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Portifolio Individual 6º Semestre - CONTABILIDADE APLICADA

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	CONTABILIDADE APLICADA	�
42.1	SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO	�
93	CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Com as profundas mudanças sociais e econômicas que são geradas pelas políticas locais, nacionais e mundiais, as cidades requerem novas formas para entender, e desenvolver práticas de sustentabilidade. 
Com o passar dos anos, notou-se que para o desenvolvimento de ações de sustentabilidade sejam efetivamente inseridas, elas teriam que ser trabalhadas em níveis grupais cada vez menores, a fim de que as cidades, e as sociedades espalhadas ao redor do planeta possam ter orientação para prática diária. O grande desafio para a administração pública está em desenvolver modelos de gestão, que alinhem suas missões e objetivos às responsabilidades em querer preservar o meio ambiente.
Os tributos ambientais servem como instrumentos para solução dos problemas ligados ao meio ambiente, mais especificamente os incentivos fiscais são uma nova forma e mais eficaz de estimular a preservação deste. Para comprovar essa afirmativa, este trabalho irá tratar dos motivos que mostram os incentivos fiscais como proposta mais viável e exemplificar os tributos ambientais.
 CONTABILIDADE APLICADA
SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO
As organizações privadas constituem um dos principais agentes responsáveis pela obtenção do desenvolvimento sustentável. Estão atentas a todos os movimentos que ocorrem no mundo e que possam afetar a sua competitividade, trazendo melhoria contínua bem como desenvolvimento sustentável, que é peça chave na estratégia corporativa. Buscam incluir nos seus modelos de gestão os aspectos ambientais, metas de melhorias e outras iniciativas que alinham crescimento econômico e equilíbrio ambiental. Assim, conquistam cada vez mais espaço nas estratégias de negócios, aumentam sua visibilidade e garantem a sobrevivência em uma economia na qual exigências socioambientais estão se tornando uma realidade.
Atender à legislação ambiental é um desafio para todas as organizações, sejam privadas - que têm maior autonomia, ou públicas – que seguem o rigor da lei, sendo necessário um novo modo de Administrar. Uma nova atitude deve passar a considerar o meio ambiente em suas decisões e adotar estratégias que contribuam para ampliar a capacidade do planeta. Espera-se que as organizações deixem de ser problema e façam parte da solução. A preocupação socioambiental faz repensar o modelo de negócios e os resultados são positivos para todos os envolvidos no processo. O Poder Público iniciou discussões significativas a respeito do meio ambiente em 1930, tendo promulgado em 1934 documentos relativos à gestão de recursos naturais, como o Código de Caça, Código Florestal, Código de Minas e o Código de Águas.
Estabelecer e manter programas para atingir objetivos e metas é fundamental também para Administração Pública que desempenha papel importante na indução de mudanças para o estabelecimento de um novo modelo de desenvolvimento. Através das melhorias nos produtos, processos e serviços é que será possível reduzir os impactos ambientais.
No Brasil existe um considerável arcabouço normativo e programas que objetivam disciplinar as ações da Administração Pública, com vistas a estabelecer critérios de sustentabilidade. Nos últimos anos verifica-se um crescente aumento no estabelecimento desses normativos, principalmente no que diz respeito às aquisições efetuadas pelo setor público, bem como, à contratação de serviços.
A licitação sustentável é um procedimento administrativo, cujo objetivo é o atendimento do interesse público, respeitando a igualdade de condições entre os licitantes, fazendo com que a Administração Pública adquira bens ou serviços ambientalmente sustentáveis.
Representam um formidável redirecionamento na postura do setor público, objetivando promover aquisição de bens e serviços. Em todo o mundo, o poder de compra e contratação do Governo tem um papel de destaque na orientação dos agentes econômicos, quanto aos padrões do sistema produtivo e do consumo de produtos e serviços ambientalmente sustentáveis.
O governo federal é o responsável pelo maior consumo do país, consequentemente, sua influência deve ser utilizada para viabilizar novas formas de produção e induzir novas práticas no mercado consumidor. As aquisições são um importante instrumento para a promoção do desenvolvimento sustentável, sendo necessárias ferramentas para programar e utilizar no serviço público o conceito de compras sustentáveis.
Em 1999 a Administração Pública Federal iniciou a conscientização da sustentabilidade em suas atividades administrativas através da Agenda Ambiental na Administração Pública, cujos princípios são a inserção dos critérios ambientais, que vão desde uma mudança nos investimentos, compras e contratação de serviços pelo governo, até uma gestão adequada dos resíduos gerados e dos recursos naturais. Este programa incentiva um novo modelo de gestão pública em que recursos materiais, naturais, financeiros e humanos sejam utilizados de forma eficiente. Coordenado pela Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável, através da solicitação dos interessados, leva a sua experiência aos órgãos governamentais.
A gestão ambiental na esfera pública depende da implementação pelo governo de sua política ambiental, mediante a definição de estratégias, ações, investimentos e providências institucionais e jurídicas, com a finalidade de garantir a qualidade do meio ambiente, a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável. Os gestores públicos dispõem de instrumentos de políticas ambientais cujo objetivo é controlar os danos ao meio ambiente causados pelas atividades produtivas e pelo uso ou consumo de insumos. 
Nunca se falou tanto em sustentabilidade como nos dias de hoje. Sustentabilidade social, ambiental, empresarial, econômica, da moda, de produtos, dentre outras. O uso do aleatório do termo resulta em uma falta de entendimento real do conceito, que surgiu com os movimentos ambientais e hoje integra todas as áreas. 
Sustentabilidade ambiental é o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a não prejudicar o máximo possível o equilíbrio entre o meio ambiente, as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Já a sustentabilidade social se preocupa em promover ações voltadas para o resgate da cidadania da pessoa humana, garantindo seus direitos universais: saúde, educação, moradia, trabalho etc.
Entende-se que para um processo ser sustentável, o bem-estar do homem é objetivamente necessário, pois é ele o principal responsável por implementar as demais ações de sustentabilidade que irão garantir o futuro para esta e para as novas gerações, resultando no conceito de sustentabilidade socioambiental.
Todas as ações devem ser pensadas e desenvolvidas de forma integrada para que o ser humano, ao mesmo tempo em que tenha acesso aos seus direitos básicos, proteja o meio ambiente, fundamental para sua existência. A sustentabilidade está relacionada com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
No Terceiro Setor, a sustentabilidade encontra algumas dificuldades como a profissionalização de entidades para que possam garantir recursos públicos e privados e realizar seus projetos com competência. A integração das atividades é outro problema enfrentado pelo Terceiro Setor no Brasil. Um exemplo claro de como as ações devem ser pensadas é a campanha de conscientização da substituição das sacolas plásticas pelas sacolas retornáveis "Todos embalados por um mundo melhor". 
A exposição dada a esse tipo de iniciativa é o que garante a sua continuidade, inspirando outros a buscarem esse reconhecimento. Um exemplo de ação que ressalta a conscientização é o "Projeto Atitude Sustentável", que em sua segunda ediçãopossibilita a visibilidade de várias associações e trabalhos do Terceiro setor, fomentando o conceito e criando um ambiente propício para a integração dos setores. 
O amadurecimento das iniciativas envolvendo o setor público, privado e sociedade civil organizada que englobe várias áreas de atuação é o futuro e a real busca pela sustentabilidade. São ações que gerem trabalho, renda, educação, capacitação profissional, despoluição e equilíbrio ambiental e acesso a cultura. Não de forma independente, mas sim, integrada. 
Para o fortalecimento da rede que atua no Terceiro Setor é preciso que as entidades entendam seu papel, atuem com ações conjuntas e busquem sempre o aperfeiçoamento por meio da capacitação continuada. Sustentabilidade é a corrente que movimenta o motor do planeta, onde cada elo é importante, mas que não funciona de forma isolada.
Os tributos ambientais servem como instrumentos para solução dos problemas ligados ao meio ambiente, mais especificamente os incentivos fiscais são uma nova forma e mais eficaz de estimular a preservação deste. A concessão dos incentivos fiscais tem a finalidade precípua de estimular nos contribuintes determinados comportamentos considerados interessantes pela pessoa política do tributante. Esses incentivos a que se aduz são representados pelas isenções, imunidades, alíquotas zero ou reduzidas, redução na base de cálculo, bonificações, reduções, subsídios, subvenções etc., porém, não somente pela abstenção da exigência de tributos que se verifica a diminuição dos encargos tributários. Isso também pode ocorrer com o incremento de incentivos fiscais concedidos no momento da despesa, e não somente na receita, como comumente se vê.
Dessa forma, dois momentos dividem a classificação dos incentivos fiscais: o da despesa e o da receita pública.
a) Na Despesa pública têm-se: as subvenções, os créditos presumidos e os subsídios. As subvenções são doações, auxílios financeiros, pecuniários, concedidos pelo Estado àqueles que prestam serviço de interesse público e as principais são destinados ao custeio e ao investimento, ou mesmo implantação de novas atividades em regiões menos desenvolvidas, a exemplo de planos de governo, como o FINAM e o FINOR. O crédito presumido é uma técnica legislativa financeira, sendo, por vezes, um subsídio, uma subvenção ou uma redução da base de cálculo, opera-se principalmente, nos tributos não cumulativos, a exemplo do ICMS, do IPI, do PIS e da COFINS, como um valor adicional ao montante tributado. Os subsídios servem para promover uma atividade econômica, ou setores estratégicos da indústria, promovendo, por exemplo, no mercado nacional, o incentivo às exportações.
A maior dificuldade para o implemento dos incentivos fiscais no âmbito da despesa pública reside na fiscalização do uso dos recursos públicos destinados aos fins a que se propõem.
b) Na Receita Pública têm-se: a isenção, o diferimento, a remissão e a anistia. Caracteriza a isenção como “não incidência qualificada, decorrente de lei ordinária, pois com ela sequer chega a nascer à relação jurídica tributária em razão da regra jurídica de neutralidade”, se dá por determinação legal, servindo como estímulo fiscal, a serviço de um política econômica e ambiental. No diferimento ocorre uma postergação do pagamento, pela ocorrência de um evento futuro, condicionado. A remissão e a anistia são enquadradas como incentivos fiscais, pois de alguma maneira afastam a norma jurídica da tributação e desoneram o contribuinte.
Os tributos ambientais e incentivos fiscais encontram-se em uso no Brasil servindo como instrumento eficaz e imediato de diminuição e interrupção da degradação ambiental. Estes protegem o meio ambiente em todas as suas modalidades: artificial, cultural, laboral, natural e patrimônio genético.
CONCLUSÃO
Por tudo que foi trazido neste estudo entende-se nítida a relevância da preocupação atual com a proteção ambiental. A incessante degradação do meio ambiente, resultado da ação humana evidentemente lesiva, deve ser tratada com a devida importância. Quando se fala em proteção ambiental não se está simplesmente tentando salvar rios, espécies animais, etc., a proteção desses, que também se intenta de forma direta, resultará num ambiente saudável como um todo para as gerações atuais e para as futuras.
Desta forma, é muito provável que a utilização de incentivos, ou benefícios, fiscais como parte de políticas públicas adequadas talvez auxilie na modificação do agir humano. Como dito anteriormente, a natureza humana egoísta reclama alguma vantagem, alguma recompensa para impedir uma ação contrária ao seu interesse e em favor de interesse coletivo, no caso, a proteção ambiental.
Tendo em vista os aspectos observados concluí que esse trabalho me ajudou muito no meu conhecimento, aproveitei para pesquisar não só do que foi solicitado, mas em um modo geral.
REFERÊNCIAS
ESCOVEDO, Maria Helena Spinelli. O Futuro e a Sustentabilidade. Disponível em: <http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/07/noticias/a_gazeta/opiniao/902383-maria-helena-spinelli-escovedo-o-futuro-e-a-sustentabilidade.html> Acesso em: 02/10/2015.
MORAES, Kelly Farias de. Direito tributário e meio ambiente: Importância dos incentivos fiscais na preservação do meio ambiente. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11938> Acesso em: 02/10/2015.
NIEHUES, Evandria Mondardo, SORATO, Kátia Aurora Dalla Líbera, YAMAGUCHI, Cristina Keiko. Incentivos Fiscais Concedidos Empresa que Visam a Proteção do Meio Ambiente. Disponível em: <http://periodicos.unesc.net/index.php/seminariocsa/article/viewFile/1522/1447> Acesso em: 05/10/2015.
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DEBEI, Audrey. Terceiro Setor: Afinal do que se trata? . Disponível em: <http://intranet.fainam.edu.br/acesso_site/fia/academos/revista3/7.pdf> Acesso em: 05/10/2015.
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COGO, Giselle Alves da Rocha. A Sustentabilidade na Administração Pública Federal: Um desafio às organizações. Disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1386/1/PG_CEGI-CI_VII_2011_11.pdf> Acesso em: 02/10/2015.
GOES, Gustavo Antiqueira, MORALES, Angélica Gois. Gestão Pública e Sustentabilidade: Desafios, Ações e Possibilidades. Disponível em: <file:///C:/Users/ADM/Downloads/623-1251-1-SM.pdf> Acesso em: 02/10/2015.
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SOUZA, Paula Fernanda Mello Lage de. Gestão de Riscos e a Sustentabilidade em Orgãos Públicos. Disponível em: <http://www.excelenciaemgestao.org/portals/2/documents/cneg7/anais/t11_0353_2177.pdf> Acesso em: 02/10/2015.
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Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade do Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental, Sistemas de Informação e Seminário Interdisciplinar VI.
Orientador: Todos os professores do semestre. 
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