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Esclerose Múltipla - Caso clínico e Patogenia

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tânia silva aguiar
Seminário de Anatomia/Atividade integradora
Anamnese
TSA, Feminino, 38 anos, residente natural de Petrópolis - RJ
Sintomas persistentes há poucos meses de visão embaçada e dormência difusa pelo corpo.
Queixa-se principalmente de não conseguir fazer as tarefas do cotidiano, como lavar a louça e abotoar a camisa, por não ter controle para segurar os objetos já que seus músculos estão rígidos, e por vezes parecem “ter vida própria” e não obedecem aos seus comandos.
Há poucas semanas passou a apresentar dificuldade de deambulação, relatando que parece que suas pernas não a obedecem mais.
Relata ter ficado mais preocupada ainda quando foi ao cabeleireiro e, ao abaixar a cabeça, sentiu choques que percorreram a coluna e irradiaram para os membros.
Paciente nega cefaleia aguda ou crônica, diz não ter doenças metabólicas e não ter se envolvido em acidentes, nem ter sofrido traumas ou quedas. 
Conduta: exame físico, RM e TC.
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Visão embaçada
Esclerose Múltipla
Pressão baixa
Arterite temporal
Doença de Graves
Catarata/Glaucoma
AVC
Diabetes
Ataxia muscular
Falta de coordenação muscular durante as movimentos voluntários.
Tumor cerebral
AVC
Paralisia cerebral
Esclerose múltipla
Reação tóxica
Trauma craniano
Sintomas:
Má coordenação motora;
Dificuldade em comer/engolir, escrever ou abotoar uma camisa
Marcha atáxica
Deficiência na capacidade em coordenar os movimentos necessários para a caminhada normal. O paciente eleva os pés mais do que necessário e costuma bater violentamente com os calcanhares no chão. 
Observa-se em geral em pacientes com lesão nos cordões posteriores da coluna. É um tipo de marcha deselegante, grotesca em que o paciente eleva os pés mais do que necessário como se fosse subir uma escada imaginária. Costuma bater violentamente com os calcanhares no chão (marcha do calcanhar) e, portanto, gasta mais a parte posterior dos saltos dos sapatos.
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parestesia
Sensações cutâneas como formigamento, pressão, frio ou queimação que pode aparecer em diversas partes do corpo. Geralmente não apresenta dor
Transitória
Crônica
Ocorre quando é exercida pressão sustentada sobre um nervo
Mielite transversa
Síndrome do túnel do carpo
Esclerose múltipla
Ataque Isquêmico Transitório
AVC
Sintoma de uma doença neurológica ou dano traumático de um nervo
Hipertonia Muscular
Tônus muscular exagerado durante o repouso 
Hipertonia Plástica
Síndromes Extrapiramidais
Hipertonia Elástica
Síndromes Piramidais
- Caracteriza-se por uma tensão muscular exagerada ou permanente quando o músculo está em repouso. A hipertonia muscular piramidal ou espástica tem a sua origem no problema do sistema nervoso central que às vezes pode se acompanhar de uma hemiplegia.
-A forma espástica caracteriza-se por exagerada resposta dos reflexos miotáticos e por aumento da resistência muscular ao estiramento 
Sinal comum: Sinal de canivete (botar uma foto?) Este sinal ocorre devido ao aumento do comprimento do músculo e à inabilidade dos órgãos neurotendíneos em sustentar a inibição dos motoneurônios durante a tensão.
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Hipertonia muscular
Sinal de Canivete:
Alongamento produz resistência alta, seguida por liberação da resistência
Estiramento passivo de um músculo
Resistência dependente da velocidade
Reflexos tendíneos exagerados
ESPASTICIDADE
Sinal do canivete
Sistema piramidal
Conjunto de três fibras/tratos que descem das regiões do giro pré-central.
Trato corticospinal anterior
Trato corticospinal lateral 
Trato corticonuclear
Responsáveis pela motricidade voluntária
Responsável pelo controle voluntário dos neurônios motores situados nos núcleos dos nervos cranianos. 
Não desce para medula
Sinal de Lhermitte
Sensação de choques que percorrem a coluna cervical e dorsal, com irradiação para os membros superiores, e por vezes até os inferiores quando o paciente realiza a flexão da coluna cervical – Sinal da cadeira do barbeiro
Esclerose múltipla
Hérnia de disco cervical
Trauma cervical
Tumor do cordão cervical
Hipóteses diagnósticas
Sinal de Lhermitte
Síndrome piramidal
Dormência
Visão embaçada
Parestesia
Marcha atáxica
Hipertonia muscular
Ataxia muscular
ESCLEROSE MÚLTIPLA
AVC
Esclerose múltipla
Doença autoimune desmielinizante caracterizada por uma reação inflamatória na qual as bainhas de mielina dos axônios cerebrais e medulares são danificadas.
Sem surtos; gera sintomas e sequelas
Remitente recorrente
Primária progressiva
Secundária progressiva
Surtos súbitos
Surtos e remissões; piora lenta
Medula posterior e esclerose múltipla
Como a esclerose múltipla atinge primeiramente os núcleos sensitivos da medula posterior, há inflamação e danificação tanto dos oligodendrocitos como da bainha de mielina no local, Já que há fibras dos tratos cortiço-espinal também nessa parte da medula ,a inflamação se dissemina por esses tratos atingindo os componentes da via piramidal ,o que compromete a motricidade voluntaria do individuo.
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medula posterior – coluna dorsal lemnisco medial
PROPRIOCEPÇÃO CONSCIENTE
Alunos
Ana Carolina Daniel
Anna Baumann
Beatriz Carvalho
Beatriz Leal
Carolina Caldas
Cássio Ribeiro
Catharina Cantarino
Clareana Tesch
Marcela Lopes
Marianna Spínola
Rafaela Leite
Rafaela Lima
Thais Milagres
Obrigado!

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