Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Trabalho de conclusão de curso – tcc tÍTULO de bacharel em medicina veterinária Orientanda: Débora Valdelângela Gomes da Silva Orientador: Profº. MV. Esp. Ms. Robério Ferreira Fiuza Sobral - CE 2014 1 Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA Curso de Medicina Veterinária HÉRNIA PERINEAL EM CÃO: RELATO DE CASO 2 Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA Curso de Medicina Veterinária I - DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES RELACIONADAS AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) i - DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO NA QUAL FOI REALIZADO O ESO MedVet Multiclínica Veterinária: Início: 04 de agosto de 2014 Término: 05 de dezembro de 2014 Carga Horária: 546 horas 4 i - DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO NA QUAL FOI REALIZADO O ESO MedVet Multiclínica Veterinária: localização: Rua Conselheiro José Júlio, nº 918, centro Sobral – Ceará – Brasil 5 6 Fachada da MEDVET Multiclínica Veterinária Fonte: Arquivo pessoal 7 Fonte: Arquivo pessoal Recepção da MEDVET 8 Fonte: Arquivo pessoal Consultório 1 da MEDVET 9 Fonte: Arquivo pessoal Consultório 2 da MEDVET 10 Fonte: Arquivo pessoal Sala de Imunização da MEDVET 11 Fonte: Arquivo pessoal Consultório de atendimento emergencial da MEDVET 12 Fonte: Arquivo pessoal Recepção 2 / Loja da MEDVET 13 Fonte: Arquivo pessoal Sala de observação clínica da MEDVET 14 Fonte: Arquivo pessoal Internamento para pacientes com enfermidades não infecciosas da MEDVET 15 Fonte: Arquivo pessoal Internamento para pacientes com enfermidades infecciosas da MEDVET 16 Fonte: Arquivo pessoal Centro Cirúrgico da MEDVET 17 Fonte: Arquivo pessoal Sala de esterilização da MEDVET 18 Fonte: Arquivo pessoal Laboratório de Patologia Clínica da MEDVET 19 Fonte: Arquivo pessoal Exame Ultrassonográfico realizado na MEDVET 20 Fonte: Arquivo pessoal Sala de Radiologia da MEDVET 21 Fonte: Arquivo pessoal Exame Eletrocardiográfico realizado na MEDVET II - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (ESO) Participação nos atendimentos clínicos; Participação nos protocolos vacinais; Participação nos exames radiográficos; Participação nos exames ultrassonográficos; Participação nos exames eletrocardiográficos; 23 ii - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO ESO Participação nos exames laboratoriais; Participação nos protocolos e condutas anestésicas; Acompanhamento aos pacientes de internamento infecciosos e não infecciosos; Participação nas condutas cirúrgicas emergenciais e eletivas; Participação nas reuniões clínicas; 24 ii - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO ESO 25 Total de animais atendidos na medvet no período de agosto a dezembro de 2014 Casuística de atendimentos clínicos e cirúrgicos na medvet no período de agosto a dezembro de 2014 27 Casuística de atendimentos da medvet, distribuídos por sistema acometido, de agosto a dezembro de 2014 Casuística de atendimentos cirúrgicos da medvet, no período de agosto a dezembro de 2014 III – CASO DE INTERESSE HÉRNIA PERINEAL EM CÃO (hérnia perineal em cão) INTRODUÇÃO 31 (SEIM III, 2004) iNTRODUÇÃO Saco Herniário Gordura retroperitoneal Vasos sanguíneos Alças intestinais Vesícula urinária Próstata (SJOLLEMA et al., 1993) iNTRODUÇÃO Consequências: 33 (DÓREA et al., 2002) iNTRODUÇÃO Ocorrências: (hérnia perineal em cão) REVISÃO DE LITERATURA 35 (ROCHAT & MANN, 1998) DEFINIÇÃO Músculo elevador do ânus, o esfíncter anal externo e o músculo obturador interno. (ROCHAT & MANN, 1998) DEFINIÇÃO Caudal: Dorsal: Músculos coccígeo e elevador do ânus. Músculo ísquio uretral, entre os músculos bulbo cavernoso e ísquio cavernoso. (ROCHAT & MANN, 1998) DEFINIÇÃO Ventral: Ciática: Ocorre entre o ligamento sacrotuberal e o músculo coccígeo. Desconhecida Predisposição genética Alterações hormonais 38 (RIBEIRO, 2010) ETIOLOGIA Atrofia muscular Afecções intestinais Afecções prostáticas (BARREAU et al., 2008) iNCIDência 39 40 (MAUTE et al., 2001) SINTOMATOLOGIA CLÍNICA Tenesmo Constipação de volume Incontinência fecal Prolapso retal Disquezia Oligúria / Anúria Estrangúria Hematúria Emese Hematoquezia 40 41 (BONGARTZ et al., 2005) SINTOMATOLOGIA CLÍNICA Depressão Letargia Emagrecimento progressivo E mais... Flatulência Anorexia Dor perineal 41 42 (ANDERSON et al., 1998) Fatores indutores Hiperplasias prostáticas Cistos prostáticos Retroflexão da vesícula urinária Tumores testiculares 42 Histórico Sinais clínicos Exames físicos Exames radiográficos simples ou contrastados Exames ultrassonográficos 43 (SEIM III, 2004) DIAGNÓSTICO Uretrografia retrógrada Cistografia Ecografia Eletroneuromiográficos 44 (KEALY & MCALLISTER, 2005) DIAGNÓSTICO Além de... 45 (FERREIRA & DELGADO, 2003) DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Aliviar e prevenir tanto a constipação como a disúria. Evitando assim, o estrangulamento visceral. E corrigindo os fatores que desencadearam esta patologia. 46 (BELLENGER & CANFIELD, 1993) TRATAMENTO Clínico 47 Desenho anatómico das estruturas que compõem o diafragma pélvico. (Original cedida por Joana Branquinho – Aluna finalista da FMV - ULHT). TRATAMENTO Cirúrgico 48 (HEDLUND & FOSSUM, 2008) TRATAMENTO Cirúrgico 49 (HEDLUND & FOSSUM, 2008) TRATAMENTO Infecção da ferida e deiscência da sutura Incontinência fecal Tenesmo Prolapso retal Paralisia do nervo ciático 50 (BOJRAB et al., 1996) COMPLICAÇÕES PÓS-CIRÚRGICAS O prognóstico é mais favorável quanto mais precoce for à correção cirúrgica. 51 (FOSSUM et al., 2002) PROGNÓSTICO (hérnia perineal em cão) MATERIAL e MÉTODOS (CASO CLÍNICO) 53 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 54 Fonte: Arquivo pessoal Imagem do paciente em atendimento clínico 55 HISTÓRIA CLÍNICA e queixa principal 56 EXAME FÍSICO Tegumento Postura Comportamento Mucosas Priapismo FC – 160 bpm FR – 32 mpm TR – 38,9ºC Tugor Cutâneo Palpação abdominal Palpação retal Hemograma completo Bioquímica sérica Radiografia Eletrocardiograma Punção aspirativa com agulha fina 57 EXAMES COMPLEMENTARES História clínica Anamnese Exame físico Diagnóstico por imagem (radiografia) 58 DIAGNÓSTICO 59 (Google imagens) (50 mg/kg, SID, IV) (10 mg/kg, SID, IM) TRATAMENTO Protocolo Pré-Cirúrgico (Google imagens) (Fluidoterapia IV) TRATAMENTO Protocolo Pré-Cirúrgico 61 (Google imagens) (12,5 mg/kg, BID, IM) TRATAMENTO Protocolo Pré-Cirúrgico Medicação pré-anestésica (MPA): 62 TRATAMENTO Protocolo Anestésico Acepromazina - 0,05 mg/Kg, IM Cloridrato de Tramadol - 2 mg/Kg, IM Indução Anestésica: 63 TRATAMENTO Protocolo Anestésico Cloridrato de Cetamina - 5 mg/Kg, IV Diazepam - 0,5 mg/Kg, IV Manutenção Anestésica: 64 TRATAMENTO Protocolo Anestésico Isofluorano - Manutenção inalatória 65 Preparação da área cirúrgica (região perineal) Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico 66 Incisão cutânea da área cirúrgica. Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico 67 Incisão do saco herniário. Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico 68 Exteriorização de epíplon do saco herniário perineal Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico 69 Exteriorização de vesícula urinária do saco herniário perineal Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico 70 Drenagem vesical por compressão Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico 71 Colocação de pontos cirúrgicos para o fechamento do diafragma pélvico Fonte: Arquivo pessoal TRATAMENTO Protocolo Trans-Cirúrgico Ceftriaxona sódica 1g (50 mg/kg, IV) Maxican (0,2 mg/kg, SC ) Cloridrato de tramadol (2 mg/kg, IM) Dieta zero Óleo mineral (3 ml,VO) Higienização diária da ferida cirúrgica seguida por colocação de curativo. 72 TRATAMENTO Protocolo Pré-Cirúrgico Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Eritrograma e Contagem total de plaquetas 74 Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Leucograma e Proteínas totais RESULTADOS 75 Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Bioquímica sérica renal e hepática pré-cirúrgico RESULTADOS 76 Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Bioquímica sérica renal pós-cirúrgico 77 Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Radiografia abdominal caudal e pélvica em projeção látero-lateral 78 Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Radiografia abdominal caudal e pélvica em projeção ventro-dorsal 79 Fonte: Arquivo pessoal RESULTADOS Punção Aspirativa por Agulha Fina – PAAF 80 Fonte: Medvet Multiclínica Veterinária RESULTADOS Eletrocardiograma pré-cirúrgico 81 (DÓREA et al., 2002) (HEDLUND, 2007) DISCUSSÃO 82 (FERREIRA & DELGADO 2003) DISCUSSÃO A retroflexão da bexiga é uma condição que causa abrupta curvatura uretral. Elevação das concentrações séricas de ureia e creatinina e dos índices de morbidade e mortalidade dos cães com hérnia perineal . 83 (HOSGOOD et al., 1995) DISCUSSÃO 84 (GIORDANO & JÚNI, 2006) O diagnóstico raramente necessita-se de radiografia simples, no entanto estas podem revelar a posição da bexiga e da próstata. DISCUSSÃO 85 (FOSSUM, 2005) DISCUSSÃO Tratamento Clínico Herniorrafia como terapia final Corrigir fatores predisponentes com a castração 86 CONCLUSÃO 87 Porém, é sabido que mesmo após a conduta clínico-cirúrgica é necessário acompanhamento clínico e dietético que contribuíram significativamente na recuperação satisfatória do animal. CONCLUSÃO 88 Obrigada!!!!!! HÉRNIA PERINEAL EM CÃO: RELATO DE CASO 89 Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA Curso de Medicina Veterinária Orientanda: Débora Valdelângela Gomes da Silva Orientador: Profº. MV. Esp. Ms. Robério Ferreira Fiuza Sobral - CE 2014
Compartilhar