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Ciências
Explique como deve ser o bom ensino científico na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental.
 Jovens e adultos
A educação de jovens e adultos, ao longo da história da educação, já esteve vinculada a diferentes concepções, o que implicava em diferentes práticas que tinham como finalidade tornar a prática de sala de aula mais interessante e prazerosa. Considerando que, quando o aluno escolhe retornar às aulas, possivelmente, encontra-se esperançoso em realizar o seu processo de aprendizagem e o Estudo da Realidade constitui-se uma prática pedagógica moderna, pois permite o estabelecimento de novas relações entre os envolvidos no processo ensino aprendizagem..
Podemos afirmar assim, que Estudo da Realidade ¨[...] visa transformar o espaço escolar em um centro de produção, recriação e irradiação de culturas¨ (Revista MOVA-SP apud NASCIMENTO, 1999, p.41). Trata-se de proposta pedagógica que tem como alvo a liberdade, pauta a sua prática no diálogo. Deste diálogo deve emergir o entendimento e o sentimento que o indivíduo tem em relação a esta realidade. Para a materialização do estudo dessa realidade deve obedecer a sequência de alguns passos. Os quais podemos identificar como:
A partir da leitura da aula 14 apresente os passos que devem contemplar o estudo da realidade, de acordo com o estudo de Nascimento.
Realize uma produção textual com aproximadamente 10 linhas .O aluno pode pesquisar e a produção textual deve ser de sua autoria.
Cópias não serão aceitas.
 Português
Relacione os texhttp://campus20162.unimesvirtual.com.br/pluginfile.php/50061/question/questiontext/342237/1/88173/imagem vap 2 - 620.jpgtos verbais e não verbais da tirinha abaixo e responda: Você vê importância em trabalhar com tirinhas e histórias em quadrinhos na Educação Básica? Justifique a sua resposta:
Matemática
Em relação ao vídeo: 27 - Quantos por cento? - Matemática - Ens. Fund. – Telecurso . Disponível em:
Disserte sobre o conteúdo abordado em vídeo:
Historia
De acordo com os PCNs, ao final do primeiro ciclo, os alunos devem ter avaliadas suas conquistas numa perspectiva de continuidade aos seus estudos. A avaliação deve ser planejada, assim, relativamente aos conhecimentos que serão recontextualizados e utilizados em estudos posteriores. Para isso é necessário estabelecer alguns critérios.
Cite pelo menos um critério que deve ser utilizado pelo professor ao analisar a produção de um aluno nas aulas de Geografia e História no ciclo I.
Você vê importância em trabalhar com tirinhas e histórias em quadrinhos na Educação Básica? Justifique a sua resposta:
Artes
Quais são as características da oficina de percurso?
ATD2 ciencia
Texto complementar - A explicitação do conhecimento discente acerca de temas ambientais: reflexões para o ensino de ciências da natureza
Discorram e comentem sobre a aplicação do ensino sobre meio ambiente no ensino fundamental e os impactos sociais na formação de cidadãos mais conscientes com o tema; citem referências bibliográficas que os apoiem.
Jovens e adultos
Refere-se a leitura da obra de Paulo Freire- Pedagogia da Autonomia, a qual encontra-se na semana de 7 de setembro.
Leia o texto abaixo.
Paulo Reglus Neves Freire, educador brasileiro. Nasceu no dia 19 de setembro de 1921, no Recife, Pernambuco.
Por seu empenho em garantir educação e combater o analfabetismo, Paulo Freire tornou-se uma inspiração para gerações de professores, especialmente na América Latina e na África. Pelo mesmo motivo, sofreu a perseguição do regime militar no Brasil (1964-1985), sendo preso e forçado ao exílio.
O educador apresentou uma síntese inovadora das mais importantes correntes do pensamento filosófico de sua época, como o existencialismo cristão, a fenomenologia, a dialética hegeliana e o materialismo histórico. Essa visão foi aliada ao talento como escritor que o ajudou a conquistar um amplo público de pedagogos, cientistas sociais, teólogos e militantes políticos.
A partir de suas primeiras experiências no Rio Grande do Norte, em 1963, quando ensinou 300 adultos a ler e a escrever em 45 dias, Paulo Freire desenvolveu um método inovador de alfabetização, adotado primeiramente em Pernambuco. Seu projeto educacional estava vinculado ao nacionalismo desenvolvimentista do governo vigente na época. A carreira no Brasil foi interrompida pelo golpe militar de 31 de março de 1964. Acusado de subversão, ele passou 72 dias na prisão e, em seguida, partiu para o exílio. No Chile, trabalhou por cinco anos no Instituto Chileno para a Reforma Agrária (ICIRA). Nesse período, escreveu o seu principal livro: Pedagogia do Oprimido (1968).
Em 1969, lecionou na Universidade de Harvard (Estados Unidos), e, na década de 1970, foi consultor do Conselho Mundial das Igrejas (CMI), em Genebra (Suíça). Nesse período, deu  consultoria educacional a governos de países pobres, a maioria no continente africano, que viviam na época um processo de independência. No final de 1971, Freire fez sua primeira visita a Zâmbia e Tanzânia. Em seguida, passou a ter uma participação mais significativa na educação de Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe. E também influenciou as experiências de Angola e Moçambique.
Em 1980, depois de 16 anos de exílio, retornou ao Brasil, onde escreveu dois livros tidos como fundamentais em sua obra: Pedagogia da Esperança (1992) e À Sombra desta Mangueira (1995). Lecionou na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Em 1989, foi secretário de Educação no Município de São Paulo, sob a prefeitura de Luíza Erundina.
Doutor Honoris Causa por 27 universidades, Freire recebeu prêmios como: Educação para a Paz (das Nações Unidas, 1986) e Educador dos Continentes (da Organização dos Estados Americanos, 1992).
A Pedagogia da Autonomia,é a última obra de Paulo Freire, publicada em vida. Apresenta propostas de práticas pedagógicas necessárias à educação como forma de construir a autonomia dos educandos, valorizando e respeitando sua cultura e seu acervo de conhecimentos empíricos junto à sua individualidade.
Em nossa sala de aula no AVA, na semana de 7 de setembro encontra-se a obra Pedagogia da Autonomia. leia com atenção o capítulo I- “Não há docência sem discência”.
ATIVIDADE PROPOSTA
Faça a leitura do capítulo I “Não há docência sem discência” e elabore sua compreensão sobre todos os itens apresentados no capítulo.
Elabore um texto único de 10 a 20 linhas aproximadamente, indicando e comentando sobre os saberes necessários à prática educativa, os quais constam do capítulo I .As questões abaixo são para nortear sua produção, não é um questionário .A  produção textual deve apresentar o total até 20 linhas.
Questão 1: Elabore sua compreensão sobre todos os itens apresentados no capítulo I. Elabore um texto único de 10 a 20 linhas.
Questão 2: Na sua avaliação as ideias apresentadas no texto estão presentes na sala de aula, isto é, os educadores as adotam? O que você percebe na escola está relacionado com as ideias presentes na obra.
       Critérios:
A)     Constar a compreensão sobre os itens de acordo com a obra, não será aceita reprodução ou cópia do texto. Observar a organização final com: pontuação, concordância, ideias.
B)     Relacionar o que percebe na escola com as ideias da obra. Não apontar casos pontuais.
ATENÇÃO!
A atividade vale 1,0 (um inteiro) e trata-se de uma questão dissertativa .
A nota da ATD2 só estará disponível após a correção da questão dissertativa.
Português
Olá, grupo.
Vamos experimentar a construção do texto coletivo? O desafio é interessante!
Sobrevoem os nossos estudos até o momento.
Ao observar que priorizamos o estudo dos gêneros textuais para pensarmos no ensino e na aprendizagem da língua portuguesa em sala de aula, selecionem um dos gêneros (a escolha é livre).
Elaborem o gênero que vocês escolheram, tendo em vista as características dele. Para tanto, é preciso voltar a estudá-lo, pesquisar mais, discutir e planejar a produção textual.
 
Lembrem-sedo que aprendemos na nossa disciplina com relação à produção textual: faz parte da elaboração do texto a cuidadosa revisão de todos os aspectos.
Matemática
Após assistir ao vídeo "Tratamento da informação: gráficos e estatísticas"
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-E61WDtNlwM
Elaborem um texto, de autoria do grupo, sobre o eixo mais novo da matemática que é a Estatística. Para ajudá-los na elaboração destaco alguns tópicos que deverão estar no texto:
-        O que é Estatística? Para que serve?
-        Que papel a Estatística tem para formação das nossas crianças?
-        Como pode ser trabalhada a Estatística para os Ciclos I e II do Ensino Fundamental?
Para enriquecer o texto, descrevam uma atividade para ser aplicada em sala de aula envolvendo a Estatística, ou seja, o tratamento da informação.
Historia
No episódio “Não há tempo para o amor” do desenho animado Snoopy e Charlie Brown, a turma está às vésperas de uma visita ao museu de arte. As expectativas são grandes com a quebra da rotina e um dia dedicados aos estudos além da sala de aula.
Uma das personagens utiliza uma frase que resume o que foi durante muito tempo a censo comum entre aqueles que frequentavam os espaços de cultura, como os museus:
-Tente não se divertir. Isso tem que ser educacional.
Logo temos a famosa ideia que o estudo e as visitas à espaços de cultura têm que ser atividades enfadonhas, cansativas. Por outro lado, esses espaços também são importantíssimos para nossa formação cidadã e identitária.
Que tal pensarmos um pouco sobre isso!
Vamos mudar essa ideia? Vamos escrever sobre cidadania e espaços de cultura.
Ótimo trabalho para todas (os)!
Profa. Tathianni
Artes
Ana Mae Barbosa (Rio de Janeiro - 1942)
Possui graduação em Direito - Universidade Federal de Pernambuco (1960), mestrado em Art Education - Southern Connecticut State College (1974) e doutorado em Humanistic Education - Boston University (1978).
Foi aluna de Paulo Freire, de quem recebeu grande influencia, Barbosa é a principal referência no Brasil para o ensino da arte, pois desenvolveu a “Proposta Triangular”, atualmente valorizada e muito utilizada por educadores.
Proposta triangular
A proposta triangular foi utilizada a partir de 1987, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC – USP) na formação de arte educadores e com as crianças e adolescentes que visitavam o museu. Em consonância com a proposta de Paulo Freire, as reflexões teórico-práticas da proposta triangular apontaram para a democratização do conhecimento da arte e a construção do conhecimento, a partir de um rompimento da prática tecnicista que dominava o ensino da arte nessa época.
Essa abordagem surgiu com a nomenclatura de “Metodologia Triangular” a partir das ideias desenvolvidas por Barbosa em seu livro ‘A imagem no ensino da Arte’ de 1991. Ao verificar que os professores a empregavam de forma engessada, Barbosa no livro ‘Tópicos Utópicos’ de 1998, salienta que a designação Metodologia não é adequada para esta abordagem, substituindo o termo por “Proposta Triangular”.
A arte-educadora defende a necessidade da existência de educadores com boa formação e atualizados, assim como o acesso dos estudantes à arte.
 
A proposta triangular de Ana Mae Barbosa propõe três aspectos:
1. Contextualização - Conhecer a arte e sua história, facilitando a compreensão de que a obra de arte se dá num contexto, tempo e espaço.
2.  Apreciação - Apreciar a obra de arte, desenvolvendo a habilidade de ver, refletir e descobrir as qualidades plásticas e estéticas da obra. A partir da apreciação, educa-se o senso estético e o sensível do apreciador.
3. Fazer artístico - Praticar a arte desenvolve a capacidade de elaborar imagens, experimentando os recursos da linguagem, as técnicas e desenvolvendo a expressão individual.
Muitos são os autores influenciados por essa abordagem embora alguns renomeiem os campos conceituais fundamentais de Barbosa. Por exemplo, (MARTINS, PICOSQUE e GUERRA, 1998, p.46) pensando o ensino da arte através do olhar de Barbosa indicam três momentos com nomenclaturas diferentes de Ana Mae:
“Criação / Produção, Percepção / Análise e Conhecimento e contextualização conceitual-histórico-cultural da produção artístico-estética da humanidade.”
Notamos as correspondências claras aos termos Fazer, Apreciar e Contextualizar, verificando assim a importância dessa abordagem no ensino da arte em nosso país.
 
Alguns desencontros sobre a abordagem triangular:
Ainda existem educadores que ao aplicar a proposta triangular, a utilizam como um guia, uma receita, na qual os ‘processos de pensamentos’ sugeridos por Barbosa são seguidos com rigor. Isso é repudiado pela autora, pois essa proposta é norteadora e os três momentos são ‘momentos de organização’ da aprendizagem, os quais devem ser abordados conforme os objetivos que o educador possui.
Quando Ana Mae Barbosa refutou o conceito de ‘Metodologia’ ampliando-o para ‘Proposta’ alertou os educadores que a abordagem não envolvia somente produzir, apreciar e contextualizar o objeto artístico. Todo esse processo de construção de conhecimento seria esvaziado de sentido se o educador não tiver claro em mente seus objetivos, os conteúdos a serem desenvolvidos e os métodos e meios que utilizará para alcançá-los.  Barbosa enfatiza que o educador deve saber justificar suas opções e então deve aplicar a proposta da forma mais eficiente.
Pillar (2006) sinaliza que existe um crescimento, a partir da década de 80, da prática de leitura e releitura em sala de aula, junto às produções dos estudantes. Surge então outra questão que envolve essa forma engessada de ver a proposta: a questão da releitura, que foi encarada como uma ‘cópia’ da obra escolhida para o momento da apreciação, ou seja, no momento do ‘fazer’ os alunos copiavam de forma mais fiel possível a obra apresentada pelo educador.
Muitas vezes os educadores ao apresentarem uma obra para a apreciação do aluno entendiam que o ‘fazer’ deveria gerar uma reprodução da obra original, essa prática foi entendida como uma substituição dos antigos desenhos mimeografados utilizados nas aulas de artes, pela obra do artista! 
Chegamos então a dois conceitos que devem ser bem entendidos: leitura e releitura
Analice Dutra Pillar (2006) afirma que a leitura envolve uma reflexão teórica sobre a imagem e a releitura remete a uma ação prática de interpretação pessoal e construção de uma nova obra.
“Reler é ler novamente, é reinterpretar, é criar novos significados.” (PILLAR, 2006, p.18).
Na releitura existe a intenção de diálogo com a obra apreciada, e o resultado obtido revela uma nova maneira de ver e sentir o conteúdo da obra relida.
De forma antagônica, a cópia é a reprodução da imagem, no todo ou em parte, e esse procedimento não pressupõe o exercício intelectual e sensível em relação à criação.
Referências do texto:
BARBOSA, Ana Mae.  A imagem do ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991.
BARBOSA, Ana Mae.  Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998.
BARBOSA, Ana Mae. Abordagem Triangular no Ensino das Artes e Cultura Visuais. Cortez: São Paulo, 2010.
Fundamentos Teóricos e Met. Da Língua Portuguesa.
Objetivo geral:
Desenvolver as habilidades relacionadas à pesquisa e à investigação, à análise e síntese, visando a preparação para a produção do Trabalho de Conclusão de Curso no sexto semestre.
 
Objetivos específicos:
- Identificar os títulos em acervos que interessam para determinados temas.
- Desenvolver a prática de pesquisa crítica em acervos.
- Desenvolver o olhar crítico para a pré-leitura dos títulos identificados, a fim de garantir se a leitura dialoga com a pesquisa.
- Desenvolver habilidades relacionadas à leitura e à interpretação de texto.
- Aprofundar o olhar sobre a disciplina Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Língua Portuguesa e Práticas.
- Desenvolver a prática da produção textual.
 
Para desenvolver esta atividade, é necessário:
1- Consultar o acervo da Biblioteca Onlineda Unimes, acessando-a pelo link
http://www.unimes.br/web-presencial/biblioteca-unimes/
2 - Acessar o acervo, entrar em categorias e procurar os títulos que são relacionados à disciplina Fundamentos Teóricos e Metodológicos de Língua Portuguesa e Práticas.
Atenção neste momento, pois o livro pode ser relacionado à disciplina e não totalmente voltado para ela. Ou seja, títulos relacionados, por exemplo, à formação do leitor têm relação com a disciplina.
3 - Selecionar um dos títulos (e apenas um) depois de ler atentamente e criticamente o sumário e a introdução.
4 - Elaborar um comentário (não precisa ser longo, mas deve estar sem erros gramaticas, com coesão, coerência e clareza na exposição) que apresente o que se espera ler no livro, a partir da leitura do sumário e da introdução.
5 - Colocar a referência do livro, segundo as normas da ABNT.
Exemplo:
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros.  3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica,  2014.
 
Critérios de avaliação:
Respeito aos procedimentos descritos (formação do grupo, eleição do representante, desenvolvimento da atividade)
Seleção adequada do título.
Elaboração de um comentário de acordo com o sumário e a introdução do livro.
Produção de um comentário claro, coeso, coerente e com correção gramatical.

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