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1. DIREITO PENAL 1.1- Conceito · Conjunto de normas jurídicas que tem por objeto a determinação de infrações de natureza penal e suas sanções correspondentes; Pena = +18 anos Medida de segurança = inimputável (loucos) 1.2. Características · Função preventiva; · Caráter fragmentário; · Caráter coercitivo: a) descreve condutas; b) aplica sanções. 1.3 - Direito penal X direito criminal · Penal = consequência · Criminal = fato 1.4 - Direito penal objetivo e subjetivo · Direito penal objetivo - é o corpo de normas jurídicas destinado ao combate da criminalidade garantindo a defesa da sociedade. É o conjunto de normas penais positivadas. "Ius puniendi". Descreve condutas; · Direito penal subjetivo - é o direito de punir do Estado que surge após o cometimeto da infração penal. É o direito de aplicar penas e cominar sanções. Se você for condenado existe a aplicação da pena pelo Estado juiz; · O direito subjetivo é limitado pelo direito objetivo. 2. CRIMINOLOGIA · Ciência que se ocupa do estudo do crime, da pessoa do infrator, da vítima e do control social, do comportamento delitivo, bem como a dinâmica e variáveis principais do crime e, finalmente, sobre os programas de prevenção e sistema de resposta ao delito. 3. POLÍTICA CRIMINAL · Conjunto sistemático de princípios e regras através dos quais o Estado promove a luta de prevenção e repressão das infrações penais. 4. HISTÓRIA DO DIREITO PENAL · "Ubi societas, ibi crimen" - se há sociedade, há crime; · As regras eram transmitidas oralmente; · Era intimamente ligada a religião. · Num primeiro momento, havia a crença nos tótens; · Num segundo momento, passou-se a fazer a justiça com as próprias mãos, ou seja, a própria comunidade reagia contra o infrator. Caracterizada por reações violentas, quase sempre exageradas e desproporcionais; · Penas impostas: a) Perda da paz - o criminoso era banido pelo clã; b) Vingança de sangue - acontece entre tribos; - é aplicada a integrante do grupo rival; - causava verdadeiras guerras; · Num terceiro momento, atribuía-se ao rei/Estado o poder absoluto de decidir, assumindo a tarefa punitiva. Eram penas desproporcionais, pois dependia do humor do rei. Surgimento da lei de talião. 6. DIREITO PENAL ROMANO, GERMÂNICO E CANÔNICO 6.1 - Romano · A pena consistia em uma reação pública; · Afirmação do caráter público e social do direito penal; · Desenvolvimento alcançado dos institutos da imputabilidade, culpabilidade e excludentes; · Dominavam conceitos jurídicos, como dolo, culpa, agravantes e atenoantes; · Iniciou-se o desenvolvimento da teoria da tentativa; · Reconhecimento das causas de justificação (legitima defesa e estado de necessidade). · A pena consistia num caráter sacral; · A figura do rei era a soma da religião + lei; · Lei das XII tábuas: a) talião; b)busca a evolução das penas, deixando as torturas para trás; c) pena compensatória - money. 6.1.1 - Períodos romanos · Realeza - poder em uma só pessoa; · República - poder no senado; · Império - poder em uma só pessoa. 6.1.2 - Base do direito penal romano · Viver honestamente; · Não lesar outrem; · Dar a cada um o que é seu. 6.2 - Germânico · Direito costumeiro = consuetudinário; · Assembleia dos guerreiros. · Os que não tinham dinheiro para pagar a indenização pagavam pela pena corporal. São chamados de insolventes. · "O fato julga o homem" 6.3 - Canônico (século IV) · Direito da igreja romana; · É o ordenamento jurídico da igreja católica apostólica romana; · O fundamento da pena era a caridade; · Buscou findar as penas corporais/agressivas; · Os bispos legislavam e formavam a jurisprudência; · Possuia caráter de reeducação dos infratores; · "Poenitentiae" - penitência = buscava recuperar o infrator · Contribuiu para a humanização das penas e para fortalecer o caráter público do direito penal; · Afirmou o princípio da igualdade de todos perante Deus; · Acentuou o aspecto subjetivo do delito, distinguindo dolo e culpa; · Valorizou/emitigou a pena pública; · Mostrou-se contrário as ordálias; · Inspirou as penitenciárias. 7. HISTÓRIA DO DIREITO PENAL BRASILEIRO 7.1 - Império · Ordenações afonsinas - 1446; · Ordenações manuelinas - 1521; · Ordenações filipinas - 1603 - livro V = aborda as duas ordenações acima; · Ordenações = ordens emanadas do rei de Portugal; 7.1.1 Ordenações filipinas A aplicação da pena dependia da: · Gravidade do caso: o juiz ao aplicar a pena nas ordenações filipinas deveria observar a gravidade do caso compreendida o quão bárbara era o ilícito cometido; · Qualidade da pessoa: os nobres eram apenados simplesmente com multas e os plebeus eram submetidos as penas mais rigorosas e humilhantes; Outras caracterísiticas: · Desproporção entre a conduta delitiva e as penalidades aplicadas aos infratores; · A severidade das sanções; · Existência de pena de morte; · A desigualdade na aplicação da pena em razão do sexo, da posição social e país de origem, além de outros fatores notoriamente descriminativos; 1830 - Código criminal do império; 1822 - Independência do Brasil; 1824 - Primeira Constituição; · Após a constituição de 1824 determinou-se a imperiosa necessidade da criação de "um código criminal, fundado nas sólidas bases da justiça e da equidade". 7.2 - República · Código penal - 1890 - conhecido como "colcha de retalhos"; · Nova constituição (1891); · Abolição da escravatura - sem distinção na hora da aplicação da pena; · Ruptura entre o governo e a igreja; · Não houve consolidação das leis esparsas penais. Livro do Código Penal I - dos crimes e das penas; II - dos crimes em espécies; III - das contravenções penais; IV - disposições gerais Código penal de 1940 · Sofreu influência da Dinamarca, Suíça e Itália; · A finalidade da pena era retributiva e preventiva: a) retributiva - busca retribuir ao infrator a pena que a sanção prescreveu; - princípio do individualismo = quem cumpre a pena é o acusado; b) preventivo - previne a ocorrência de crime do mesmo caráter novamente; a. Duas grandes reformas · 1977 - Veio para alterar os crimes em espécie; · 1984 - Alterou-se a parte geral para modernizá-la. 8. ESCOLAS PENAIS · 3 teorias sobre o fundamento do direito de punir e dos fins da pena: a) Absoluta - a pena não tem nenhuma finalidade. Afastam dela a visão de vingança e é incumbem ao órgão que é atribuído a perseguição penal. b) Relativa/finalista - liderada por Beccaria, apena tem o caráter de punir para que o criminoso não volte a reincidir no crime e preza por trazer/manter a pessoa no caminho do bem. - Busca defender a sociedade de forma retributiva para o criminoso e preventivo para a sociedade; * A ameaça a pena se dá em duas ordens: 1. cominação: é a previsão abstrata da pena. Busca pela prevenção, uma ameaça de coação psicolgógica; 2. execução: é a imposição concreta da pena ao delinquente, de forma física e psicológica. Tem caráter preventivo e retributivo. Ex: presídio. c) Mista - Pellegrino Rossi, em sua doutrina, procura conciliar as duas teorias anteriores, pois aceita a função retributiva da pena, idealizada pela teoria absoluta, mas ao mesmo tempo admite uma finalidade utilitária. - O grande mérito dessa doutrina foi priorizar, dentre os fins da pena, ao lado da intimidação, a reeducação do criminoso. 8.1 - Escolaclássica · Surgiu na Itália, sendo bem aceita na Alemanha e na França; · O marco dessa escola é o livro Dos delitos e das penas, de Cesare Beccaria; · Foi idealizada através do iluminismo; · Os iluministas almejavam o progresso; · Estavam em busca da experiência, da razão, ciência, do conhecimento, etc; IMPORTANTE: A escola clássica foi norteada por 3 ideias: · Estabelecimento da razão e do limite do poder de punir do Estado; · A oposição e a ferocidade das penas mediante a abolição das penas capitais, corporais e infamantes, limitando a abrangência das penas conservadas; · A defesa de garantias individuais na persecução penal e fora dela; Existem 2 períodos: · Teórico ou teórico-filosófico - Beccaria; · Prático ou ético-prático - Francesco Carrara. I. Beccaria - A escola clássica não admitia que a pena tivesse caráter meramente retributivo, pois a pena tinha como fim a exemplaridade. Conceito de crime segundo Carrara · "É a infração da lei do Estado promulgada para proteger a segurança dos cidadãos, resultante de um ato externo do homem, positivo ou negativo, moralmente imputável e politicamente danoso"; · A maior característica é o emprego do método dedutivo, pois a análise do jurista deveria partir do direito positivo para então passas às questões jurídico-penais; · O delito não provinha de uma ação, mas de uma infração. A pena, por sua vez, nesse contexto dogmático, constituía a retribuição do mal praticado Principais ideias da escola clássica: · Infração da lei promulgada pelo Estado; · Para proteger a segurança dos cidadãos; · Resultante de um ato externo do homem, positivo (ação) ou negativo (omissão); · Moralmente imputável; · Politicamente danoso. Para a escola clássica, a responsabilidade do criminoso funda-se no livre arbítrio; · Os homens são todos iguais, ninguém nasce vocacionado para o crime. Principais postulados da escola clássica · A responsabilidade penal é fundada no livre arbítrio; · A razão de ser da pena é a retribuição jurídica e a defesa social; · O crime é um ente jurídico, cuja o conceito depende de lei; · Prevalência do método lógico-abstrato, isto é, dedutivo. Podemos sintetizar que o crime é uma entidade jurídica (infração à lei do Estado) e a pena (se funda no livre arbítrio, que pune o homem por suas escolhas erradas) tem como finalidade principal a retribuição pelo mal causado, que, no entanto, não pode se dar de forma cruel. 8.2 - Escola Positiva · Inicia no final do século XIX, inaugurada com Cesar Lombroso; · O marco foi a publicação do livro O homem delinquente; · Enquanto os clássicos encaravam o crime como ente jurídico, os positivistas miravam a pessoa do delinquente e a periculosidade social que ele representava; · Essa escola dizia que a escola clássica visava/estudava o crime e esqueciam o criminoso; · Os positivos aplicavam o método indutivo: eles partem em busca do delito. Do fato para os princípios; · A escola clássica via o crime como "ENTIDADE JURÍDICA", enquanto a escola positiva o encarava como "FATO SOCIAL E HUMANO"; · Fundamento da pena: é preventivo, pois a pessoa já nasce criminosa, sendo assim, não tem como ressocializar o delinquente. Não possui caráter retributivo; · A escola positiva acredita que o ser humano já nasce de determinada forma, como se já estivesse pré disposto ao crime; · Na escola positiva o que prevalece é o criminoso nato; · Quando maior a periculosidade do infrator, maior a pena; Principais pensadores: a) Cesar Lombroso b) Enrico Ferri c) Rafael Garofalo LOMBROSO Enlencava 3 causas do delito: · 1) Atavismo - a pessoa ser pré disposta ao crime. Características físicas e psíquicas; · 2) Loucura moral - uma pessoa louca, que tenha distúrbios mentais; · 3) Epilepsia ENRICO FERRI · O motivo do delito é causada pelo trinômio: a) Biológico (antropológico) - é o criminoso nato, que nasce assim; b) Físico - o ambiente físico interferia na pessoa p/ que ela se volte para o crime; c) Social - decorrente da influência da vida em sociedade, do ambiente social. Para Ferri, existem 5 tipos de crimonosos: a) Criminoso louco - com distúrbios mentais; b) Criminoso nato - pessoa que tem atrofia do senso moral; c) Criminoso habitual ou profissional - que faz do crime sua profissão; e) Criminoso ocasional - comete o crime devido a oportunidade surgida; d) Criminoso passional - pessoa honesta, mas que por possuir temperamento sensibilizado comete um crime. Age por impulso. · Ferri diz que o juiz julga o criminoso e não o fato/delito. Principais postulados da escola positiva · Responsabilidade penal fundada em fatores biológicos do delinquente; · A razão de ser da pena é a defesa social (preventiva); · O crime é um fenômeno natural e social, ou seja, fato humano influenciado por fatores individuais/biológicos, sociológicos e físicos; · Prevalência do método experimental: indutivo. Principal crítica feita a escola positiva · Se o criminoso é nato, que culpa ele teria em ter cometido determinado crime? 8.3 - Escolas Ecléticas ou Terceira Escola · É um novo grupo de pensadores que pegam o que eles acham importante de cada teoria, clássica e positiva, e mesclam as duas; · Foi um movimento que surgiu de pessoas que não concordavam nem inteiramente com os clássicos e nem inteiramente com positivos. 8.3.1 - Escola italiana · Também chamada de escola do positivismo crítico; · Aderiram a ideia de Ferri, sobre o criminoso, dizendo que o crime possui traços físicos, sociais e biológicos; · Essa teoria se afasta da escola clássica ao ponto que nega a existência do livre arbítrio e adere a ela quando diz que o crime é moralmente imputável; · Acolhe a teoria positiva quando diz que o crime é um fenômeno composto de aspectos biológicos, sociais e físicos; · A pena tem por finalidade a defesa social, de modo que não perde seu caráter de recuperar o criminoso, mas distingue a pena da medidade de segurança. 8.3.2 - Escola da política criminal · Surge na Alemanha; · Seu idealizador é Franz Von Liszt; · Nega a autoridade do livre arbítrio e do determinismo; · O caráter da pena é intimidativo para os normais e anormais; · O penalista deve ter formação jurídica e sociológia; · Finalidade da pena: é a defesa social, se aproximando um pouco do caráter preventivo da pena e afastando-se da finalidade da pena retributiva; · Distinção entre pena e medida de segurança; · As raízes do delito estão na condição social da pessoa, no meio social, na comunidade, impugnando o criminoso nato; · Método aplicado: lógico-abstrato (dedutivo), utilizado para o direito penal. Método experimental (indutivo), utilizado para a ciência criminal; · O crime para os sociológicos é um fenômeno humano-social + fato jurídico. 8.3.3 - Escola do tecnicismo jurídico ou Escola técnico jurídica · Surgiu na Itália; · Idealizador: Arturo Rocco · Vem em reação a escola positivista; · Essa escola contrapõe a escola política criminal, pois dizem que o direito penal é a lei vigente e tão somente a lei vigente; · O direito é técnico; · Afastam todo o carater antropológico e sociológico e dizem que devem prevalecer o ordenamento jurídico; · Método: exegese, interpretação da lei; · Se concentra na lei promulgada pelo Estado; · O estudo do direito tem que ser técnico. · Ela se aproxima da escola clássica através do conceito de crime, porém se afastam do mesmo quando não aceitam a intervenção da filosofia e da sociologia no direito; · Aderem a escola positiva quanto a periculosidade penal e a distinção de pena e medida de segurança; · Finalidade da pena: caráter de expiação da pena, retributivo; · A escola tecnicista faz uma restauração metodológica do direito penal, quando propoem o afastamento da sociologia e filosofia. 8.3.4 - Escola unitária · Une escola postiva+ escola do tecnicismo jurídico; · Diz que o crime deve ser analizado pelo caráter sociológico e filosófico, adere desse modo a escola positiva, e adere ao tecnicismo quando diz que deve se ater ao estudo da norma, porém utilizando as ciências penais auxiliares; · Método: lógico-abstrato (dedutivo); · Pegam da escola positiva as sanções penais: medida de segurança e pena; e levam em conta a culpa moral + periculosidade; Culpa moral: culpa/dolo, deve ser verificado quando determinada pessoa comete um crime e quando houver repressão por esse crime; quando não tem a existência de dolo ou culpa é quando há a prevenção do crime, pois não há ato do homem, ato humano; · Herdaram 2 coisas da escola clássica: responsabilidade moral (crime moralmente imputável) e a pena retributiva; · · Herdaram 2 coisas da escola positiva: a periculosidade criminal e a sanção sob forma de pena ou medida de segurança; · Herdaram do tecnicismo: o estudo da norma, porém utilizando os critérios filosóficos e sociológicos e não tão somente a lei. 8.4.5 - Escola correcionalista · Foram inspirados pela escola clássica; · Essa escola prega a correção do delinquente; · Para eles, o Estado tem o dever de corrigir o cidadão criminoso; · O delinquente tem direito de pedir sua correção; · A pena não deve ser vista como algo ruim; · Concepción Arenal diz "não há criminosos incorrigíveis e, sim, incorrigidos"; · Finalidade da pena: corrigir a má vontade do homem; · Finalidade do direito penal: tratamento e recuperação do delinquente; · A ideia central dessa escola é tornar o direito penal mais humano. 9 - Direito Penal Comum e Direito Penal do Inimigo DPC · É utilizado normas processuais; · Garantias dos direitos fundamentais . DPI · O inimigo não é tratado como sujeito de direitos; · Visa combater o perigo, portanto não há observâncias das normas fundamentais; · Busca eliminar pessoas que apresentam perigo para a nação; · Precusor: Günther Jakobs. Existem dois tipos de delinquente · Cidadão/delinquente = julgamento · Inimigo= coagido Jakobs apresenta 4 critérios para defender o direito penal do inimigo · Ampla antecipação da punibilidade; · Falta de redução da pena proporcional a está antecipação; · A transposição de legislação própria de direito penal para uma legislação combatida; · A supreção de garantias processuais penais. São 2 fases · Fase crítica: 1985; · Fase descritiva: 1999/2003. Visão filosófica de Jakobs · Queria prisão perpétua para o imputável, como medida de segurança; · Adere o contrato social de Rousseau; I. Imputável: culpabilidade = pena; II. Inimputável: periculosidade = prisão perpétua. Divisões do Direito Penal · Direito penal fundamental - é composto pelas normas da parte geral do código penal e, excepcionalmente, por algumas de amplo conteúdo, previstas na parte especial, englobando o conjunto de normas e princípios gerais aplicáveis; · Direito penal complementar - é o conjunto de normas que integram o acerdo da legislação penal extravagante, a exemplo da lei da tortura; · Direito penal comum - aplica-se indistintamente a todas as pessoas; · Direito penal especial - aplica-se apenas às pessoas que preencham certas condições legalmente exigidas; · Direito penal geral - tem incidência em todo o território nacional; · Direito penal local - aplica-se somente a parte delimitada do território nacional; · Direito penal objetivo - é o conjunto de leis penais em vigor, ou seja, todas as já produzidas e ainda não revogadas; · Direito penal subjetivo - é o direito de punir (jus puniend) exclusivo do Estado, o qual nasce no momento em que é violado o conteúdo da lei penal incriminadora. É um direito condicionado, como limitação temporal, espacial e modal; · Direito penal material ou substantivo - é a totalidade de leis em vigor. O direito penal propriamente dito; · Direito penal formal ou adjetivo - é o grupo de leis processuais penais em vigor. É o direito processual propriamente dito.
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