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Antibióticos Profa. Dra. Amanda Barbosa “Drogas que matam ou inibem o crescimento bacteriano. São também denominados de fármacos antibacterianos ou antimicrobianos.” Conceito Por que é tão importante aprender sobre os Antimicrobianos? Classe de fármacos que é consumida freqüentemente. Únicos agentes farmacológicos que NÃO afetam somente aos pacientes que os utilizam, mas também interferem de forma significativa no ambiente hospitalar por alteração da ecologia microbiana. Bases Teóricas e Uso Clínico Por que é tão importante aprender sobre os Antimicrobianos? O conhecimento dos princípios gerais de utilização, assim como das propriedades e características básicas dos fármacos disponíveis, são essenciais para uma escolha terapêutica adequada. Bases Teóricas e Uso Clínico Quais são os principais problemas relacionados à qualidade do uso clínico dos Antimicrobianos? Aproximadamente 50% das prescrições são feitas de forma inadequada; estando associada à resistência bacteriana e elevação dos custos. Bases Teóricas e Uso Clínico Na prática clínica, quais as finalidades para o uso de Antimicrobianos? Profilática Terapêutica Bases Teóricas e Uso Clínico Quais fatores influenciam a escolha dos Antimicrobianos? Características do paciente como: idade, função renal e hepática, estado imunológico, localização do processo infeccioso, terapia prévia com Antimicrobianos, gravidez/lactação e sensibilidade do paciente. Os agentes etiológicos e os prováveis mecanismos de resistência. Bases Teóricas e Uso Clínico Quais fatores influenciam a escolha dos Antimicrobianos? Farmacocinética, farmacodinâmica, mecanismo de ação, sinergismo ou antagonismo, toxicidade, interação medicamentosa e custos. Bases Teóricas e Uso Clínico Propriedades Farmacológicas dos Antimicrobianos (Farmacocinética e Farmacodinâmica) Concentração Sérica Máxima: quantidade máxima da droga presente no plasma, após a administração de dose padronizada. Concentração Inibitória Mínima: menor concentração da droga capaz de inibir o crescimento bacteriano. Propriedades Farmacológicas dos Antimicrobianos (Farmacocinética e Farmacodinâmica) Após alcançarem a corrente sanguínea, os Antimicrobianos estabelecem ligações proteicas, mas sabe-se que só a fração livre é dotada de atividade antibacteriana. Resistência Bacteriana Concentrações subletais de um Antimicrobiano exercem pressão seletiva sobre a população de bactérias, sem erradicá-las. Resistência Bacteriana: porque ocorre? Mudanças estruturais no alvo. Produção de Betalactamases. Destruição da molécula do Antibiótico. Betalactâmicos Possuem em comum o anel ß-lactâmico (bactericida). Grupos mais utilizados: 1. Penicilinas 2. Cefalosporinas Penicilinas Mecanismo de ação: interferência na síntese do Peptideoglicano (integridade da parede celular bacteriana). Penicilinas Mecanismos de resistência A. Produção de ß–lactamases. B. Modificações estruturais das proteínas ligadoras de Penicilina. C. Diminuição da permeabilidade bacteriana ao antimicrobiano. Classificação Penicilinas Naturais ou Benzilpenicilinas. Aminopenicilinas. Penicilinas resistentes às Penicilinases. Penicilinas de Amplo Espectro (Resistência Bacteriana) Penicilinas BENZILPENICILINAS OU PENICILINAS NATURAIS Penicilina Cristalina ou Aquosa Uso endovenoso (IV) Meia-vida curta (30 a 40 minutos). Eliminação rápida (04 horas). Boa concentração em todos os tecidos. Única que ultrapassa a barreira hematoencefálica em concentrações terapêuticas. Penicilina G Procaína: Uso intramuscular (IM). A Procaína aumenta os níveis séricos e teciduais (12 horas) – absorção. Penicilinas BENZILPENICILINAS OU PENICILINAS NATURAIS Penicilina G Benzatina: Pouco hidrossolúvel. Via intramuscular (IM). Níveis séricos permanecem por 15 a 30 dias (depósito). Penicilina V: Apenas para uso oral (VO). Níveis séricos de 02 a 05 vezes maiores. Utilizada em terapêutica sequencial (exceção: Neisseria spp e Haemophilus spp.) - Penicilinas AMINOPENICILINAS Penicilinas semi-sintéticas (1960). Apresentam boa absorção. Espectro mais amplo. Disponíveis para uso clínico - Ampicilina e Amoxicilina. Penicilinas AMINOPENICILINAS Ampicilina (VO) ou (IV): Meia-vida: 1,2 horas. Boa distribuição em todos os compartimentos orgânicos. Atinge concentrações terapêuticas no LCR, líquido pleural, articulações e fluidos peritoneais. Amoxicilina (VO): Melhor absorção por via oral. Alcança níveis no LCR inferiores. Penicilinas PENICILINAS RESISTENTES AS PENICILINASES Oxacilina (IV): Disponível apenas para uso endovenoso. Penicilinas PENICILINAS DE AMPLO ESPECTRO São divididas em dois grupos: Carboxipenicilinas (Carbenicilina e Ticarcilina) – (IV). Ureído-penicilinas (Mezlocilina, Piperacilina e Azlocilina) – (IV). Penicilinas PENICILINAS DE AMPLO ESPECTRO, OBTIDAS POR ASSOCIAÇÃO COM INIBIDORES DE ß-LACTAMASE ÁCIDO CLAVULÂNICO SULBACTAM Penicilinas Anticoncepcionais: possível diminuição do efeito contraceptivo. Anticoagulantes: redução do efeito do destes (metabolização). Macrolídeos: essa interação produz um antagonismo do efeito bactericida das Penicilinas pela ação bacteriostática dos Macrolídeos. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Principais Indicações das Penicilinas Otites e sinusites Faringites e epiglotites Profilaxia Meningites e pneumonias Infecções cutâneas Infecções do ap. reprodutor Febre Reumática: uso de Penicilina Benzatina mensalmente Endocardite: pacientes portadores de próteses cardíacas, ortopédicas e etc., quando submetidos a procedimentos invasivos (Ex: endoscopia). O profissional pode utilizar Amoxicilina (VO). PROFILAXIA EFEITOS COLATERAIS DAS PENICILINAS Reações de hipersensibilidade: choque anafilático, reação urticariforme Manifestações cutâneas: placas urticariformes, rash cutâneo Toxicidade hematológica:trombocitopenia Neurotoxicidade: convulsões Toxicidade renal: nefrite interisticial alérgica Possuem em comum o anel ß-lactâmico (bactericida). Grupos mais utilizados: 1. Penicilinas 2. Cefalosporinas Cefalosporinas Mecanismo de ação: interferência na síntese do Peptideoglicano (integridade da parede celular bacteriana). Cefalosporinas Mecanismos de resistência: A. Produção de ß–lactamases. B. Modificações estruturais das proteínas ligadoras de Cealosporinas. C. Diminuição da permeabilidade bacteriana ao Antimicrobiano. Amplo espectro. Descoberta em 1954 (Fungo Cephalosporium acremonium). São classificadas em gerações: Cefalosporinas de 1° geração Cefalosporinas de 2° geração Cefalosporinas de 3° geração Cefalosporinas de 4° geração Atividade antimicrobiana, farmacocinética, farmacodinâmica e ordem cronológica. Cefalosporinas Cefalosporinas de 1° Geração: Podem ser utilizadas durante a gestação. Ativas contra Cocos gram-positivos. Atividade restrita em Bacilos Gram-negativos. Não têm atividade contra H. influenzae e não agem contra Estafilococos resistentes à Oxacilina, Pneumococos resistentes à Penicilina, Enterococcus spp. e Anaeróbios. Não atravessam a barreira hematoencefálica. Exemplos: o Cefalotina (IV); o Cefazolina (IV/IM); o Cefalexina (VO); o Cefadroxila (VO) Cefalosporinas Infecções de pele e partes moles Cefalosporinas de 1° Geração Infecções levesdo trato urinário Profilaxia cirúrgica Faringite estreptocócica Cefalosporinas Cefalosporinas de 2° Geração: Atividade contra H. influenzae** Exemplos: o Cefoxitina (Cefamicina) (IV/IM) * o Cefuroxima (VO/IV/IM)** o Cefaclor (VO). Atividade contra Anaeróbios*. Cefalosporinas Infecções respiratórias, urinárias e da pele Cefalosporinas de 2° Geração Sinusites, otites Meningite Infecções pélvicas, intra- abdominais, etc. Cefalosporinas Cefalosporinas de 3° Geração: Possuem atividade sobre Bacilos Aeróbios Gram- negativos. Tratamento da Meningite bacteriana. Infecções hospitalares por Bacilos Gram-negativos Aeróbios. Exemplos: o Cefotaxima (IV/IM) o Ceftriaxona (IV/IM) o Ceftazidima (IV/IM) Cefalosporinas Infecções de feridas cirúrgicas Cefalosporinas de 3° Geração Pneumonias Infecções graves do trato urinário Meningites Cefalosporinas Cefalosporinas de 4° Geração: Bactérias Gram-negativas e Cocos Gram-positivos. Atravessam meninges inflamadas. Podem apresentar resistência as Betalactamases. Exemplo: o Cefepima (IV) Cefalosporinas Meningites Cefalosporinas de 4° Geração Pneumonias hospitalares Infecções graves do trato urinário Cefalosporinas Alimentos: retardam a absorção. Anticoagulantes: risco hemorrágico. Aminoglicosídeos: potenciação nefrotóxica (efeito aditivo). INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EFEITOS COLATERAIS DAS CEFALOSPORINAS Tromboflebite Anafilaxia Reações nefrotóxicas e hepatotóxicas: ↓ Eosinofilia/neutropenia Diarréia Convulsões Macrolídeos Grupo quimicamente constituídos por um anel macrocíclico de lactona. Pertencem a este grupo AZITROMICINA, CLARITROMICINA, ERITROMICINA, ESPIRAMICINA, etc. O espectro de ação é semelhante, diferindo apenas na potência contra alguns microrganismos. Macrolídeos Eritromicina (VO): Isolada em 1952 (Actinomiceto Streptomyces erythraeus). Possui amplo espectro de ação (Gram-positivas, Treponema, Micoplasma e Clamídias). Inativa: Enterobacteriaceas e Pseudomonas. Presente no leite materno. Macrolídeos Eritromicina (VO): Atravessa a barreira transplacentária. Não é teratogênica. Alternativa para pacientes alérgicos a Penicilina. Tempo de meia vida mais curto (quatro vezes/dia). Macrolídeos Macrolídeos Claritromicina (VO/IV): De 02 a 04 vezes mais ativa do que a Eritromicina contra algumas espécies bacterianas. Ativa contra Estreptococos e Estafilococos sensíveis a Oxacilina. Modesta atividade contra anaeróbios. Menor intolerância gástrica. Claritromicina (VO/IV): Meia vida maior (duas vezes/dia). Acumula-se no interior de Macrófagos. Atinge concentrações adequadas em várias regiões do organismo: seios paranasais, tecido pulmonar, pleura, rins, fígado e etc. Não têm boa penetração em meninges. Alternativa para pacientes alérgicos a Penicilina. Macrolídeos Azitromicina (VO/IV): Rearranjo molecular (N). Azalídeo. Espectro de atividade, Nível tecidual sustentado e Meia-vida maior (1X/dia). Atividade contra Gram-negativos. Macrolídeos Azitromicina (VO/IV): Acumula-se no interior de Macrófagos. Atinge concentrações adequadas em várias regiões do organismo: seios paranasais, tecido pulmonar, pleura, rins, fígado e etc. Não têm boa penetração em meninges. Alternativa para pacientes alérgicos a Penicilina. Macrolídeos Mecanismo de ação: inibição da síntese protéica através da ligação em receptores localizados na porção 50S do Ribossomo. São bacteriostáticos. Macrolídeos: Mecanismo de Ação/Resistência Mecanismos de resistência: 1. Diminuição da permeabilidade da célula aos Macrolídeos. 2. Alteração do sítio receptor do Ribossomo 50S. 3. Inativação enzimática. Infecções do trato respiratório por estreptococos do grupo A. Pneumonia por S. pneumoniae. Prevenção de endocardite. Infecções de pele (Streptococcus pyogenes). Profilaxia de febre reumática. Alternativa para o tratamento da Sífilis. Primeira escolha no tratamento de Pneumonias por bactérias atípicas (Mycoplasma pneumoniae, Legionella pneumophila, Chlamydia spp.). Macrolídeos: Indicações Os efeitos colaterais: cólicas abdominais, náuseas, vômitos e diarréia. Há relatos de hepatite colestática acompanhada por febre, dor abdominal, eosinofilia e etc, com o uso de Estolato de Eritromicina (mais comum em adultos). Raramente ocorrem reações alérgicas graves. Macrolídeos: Efeitos Colaterais Cefalosporinas: antagonismo de efeito. Ácido Retinóico: ocorre aumento dos níveis séricos do ácido e toxicidade por inibição das enzimas responsáveis pelo metabolismo hepático. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Lincosaminas A Lincomicina foi isolada em 1962 (Streptomyces lincolmensis). Posteriormente, modificações químicas produziram a CLINDAMICINA com potência bacteriana aumentada e melhor absorção oral. Lincosaminas Mecanismo de ação: inibem a síntese protéica nos Ribossomos, ligando-se a subunidade 50S. São bacteriostáticas. Lincosaminas: Mecanismo de Ação/Resistência Mecanismo de resistência: alteração do sítio receptor do Ribossomo 50S. Via oral, endovenosa ou tópica. A via intramuscular é dolorosa (evitar) Não atravessa a barreira hematoencefálica. Atravessa a placenta (Não há relatos de teratogenicidade). Clindamicina (VO/IV/Tópica) Clindamicina: Indicações Clínicas Indicada em casos de infecções intra-abdominais, infecções pélvicas e infecções pulmonares causadas por Anaeróbios Gram-positivos e Anaeróbios Gram-negativos. Em torno de 8% dos pacientes têm diarréia. Exantema ocorre em 10% dos pacientes. Febre, eosinofilia e reações anafiláticas são raras. Pode ocorrer flebite após infusão endovenosa. Clindamicina: Efeitos Colaterais Foi demonstrado antagonismo in vitro entre a Clindamicina e a Eritromicina. Devido ao possível significado clínico, os dois fármacos não devem ser administrados concomitantemente. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA Tetraciclinas Antimicrobianos bacteriostáticos. Apresentam amplo espectro de ação, incluindo Bactérias Gram- positivas, Gram-negativas aeróbias e Anaeróbias, Espiroquetas, Riquétsias, Micoplasma, Clamídias e alguns Protozoários. Tetraciclinas Mecanismo de ação: entram na célula por difusão. Ligam-se, de maneira reversível, à porção 30S do Ribossomo, bloqueando a ligação do RNA transportador, impedindo a síntese protéica. Tetraciclinas: Mecanismo de Ação/Resistência Mecanismo de resistência: diminuição da acumulação da droga no interior da célula. A absorção oral é prejudicada pela ingesta concomitante de alimentos, antiácidos, leite e ferro. Atravessam a barreira transplacentária. Excretadas no leite materno. Eliminadas pela urina e fezes, sendo a via renal a mais importante. Tetraciclinas Tetraciclinas: Indicações Clínicas Podem ser utilizadas no tratamento de infecções causadas por Clamídias e Riquétsias. Utilizadas em quadros de Cólera, Brucelose e Actinomicose. São alternativas no tratamento de infecções causadas por Mycoplasma pneumoniae, N. gonorrhoeae, H. ducreyi, Treponema pallidum e em pacientes com Traqueobronquites e Sinusites. Tetraciclinas: Efeitos Colaterais Reações alérgicas como: urticárias, exantemas, edema periorbitário e reações anafiláticas. Alterações na cor dos dentes em crianças, hipoplasia do esmalte dentário e crescimento ósseo anormal. Efeitos gastrintestinais: náuseas, vômitose diarréia. Cefaléia, incapacidade de concentração e, em raros casos, hipertensão intracraniana, também são relatados. Tetraciclinas: Alguns Exemplos Doxiciclina Minociclina Clortetraciclina Oxitetraciclina INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Alimentos: interferem na absorção. O cálcio presente no leite e seus derivados causam a formação de quelatos. Antiácidos: diminuição de efeito. Contraceptivos: possível diminuição do efeito contraceptivo. Administrar com precaução e fazer uso de outro método contraceptivo. Quinolonas Quinolonas Primeiras Quinolonas: início dos anos 60. Início dos anos 80: com o acréscimo de um átomo de flúor no anel quinolônico, surgiram as Fluorquinolonas (Ex: Ciprofloxacina), o que rendeu: Aumento do espectro, para os Bacilos Gram-negativos e atividade contra alguns Cocos Gram-positivos. Pouca ou nenhuma ação sobre Streptococcus spp., Enterococus spp. e Anaeróbios. Este foi um dos principais motivos para o desenvolvimento das novas Quinolonas: o Levofloxacina (VO/IV) o Moxifloxacina (VO/IV) o Gemifloxacina (VO) o Ciprofloxacina (VO/IV) São bactericidas. Quinolonas Mecanismo de ação: inibem a Topoisomerase II, uma DNA-girase, impedindo o enrolamento das fitas de DNA para formar a dupla-hélice da bactéria. Com a inibição da duplicação e da transcrição do DNA não há síntese protéica. Quinolonas: Mecanismo de Ação Mecanismos de resistência: 1. A resistência ocorre, principalmente, por alteração na enzima DNA Girase, que passa a não sofrer ação do antimicrobiano. 2. Bomba de efluxo. 3. Alteração da permeabilidade da droga. Quinolonas: Mecanismo de Resistência Trato genito-urinário Trato gastrintestinal Trato respiratório Osteomielites Quinolonas: Emprego Clínico Relativamente seguras. Trato gastrintestinal: anorexia, náuseas, vômitos e desconforto abdominal. Sistema nervoso central: cefaléia, tontura, insônia e alterações do humor. alucinações, delírios e convulsões são raras. Quinolonas: Efeitos Colaterais Alergias e reações cutâneas: fototoxicidade. A segurança durante a gravidez ainda não foi estabelecida, logo seu uso deve ser evitado. São eliminadas pelo leite materno, logo evitar seu uso. Quinolonas: Efeitos Colaterais Alimentos: retardam a absorção das Quinolonas. Antiácidos: provocam diminuição do efeito terapêutico da Quinolona (redução da absorção gastrointestinal). INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Atenção: As imagens foram utilizadas nesta aula com caráter didático e meramente ilustrativo. profa.amanda.barbosa@gmail.com @profa.amanda.farmacologia Antibióticos Profa. Dra. Amanda Barbosa
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