 98,12 10 0,6 P P 49,06 10 8,12 10 Assim : 49,06 10 P P N 81,77 10 N P P 81,77 10 N 0,6 Mas : P 70,42 10 N Substituindo : P P 81,77 10 70,42 10 P 81,77 10 N Assim : P 81,77 3 3 3 2 10 70,42 10 152,19 10 N P 152,19 kN Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4.7. O eixo AC de aço A-36 com 15 mm de diâmetro é sustentado por um colar rígido fixado ao eixo B. Se for submetido a uma carga axial de 80 kN em sua extremidade, determine a distribuição de pressão uniforme p no colar exigida para o equilíbrio. Calcule também o alongamento nos segmentos BC e BA. SOLUÇÃO: Roteiro: (1) Listar os dados e fazer as devidas conversões. 3 3 AB BC 3 3 AC colar 3 9 C aço Dados : L 200 mm 200 10 m L 500 mm 500 10 m d 15 mm 15 10 m r 35 mm 35 10 m P 80 kN 80 10 N E 200 GPa 200 10 Pa (2) Cálculo da Distribuição de Pressão p 3 3 3 AC colar Colar 3 C 2 2 2 2 3 3 2 C colar AC 3 2 3 2 C C 3 C 3 C Dados : d 15 mm 15 10 m r 35 mm 35 10 m d 70 10 m P 80 kN 80 10 N Área do colar : A d d 0,785 70 10 15 10 m 4 A 0,785 4,675 10 m A 3,67 10 m Assim : P 80 10 p Pa A 3,67 10 621,80 10 p 21,80 MPa Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 (3) Separar a estrutura em partes, conforme a figura: 3 3 BC AB 9 3 aço AC 3 3 colar Colar 3 3 C AB BC C 2 2 3 2 AC Dados : L 500 mm 500 10 m L 200mm 200 10 m E 200 GPa 200 10 Pa d 15 mm 15 10 m r 35 mm 35 10 m d 70 10 m P 80 kN 80 10 N P 0 P P 80 kN 80 10 N Deslocamentos : A d 0,785 15 10 m A 1 4 4 2 3 3 3 3BC BC BC BC9 4 6 3 AB AB AB AB9 4 ,766 10 m Assim : P L 80 10 500 10 40 10 m m 1,1325 10 m 1,1325 mm E A 200 10 1,766 10 35,32 10 e P L 0 200 10 m 0 0 E A 200 10 1,766 10 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 4.15. O conjunto é composto por três hastes de titânio e uma barra rígida A C. A área da seção transversal de cada haste é dada na figura. Se uma força vertical P = 20 kN for aplicada ao anel F, determine o deslocamento vertical do ponto F. Eti = 350 GPa. SOLUÇÃO: Roteiro: (1) Listar os dados e fazer as devidas conversões BA DC AE EC EF 2 3 2 3 2 3 BA DC EF 3 9 ti Dados : L 2 m L 2 m L 0,5 m L 0,75 m L 1,5 m A 60 mm 60 10 m A 45 mm 45 10 m A 75 mm 75 10 m P 20 kN 20 10 N E 350 GPa 350 10 Pa (2) Aplique as equações de equilíbrio para encontrar BA DC F e F (3) Calcule os deslocamentos Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 DC DC BA BA EF C A EF DC BA EF EC E C A C F E EF AC F L F L P L E A E A E A Assim : L L 4.31. A coluna é construída de concreto de alta resistência e seis hastes de reforço de aço A -36. Se ela for submetida a uma força axial de 150 kN, determine a tensão normal média no concreto e em cada haste. Cada uma tem diâmetro de 20 mm. SOLUÇÃO: 3 conc conc aço 9 9 aço conc 22 2 3 2 conc conc conc 2 2 3 2 aço aço aço Dados : L 1,2 m r 100mm 0,1 m d 0,2 m d 20 mm 20 10 m P 150 kN E 200 GPa 200 10 Pa E 29 GPa 29 10 Pa Assim : A d A 0,785 0,2 m 31,4 10 m 4 e A 6 d A 6 0,785 20 10 m 1,88 4 3 24 10 m Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3 conc conc aço 9 9 aço conc 3 2 3 2 conc aço aço aço conc Dados : L 1,2 m r 100mm 0,1 m d 0,2 m d 20 mm 20 10 m P 150 kN E 200 GPa 200 10 Pa E 29 GPa 29 10 Pa A 31,4 10 m A 1,884 10 m Compatibilidade : P L conc aço aço P L E A aço conc conc conc aço aço conc conco aço açoconc 9 3 9 3 6 P P E A E A E A Substituindo : P PP 200 10 1,884 10 29 10 31,4 10 376,8 10 conc 6 P 910,6 10 aço conc conc aço conc aço Assim : P P 910,6 P P P 2,417 P 1 376,8 910,6 376,8 y aço conc aço conc aço conc Equações de Equilíbrio : F 0 : P P P 0 P P 150 0 P P 150 2 conc aço aço conc aço aço aço aço aço conc aço conc conc 1 2 : P 2,417 P P P 150 Assim : P 2,417 P 150 3,417 P 150 Assim : 150P kN 43,90 kN P 43,90 kN 3,417 Mas : P 2,417 P P 2,417 43,90 kN 106,10 kN P 106,10 kN Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 aço 3 2 aço 3 aço 6 aço aço3 aço Tensão Normal Média em uma Haste : P 43,90 kN A 1,884 10 m Assim : P 43,90 10 Pa 23,30 10 Pa 23,30 MPa A 1,884 10 3 conc 3 2 conc 3 6conc conc conc3 conc Tensão Normal Média no Concreto : P 106,10 kN 106,10 10 N A 31,4 10 m Assim : P 106,10 10 Pa 3,38 10 Pa 3,38 MPa A 31,4 10 4.33. O tubo de aço A-36 tem núcleo de alumínio 6.061-T6 e está sujeito a uma força de tração de 200 kN. Determine a tensão normal média no alumínio e no aço devido a essa carga. O tubo tem diâmetro externo de 80 mm e diâmetro interno de 70 mm. SOLUÇÃO: int ext 9 9 aço alum 22 2 3 2 alum int alum 2 2 2 2 2 aço ext int aço Dados : L 400 mm 0,4 m d 70mm 0,07 m d 80 mm 0,08 m P 200 kN E 200 GPa 200 10 Pa E 68,9 GPa 68,9 10 Pa Assim : A d A 0,785 0,07 m 3,847 10 m 4 e A d d A 0,785 0,08 0,07 m 1,1 4 3 2775 10 m Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 aço aço alum Compatibilidade : P L alum aço aço P L E A aço 9 alum alum P E A 200 10 31,1775 10 alum 9 P 68,9 10 33,847 10 aço açoalum alum alum aço alum aço Assim : P PP P 265,06 P P 200 1,1775 68,9 3,847 235,5 265,06 235,5 Assim : P 1,1255 P 1 y aço alum aço alum aço alum alum aço aço alum aço alum aço aço aço aço Equações de Equilíbrio : F 0 : P P P 0 P P 200 0 P P 200 2 1 2 : P 1,1255 P P P 150 Assim : P P 200 P 1,1255 P 200 2,1255 P 200 Assim : 200 P kN 94,10 k 2,1255 aço alum aço conc alum N P 94,10 kN Mas : P 1,1255 P P 1,1255 94,10 kN 105,9 kN P 105,9 kN 3 aço 3 2 aço 3 aço 6 aço aço3 aço Tensão Normal Média do Aço : P 94,10 kN 94,10 10 N A 1,1775 10 m Assim : P 94,10 10 Pa 79,92 10 Pa 79,92 MPa A 1,1775 10 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 3 alum 3 2 alum 3 6alum alum alum3 alum Tensão Normal Média no Alumínio : P 105,9 kN 105,9 10 N A 3,847 10 m Assim : P 105,9 10 Pa 27,53 10 Pa 27,53 MPa A 3,847 10 EXEMPLO-MODELO Para a viga abaixo: Trace os Diagramas de Momento Fletor e Esforço Cortante. Solução: Trace os Diagramas de Momento Fletor e Esforço Cortante. Reações de Apoio Após transformarmos a carga distribuída de 30 kN/m em uma carga concentrada de 120kN, e identificarmos as reações nos apoios, aplicamos as equações de equilíbrio para determinar essas reações. Assim, temos: Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 x A A B B B B B B y A B A A A F 0 : H 0 M 0 : 15 10,5 7,5V 15 7,5 120 2 0 Assim : 7,5V 157,5 112,5 240 0 7V 510 0 7V 510 Assim : 510 V kN V 68 kN 7,5 F 0 : V 120 15 V 15 0 V 150 68 0 Assim : V 82 0 V 82 kN Diagrama de Corpo Livre Esforços Solicitantes Seção A Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 A A1 y A1 A1 M 0 : M 0 F 0 : 82 V 0 V 82 kN Seção C C C2 C2 C2 C2 y C2 C2 C2 M 0 : M 82 4 120 2 0 Assim : M 328 240 0 M 88 0 M 88 kN m F 0 : 82 120 V 0 38 V 0 V 38 kN Seção B3 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 B B3 B3 B3 y B3 B3 B3 M 0 : M 15 3 0 Assim : M 45 0 M 45 kN m F 0 : V 15 68 15 0 V 38 0 V 38 kN Seção B4 B B4 B4 B4 y B4 B4 M 0 : M 15 3 0 Assim : M 45 0 M 45 kN m F 0 : V 15 0 V 15 kN Seção D Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 D D5 y D5 D5 M 0 : M 0 F 0 : V 15 0 V 15 kN Resumo Seção Esforço Cortante (V) Momento Fletor (M) A A1 V 82 kN 0 B B3 V 38 kN B3 M 45 kN m B4 V 15 kN B4 M 45 kN m C C2 V 38 kN C2 M 88 kN m D D5 V 15 kN 0 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Diagramas de Esforços Solicitantes DIAGRAMA DE ESFORÇOS CORTANTES (DEC) Ponto onde o Esforço Cortante é Nulo e o Momento Fletor é Máximo Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Por semelhança de triângulos: 82 x 82 4 x 38x 328 82x 38x 38 4 x Assim : 328 82x 38x 328 120x 320 x m x 2,73 m 120 E E E E E Momento Fletor Máximo: M 0 : M 30 2,73 1,365 2,73 82 0 M 111,79 223,86 0 Assim : M 112,07 0 M 112,07 kN m DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES A viga AB de 5 metros sustenta uma carga de projeto (F = 1600 kN) inclinada em 30° no ponto D e está apoiada nos pilares A e B, conforme a figura abaixo: Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Questão 01: Determine as reações de apoio x y yA , A e B . Questão 02: Determine os esforços internos no ponto C C C CN , V e M Questão 03: O pilar B está sujeito a compressão uniforme yB . Suponha que o pilar tenha seção quadrada 2A L e seja construído com concreto de fck 20 rup 20 MPa . Considere um fator de segurança de40% FS 1,4 para este caso. Determine o pré-dimensionamento (desprezando a flambagem, excentricidade, esbeltes, etc) da seção transversal (L) do referido pilar. Questão 04: Se o pilar B tem comprimento inicial 0L de 4 metros, determine seu comprimento final fL sabendo que a deformação normal média do concreto a compressão é 0,0005 m / m . Questão 05: Sabendo que o Coeficiente de Poisson do concreto é 0,15 , determine a variação L do comprimento da seção transversal do pilar B após a sua compressão. OBS.: Utilize pelo menos quatro decimais em notação científica e as fórmulas seguintes: x y 0 rup adm adm f 0 transversal 0 longitudinal xy L Equilíbrio : F 0 F 0 M 0 F FS A L L L 2 L 9 6 3 2 3 0 1 2 3 6 PREFIXOS Pr efixo Símbolo Valor Giga G 10 Mega M 10 Quilo k 10 Padrão m, m , m , L, g 10 Deci d 10 Centi c 10 Mili m 10 Micro 10 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Questão 01 Solução: x x y y A y y y x x x y y Equações de Equilíbrio : F F cos 30 0,866F 0,866 1600 kN 1386 kN F 1386 kN e F F cos 30 0,5F 0,5 1600 kN 800 kN F 800 kN Assim : M 0 : 5B 800 3 0 5B 2400 B 480 kN Assim : F 0 : A 1386 0 A 1386 kN Assim : F 0 : A 800 y y y y B 0 A 800 480 0 A 320 0 A 320 kN Questão 02 Solução: Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 C C C c x C C y y C C C Equações de Equilíbrio : Temos que : M 0 : M 320 2 0 M 640 0 M 640 kN M Assim : F 0 : N 1386 0 N 1386 kN compressão Assim : F 0 : A V 0 320 V 0 V 320 kN Questão 03: 6 N y rup rup rup adm adm 6 rup 6 adm adm Dimensionamento : Temos que : F B 480 kN 20 MPa 20 10 Pa FS 1,4 L ? Assim : FS FS Substituindo : 20 10 Pa 14,29 10 Pa 14,29 MPa FS 1,4 Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 6 adm 3 N 2N adm N N adm 2 adm 3 3N 6 adm 14,29 MPa 14,29 10 Pa F 480kN 480 10 N Assim : F , mas A L A Assim : F F L L Substituindo : F 480 10 L 33,59 10 m L 0,183 m L 183 mm 14,29 10 Questão 04: f 0 f 0 f 0 0 0 f 0 0 f f L ? L 4 m 0,0005 m / m Assim : L L L L L L Substituindo : L L L L 4 0,0005 4 m 4 0,002 m 3,998 m L 3,998 m Questão 05: f 0 5 x y z x 5 3 5 x x x x x L ? L 4 m 0,0005 m / m Assim : 0,15 0,0005 m / m 7,5 10 m / m Assim : L 7,5 10 183 10 m 1,373 10 m 13,73 m Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 RESISTÊNCIA DE MATERIAIS (REMA) – MODELO DE PROVA N1 A viga AB de 5 metros sustenta uma carga de projeto uniformemente distribuída em toda a viga 150 kN/m e está apoiada nos pilares A e B, conforme a figura abaixo: Questão 01: Determine as reações de apoio x y yA , A e B . Questão 02: Determine os esforços internos no ponto C C C CN , V e M Questão 03: O pilar B está sujeito a compressão uniforme yB . Suponha que o pilar tenha seção quadrada 2A L e seja construído com concreto de fck 25 rup 25 MPa . Considere um fator de segurança de 40% FS 1,4 para este caso. Determine o pré-dimensionamento (desprezando a flambagem, excentricidade, esbeltes, etc) da seção transversal (L) do referido pilar. Questão 04: Se o pilar B tem comprimento inicial 0L de 3,5 metros, determine seu comprimento final fL sabendo que a deformação normal média do concreto a compressão é 0,00016 m / m . Questão 05: Se o pilar B de seção transversal quadrada tem dimensão de 14,5 cm e sabe-se que o Coeficiente de Poisson do concreto é 0,17 , determine a variação L do comprimento da seção transversal do pilar B após a sua compressão. Questão 06: O pilar de concreto cE 20 GPa tem seção transversal quadrada com dimensão de 14,5 cm e está reforçado com quatro barras de aço cE 200 GPa . Determine o diâmetro das barras para o concreto suportar 85% da carga de compressão e o aço suportar o restante. OBS.: Utilize pelo menos quatro decimais em notação científica Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 Solução: Questão 01: 1 1 2 2 A y 2 1 y y y y x x x y y 1 2 y Equações de Equilíbrio : R 150 2 kN 300 kN x 1,0 m e R 150 3 kN 450 kN x 1,0 m Assim : M 0 : 5B 3,5R 1,0R 0 5B 3,5 450 1,0 300 0 Assim : 5B 1575 300 0 5B 1875 B 375 kN Assim : F 0 : A 0 A 0 Assim : F 0 : A R R B y y y 0 A 300 450 375 0 Assim : A 375 0 A 375 kN Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 A coluna é de concreto de alta resistência e reforçada com quatro hastes de aço A-36. Se for submetida a uma força axial de 800 kN, determine o diâmetro exigido para cada haste de modo que 1/4 da carga seja suportada pelo aço e 3/4, pelo concreto. E aço = 200 GPa e Ec = 25 GPa. SOLUÇÃO: conc conc aço aço 2 2 aço aço aço aço conc aço 22 2 2 conc conc aço conc aço aço Dados : 3 P 800 kN P P 0,75 800 kN 600 kN P 600 kN 4 1 P P 0,25 800 kN 200 kN P 200 kN 4 A 4 d A 3,14d L L 4 L 300mm 0,3 m A L A 0,3 m A 0,09 3,14d m E 200 GPa 2 9 9 conc aço conc aço aço conc conc aço aço conc conc 00 10 Pa E 25 GPa 25 10 Pa Compatibilidade : Assim : P L P L E A E A Rua 96 nº 285 – Setor Sul – Goiânia – Fone: (62) 3095-4964 afonsocarioca@gmail.com / afonsocarioca@hotmail.com AFONSO CARIOCA – WHATSAPP/ZAPZAP (62) 98109-4036 / 99469-8239 aço conc aço aço Como L L P L conc conc aço aço P L E A aço conc conc conc aço aço conc conc P P E A E A E A Substituindo : 200 200 9200 10 2 aço 600 3,14d 200 925 10 2 2 aço aço 2 2 aço aço2 2 açoaço 2 2 2 2 2 aço aço aço aço aço 2 aço 1 3 200 3,14d 25 0,09 3,14d0,09 Assim : 1 3 3 628d 1 2,25 78,5d 628d 2,25 78,5d Assim : 1884d 2,25 78,5d 1884d 78,5d 2,25 1962,5d 2,25 Assim : 2,25 d m 0,0338 1962,5 aço 6 m 33,86 mm d 33,86 mm
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