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Trabalho Gestão de Estoque

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INTRODUÇÃO
Dentro do contexto de gestão de estoque, é um tema muito discutido entre comércios, indústrias e prestadoras de serviços é o importante conhecer os procedimentos a serem tomados na execução desse controle. O estoque é o coração da empresa onde nele é armazenadas matérias para uso futuro, com finalidade de venda, serviços prestados, matéria prima. E esse gerenciamento de estoque tem como objetivo prever e evitar desvios e perdas de matérias primas, quando é necessária a compra de insumos,identificarem os itens que não estão utilizados, informar o que e quanto que precisa comprar.
OBJETIVO
O controle do estoque tem como meta aperfeiçoar o investimento no estoque, elevando o uso interno da empresa, diminuindo a necessidade do capital investido. Assim como também planejar, controlar e replanejar o insumo armazenado na empresa.
ESTRUTUTRA DE ATIVOS DE ESTOQUE 
A empresa que tem o seguimento de fábrica e montadoras, em relação à produção de produtos, é extremamente necessária uma boa administração de seus estoques. Então qualquer empresa que tem esse seguimento, não dura sem um gerenciamento de estoque adequado. Pode se concluir que se uma empresa tiver uma linha de produção e até mesmo um setor de logística, é preciso uma gestão de ativo de estoque.
Essa gestão de estoque tem como objetivo atender várias necessidades da empresa, onde dentre elas são: atender ás demandas de forma constante (com um estoque bem administrado permite que a empresa atenda as solicitações); continuidade das operações (boa gestão do seu estoque, a empresa sempre estará pronta para cumprir suas tarefas sem dificuldades) e a economia nas operações (como auxilio de um sistema de controle a empresa pode cortar custos, por exemplo, em época de datas comemorativas, a entidade pode antecipar suas compras, podendo comprar com preços mais acessíveis).
Dentro da gestão de estoque existem alguns princípios onde ele tem uma previsão da demanda, ou seja, a empresa tem a capacidade de prever a procura de bens e produtos em momento específicos do ano. A organização precisar estar montando e mantendo seu sistema atualizado de acordo com as demandas. Existe também o monitoramento do sistema que é ter uma gestão da quantidade em estoque, tendo uma precisão da quantidade do estoque, principalmente em momento especifico, sabendo a quantidade de qualquer bem. Além disso, temos a qualidade do lugar do armazenamento, onde consiste em um espaço que seja capaz de armazenar insumos em ótimas condições, pois não armazenados corretamente pode gerar prejuízos, impedindo a geração de receita.
Nessa administração de estoque sob controle, pode diminuir o capital total investido no estoque. Uma corporação não consegue trabalhar sem estoque, pois uma das suas funções é neutralizar vários processos na produção até o consumo final. O controle do estoque, evita desperdícios, desvios e numa boa avaliação de bens futuramente. Um dos objetivos dos setores de compras, produção, vendas e no financeiro é trabalhar junto pelo controle do estoque, sem prejudicar a operacionalidade da entidade. A responsabilidade do estoque é antiga, pois isso cabe ao almoxarife, que cuida da reposição dos itens. Atualmente isso está sobre uma pessoa responsável. E os demais setores ficam isentos dessa tarefa e focam a sua função principal.
Segundo o usuário do Site “Cola da Web”, na gestão são traçados algumas políticas e elas são:
Metas de empresas quando a tempo de entrega dos produtos ao cliente;
Definição do número de depósitos de almoxarifados e da lista de materiais a serem estocados nele;
Até que nível deverá flutuar os estoques para atender uma alta ou baixa demanda ou uma alteração de consumo e
As definições das políticas são muito importantes ao bom funcionamento da administração de estoques.
CONTROLE DE ATIVOS DE ESTOQUE
Para se ter um bom controle existe alguns princípios básicos:
Determinar o que deve permanecer em estoque;
Determinar quando se deve abastecer novamente;
Determinar a quantidade de estoque que precisa para certo período;
Comunicar ao setor de compras quando que será necessária a aquisição de materiais;
Receber, guardar e cuidar dos materiais guardados conforme as necessidades;
Controlar o estoque;
Manter o sistema periodicamente pronto para avaliações;
Identificar e remover os materiais danificados e
Determinar políticas. Antes de projetar um sistema de controle de estoque.
Dentro de uma sociedade empresarial para armazenar materiais, existem custos, que são:
Juros;
Depreciação;
Aluguel;
Equipamentos de manutenção;
Deterioração;
Obsolescência;
Seguros;
Salários e
Conservação
E esses custos são divididos por gêneros:
Custos de capital – juros, depreciação;
Custos com pessoal – salários, encargos sociais;
Custos de edificação – aluguel, impostos, luz e conservação e
Custos de manutenção – deterioração, obsolescência e equipamentos.
Onde dentro desses custos, possui duas variações: quantidade e o tempo que é armazenamento do estoque. Quando se há uma quantidade pequena no estabelecimento, os custos por sua vez são minimizados, e eles são classificados por custos de armazenagem.
O CPC 16 (Estoque) tem como objetivo estabelecer um cuidado contábil para o estoque. Sendo um dos principais focos é o valor do custo a ser reconhecido como ativo e armazenados nos registros até as respectivas receitas sejam reconhecidas.
Segundo CPC 16 em relação ao custo, a partir dos critérios de valoração de estoque, apresenta-se:
23. 	O custo dos estoques de itens que não são normalmente intercambiáveis e de bens ou serviços produzidos e segregados para projetos específicos deve ser atribuído pelo uso da identificação específica dos seus custos individuais.
Os custos do estoque de insumos devem ser responsáveis pela especificação dos custos individuais.
24. 	A identificação específica do custo significa que são atribuídos custos específicos a itens identificados do estoque. Este é o tratamento apropriado para itens que sejam segregados para um projeto específico, independentemente de eles terem sido comprados ou produzidos. Porém, quando há grandes quantidades de itens de estoque que sejam geralmente intercambiáveis, a identificação específica de custos não é apropriada. Em tais circunstâncias, um critério de valoração dos itens que permanecem nos estoques deve ser usado.
Essa identificação de custo significa que para cada item em seu custo especificado, que em grande quantidade não são muitos apropriados.
25. 	O custo dos estoques, que não sejam os tratados nos itens 23 e 24, deve ser atribuído pelo uso do critério Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. A entidade deve usar o mesmo critério de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem justificar-se diferentes critérios de valoração. 
Os itens que não foram citados nos parágrafos anteriores devem ser determinados pelos critérios de PEPS ou pelo custo médio.
26. 	Por exemplo, os estoques usados em um segmento de negócio podem ter um uso para a entidade diferente do mesmo tipo de estoques usados em outro segmento de negócio. Porém, uma diferença na localização geográfica dos estoques (ou nas respectivas normas fiscais), por si só, não é suficiente para justificar o uso de diferentes critérios de valoração do estoque. 
Um estoque de uma entidade pode ter uso para outra entidade do mesmo jeito que pode ser usado para outro segmento.
27. 	O critério PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) pressupõe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em estoque no fim do período sejam os mais recentemente comprados ou produzidos. Pelo critério do custo médio ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo de um período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidosdurante o período. A média pode ser determinada em base periódica ou à medida que cada lote seja recebido, dependendo das circunstâncias da entidade.
O PEPS, nada mais é do que o primeiro que entra é o primeiro que sai e o custo médio é o custo de cada item de acordo com a média do custo em relação a itens semelhantes no começo e no meio do período.
Segundo o usuário do Site “Cola da Web”, no processo de gestão é preciso ter uma previsão do estoque que irá ser consumido. Esta previsão possui características básicas, são elas:
Ponto de partida de todo planejamento empresarial;
Não consiste uma meta de vendas e
Sua previsão deve ser compatível com o custo de obtê-la
Alem disso, na previsão têm-se informações básicas que divide em duas modalidades:
Quantitativas:
Diagnóstico das vendas passadas;
Variação das vendas;
Avaliação das vendas em relação à população, renda PNB e
Propaganda.
Qualitativa
Feedback dos gerentes;
Opinião dos vendedores;
Satisfação dos compradores e
Pesquisa de mercado.
Possui algumas técnicas de previsão de consumo, que divide em três grupos são: projeção (é presumir que o futuro será igual ao passado ou que as vendas aumentarão conforme o tempo, sendo de competência quantitativa), explicação (avaliar as vendas do passado e explicar isso conforme as leis onde a evolução é reconhecida o previsível) e predileção (as pessoas que conheci esses fatos influentes nas vendas que se relaciona com o desenvolvimento das vendas.).
	Esses fatores podem alterar conforme se altera as influencias:
Políticas
Conjunturais
Sazonais
Comportamentos dos clientes
Inovações técnicas
Linha de produção
Produção
Preços dos concorrentes
FUNÇÃO DO CONTROLE DE ESTOQUE
A administração do controle de estoque deve minimizar o capital total investido em estoques, pois ele é caro e aumenta continuamente, uma vez que o custo financeiro também se eleva. Uma empresa não poderá trabalhar sem estoque, a sua função amortecedora entre vários estágios de produção vai até a venda final do produto.
E algumas matérias-primas têm a vantagem de estocar, em razão da influência da entrega do fornecedor. Outras matérias-primas especiais, o fornecedor precisa de vários dias para produzi-la.
O controle de estoque é de suma importância para a empresa, sendo que controla-se os desperdícios, desvios, apura-se valores para fins de análise, bem como, apura o demasiado investimento, o qual prejudica o capital de giro.Quanto maior é o investimento, também maior é a capacidade e a responsabilidade de cada setor da empresa.
Os objetivos dos departamentos de compras, de produção, de vendas e financeiro, deverão ser conciliados pela administração de controle de estoques, sem prejudicar a operacionalidade da empresa. A responsabilidade da divisão de estoques já é antiga; os materiais caem sobre o almoxarife, que zela pelas reposições necessárias. Na administração moderna, a responsabilidade dos estoques fica sob uma única pessoa. Os departamentos tradicionais ficam livres desta responsabilidade e podem dedicar-se à sua função primária.
Ou seja, esta função do controle de estoque se refere a uma coisa necessária para as empresas, indústria e prestadoras de serviço para que cada uma delas consiga funcionar e manter o controle tranquilamente.
OBJETIVO DO CONTROLE DE ESTOQUE
O objetivo do controle de estoque é melhorar o investimento em estoque, aumentando o uso dos meios internos da empresa, diminuindo as necessidades de capital investido, e também estoque do produto acabado, matéria-prima e material em processo não serão vistos como independentes. Todas as decisões tomadas sobre um dos tipos de estoque influenciarão os outros tipos.  Às vezes acabam se esquecendo dessa regra nas estruturas de organização mais tradicionais e conservadoras como o controle de estoque tem também o objetivo de planejar, controlar e replanejar o material armazenado na empresa.
Com estes objetivos, pode melhorar o desempenho do controle de estoque e assim não ter problema com fiscalização e etc... 
POLÍTICA DE ESTOQUE
A administração geral da empresa deverá determinar ao departamento de controle de estoque, o programa de objetivos a serem atingidos, isto é, estabelece certos padrões que sirvam de guias aos programadores e controladores e também de critérios para medir o desenvolvimento do departamento.
Estas políticas são diretrizes que, de maneira geral, são as seguintes:
Metas de empresas quando há tempo de entrega dos produtos ao cliente;
Definição do número de depósitos de almoxarifados e da lista de materiais a serem estocados nele;
Até que nível deverão flutuar os estoques para atender uma alta ou baixa demanda ou uma alteração de consumo;
As definições das políticas são muito importantes ao bom funcionamento da administração de estoques.
TEMPO DE REPOSIÇÃO
O tempo de reposição é uma das informações básicas necessárias para se calcular o estoque mínimo.
O tempo de reposição consiste no tempo gasto desde a averiguação de que o estoque necessita ser reposto até a entrega efetiva do material no almoxarifado da empresa.
Assim este tempo pode ser dividido em três partes:
a) Emissão do pedido: – tempo que leva desde a emissão do pedido de compra até ele chegar ao fornecedor;
b) Preparação do pedido: – tempo que leva o fornecedor para fabricar os produtos até deixá-los em condições de serem transportados;
c) Transporte: – tempo que leva da saída do fornecedor até o recebimento dos materiais pela empresa.
Em relação à sua importância, o tempo de reposição deve ser determinado do modo mais realista possível, pois as variações podem alterar toda a estrutura dos sistemas de estoques.
Tempo de posição é necessário para que não haja um estouro ou falta de produtos dentro dos estoques e causando prejuízos financeiros para suas empresas.
ESTOQUE MÍNIMO
O estoque mínimo pode ser chamado de estoque de segurança, determina a quantidade mínima que existe no estoque, destinada a cobrir eventuais atrasos no suprimento e objetivando a garantia do funcionamento eficiente do processo produtivo, sem o risco de faltas. Entre as causas que ocasionavam estas faltas, podem-se citar as seguintes: oscilações no consumo; oscilações nas épocas de aquisição, ou seja, atraso no tempo de reposição; variação na quantidade, quando o controle de quantidade rejeita um lote e diferenças de inventário. A importância do estoque mínimo é a chave para o adequado estabelecimento do ponto de pedido. Idealmente o estoque mínimo poderia ser tão alto que jamais haveria, para todas as finalidades práticas, ocasião de falta de material. Entretanto, desde que,  a quantidade de material representada como margem de segurança não seja usada e, torna-se uma parte permanente do estoque, a armazenagem e os outros custos serão elevados. Ao contrário, se estabelecer uma margem de segurança demasiado baixa, acarretaria custo de ruptura, que são os custos de não possuir os materiais disponíveis quando necessários, isto é, a perda de vendas, paralisação da produção e despesas para apressar entregas. Estabelecer uma margem de segurança, ou estoque mínimo, é um risco que a empresa assume na ocorrência da falta de estoque. A determinação do estoque mínimo pode ser feita através de fixação de determinada projeção mínima, estimada no consumo, e cálculo com base estatística. Nestes casos, parte-se do pressuposto de que deve ser atendida uma parte do consumo, isto é, que seja alcançado o grau de atendimento adequado e definido. Esse grau de atendimento, nada mais é, que a relação entre a quantidade necessitada e quantidade atendida.
É importante que o Estoque Mínimo não seja o gatilho para a compra de produtos. Para isso existe outro conceito conhecido como Ponto de Pedido. (abortado no artigo – Ponto de Pedido).
No gráfico anterior, o estoque mínimo seria representado da seguinte forma:
O estoque mínimo protege nosso estoque do ponto de ruptura (ou de zerar o estoque da mercadoria). Dessa forma, preparamos o estoque para as necessidades inesperadas dos clientes.Existem algumas formulas que podem ser utilizadas para formar o estoque mínimo.
Por exemplo:
Estoque mínimo = Consumo Médio * Período de Tempo.
Consumo Médio = Consumo das Mercadorias / 2;
Para encaixar as fórmulas, é necessário atribuir a mesma unidade de tempo nas 2 formulas.
Por exemplo:
Consumo Médio = 50 Unidades / 2 (em 1 mês)
CM. = 25;
Estoque Mínimo = 25 * 1 (em 1 mês)
EMn. = 25
Nesse exemplo, o estoque mínimo ficou de 25 unidades “mortas”.
ESTOQUE MÁXIMO
O estoque máximo é igual à soma do estoque mínimo e do lote de compra, e também lote de compra poderá ser econômico ou não, em condições normais de equilíbrio entre a compra e o consumo, o estoque oscilará entre os valores máximo e mínimo. O estoque máximo é uma função no lote de compra e do estoque mínimo, e evidentemente, variará todas as vezes que uma ou duas parcelas acima variarem. O estoque máximo sofrerá também limitações de ordem física, como espaço para armazenamento. É possível ainda diminuir, tanto o tamanho do lote como o de estoque mínimo, quando a falta de capital torna-se maior é preferível diminuir o tamanho do lote e diminuir o estoque mínimo, a fim de evitar a paralisação da produção por falta de estoque.
O estoque mínimo serve para não causar prejuízo nas empresas pela falta de produtos nos estoques e assim normalizar eles no seu dia a dia. Para não gastar mais espaço ou até deixar os produtos passarem da validade, existe o Maximo para o estoque para conseguir controlar toda essa parte.
CURVA ABC DAS MATÉRIAS-PRIMAS
A mais importante técnica para administrar os estoques é a chamada análise ABC.
A forma prática da aplicação de análise ABC, obtém-se por ordenação dos itens em função do seu valor relativo, e também técnica ABC, é a única que trás resultados imediatistas em fase da sua simplicidade de aplicação.
Uma vez que consegue ordenar todos os itens pelo seu valor relativo, passa-se a classificá-los em três grupos chamados A, B e C, conforme exemplo a seguir:
Classe A, neste grupo, incluem-se todos os itens de valor elevado e, portanto, são os que requerem maior cuidado por parte do administrador de matéria-prima.
Classe B incluem-se os itens de valor intermediários; 
Classe C,  mantêm-se os itens de menos valor relativo.
Assim, divide-se o inventário em três classes.
Classe A, que requer controle rigoroso;
Classe B, que requer um controle menos rigoroso;
Classe C, que requer um controle apenas rotineiro.
Se a classe A representa nove por cento dos itens, isto é, treze itens ela pode representar sessenta por cento do capital investido em estoque.
A classe B representa trinta e um por cento do total dos itens, isto é, quarenta e três itens correspondem a vinte e cinco por cento do capital.A classe C representa, portanto, sessenta por cento dos itens, ou seja, oitenta e quatro itens e vai corresponder a quinze por cento do valor empatado em estoque.Somando-se os itens das classes A e B, isto é, treze mais quarenta e três é igual a cinquenta e seis,  verifica-se que isto representará oitenta e cinco por cento do total do investimento em estoque.Portanto, um controle acentuado e eficiente sobre os quarenta por cento dos itens, significará controlar bem oitenta e cinco por cento dos investimentos em estoque.
Ou seja, esta curva ABC serve para calcular suas porcentagens e assim descobrir seus problemas durante todos os processos. Por tanto facilitando a empresa na parte do estoque.
O que é análise e curva ABC?
A Curva ABC é um método de categorização de estoque. Seu objetivo principal é deixar claro quais são os produtos mais importantes para a empresa. Há várias maneiras de fazer essa conta. É possível, por exemplo, organizar a lista por preço de custo (o que vai mostrar os produtos de mais valor do estoque) ou por valor de venda (que vai indicar os produtos que mais trazem receita para o negócio). Depois de fazer a conta básica, é possível colocar outras variáveis que vão ajudar a entender melhor o mix de produtos, como os custos e a margem por item.
Mas este é um segundo passo. Vamos primeiro à conta básica.
Como fazer uma Curva ABC
 
Primeiro você vai listar todos os seus produtos, indicando o valor unitário por produto, quantidade vendida e o valor total por produto (que você descobre multiplicando a quantidade pelo valor unitário por produto).
O período analisado pode ser a última semana, o último mês, trimestre ou ano (você escolhe o recorte que faz mais sentido).
O segundo passo é calcular qual é a participação (em porcentual) de cada um deles em suas vendas, dividindo o valor total por produto pelo total de vendas da loja
 
 
Agora você vai organizar a planilha pelo valor total por produto. Em seguida, vai somando os porcentuais de cada produto ao total acumulado anterior. Assim você saberá qual é sua porcentagem acumulada.
Com esses dados em mãos, você poderá classificar cada produto em uma categoria:
Produtos A: responsáveis por até 80% das vendas;
Produtos B: responsáveis por até 15% das vendas;
Produtos C: responsáveis por até 5% das vendas.
 
O que fazer com essa análise
Mas em que esse dado pode te ajudar?
Além de permitir que você melhore o mix de produtos da loja, a análise da curva ABC evita erros comuns, como um estoque com poucas unidades dos produtos mais vendidos e abarrotado com os itens que vendem pouco. Os produtos A são os mais procurados, por isso nunca podem faltar. O ideal é monitorar constantemente como está a saída deles e planejar a reposição com bastante antecedência, reservando a verba necessária para isso. Além de trazerem receita, em geral eles são chamarizes que trazem clientes até sua loja. Por isso precisam de atenção redobrada. “Se o produto que você mais vende faltar, isso certamente vai atrapalhar as suas vendas no mês”, diz Ana Rossi, gerente comercial do Magazine Luiza, que bateu um papo com Neto sobre o assunto.   
E o que fazer com os produtos do segmento B e C? Se eles são menos importantes, devo tirá-los do meu mix?
Não necessariamente. Os produtos B e C aumentam a estabilidade do negócio e engordam o tíquete médio do cliente.
Com exemplo é mais fácil, ne? Vamos supor que você tem uma drogaria. E a fralda é um produto A para a sua loja, já que vende muito. Para aproveitar melhor o cliente que entra atrás de fralda, você pode oferecer outros produtos com menos saída (que fazem parte do segmento B e C) como chupetas, mordedores e esterilizadores de mamadeira. Deu para entender?
“São itens de uma mesma família, ou muito próximos disto. Sempre há um complemento a ser explorado”, garante Ana.
Ou seja, a curva ABC pode ser utilizada em toda a parte dos estoques sendo uma ajuda fundamental para controlar e organizar todo seu estoque, e assim ajudando as empresas nessa parte hoje em dia e dando apoio a elas para que não tenha uma surpresa futuramente.
ROTATIVIDADE DAS MATÉRIAS-PRIMAS
A rotatividade ou giro do estoque é uma relação existente entre o consumo anual e o estoque médio do produto. A rotatividade é expressa no inverso de unidade de tempo ou em vezes, isto é,  vezes por dia, ou por mês ou por ano. O índice de giro pode também ser obtido através de valores monetários de custos ou de venda. O grande mérito do índice de rotatividade do estoque é que ele representa um parâmetro fácil para a comparação do estoque, entre empresas do mesmo ramo de atividade e entre classes de material do estoque. Para fins de controle, deve-se determinar a taxa de rotatividade adequada à empresa e então comprá-la com a taxa real. É bastante recomendável ao determinar o padrão de rotatividade, estabelecer um índice para cada grupo de materiais que corresponda a uma mesma faixa de preço ou consumo.
ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMA – PRODUTOS EM ELABORAÇÃO/SEMI-ACABADOS
O estoque deste produto são os custos das matérias-primas, gastos de fabricação e a mão de obra, juntos também os de produtos que ainda não foram industrializados. A contabilização é feita no final do período de apuração com critérios fiscais de 56% do maior preço de vendano período. É a conta que fica toda matéria-prima das indústrias que será usada para a fabricação de seus produtos.
Estoque de Matérias-Primas – Produtos Acabados/Revenda
São produtos que já foram elaborados e já estão em seu processo final de revenda, que eles não sofrem nenhum processo de transformação mais somente o de venda do produto ou sendo estocados na fabrica, deposito de terceiros ou filiais. Produtos prontos, resultado final.
REFERÊNCIAS
http://www.logisticadescomplicada.com/o-que-e-gestao-de-estoques/
http://www.coladaweb.com/administracao/controle-de-estoques-de-materiasprimas
http://ecommerce.uol.com.br/impulso-digital/temas/diagnostico-e-planejamento/seu-estoque-e-um-problema-conheca-a-curva-abc.html#rmcl
blog.xcm.com.br/estoque-minimo-e-maximo-como-controlar-um-estoque-sem-perder

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