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Esmalte Dentário: Composição e Estrutura

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Professora Andrea B. do Valle
Esmalte
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Único tecido de origem epitelial (ectodérmica) mineralizado;
É o tecido mais mineralizado do organismo (Friável);
Recobre a coroa dos dentes;
Coloração variável;
Espessura variável;
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Acelular;
Avascular;
Permeável;
Translúcido.
**** Dentes decíduos são menos translúcidos que os permanentes porque são menos mineralizados.
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97% de conteúdo inorgânico
 1% de material orgânico;
2% de água.
Cristais de fosfato de cálcio
(Hidroxiapatita)
Carbonato, Na+, Mg +2, Cl-,K+, F-
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Amelogênese
Epitélio Interno Ameloblastos
Os ameloblastos somente terminam sua diferenciação após a deposição da 1ª camada de dentina;
O ciclo vital do ameloblasto divide a amelogênese em fases.
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Morfogenética
Determinação da forma do dente devido à paralisação da divisão de algumas células do órgão do esmalte.
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Diferenciação
Alongamento das células do epitélio dental interno;
Inversão da polaridade;
Complexo de Golgi, Retículo endoplasmático granular e microtúbulos;
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Diferenciação
Pré- ameloblastos Céls da papila
 Odontoblastos
Diferenciação dos futuros ameloblastos é gradual;
Somente termina a diferenciação dos ameloblastos após a deposição da 1ª camada de dentina.
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Secretora
A amelogênese se inicia nas regiões correspondentes aos vértices das futuras cúspides e bordas incisais e segue em direção à alça cervical;
Síntese de moléculas da matriz( REG), condensação e empacotamento (CG), grânulos de secreção, liberação e mineralização. 
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Proteínas ( amelogeninas, enamelinas e tufelinas);
Carboidratos e lipídios.
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Mineralização
Inicia- se logo após a secreção da matriz;
Cristais de fosfato de cálcio da dentina do manto funcionam como agentes nucleadores;
Tufelina e enamelina também funcionam como agentes nucleadores;
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A 1ª camada de esmalte é aprismática;
Após a 1ª camada o ameloblasto adquire o Processo de Tomes ( prismático);
Colapso das outras células do órgão dental;
Folículo dental como fonte de nutrição;
Ao final da secreção o processo de Tomes não está mais presente.
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Maturação
Degradação das amelogeninas;
Aumento do componente mineral e aumento do tamanho dos cristais acompanhado de fusão dos mesmos.
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Maturação
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Proteção
 Epitélio reduzido do esmalte (ERE).
*** O rompimento do ERE pode provocar reabsorção do esmalte por odontoclastos ou deposição de tecido semelhante ao cemento a partir de células do folículo dental.
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Prismas Cristais;
Regiões interprismáticas.
**** A diferença entre as duas regiões é a orientação dos cristais.
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Períodos de repouso  linhas incrementais de crescimento
Mudança na direção dos ameloblastos  formação dos prismas
Estrutura
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Estriações transversais:
Ritmo circadiano na produção do esmalte;
Leves constrições no prisma;
Prismas cortados obliquamente.
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Esmalte nodoso:
Os prismas entrecruzam-se nos vértices das cúspides
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Tufos do esmalte:
Tufos de grama;
Áreas hipomineralizadas;
Finas e curtas fitas onduladas  junção amelo-dentinária  1/3 da espessura do esmalte
Proteína  tufelina
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Lamelas:
Áreas hipomineralizadas (fita)  superfície externa do dente
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Fusos do esmalte:
Primeiros momentos  amelogênese
Processos dos odontoblasos em diferenciação  2 ameloblastos em diferenciação
Continuação dos túbulos dentinários
Mais comuns: vértices das cúspides
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