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Regiões peitoral e escapular >Músculos toracoapendiculares anteriores Movem o cíngulo do membro superior (o braço) -M.peitoral maior: tem forma de leque, cobrindo a parte superior do tórax. O músculo peitoral maior e o deltoide adjacente formam o sulco deltopeitoral, no qual segue a veia cefálica. Junto com a clavícula, formam o trigono clavipeitoral. Açao: aduz e roda medialmente o braço, flete e aduz horizontalmente o braço Inervação: nn. Peitorais mediais e laterais (parte relacionado ao n.acessorio e parte do m.cutaneo) -M.peitoral menor: está na parede anterior da axila, totalmente coberto pelo m.peitoral maior. A fixação costal pode variar. Junto com o processo coracoide, o músculo peitoral menor forma uma “ponte” sob a qual vasos e nervos precisam passar para chegar ao braço. Ação: traciona a escapula inferior e anteriormente e usado ao estender o MS para a frente para tocar um objeto que esteja um pouco alem do alcance. Ajuda ainda a elevar costelas na inspiração forçada. Inervação: nn.peitorais mediais e laterais -M.subclavio: garante um proteção para os vasos subclávios e o tronco superior do plexo braquial se houver fratura da clavícula. Ação: traciona a clavícula anterior e inferiormente Inervação: n. subclávio -M.serratil anterior: é um dos mais poderosos músculos do cíngulo do MS, usado ao socar e estender o braço anteriormente (músculo do boxeador). Ação: rotação lateral da escapula, mantem a escapula de encontro ao tórax Inervação: n.toracico longo (ramo supraclavicular do n.axilar) >Musculos toracoapendiculares posteriores Fixam o esqueleto apendicular superior ao esqueleto axial ‘Superficiais: -M.trapezio: é um local de fixação direta do cíngulo do membro superior ao tronco. Cobre a face posterior do pescoço e a metade superior do tronco.FIxa o cíngulo do MS ao crânio e a coluna vertebral e ajuda a suspender o MS. A fraqueza desse músculo causa queda dos ombros. Ação: adução e rotação da escapula, elevação e depressão da escapula Inervação: n.acessorio e ramos do plexo cervical -M.Latissimo do dorso: forma de leque, segue do tronco ao úmero, tem ação direta sobre a art.do ombro e indireta sobre o cíngulo do MS. Junto com o m. peitoral maior, ele é um poderoso adutor do úmero. É importante ainda na escalada. Ação: adução, rotação medial e extensão do braço. Musculo acessório da respiração Inervação: n.toracodorsal ‘Profundos: permitem fixação direta do esqueleto apendicular ao esqueleto axial -Levantador da escapula: situa-se profundamente ao ECOM Ação: elevação da escapula Inervação: n.dorsal da escapula (plexo braquial) -Romboide maior: situa-se profundamente ao trapézio . Usado ao forçar o abaixamento dos MS elevados. Ação: aduz a escapula Inervação: n. dorsal da escapula -Romboide menor: situa-se profundamente ao trapézio . Usado ao forçar o abaixamento dos MS elevados. Ação: aduz a escapula Inervação: n.dorsal da escapula >Musculos escapuloumerais: vão da escapula ate o úmero, e atuam sobre a art.do ombro -Deltoide: as partes do deltoide podem agir separadamente ou juntas. A contração simultânea das três partes abduz o braço. As partes clavicular e espinal são usadas para balançar os membros durante a marcha. Ajuda a estabilizar a art do ombro. Ação: abdução do braço, flexão e rotação medial do braço, extensão e rotação lateral do braço Inervação: n.axilar (plexo braquial) -Redondo maior: importante estabilizador da cabeça do úmero na cavidade glenoidal. Ação: Adução e rotação medial do braço Inervação: n. subescapular (plexo braquial) ‘Musculos do manguito rotador: estão ao redor da art.do ombro. Todos, exceto o supraespinal, são rotadores do úmero. Os tendões dos mm. Fundem-se e assim protege e estabiliza a articulação. -Supraespinal: Ação: abdução e rotação lateral do braço Inervação: n. supraescapular (plexo braquial) -Infraespinal: é parcialmente coberto pelo deltoide e trapézio. Poderoso rotador lateral do úmero. Ação: rotação lateral do braço Inervação: n.supraescapular -Redondo menor: completamente oculto pelo músculo deltoide. É distinguido mais claramente do m.infraespinal por sua inervação. Ação: rotação lateral do braço Inervação: n.axilar -Subescapular: cruza a face anterior da articulação escapuloumeral em seu trajeto ate o úmero. Principal rotador medial do braço. Ação: rotação medial do braço Inervação: n.subescapular *Manguito rotador: subescapular, supra-espinhal, infra-espinhal e redondo menor >Anatomia de superfície das regiões escapular, peitoral e deltoidea A clavícula é a divisória entre os compartimentos linfáticos cervical profundo e axilar: a linfa de estruturas superiores a clavícula drena pelos linfonodos cervicais profundos, e a linfa de estruturas abaixo às clavículas, até o umbigo, drena pelos linfonodos axilares. A veia cefálica que ascende do MS entra no trigono clavipeitoral e perfura a fascia clavipeitoral ate chegar à veia axilar. O processo coracoide é usado como ponto de referencia óssea ao realizar-se um bloqueio do plexo braquial, e sua posição é importante no diagnostico de luxações do ombro. A prega axilar posterior é formada por pele e tecido muscular. O comprimento do braço é medido do ângulo do acrômio ate o côndilo lateral do úmero. AXILA -É o espaço piramidal inferior à articulação do ombro e superior à fascia axilar na junção entre o braço e o tórax. Ela é a passagem ou centro de distribuição das estruturas neurovasculares que servem ao MS. -Tem um ápice, uma base e quatro paredes(três são musculares) 1)ápice: é o canal cervicoaxilar limitado pela 1ª costela, clavícula, e margem superior da escapula 2)a base consiste em pele côncava e forma a fossa axilar 3)a parede anterior da axila tem duas camadas, formadas pelos mm.peitorais maior e menor, e pelas fascias peitoral e clavipeitoral associadas a eles. A prega axilar anterior é a parte inferior da parede anterior. 4)a parede posterior é formada principalmente pela escapula e pelo músculo subescapular, a prega axilar posterior é a parte inferior da parede posterior que pode ser apreendida 5)a parede medial da axila 6)a parede lateral da axila formada pelo sulco intertubercular do úmero. *mm.trapezio,supraespnal,infraespinal,subescapular,redondo menor, redondo maior, latíssimo do dorso estão próximos ou envoltos da escapula! -A axila contem vasos sanguíneos axilares, vasos linfáticos e grupos de linfonodos axilares, todos envolvidos por gordura axilar. Na região proximal, as estruturas neurovasculares são envolvidas por uma extensão da fascia cervical, a bainha axilar (onde contem a. e v. axilares, e fascículos e ramos do plexo braquial) >Arteria axilar: ela começa na margem lateral da costela I como a continuação da a.subclavia e termina na margem inferior do músculo redondo maior. Ela é dividida em três partes: 1) está entre a margem lateral da costela I e a margem medial do m.peitoral menor, e tem um ramo, a a.toracia superior 2)situa-se posteriormente ao m.peitoral menor e tem dois ramos, as aa.toracoacromial e torácica lateral 3)estende-se da margem lateral do m.peitoral menor ate a margem inferior do m.redondo maior e tem três ramos, a a.subescapular, aa.circunflexas anterior e posterior do úmero -A a.toracica superior se origina imediatamente inferior ao músculo subclávio e irriga esse músculo, alem dos músculos no 1º e 2º espaços intercostais, alças superiores do m.serratil anterior e mm.peitorais sobrejacentes -A a.toracoacromial divide-se em 4 ramos (acromial, deltoideo, peitoral e clavicular) -A a.toracica lateral irriga os mm.peitoral, serratil anterior e intercostal, os linfonodos axilares e a face lateral da mama. Ela tem origem variável. - A a.subescapular , o ramo da a.axilar de maior diâmetro, porem de menor comprimento. Termina dividindo-se nas aa. circunflexa da escapula e toracodorsal -A a.circunflexa da escapula irriga o músculo no dorso da escapula e participa das anastomoses ao redor da escpaula. -A a.toracodorsal continuao trajeto geral da a.subescapular e irriga, principalmente, o latíssimo do dorso. -As aa.circunflexas do úmero dão origem a um ramo ascendente que supre o ombro. A a.circunflexa posterior do úmero atravessa através do espaço quadrangular, com o n.axilar para irrigar a art.do ombro e os músculos adjacentes. >Veia axilar: situa-se distalmente na face anteromedial da a.axilar e sua parte terminal era posicionada anteroinferiormente à artéria. -É formada pela união da veia braquial e a veia basílica na margem inferior do músculo redondo maior. -Ela tem 3 partes que correspondem às três partes da a.axilar. -Ela termina na margem lateral da costela I, onde se torna a eia subclávia. -As veias da axila são mais abundantes que as artérias. -Recebe, direta ou indiretamente, as veias toracoepigastricas, que são formadas pelas anastomoses das veias superficiais da região inguinal. Essas veias constituem uma via colateral que permite o retorno venoso em caso de obstrução da veia cava inferior >Linfonodos axilares: o tecido fibroadiposo da axila contem muitos linfonodos. Eles são organizados em 5 grupos principais: peitoral, subescapular, umeral, central e apical. -Os linfonodos peitorais (anteriores) são de 3 a 5 linfonodos ao redor da veia torácica lateral. Eles recebem linfa principalmente da parede torácica anterior, aí incluída a maior parte da mama e o plexo subareolar. -Os subescapulares (posteriores) são seis ou sete linfonodos que recebem linfa da face posterior da parede torácica e região escapular -Linfonodos umerais (laterais) são de 4 a 6 linfonodos posteriores à veia axilar. Recebem quase toda a linfa do MS com exceção daquela conduzida por vasos linfáticos que acompanham a veia celíaca, que, na maioria das vezes, drenam diretamente para os linfonodos axilares apicais e infraclaviculares. -Os vasos linfáticos eferentes desses três grupos seguem até os linfonodos centrais. Os vasos eferentes desses linfonodos seguem até os apicais, já os vasos eferentes dos apicais atravessam o canal cervicoaxilar. Por fim, esses vasos eferentes unem-se para formar o tronco linfático subclávio, ele pode receber os troncos jugular e broncomediastinal no lado direito para formar o ducto linfático direito. No lado esquerdo, o tronco subclávio une-se com maior frequência ao ducto torácico. >Plexo braquial: uma importante rede nervosa que supre o MS; começa no pescoço e estende-se ate a axila. -Ele é formado pela união dos ramos ventrais dos quatro últimos nervos cervicais (C5-C8) e o primeiro nervo torácico (t1), que constituem as raízes do plexo braquial. -Na parte inferior do pescoço, as raízes do plexo braquial unem-se para formar 3 troncos: 1) tronco superior, da união das raízes de C5 e C6 2)tronco médio, constituído da raiz de C7 3)tronco inferior, união das raízes de C8 e T1 Cada tronco do plexo braquial ramifica-se em divisões anterior e posterior quando o plexo atravessa o canal cervicoaxilar posteriormente à clavícula. As divisões anteriores dos troncos suprem os compartimentos anteriores (flexores) do MS, e as divisões posteriores suprem os compartimentos posteriores (extensores) do MS. As divisões dos troncos formam 3 fasciculos: 1)as divisões anteriores dos troncos superior e médio unem-se para formar o fascículo lateral 2)a divisão anterior do tronco inferior continua como o fascículo medial 3)as divisões posteriores dos três troncos unem-se para formar o fascículo posterior -O fascículo lateral situa-se lateralmente à a.axilar. -Os produtos da formação do plexo são nervos periféricos multissegmentares (cada um com nome especifico). -O plexo é dividido em partes supraclavicular e infraclavicular pela clavícula. Quatro ramos da parte supraclavicular do plexo originam-se das raízes e troncos do plexo braquial (n.dorsal da escapula, torácico longo, n. para o músculo subclávio e nervo supraescapular). -Os ramos da parte infraclavicular do plexo originam-se dos fascículos. BRAÇO -Os músculos responsáveis pelos movimentos da art. Do cotovelo, flexão-extensao, supinação-pronação, são separados pelo úmero e septos intermusculares medial e lateral. -São 4 músculos principais do braço, três flexores (bíceps braquial, braquial e coracobraquial) estão na parte anterior, supridos pelo nervo musculocutâneo, e um extensor (tríceps braquial) que está na parte posterior suprido pelo nervo radial. O músculo anconeo é um auxiliar do músculo tríceps braquial. *Somos melhores na tarefa de puxar do que na de empurrar; *Os extensores do cotovelo são muito importantes para levantar de uma cadeira e para manobrar uma cadeira de rodas, por isso, o condicionamento do m.triceps braquial é muito importante em pessoas idosas ou incapacitadas. -M. bíceps braquial: existe um único tendão do músculo bíceps braquial distal, que se fixa ao rádio. Ele está no braço, mas não se fixa no úmero. Quando o antebraço esta em pronação, o músculo bíceps braquial é o principal (mais forte) supinador do antebraço. O ligamento transverso do úmero converte o sulco intertubercular em um canal, ele mantém o tendão da cabeça longa do músculo no sulco. A aponeurose do músculo bíceps braquial (faixa membranácea triangular) é parte do tendão desse músculo, atravessa a fossa cubital e funde-se à fáscia do antebraço(muscular), cobrindo os mm.flexores na face medial do antebraço. A aponeurose protege a a.braquial e o n.mediano na fossa cubital. Também ajuda a reduzir a pressão do tendão do m. bíceps braquial. Ação: flexão do antebraço e auxilia na supinação do antebraço Inervação: n.musculocutaneo -M. braquial: é fusiforme e achatado e está situado posterior (profundamente) ao m.biceps braquial. Ele é o principal flexor do antebraço, considerado o carro-chefe dos flexores do antebraço. Ação: flexão do antebraço Inervação: n.musculocutaneo -M. coracobraquial: é alongado na parte superomedial do braço e perfurado pelo nervo musculocutaneo e a parte distal de sua fixação indica a localização do forame nutrício do úmero, além de estabilizar a art.do ombro. Com o m. deltoide e a cabeça longa do tríceps braquial, atua Omo um músculo direcional, resistindo à luxação da cabeça do úmero para baixo, como ao carregar mala pesada. O nervo mediano e/ou artéria braquial podem seguir profundamente ao m.coracobraquial e serem comprimidos por ele. Ação: flexão e adução do braço Inervação: n.musculocutaneo -M. tríceps braquial: é grande e fusiforme e está localizado no compartimento posterior do braço. Contém três cabeças: longa, lateral e medial. É o principal extensor do antebraço. A cabeça longa cruza a art.do ombro, e também ajuda na extensão e adução do braço. A cabeça medial é o carro-chefe da extensão do braço. A cabeça curta é mais forte. Imediatamente proximal à fixação distal deste músculo há uma bolsa subtendinea do músculo tríceps braquial, redutora de atrito, entre o tendão desse músculo e o olecrano. Ação: extensão do antebraço e auxilia na extensão e adução do braço Inervação: n.radial -M. ancôneo: é pequeno, triangular e situado na face posterolateral do cotovelo; apresenta-se, geralmente, fundido ao músculo tríceps braquial, ajudando-o a estender o antebraço. Tambem abduz a ulna durante a pronaçao do antebraço. Ação: extensão do antebraço Inervação: n.radial >Artéria braquial: principal irrigação do braço e é continuação da artéria axilar. Começa na margem inferior do músculo redondo maior e termina na fossa cubital, onde, sob o revestimento da aponeurose do músculo bíceps braquial, divide-se nas artérias radial e ulnar; -Situa-se anteriormente aos músculos tríceps braquial e braquial. Ela acompanha o nervo mediano -Ela dá origem a muitos ramos musculares não nomeados e à artéria nutrícia do úmero. Os principais ramos são a artéria braquial profunda e as artérias colaterais ulnares superior e inferior. As artérias colaterais ajudam a formar as anastomoses arteriais periarticulares da região do cotovelo. -A a.braquial profunda é omaior ramo da artéria braquial e tem a origem mais alta, acompanha o nervo radial e termina dividindo-se em artérias colaterais média e radial. -A artéria nutrícia do úmero entra no canal nutrício do úmero -A artéria colateral ulnar superior acompanha o nervo ulnar -A artéria colateral ulnar inferior anastomosa-se com a artéria recorrente ulnar anterior >Veias do braço: são divididas em 2 grupos, superficiais e profundas, anastomosando-se livremente entre si. As superficiais estão situadas na tela subcutânea, e as veias profundas acompanham as artérias. Ambos grupos tem válvulas, mas estas são mais numerosas nas veias profundas. -Veias superficiais= as duas principais são a cefalia e a basílica -Veias profundas= pareadas, que coletivamente formam a veia braquial, acompanham a artéria braquial. As pulsações dessa artéria ajudam a deslocar o sangue através dessa rede venosa. Ela começa no cotovelo pela união das veias acompanhantes das artérias ulnar e radial e termina fundindo-se com a veia basílica para formar a veia axilar. Não raramente, as VV.profundas unem-se para formar uma veia braquial durante parte do seu trajeto. >Nervos do braço: São 4 nervos principais, mediano, ulnar, musculocutaneo e radial. Os nervos mediano e ulnar não enviam ramos para o braço. -O nervo musculocutâneo começa oposto à margem inferior do músculo peitoral menos, perfura o músculo coracobraquial. Emerge lateralmente ao m.biceps braquial como o nervo cutâneo lateral do antebraço. -Nervo radial no braço supre todos os músculos anteriores. Ele entra no braço posteriormente à artéria braquial, medialmente ao úmero e anteriormente à cabeça longa do músculo tríceps braquial. O nervo radial desce inferolateralmente com a artéria braquial profunda. O nervo radial divide-se em nervo profundo (distribuição muscular e articular) e superficial (totalmente cutâneo, sensibilidade do dorso da mao e dos dedos). -Nervo mediano não tem ramos na axila nem no braço, mas envia ramos articulares para a articulação do cotovelo. -Nervo ulnar no braço segue distalmente a partir da axila. Passa atrás do epicôndilo medial e medialmente ao olecrano ate entrar no antebraço. O sentimento de “choque” no cotovelo é o nervo ulnar superficial, facilmente palpável e vulnerável à lesão. O nervo ulnar não tem ramos no braço, mas envia ramos articulares para a articulação do cotovelo. >Fossa cubital: os três limites da fossa cubital são superiormente, medialmente e anteriormente. O assoalho da fossa cubital é formado pelos mm.braquial e supinador, do braço e antebraço, respectivamente. O teto é formado pela continuidade das fascias do braço e antebraço, tela subcutânea e pele. Seu conteúdo é: parte terminar da a.braquial e inicio de seus ramos terminais, veias acompanhantes (profundas) das artérias, tendao do m.biceps braquial, nervo mediano e nervo radial. Na tela subcutânea sobre a fossa cubital estão a veia itermedia do cotovelo, situada anteriormente à artéria braquial, e ao nervos cutâneos medial e lateral do antebraço, relacionados às veias basílica e cefálica. >Anatomia de superfície: O olecrano esta separado da pele apenas pela bolsa do olecrano, responsável pela mobilidade da pele sobrejacente. Os sulcos bicipitais medial e lateral separam as saliências formadas pelos músculos bíceps e tríceps braquiais e indicam a localização dos septos intermusculares medial e lateral. A veia cefálica segue superiormente no sulco bicipital lateral, e a veia cefálica ascende no sulco bicipital medial. *nenhuma parte do copo do úmero é subcutânea A artéria braquial pode ser palpada profundamente à margem medial do músculo bíceps braquial. Na fossa cubital, as veias cefálica e basílica na tela subcutânea são claramente visíveis quando se aplica um torniquete ao braço, assim como a veia intermédia do cotovelo. ANTEBRAÇO -São compostos por dois ossos, o radio e a ulna, unidos pela membrana interóssea, que embora fina é forte, para permitir a pronação e a supinação, além de ser responsável pela fixação proximal de alguns mm. Profundos do antebraço. -O antebraço ajuda o ombro a aplicar a força e a controlar a posição da mão no espaço; -Como as estruturas têm uma grande amplitude de movimento, é necessária uma grande amplitude de contração exigindo que os músculos tenham longas partes contráteis e também longos tendões. - O epicôndilo medial e a crista supraepicondilar são locais de fixação dos músculos flexores do antebraço, e as formações laterais garantem a fixação dos extensores. -Os compartimentos fasciais dos membros geralmente terminam nas articulações >Músculos do antebraço: os músculos flexores tem aproximadamente o dobro do volume e da força dos músculos extensores do compartimento posterior. _Musculos flexores/pronadores do antebraço: seus tendões são mantidos no lugar pelo lgamento carpal palmar e pelo retinaculo dos músculos flexores, espessamentos da fascia do antebraço. São organizados em três camadas: superficial (4 musculos: pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo e flexor ulnar do carpo). A fixação proximal de todos é na fixação comum dos flexores. Intermediaria (flexor superficial dos dedos), e profunda (flexor profundo dos dedos, flexor longo do polegar e pronador quadrado). O musculo braquiorradial é flexor do antebraço, mas esta localizado na região posterolateral e assim é suprido pelo nervo radial. Os músculos flexores longos dos dedos (superficial dos dedos e profundo dos dedos) fletem as artt.metacarpofalangicas e do punho. Os tendões desses músculos atravessam a parte distal do antebraço, punho e palma da maoe continuam ate os quatro dedos mediais. -Músculo pronador redondo: fusiforme, o mais lateral dos flexores superficiais do antebraço. Ação: pronação do antebraço e auxilia na flexão Inervação: n.mediano -Músculo flexor radial do carpo: é fusiforme, longo e situado medialmente ao pronador redondo. Seu tendão é um bom guia para a artéria radial, situada imediatamente lateral a ele. Ação: flexão e abdução da mão Inervação: n. mediano -Musculo palmar longo: pequeno e fusiforme, está ausente em torno de 14% das pessoas, mas suas ações são preservadas. O tendão desse músculo é longo e um guia útil para o n.mediano no punho. Ação: flexão da mão, tensiona a fascia palmar Inervacao: n. mediano -Musculo flexor ulnar do carpo: é o mais medial dos flexores superficiais. O nervo ulnar entra no antebraço passando entre as cabeças umeral e ulnar de sua fixação proximal. Seu tendão é um guia para o nervo e artéria ulnares, que estão lateralmente a ele no punho. Ação: flexão e adução da mão Inervação: n.mediano -Musculo flexor superficial dos dedos: o nervo mediano e artéria ulnar entram no antebraço passando pelas suas cabeças umeroulnar e radial. Perto do punho, dá origem a quatro tendões, que passam profundamente ao retinaculo dos músculos flexores, através do túnel do carpo, até os dedos. Ele é capaz de fletir em separado cada dedo que serve. Os feixes neurovasculares principais exclusivos desse compartimento seguem dentro dele. Ação: flexão das articulações interfalangicas proximais do 2º ao 5º dedos, auxilia ainda na flexão das artt.metacarpofalangicas Inervação: n.mediano -M.flexor profundo dos dedos: músculo espesso que veste a face anterior da ulna. Cada tendão é capaz de fletir duas art.interfalangics, a art.metacarpofalangicas e a art.do punho. Ele divide-se em quatro tendões que passam posteriormente aos tendões do músculo FSD. Ação: flexão das artt.interfalangicas Inervação: parte medial é nervo ulnar e parte lateral nervo mediano -M. flexor longo do polegar: situa-se lateralmente ao FPD. Tem sua própria bainha do tendão do músculo flexor longo do polegar; e pode ajudar na flexão da art.do punho (radiocarpal) Ação: flete as falanges do polegar Inervação: n.mediano -M.pronador quadrado: não pode ser palpado nem observado, porque é o músculo mais profundo na face anterior do antebraço. Ele reveste a quarta parte distal do radio e da ulna e a membranainterossea entre eles, alem de ser o único que se fixa apenas à ulna em uma extremidade e apenas ao radio na outra extremidade. Ajuda a membrana interossea a manter unidos o radio e a ulna. Ação: pronação do antebraço Inervação: ramo interosseo do nervo mediano _Musculos extensores/supinadores do antebraço: todos inervados por ramos do nervo radial. Os tendões dos mm extensores são mantidos no lugar na região do punho pelo retinaculo dos músculos extensores , que impede o fenômeno de “corda de arco” dos tendões quando a mão é estendida na art.do punho. São organizados em superficiais (braquiorradial, extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo, extensor dos dedos, extensor do dedo mínimo e extensor ulnar do carpo) e profundos (abdutor longo do polegar, extensor curto do polegar, extensor longo do polegar, extensor do dedo mínimo e extensor do indicador) -M.braquiorradial: forma a margem lateral da fossa cubital, FLETE o antebraço no cotovelo agindo como um músculo direcional que resiste à subluxação da cabeça do rádio. Enquanto desce, o músculo braquiorradial situa-se sobre o nervo e a artéria radiais. Ação: flexão do antebraço e auxilia na supinação e pronação contra resistência Inervação: n.radial -M.extensor radial longo do carpo: é indispensável para cerrar o punho. Ação: extensão e abdução da mão Inervação: n.radial -M.extensor radial curto do carpo: segue junto com o ERLC no retinaculo, ambos atuam juntos em vários graus, em geral sinergicamente com outros músculos. Quando atuam sozinhos abduzem e estendem a mão. Ação: extensão e abdução da mão Inervação: n.radial -M. extensor dos dedos: na região proximal, seus quatro tendões unem-se ao tendão do m.extensor do indicador. Normalmente, nenhum desses dedos consegue permanecer em flexão completa enquanto os outros estão em extensão completa. Muitas vezes, o quarto tendão funde-se inicialmente ao tendão do dedo anular e chega ao dedo mínimo por uma conexão intertendinea. Nas extremidades distais do metacarpo e ao longo das falanges dos quatro dedos mediais, os quatro tendões achatam-se para formar expansões extensoras que é um aponeurose tendinea triangular que envolve o dorso e as laterais de uma cabeça do osso metacarpal e a falange proximal. Ação: extensão das falanges proximais do 2º ao 5º dedos e auxilia na extensão da mão. Inervação: n. radial -M.extensor do dedo mínimo: depois de exercer sua tração basicamente sobre o 5º dedo, ele contribui para a extensão da mão. Ação: extensão das artt. Metacarpofalangcas e interfalangicas do dedo mínimo Inervação: n.radial -M. extensor ulnar do carpo: é fusiforme e longo, tem duas cabeças: uma umeral e uma ulnar. Ação: extensão e abdução da mão Inervação: n.radial *os músculos extensores profundos do antebraço agem sobre o polegar e o dedo indicador!! -M.supinador: situa-se profundamente na fossa cubital e, em conjunto com o músculo braquial, forma seu assoalho. O ramo profundo do nervo radial segue entre suas fibras musculares. Ação: supinação do antebraço Inervação: n.radial -M.abdutor longo do polegar: está imediatamente distal ao m.supinador. Ação: abduz a art.carpometacarpal do polegar Inervação: nervo radial -M. extensor curto do polegar: seu tendão limita a tabaqueira anatômica, uma cavidade na face radial do punho. Ação: extensão da art.metacarpofalangica e carpometacarpal do polegar Inervação: n. radial -M.extensor longo do polegar: os tendões dos músculos ALP e ECP limitam a tabaqueira anatômica anteriormente, e o tendão do músculo ELP, posteriormente. Sendo que: A artéria radial situa-se no assoalho da tabaqueira O processo estiloide do radio pode ser palpado na região Os ossos escafoide e trapézio podem ser palpados Ação: extensão da art. Interfalangica Inervação: n.radial -M. extensor do indicador: tem um ventre estreito e alongado; confere independência ao dedo indicador porque o músculo extensor do indicador pode agir sozinho. Ação: extensão independente do segundo dedo Inervação: n.radial >Artéria ulnar: o nervo ulnar esta posicionado sobre a face medial da artéria ulnar. Ramos da artéria ulnar originados no antebraço participam das anastomoses periarticulares do cotovelo. Tem seus ramos: Aa.recorrentes ulnares anterior e posterior A.interóssea comum A.interóssea anterior e posterior (esta ultima é a principal artéria que serve as estruturas do terço médio do compartimento posterior) Ramos musculares da a.ulnar, sem nome >Artéria radial: sua pulsação pode ser palpada em todo antebraço da fossa cubital até o punho, sendo coberta apenas por pele e fascia. Cruza o assoalho da tabaqueira anatômica. A artéria radial segue ao longo e delimita o limite anterolateral entre os compartimentos anterior e posterior do antebraço. A.recorrente radial A.colateral radial Ramos carpais palmar e dorsal -> formando arcos carpais palmar e dorsal Ramos musculares da artéria radial, sem nome. >Veias do antebraço: há veias superficiais e profundas. As superficiais ascendem independentes na tela subcutânea, já as profundas acompanham as artérias profundas do antebraço. -veias profundas: as veias que acompanham cada artéria anastomosam-se livremente entre si. As veias radial e ulnar drenam o antebraço, mas levam relativamente pouco sangue da mão. As veias profundas comunicam-se com as superficiais. Na fossa cubital, as veias profundas estão unidas à veia intermédia do cotovelo, uma veia superficial. >Nervos do antebraço: são o mediano, ulnar e radial. -Nervo mediano: ele não tem ramos no braço. Seu principal ramo no antebraço é o nervo interósseo anterior. Ramos: Ramos articulares Musculares Interosseo anterior Cutâneo palmar do nervo mediano -Nervo ulnar: também não da origem a ramos durante sua passagem através do braço. No antebraço inerva apenas um músculo e meio, o FUC e a parte medial do FPD, que envia tendões para o 4º e 5º dedos. Os ramos do nervo ulnar: Articulares Musculares Cutâneos palmares e dorsais- suas fibras sensitivas são distribuídas para a pele da mão -Nervo radial: tem funções sensitivas e motoras no braço e antebraço (mas apenas sensitiva na mão). No entanto, suas fibras sensitivas e motoras são distribuídas no antebraço por dois ramos: superficial (sensitivo ou cutâneo) e profundo/interósseo posterior (motor) Nervo cutâneo posterior do antebraço Ramo superficial do nervo radial- é distribuído para a pele no dorso da mão, e cruza o teto da tabaqueira anatômica. Ramo profundo do nervo radial -Nervos cutâneos lateral e medial do antebraço: o nervo cutâneo lateral do antebraço é a continuação no nervo musculocutaneo. O nervo cutâneo medial do antebraço é um ramo independente do plexo braquial. O nervo cutâneo posterior do antebraço é ramo do nervo radial. Esses três nervos são responsáveis por toda inervação cutânea do antebraço. >Anatomia de superfície: a margem posterior da ulna é subcutânea e pode ser palpada distalmente ao olecrano, esse ponto de referencia demarca o limite posteromedial que separa os compartimentos flexor-pronador e extensor-supinador do antebraço. A cabeça da ulna é vista e palpada com facilidade. O processo estiloide da ulna pode ser palpado, e o processo estiloide do radio, que é maior, pode ser palpado com a mão em supinação. Essa relação dos processos estiloides é importante no diagnostico de algumas lesões na região do punho (p.ex.,fratura da extremidade distal do radio). MÃO -A face palmar da mão separa duas eminências, uma tênar lateral, maior e mais proeminente, na base do polegar, e uma hipotênar medial e menor. -Funções da mão: movimento livre, capacidade de preensão, manuseio de precisão e pinçamento. A preensão de forca emprega os musculos flexores longos dos dedos, os mm.intrinsecos da palma e os extensores do punho. Preensao em gancho consome menos energia e há participação principalmente dos músculos flexores longos dos dedos. Na preensão de precisão é realizada pelos músculos flexor e extensor longo dos dedos, e os músculosintrínsecos da mão executam os movimentos finos dos dedos. >Fáscia da palma: a fáscia palmar é fina sobre as eminências tênar e hipotênar, e forma, respectivamente, as fáscias tênar e hipotênar. Entre esses compartimentos, está o compartimento central. O plano muscular mais profundo da palma é o compartimento adutor que contem o músculo adutor do polegar. >Musculos tenares: principal ação é a oposição do polegar, cujo movimento é importante para os movimentos precisos da mão. Movimentos do polegar: Extensão Flexão Abdução Adução Oposição: ocorre na art.carpometacarpal e posiciona a palma na forma de um “cálice”. Os quatro primeiros movimentos do polegar ocorrem nas artt.carpometacarpais e metacarpofalangicas. -M.abdutor curto do polegar: ação: abduz o polegar e auxilia na oposição Inervação: n. mediano -M.flexor curto do polegar: o músculo FCP flete o polegar nas att. Carpometacarpais e metacarpofalangicas e ajuda na oposição do polegar. Ação: flete o polegar Inervação: n.mediano -M.oponente do polegar: situado profundamente ao ACP Ação: oposição do polegar Inervação: n.mediano >Musculo adutor do polegar: está situado no compartimento adutor da mão. Tem duas cabeças de origem, separadas pela artéria radial quando entra na palma para formar o arco palmar profundo. Dando força à preensão. Ação: aduz o polegar Inervação: n. ulnar >Músculos hipotenares: movem o dedo mínimo -M.abdutor do dedo mínimo: é o mais superficial Ação: abduz o dedo mínimo e ajuda na flexão de sua falange proximal Inervação: n. ulnar -M.flexor curto do dedo mínimo: ação: flete a falange proximal do dedo mínimo Inervação: n.ulnar -M. oponente do dedo mínimo: atua exclusivamente na art.carpometacarpal Ação: opõe o dedo mínimo ao polegar Inervação: n.ulnar -M.palmar curto: situado na tela subcutânea da eminência hipotênar, não está no compartimento hipotênar. Ele cobre e protege o nervo e artéria ulnares. Ação: Inervação: >Musculos curtos da mão: -Musculos lumbricais: são quatro situados nos ossos metacarpos Ação: fletir as artt.metacarpofalangicas e estender as artt.interfalangicas Inervação: n.mediano no 1º e 2º e nervo ulnar no 3º e 4º -Musculos interósseos: quatro músculos interósseos dorsais, que ABDUZEM os dedos, e três interósseos palmares que os ADUZEM. Agindo juntos, os músculos interosseos dorsais e palmares e os lumbricais fletem as artt.metacarpofalangicas e estendem as artt.interfalangicas (denominado movimento em Z). Este movimento é importante é o oposto da mão em garra. Ação: dito acima Inervação: n. ulnar >Tendoes dos flexores longos e bainhas tendíneas na mão: as bainhas fibrosas dos dedos estendem-se das cabeças dos ossos metacarpais até as bases das falanges distais. Essas bainhas evitam que os tendões afastem-se dos dedos. >Artérias da mão: ela é irrigada por numerosas artérias que têm muitas ramificações e anastomoses, de modo que geralmente há sangue oxigenado para todas as partes, em todas as posições. São relativamente superficiais e estão situadas sob a pele, que sai e libera o excesso de calor. Para evitar a perda de calor indesejável em um ambiente frio, as arteríolas das mãos reduzem o fluxo sanguíneo na face e nas extremidades dos dedos. -Arteria ulnar na mao: ela entra na mão entre o osso pisiforme e o hâmulo do osso hamato através do túnel ulnar. A artéria ulnar situa-se lateralmente ao nervo ulnar o arco palmar superficial, o principal término da artéria ulnar, dá origem a três artérias digitais palmares comuns. Cada artéria digital palmar comum divide-se em um par de artérias digitais palmares próprias. -Arteria radial na mao: ela atravessa o assoalho da tabaqueira anatômica e termina anastomosando-se com o ramo profundo da artéria ulna para dar origem ao arco palmar profundo. >Veias da mão: os arcos palmares venosos superficiais e profundos drenam para as veias profundas do antebraço, essa rede prolonga-se na face lateral como a veia cefálica, na face medial origina para a veia basílica. >Nervos na mão: nervos mediano, ulnar e radial suprem a mão. Na mao, esses nervos conduzem fibras sensitivas dos nervos espinhais para a pele, de modo que os dermátomos C6-C8 incluem a mão. Os nervos mediano e ulnar conduzem fibras motoras do nervo espinhal T1 para a mão. -Nervo mediano na mao: ele entra na mão através do túnel do carpo (é a passagem profunda ao retinaculo dos músculos flexores entre os tubérculos dos ossos escafoide e trapezoide na região lateral e o osso pisiforme e o hámulo do hamato na região medial). -Nervo ulnar na mao: inerva a pele na face medial da palma da mão. Ele termina dividindo-se em ramos superficial e profundo. E superficial envia ramos cutâneos para as faces anteriores do deo mínimo e da metade medial do dedo anular. O ramo profundo supre os músculos hipotênares, os dois lumbricais mediais, o adutor do polegar, a cabeça profunda do FCP e todos os interósseos. o ramo profundo também inerva varias articulações. -Nervo radial na mao: ele NÃO SUPRE MUSCULOS DA MÃO. O ramo superficial do nervo radial é apenas sensitivo. >Anatomia de superfície: o tendão o músculo palmar longo serve como guia para o nervo mediano, que se situa profundamente a ele. -Os ossos escafoide e o trapezoide são palpáveis no assoalho da tabaqueira anatômica -A pele que cobre o dorso da mão é fina e frouxa decorrente da mobilidade da tela subcutânea e dos relativamente poucos ligamentos cutâneo fibrosos. Já a pele na palma é mais espessa porque precisa resistir ao desgaste das atividades ocupacionais e de lazer. -Uma característica proeminente no dorso da mão é a rede venosa dorsal. -A mao apresenta inúmeras pregas, do punho, palmares (longitudinal radial e palmar proximal), palmar distal, digital proximal, média e distal. -As cristas cutâneas nas polpas dos dedos, que formam as impressões digitais, são usadas para identificação em razão de sua exclusividade. A função fisiológica das cristas cutâneas é reduzir o deslizamento durante a apreensão de objetos. Medicina – FACIG-2015/1
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