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Resumo das aulas de Cinesiologia até aula 06

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Cinesiologia – é a compreensão da ação das estruturas numa articulação pra gerar o movimento. Tem como objetivo compreender os fundamentos do movimento humano a partir da criteriosa analise de suas estruturas anatômicas, especialmente, dos ossos e músculos. / Biomecânica – aplicação de princípios mecânicos (força) no estudo dos organismos vivos . A gravidade é o principio de força.
Tonus muscular normal – contração mínima que nos mantêm em pé, ação tônica que pega a musculatura que atua contra a gravidade e mantem o corpo contra ela. 
Mecânica – ramo da física q analisa as ações de forças sobre partículas e sistemas mecânicos . Possui 2 ramos importantes: Estática – trata de sistemas em um estado constante (repouso ou em movimento uniforme) qd mantem postura e ficamos de pé, tem contração muscular contra a força gravitacional/ Dinâmica – sistemas submetidos a aceleração . 
Movimento – a variação, da posição de um corpo em relação a outro corpo q serve de referência, sai de um quadrado e fiquei em outro ou tb qd leva o braço a cabeça. / Movimento humano – é resultado da associação de movimentos osteocinemáticos e movimentos artrocinematicos e coordenação neuromuscular durante a relação de um ato intencional. É estudado pela cinemática. 
Cinemática – estuda a descrição dos movimentos, faz parte da mecânica, descreve a posição e o movimento dos corpos sem se preocupar com as suas causas (ação das forças q o geram) A referencia de variação da posição de um corpo em relação a outro./ Cinética – estuda a ação das forcas identifica e analisa as forças q agem e interferem no estado de movimento do corpo, força gravitacional, força inércia, força centrífuga. 
Cinemática do movimento humano dividida em : Osteocinematica – descreve o movimento dos ossos; movimento fisiológico (q vc consegue visualizar), flexão extensão, abdução, adução, rotações, são movimentos q os ossos se movem. Toda flexão, extensão, abdução e adução vai acontecer deslizamento e rolamentos em art. sinoviais. e Artrocinemática – Os movimentos osteocinematicos só ocorrem qd as articulações desenvolvem micromovimentos (entre as superfícies articulares) chamados artrocinematicos ou intraarticular ou acessório. São articulações que realizam pequenos movimentos, movimentos intraarticular, deslizamento, rolamento e/ou giro. Qd o giro ocorre, acontece rotações dos movimentos osteocinemáticos. Pra isso necessitamos de referencias como do sistema de coordenadas tridimensionais (planos e eixos anatômicos) a partir da posição anatômica. 
Posição anatômica – é a postura de referencia na descrição da posição e movimento. Posição ereta vertical com os pés próximos e os braços pendendo relaxados aos lados do corpo, com as palmas das mãos voltadas pra frente. / Posição fundamental – é similar a anatômica exceto pelos braços q ficam mais relaxadas ao longo do corpo com as palmas voltadas pro tronco. 
Planos anatômicos de referencias – traço imaginário q divide o corpo em partes para referencia de movimentos. cada plano divide o corpo em duas metades de igual massa, sendo o ponto comum de intersecção o centro de massa do corpo. Existem muitos movimento do corpo q ñ são orientados segundo estes planos. Neste caso utilizam-se planos oblíquos. 
Eixo anatômicos de referencia – o movimento dos segmentos anatômicos do corpo ocorre em torno de um eixo de rotação imaginário q passa pela junta a qual esse segmento está ligado. Existem 3 eixos de referencia utilizados na descrição do movimento humano, estando cada um deles orientado perpendicularmente a um dos planos de referencia. 
Terminologia básica do movimento –existem 6 movimentos básicos q ocorrem em combinações variáveis nas articulações do corpo : Flexão – encontrado em quase todas as articulações completamente moveis. É o movimento de curvar-se em q o ângulo relativo entre 2 segmentos adjacentes diminui. / Extensao – é o retorno da flexão. É o movimento de endireitamento em que o ângulo relativo entre 2 segmentos adjacentes aumenta a medida q a articulação retorna pra posição anatômica. / Abdução – é o movimento pra longe da linha média do corpo ou do segmento / Adução – é o movimento de retorno do segmento pra linha média do corpo ou do segmento / Rotação medial – qd uma articulação gira pra próximo da linha média. Refere-se ao movimento de um segmento ao redor de um eixo vertical q passa pelo segmento de modo q a superfície anterior do segmento move-se em direção a linha media do corpo enquanto a superfície posterior move-se pra longe da linha média / Rotação lateral – qd a articulação está se afastando da linha média. É o movimento oposto a superfície posterior do segmento move-se em direção a linha media do corpo / Hiperflexão – é o movimento que passa da amplitude considerada normal .É o movimento de flexão alem dos 180° graus ou da metade de um circulo / Hiperextensão – é o movimento de extensão q vai alem e passa a posição zero , ex. qd jogo a cabeça pra trás depois de retorna-la da flexão pra anterior/ Hiperadução – é o movimento de continuação da adução, indo além da posição zero e cruza o corpo / Hiperabdução – é o movimento de continuação da abdução, indo alem da linha média do corpo / Rotação pra direita – é o movimento da parte anterior do tronco de modo q esta fique pra direita e a parte posterior fique pra esqueda, tendo como referencia a linha média / Rotação pra esquerda – é o movimento da parte anterior do tronco de modo q esta fique pra esquerda e a parte posterior fique pra direita, tendo como referencia a linha media.
No punho a nomenclatura é diferente – adução = desvio ou flexão ulnar , abdução = desvio ou flexão radial. 
Coordenação neuromuscular – para execução voluntaria do movimento é necessário ter captado,percebido e retido a imagem proprioceptiva e evocá-la conforme os desejos. Esta ação depende então de cadencia e seqüenciamento correto dos disparos musculares combinados com a intensidade apropriada de contração muscular q leva ao inicio, condução e graduação efetiva do movimento. A interação dos sistemas sensorial e motor q possibilita aos músculos sinergistas, agonistas e antagonistas, assim com os estabilizadores e neutralizadores, prever ou responder as informações proprioceptivas e cinestesicas e subsequentemente, trabalhar na sequencia correta pra criar o movimento coordenado. 
No movimento coordenado tem que ter cadencia e sequencia correta (ação dos mm antagonista, agonistas e sinergistas), por ex. o desejo de flexionar o cotovelo, teve comando, veio essa via, via medula, a medula saiu, alfa e gama que são motoneuronios ou neurônio motores, ativaram o fuso e contraíram o músculo, ela vai contrair e realizar o movimento qd o antagonista estiver relaxado . 
Processo passo a passo pra realização do movimento com coordenação neuromuscular – córtex motor, traquio piramidal, medula, alfa e gama, fibra intrainfusal, ao mesmo tempo que ativa o fuso muscular do agonista ele desativa o fuso muscular do antagonista, assim sai o movimento coordenado. 
Engrama – imagem sensorial para realização do movimento desejado.
Agonistas – são os mm principais q contraem ativamente pra realizar um movimento especifico . ex: na flexão do cotovelo, braquial / Antagonista – mm q se opõem a ação dos agonistas. Qd o agonista contrai-se o antagonista relaxa progressivamente produzindo um movimento suave . ex. na flexão de cotovelo são tríceps e acromio / Sinergista – são aqueles q participam auxiliando a movimentação principal (contração) ou estabilizando as articulações pra q não ocorram movimentos indesejáveis durante a ação principal. Eles complementam a ação dos agonistas. Ex. flexão de cotovelo, é o bíceps braquial / Estabilizadores – estabilizam a articulação. Estabilizam a origem do agonista de modo q ele possa agir mais eficientemente. Estabilizam a parte proximal do membro qd move-se a parte distal. 
Extensao do Joelho – Agonistas, quadríceps , Antagonistas, mm isquiotibiais = bíceps femoral, semitendineo e semimembranáceo , mas no caso da flexão do joelho os antagonistassão os agonistas e o agonistas passam a ser antagonistas.
Flexao de Ombro – Agonista , bíceps cabeça longa, deltóide anterior, antagonista, deltóide posterior e tríceps, estabilizador , manguito rotador
Abdulçao do ombro – Agonista os deltóides. Sinergista o subespinhal, Estabilizador da cintura escapular o trapézio, Neutralizador (tipo um sinergista, impedindo q o movimento saia errôneo), o redondo maior, Antagonista o latíssimo do dorso. 
Contração concêntrica – são os agonistas realizando o movimento desejado, o músculo se encurta aproximando a origem da inserção, e traciona outra estrutura, como um tendão, reduzindo o ângulo de uma articulação ex. ao realizar extensão do joelho pela contração do quadríceps femoral. / Contração excêntrica – distancia a origem da inserção , qd aumenta o comprimento total do músculo durante a contração. Ex. é o retorno da contração do quadríceps ate o estado de relaxamento, onde este músculo contrai-se lentamente para segurar a volta do movimento. / Contração isométrica – não tem diferença de encurtamento e nem de distanciamento de origem e inserção , serve pra estabilizar as articulações enquanto outras são movidas, ou para sustentar um objeto em uma determinada posição no ar. Gera tensão muscular ou seja estabilizar uma articulacao sem realizar movimentos. É responsável pela postura e sustentação de objetos em posição fixa. Ex. se na contração do primeiro exemplo o individuo para no meio do movimento sustentando o peso. Prancha. 
AULA 02
Antropometria – utiliza-se fita métrica, medição de altura e peso, pra verificar as condiçõe e diminuições q o corpo humano tem, estatura, largura de circunferência, tamanho de musculatura e óssea. Verifica-se as situações q facilitam a vida do homem. Estuda-se a antropometria a fim de equalizar os dois lados do corpo. Medidas inerciais do corpo humano para criar um modelo biomecânico em função das medidas coletadas. Necessárias para normalização dos dados, para a personalização dos modelos físico-matemáticos e para os métodos de simulação. / Cinemetria – mensuração através de imagens, na busca do que é preciso corrigir pra se alcançar um objetivo. Sistemas orientados para as medições dos movimentos e posturas dos gestos humanos, através de imagens, registros de trajetórias, decurso de tempo, determinação de curvas de velocidade e de aceleração . Avaliações quantitativas e/ou qualitativas da: 1 técnica de movimentos selecionados; 2 Posturas e posições pra analise e correção do movimento / 3 Comparacao entre situações propostas / Dianometria – serve pra mensurar força, a carga máxima q o individuo consegue realizar.Alguns tipos existentes: pra verificar força de pressão polar (na pegada), pra verificar força de tração do tronco (qd pega um peso), pra verificar potencia e força em extensão e flexão da coxa, pra verificar a abertura da caixa toraxica, pra verificar plataforma de impulso, de salto, verificar a carga máxima q consegue realizar, e se consegue quantificar o tipo de exercício com carga q ele pode realizar. Obtenção das forças q irão influenciar no movimento (forças internas e externas): 1. Avaliacao das forças de reação do solo (impulsão); 2 Avaliacao da distribuição da pressão plantar ; 3 Dianometria computadorizada . / Eletromiografia – somado a dianometria, sabe-se a força máxima, e qual foi a contração muscular pelas fibras, em cada grupo muscular, ex. em 15° de extensão de coxa consegue recrutar X de fibras. Diferenças de potenciais elétricos, na tentativa de avaliar as ações musculares, tentando verificar os níveis de participaca de cada músculo ou parte deste. 1. Avaliar a coordenação e a técnica do movimento; 2 Estabelecer padrões comparativos entre situações propostas. / Ganiometria – instrumento pra verificar ADM (amplitude de movimento, q é a distancia ou seja, a circunferência q consegue movimentar ao redor do seu eixo)
Leis do movimento de Newton – 1ª Lei (Principio da inércia) – qd se está com 2 corpos, e qd um deles se movimenta, o outro é projetado, porem se reposiciona o centro gravitacional, estabilizando os 2 corpos. (ex. passageiro no ônibus). O mesmo acontece qd se anda a cavalo, um corpo para e o outro continua em movimento, tenso um corpo projetado pra frente. / 2ª Lei (massa e aceleração) – para se conseguir movimentar um objeto é preciso aumentar a força ou aceleracao, F=MxA, td pra vc movimentar ou tirar o objeto, é preciso mais força que há em massa. / 3ª Lei (Ação e Reação) – é td q se fizer, e possivelmente de onde fizer, se terá uma reação de igual intensidade. 
Alavancas – considerada uma estrutura rígida capaz de movimentar ao redor de um ponto de apoio chamado ponto fixo ou eixo, qd uma força é aplicada. / Alavanca – haste rígida (ossos). Haste Rigida segmento corporal envolvido no movimento / Eixos – ponto de fixação mas q permite mobilidade (parafuso – articulação). Ponto fixo é a articulação / Resistência – peso do objeto q pega, peso do próprio segmento, peso extra e força gravitacional. /Força – força muscular, o mesmo q Força potente – força muscular (representada no local de inserção do músculo) ex. flexão de cotovelo, onde o bíceps braquial se insere / Força resistente – peso dos segmentos corporais envolvidos no movimento. É o mesmo q peso do braço. 
A contração muscular vai acontecer mas o movimento só ocorre se a força for maior q a resistência. 
Qd os mm desenvolvem tensão(contração muscular), tracionando os ossos pra sustentar ou mover resistências, estes funcionam mecanicamente como alavancas. No corpo humano os ossos são hastes rígidas, as articulações são os eixos e os mm e cargas resistentes, aplicam forças. 
Elementos de uma alavanca – Força motriz ou força potente = Fp ou P ou F . Força aplicada em uma das extremidades / Força resistente = Fr ou R , força de resistência do objeto / Ponto de apoio = A ou ∆ / Braço de potencia – Bp , é o segmento que vai tracionar , distancia entre o ponto de apoio e a força potente. / Braço de resistência = Br , segmento q será movimentado, distancia entre o ponto de apoio e a força de resistência . 
Alavancas de 1ª classe – Interfixa – o ponto fixo (eixo) se encontra entre a força potente e a força resistente. É bem desenhada para o movimento de balanceio . Ex. movimento da cabeça sobre o atlas (1ª vértebra cervical) no sentido de flexão e extensão do pescoço. Resistencia é o peso da cabeça, o eixo é a art. atlanto occipital , a força é a musculatura paravertebral , que extende a cabeça. 
Alavancas de 2ª classe – Inter resistentes – a força resistente está entre a força potente e o ponto fixo. Apresenta maior vantagem mecânica pois o braço de força é sempre maior q o braço de resistencia. Pouco encontrada no corpo. Ex. a mais usada pra força. Muitos autores afirmam q ñ há no corpo humano. A ação dos mm flexores plantares do tornozelo qd uma pessoa fica nas pontas dos pés. Ex. carrinho de mao. Qto + a carga ta próxima da força, mais força é preciso pra vence-la 
Alavancas de 3ª classe – interpotentes – a força potente está entre a força resistente e o ponto fixo. Mais comum no corpo humano. Não oferece vantagem mecânica, é boa para o movimento. Ex. Biceps durante a flexão do cotovelo, onde o ponto fixo é a articulação do cotovelo, a força potente é a inserção proximal do bíceps no radio e a força resistente é o peso do antebraço e da mão. 
 AULA 03 
Propriedades das células musculares : Irritabilidade – capacidade de responder a um estímulo, é a resposta muscular (eletroquímico =PA (voluntario, potencial de ação); Mecânico – golpe externo, como qd bate no joelho) / Contratilidade (capacidade de desenvolver tensão) – capacidade de produzir alterações no comprimento. Contrai alongando e/ou encurtando. / Extensibilidade – capacidade de ser estirado ou de aumentar de comprimento. Resposta adaptativa do alongamento , há um alongamento do músculo, uma adaptação ao novo comprimento, com a freqüência do alongamento. / Elasticidade – capacidade de voltar ao comprimento normal após um estiramento. Qd alonga e solta voltandoa posição inicial.
Organização estrutural do m. esquelético – Tendoes / Sarcolema 
Junção músculo tendinea, mm. os seus fascículos, as suas fibras e milfibrilas. Todos eles envolvidos com uma pequena camada, tendo epimisio, cobrindo o endomisia, cobrindo o tecido muscular, e junto a eles fascias musculares. Fibras musculares mais fibras tendineas , é a junção do termino do músculo, misturando com as fibras do tendão, depois vem o tendão se fixando a estrutura óssea. O m. contraindo, ele traciona a parte móvel das fixações, tracionado, ñ há movimentação . O m. se adapta melhor q tendão. O tendão ñ se adapta rápido a carga excessivas. 
Conjunto de mil fibrilas formando uma fibra muscular - mil fibrilas e pontes de actina e miosina. Qd tem o potencial de ação, as pontes de actina fixam a miosina, e as cabeças da actina tracionam a miosina, encurtando o tecido muscular. 
Unidade motora – a junção entre o nervo periférico, nas fibras musculares. O m. só se contrai pq tem potencial de ação, gerando um impulso nervoso até chegar no m. 
Sinergia muscular – ligações entre estruturas neuro-musculo- esqueléticas anatômica e funcionalmente independentes q atuam de forma cooperativa como uma unidade. É qd o conjunto de estruturas anatomicas trabalham de forma cooperativa, cada uma na sua função. São os movimentos coordenados. 
Força muscular – capacidade de um m. ou mais corretamente um grupo muscular em gerar tensão, vencer ou suportar resistência. Somado a força gravitacional. 
Tipos de contração muscular: 
	Contração
	Definição
	01 Dinâmica, isotônica ou concêntrica
	O m. encurta-se com tensão variável ao deslocar uma carga constante
	02 Excêntrica 
	O m. sofre alongamento durante a contração (tensão ativa)
	03 Isométrica ou estática
	Desenvolve-se tensão, porem ñ existe mudança no comprimento do m.
	04 Isocinética
	A tensão desenvolvida pelo m.,ao encurta-se com velocidade constante, é máxima em toda amplitude do movimento.
	05 Auxotônica
	Combinação de contração isométrica e isotônica.
01 – os mm. contraem aproximando as origens proximais e distais.
02 – o m. sofre alongamento, contraindo mas freando o movimento pra voltar o m. a posição inicial. 
03 – Agonistas e Antagonistas juntos. 
04 – feita com aparelho 
05 – ex. leg press , levanta um pouco e contrai parado, levanta mais um pouco e contrai parado , nesse caso é feito isotonia concêntrica até chegar na amplitude máx. e no intervalo tem isometria. 
Ação Muscular
	Exercício
	Ação Muscular
	Comprimento
	Relação F1 - Fe
	Estático
	Isométrica
	Constante
	F1=Fe
	Dinâmico
	Concêntrica
	Encurta
	F1>Fe
	Dinâmico
	Excêntrica
	Alonga (distancia as origens)
	F1<Fe
	Dinâmico / Isocinético
	Concêntrica ou Excêntrica
	Hora Encurta ou Alonga
	F1=Fe
F1 = força interna desenvolvida pelo m. (força do m.) / Fe = força externa sobre o músculo (força da carga)
Isocinética : tipo de contração q ocorre qd a velocidade do movimento angular é constante. Faz a flexão e extensão onde a angulação é constante a força utilizada tb. 
Informações errôneas –contração excêntrica ñ é um alongamento,o m. está retornando ao seu comprimento Max.,distanciando origem e inserção, e sim uma contração onde ocorre o alongamento muscular. 
A resistência ñ ocorre necessariamente contra ou a favor da gravidade, uma vez q a resistência (polias) podem exercer uma resistência pra cima, logo, contraria e diferente da gravidade. Depende do aparelho, qd é livre ai sim é contra a gravidade.
Insuficiência ativa – a capacidade de gerar tensão com as origens próximas é muito menos q com as origens distanciadas, o m. alongado gera + tensão q o m. encurtado, ou próximo de origem da inserção. Pq o recrutamento de fibras musculares será bem menor com o m. encurtado. Qd a origem e inserção estão + próximas a capacidade de gerar tensão e contração max. Diminui, pq as fibras já estão encurtadas, em repouso, então assim o m. se torna insuficiente ativo. Refere a fraca tensão contrátil do agonista qd seus pontos de origem e de inserção estão muito próximos. É + visível em mm. biarticulares (q ultrapassa duas art.) pq pra q a origem se aproxime da inserção, tal m. terá q ser responsável por 2 movimentos, e com isto um dos movimentos perdera força . Ausência ou diminuição de qualquer deslizamento adicional entre os filamentos (o m. já encurtou td o q podia) . Ex. flexão do joelho, isquiotibiais, qd o quadril está neutro, a ação dos isquiotibiais na flexão do joelho se torna maior e mais eficiente. Qd o quadril está estendido a ação dos isquiotibiais na flexão do joelho se torna menor e menos eficiente, logo a insuficiência ativa se torna maior.Outro ex. banco flexor de pernas (39), reforço de isquiossurais. Tensao ideal em torno de 80 a 120% do comprimento de repouso. Sarcômero muito encurtado (quadril em estado neutro de flexão e extensão, e o joelho realizando flexão). É tensão ativa diminuída. Sarcômero numa posição ideal (quadril semi fletido e o joelho realizando flexão). É tensão ativa aumentada. Ex. flexão de cotovelo qd ele ñ está estendido, ou seja qd já está flexionado. Rosca 21, flexão de bíceps em 3 angulações diferentes. 
Insuficiência passiva – qd os mm. antagonistas se tornam alongados em 1 ou + articulações, e ñ permitem (dificultam) o movimento do agonista. Refere-se a força tensil. Ex. quadríceps como agonista realizando a extensão do joelho e os isquiotibiais como antagonista podendo impedir a ação de extensão do joelho (força tensil – q depende do nível de encurtamento muscular dos isquiotibiais q pode dificultar a ação do quadríceps) 
Junturas – Os ossos se conectam entre si e formam as junturas (ou articulações),q de acordo com sua conformação e arquitetura são classificadas em 3 tipos: fibrosas(sinartrose), cartilaginosa (anfiartrose) e sinoviais (diartroses). / Funcoes das junturas – une as peças do esqueleto, determina grau de movimento, estabiliza o movimento. / Mobilidade – o formato do encaixe e as estruturas q ligam os ossos determinam a mobilidade articular .
Fibrosas – ossos conectados por art. fibrosa, permitem movimento reduzido, micromovimentos, conexão se da por tecido fibroso. Ex. Tibia e Fibula no joelho. Tipos de fibrosas qto a forma anatomica: Sindesmose (ex. entre tibula e fíbula) / Sutura – crânio / Gonfose – onde articula o dente com a mandíbula e maxila, articulação em q o ápice de um osso se adapta em uma cavidade. 
Cartilaginosas – ossos conectados por cartilagem, há pouca mobilidade, tem movimento, mas são deslizamentos, conexão dos ossos são por tecido cartilaginoso ou fibrocartilaginoso. Tipos qto a forma anatomica: Sínfise (fibrocartilagem), entre os discos e as faces articulares das vertebras , sínfise púbica/ Sincondrose (cartilagem hialina) 
Sinoviais – permitem movimento amplo, conexão se da por cápsula articular e dentro da cápsula tem liquido sinovial, liquido nutritivo q ajuda a hidratar as superfícies articulares. Ex: Ombro, cotovelo, joelho./ Componentes – cápsula articular (nela tem membranas fibrosa e liquido sinovial) / Cavidade articular (espaço articular q tem o liquido sinovial percorrendo dentro delas) / Liquido sinovial / Ligamentos dentro da art./ Discos ou meniscos entre as superfícies articulares, pra evitar osso com osso, pra absorver impacto / tipos de sinoviais – Plana, Esferoide (cotilóide), Condilar, Elipsoide, Pivo/trocoide, Selar, Ginglio/dobradiça . 
Junturas e mobilidade articular – graus de liberdade de movimento articular, classificação de acordo com o nº planos e eixos (anaxial, uniaxial, biaxial, triaxial). 
Anaxial – art. planas, sem eixo de movimento / Uniaxial – tem um grau de liberdade, movimento dentro de 1 plano ao redor de 1 eixo. / Biaxial – movimenta em 2 planos ao redor de 2 eixos / triaxial – movimenta em 3 planos ao redor de 3 eixos, toda art. triaxial faz uma composição de movimentos, faz uma circundação
AULA 04
Ombro – a articulação + proximal do m.s (+ próxima do centro do corpo), é a + móvel de todas as articulações do corpo.Possui 3 graus de liberdade, o q permite orientar o ms em relação aos 3 planos do espaço (sagital, frontal e horizontal) ao redor de 3 eixos principais (longitudinal, frontal, sagital) nos movimentos de flexão/extensão e hiperextensao , abducao/adução e rotação medial/lateral.
Qtd de articulações do ombro – O ombro ñ é constituído por uma articulação, mas por 5, q compõem o complexo do ombro e estas podem ser classificadas como 3 verdadeiras (esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral) são verdadeiras pq existe face articular com face articular e ligamentos ao redor dela, ou 2 faltas (escapulotoracica e a subacromial=subdeltoide) , seriam sinoviais mas chamadas de falsas pq não tem 2 ossos com ligamentos e nem cápsulas ao redor delas, nenhuma junção de cartilagem, nem de fibrose, nem de cápsula articular com liquido sinovial, mas tem ampla mobilidade, existe apenas o espaço de movimentacao entre as estruturas. 
Bursa no ombro – está no espaço da subacromial, ela serve pra diminuir o impacto qd o úmero faz a abdução do ombro, pra ñ tocar direta estrutura óssea com o tendão. É onde tem bursite . 
Função do complexo art. do ombro – guiar o ms no espaço pra colocação da mao, levantamento e tração de objetos, elevação do corpo e sustentação de peso no apoio sobre as mãos. 
Estabilizacao articular – o suporte e a estabilização do ombro dependem primariamente dos mm (estabilizadores ativos, chamado ativo pq o m. está contraindo), nas art. sinoviais são realizados por ligamentos e a cápsula articular são os estabilizadores passivos ou estáticos de uma art., pois a única fixação direta do complexo na parede torácica se da através da articulação esternoclavicular. A estabilização passiva é dada de forma involuntária, ou seja, mesmo q eu ñ queira, eles estabilizam evitando lesões, luxações. 
Estabilizacao articular ativa ou dinamico – são os mm q circundam essa articulação, são estabilizações de forma voluntaria, sob nosso comando, contraindo os sinergistas pra facilitar o movimento, deixando a articulação encaixada. os mm q estabilizam e movimentam o ombro no espaço podem ser divididos didadicamente em 3 grupos : 1º grupo, estabilizam o complexo do ombro ligando o tronco a cintura escapular: são mm. q tem sua fixação, parte no tórax e parte na cintura escapular,são eles, serratil anterior, trapézio, rombóides maior e menor, levantador da escapula, peitoral menor. / 2º grupo, os q ligam a cintura escapular ao úmero: supraespinhal, infraespinhal, subescapular, redondos maior e menor, deltóide, coracobraquial, bíceps braquial e tríceps braquial. / 3º grupo: os q ligam o tronco ao úmero: peitoral maior e latíssimo do dorso. 
Movimentos do ombro e da cintura escapular – Ritmo escapuloumeral – é o entendimento q se tem da movimentação do complexo do ombro nos movimentos de flexão e abdução de ombro. São os movimentos mais amplos do corpo ñ há no corpo mov. + amplo q flexão e abdução de ombro. A ação sincronizada e coordenada dos mm estabilizadores ocorre normalmente nos movimentos de flexão ou abdução do ombro. Esta ação é descrita como ritmo escapuloumeral q é a combinação ou adição de movimentos escapulotoracicos, glenoumerais e do tronco (60°, 90°-100° e 20°-30° respectivamente) ocorridos na execução dos movimentos de flexão ou abdução do ombro. Ñ é só a glenoumeral q movimenta, tem tb movimentos escapular e inclinação do tronco, pra somar, dar amplitude de 180, tanto na flexão qto na abdução. Então ritmo escapuloumeral é essa combinação de movimentos entre a região escapulotoracicos, glenoumeral, mais o tronco. Ação coordenada da musculatura pra movimentar essa região chegando a amplitude de 180°.
Estes movimentos possuem 3 fases: 
Flexao (180°): 1ª fase (0°-60°): mm deltóide anterior, coracobraquial, bíceps e peitoral maior, são esses mm. q tracionam a art. glenoumeral até 60° pra fazer a flexão do ombro / 2ª fase (60°-120°) – inicia movimento de rotação superior da escápula (60°), simultâneo ao mov. da art. glenoumeral, decorrente da ação dos mm. serratil anterior e trapézio (fibras superiores). Entao ao mesmo tempo q a glenoumeral continua tracionando, simultâneo temos a ação dos mm. acima. / 3ª fase (120°-180°) mov. continua-se na art. glenoumeral e é necessário: uma pequena inclinação lateral do tronco oposta ao lado fletido na flexão unilateral e hiperlordose na flexão bilateral. 
Abdução Pura (180°): 1ª fase (0°-60°) – movimento ocorre na articulação glenoumeral decorrente da ação dos mm deltoide e supraespinhal. Nesse ângulo a escapula está parada. / 2ª fase (60°-120°) - inicia-se o movimento de rotação superior da escapula (60°), simultâneo ao mov. da art. glenoumeral, decorrente da ação dos mm trapézio (fibras sup.) e serrátil anterior / 3ª fase (120°-180°) – mov. continua-se na art. glenoumeral e é necessário: uma pequena inclinação lateral do tronco, oposta ao lado abduzido durante a adução unilateral e hiperlordose na abdução bilateral. 
obs: o mov. q da escapula na flexão e abdução é o mesmo, por isso os mm são os mesmos. 
Extensão e a adução (0°) Pura: Livre – ação excêntrica dos mm motores da flexão e abdução (qd o braço retorna a posição inicial decorrente da ação da gravidade) e suas ações promovem a combinação inversa dos movimentos descritos no ritmo escapuloumeral durante a flexão/abdução do ombro, respectivamente. 
Obs: os mesmos mm q fizeram a flexão, permitirão a extensão. 
Hiperextensao (40°-60°) – a partir do grau zero, até 40-60° . Decorre da ação dos mm: latíssimo do dorso, tríceps, deltóide (fibras posteriores)
 Flexao/adução horizontal (140°) – peitoral maior, coracobraquial / Extensão/abdução horizontal (30°) – latíssimo dodorso, redondo maior e menor, tríceps . 
Obs: os mesmos mm q fizeram a abducao, permitirão a extensão.
Rotacoes 90° - os movimentos de rotação medial e lateral do ombro (seja com cotovelo flexionado ou ñ) são obtidos através da acao dos mm: peitoral maior, subescapular, deltóide anterior, latíssimo do dorso (rotação medial) . E tb dos supraespinhal , infraespinhal, redondo menor e deltóide posterior ( os 3primeiros são mm do manguito) (rotação lateral). As rotações acontecem no plano transverso, eixo longitudinal
Movimentos da cintura escapular – Elevacao 60°: trapézio (fibras superiores) e levantador da escapula / Depressao 10°: trapézio (fibras inferiores), peitoral maior, latíssimo do dorso / Protacao 20-25°: peitoral maior e menor, serratil anterior / Retracao 5-10° rombóides e trapézio, latíssimo do dorso.
AULA 05
Estabilização articular passiva – articulação sinovial, estabilizada por ligamentos e cápsula articular. Nos movimentos de flexão de ombro o ligamento é importante pra manter o tendão do bíceps braquial, encaixado no sulco intertubercular, evitando q o tendão sofra um atrito excessivo nas bordas do sulco , q gera um atrito sob esse tendão.
Bainha rotatória (manguito rotador) e a coaptacao do ombro – a bainha rotatória é formada pelos mm supraespinhal, infraespinhal, redondo menor e subescapular. A função estabilizadora do manguito é segurar a glenoumeral, deixando a cabeça do úmero encaixada nos movimentos de flexão e abdução de ombro, q tem amplitude grande, ou ainda qd carregamos um peso na mão. Durante a adução e a flexão do ombro, a ação da BR proporciona coaptação da cabeça do úmero com a cavidade glenoide, juntamente com as ações do deltóide, supraespinhal, bíceps e trapézio q direcionam a cavidade glenoide pra cima. Na paralisia destes mm auxiliares, a cavidade glenoide ira se direcionar pra baixo e com o tempo pode ocorrer luxação do úmero. Se tiver a paralisia dos mm auxiliares tem uma dificuldade de manter a cabeça umeral estável, favorecendo uma luxação inferior ou anterior do ombro.
Aos 90° - o tubérculo maior do úmero entra em contato com o acrômio / ligamento coracoacromial, havendo então necessidade da ação dos mm q compõem a bainha rotatória (promovendo a rotação lateral do úmero e puxando a cabeça umeral pra baixo, respectivamente) para q o movimento aconteça em sua amplitude total. 
Cinesiologiado complexo do cotovelo e antebraço 
O cotovelo é a articulação intermediaria do ms. Possui 1 grau de liberdade, mov dentro de 1 plano ao redor de 1 eixo (flexão e extensão) e o complexo possui + um grau de liberdade (pronação e supinação realizada no antebraço, pela art. Radioulnar, proximal e distal ), o q permite o colocar da mão no espaço, através da rotação do antebraço e pelo aumento diminuição da distancia da mão ao ombro. Função – esta articulação possui a função de alimentação, graças a flexão do cotovelo e a supinação do antebraço qd levamos o alimento a boca. Obs: qd pegamos o alimento realizamos a extensão e a pronação do cotovelo e antebraço, de elevação do corpo como nos exercícios de barra (flexão) e apoio (extensão) e transmissão de forças no ms. 
Classificação – art. sinovial, formato gínglimo (dobradiça).
Constituição – o complexo do cotovelo é constituído por uma articulação principal, a articulação úmero-ulnar, q permite os movimentos de flexão e extensão, juntamente com a articulação úmero-radial e a radio ulnar proximal (próximo do cotovelo), onde se realiza os movimentos de prono-supinação.
Já no antebraço, encontramos a sindesmose radioulnar e ar. Radioulnar distal (próxima ao punho)
Na flexão de cotovelo tanto o processo coronoide qto cabeça do radio vai encaixar nas fossas radial e do coronoide limitando a flexao. 
Estabilização/Coaptação articular – a coaptação longitudinal (com o cotovelo em extensão) impede q o cotovelo se desloque , A coaptacao se dara em um encaixe nas duas fossas, na extensão, coaptou, o olecrano encaixa na fossa do olecrano:
1 – estabilização articular ativa: os mm q estabilizam e movimentam o cotovelo no espaço podem ser divididos em: grupo motor da flexão (145°) e grupo motor da extensão (180° ou 0°). 
Grupo motor da flexão (145°) – movimento acontece na articulação úmero-ulnar e úmero-radial, graças a ação dos mm: braquial, braquioradial, bíceps braquial (principal pela flexão), pronador redondo, . 
Grupo motor extensão (180° ou 0°) – movimento acontece na articulação úmero-ulnar e úmero-radial, a ação dos mm: tríceps braquial e ancôneo. 0° pq a posição anatômica inicial é com o braço estendido 
Grupo motor da pronação (90°) – movimento acontece na articulação radio-ulnar proximal e distal e pode ser auxiliada pela abdução do ombro como ocorre no desparafusar de um parafuso, pronador redondo(origina no epicôndilo medial) e quadrado. 
Grupo motor supinação (90°) – movimento acontece na articulação radio-ulnar proximal e distal e pode ser auxiliada pela adução do ombro como ocorre no apertar de um parafuso, supinador (origina no epicôndilo lateral), bíceps braquial, acessórios: abdutor longo do polegar, extensores longo e curto do polegar e extenso próprio do indicador. Posição anatômica é o antebraço supinado, posição 0°. 
2- estabilização articular passiva – os estabilizadores passivos (principalmente os ligamentos e a cápsula articular) tem a função de manter as superfícies articulares em contato e impedir os movimentos laterais no cotovelo (q abra lateralmente, atraves dos ligamentos) e a separação entre os ossos radio e ulna, sendo eles: 
no cotovelo – ligamentos colaterais radial e ulnar, ligamento anterior, ligamento obliquo anterior e ligamento anular do radio
no antebraço – ligamentos radio-ulnares palmar e dorsal, corda obliqua e membrana interóssea. 
limitações extensão e flexão do cotovelo – extensão – qd chega a 180 ou 0° limita extensão pelo contato do olecrano na fossa do olecrano; tensão da parte anterior da cápsula articular e dos ligamentos anteriores ; tensão dos mm flexores (encurtamento desses mm). / flexão – contato da massa muscular flexora enrijecida; contato ósseo: da cabeça radial com a fossa radial e processo coronoide com a fossa coronoide; tensão da parte posterior da cápsula articular; tensão dos mm extensores. 
Normalmente o q pode limitar – qd os processos tocam nas fossas, volume muscular aumentado, tensão ou retração dos antagonistas e da parte posterior da cápsula articular.
AULA 06
Complexo do Punho e mão – o punho é uma art. biaxial (ao redor de 2 eixos) permitindo flexão e extensão e ainda abdução (desvio radial) e adução (desvio ulnar). Graças a associação dos movimentos das articulações q o compõem tb realiza movimento de circundação. 
Mão segmento distal do m.s. Junto com a ação do ombro, cotovelo e punho, a mão pode ser colocada e estabilizada no espaço e em qualquer lugar do corpo.
Constituição – Ossos : cabeça e processo estilóide da ulna, processo estilóide do radio, ossos carpais (escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme contidos na fileira proximal e hamato, captato, trapezóide e trapézio contidos na fileira distal), metacarpos, falanges – total 29 ossos / Articulações: Radiocarpal – é biaxial , é tida como a art. do punho, sendo realizada entre a fileira proximal dos ossos do carpo e a face articular carpal. A ulna não se articula com estes ossos e sim com um disco articular. O desvio ulnar (adução do punho) consegue uma amplitude muito maior q o desvio do radio pq a distancia de estruturas moveis macias cede o espaço art. maior/ Mediocarpal – art. entre os ossos da 1ª e 2ª fileira de ossos. Contribui com a flexão e extensão do punho / Carpometacarpal – art. entre os ossos carpais e os metacarpos / Metacarpofalangicas – art. entre os ossos metacarpais e as falanges / Interfalangicas – art. entre as falanges 
Função do complexo punho-mão : a mão é um órgão complexo de várias funções: órgão de preensão, de pega (em gancho, esférica, cilíndrica, etc); utilizada para desferir golpes; locomoção com muletas e cadeira de rodas; órgão de sentido para o tato. 
Tipos de preensão – Preensão digitais (qtd de digitais q pega o objeto): a) bidigitais: ponta a ponta; polpa a polpa; pulpolateral (polpa de um e lateral do outro dedo); interdigital (digital com digital, firmeza maior, podendo pegar objeto plano) / b) pluridigitais; tridigitais; tetradigitais; pentadigitais. / Digito palmar e Palmar com toda mão: pega objetos cilidricos e esféricos. / Prensão centrada: pegar o garfo . 
Estabilização articular ativa: a maior parte do movimento de flexão do punho ocorre na art. radiocarpal (50°) e o restante acontece na art. mediocarpal (40°). 
Inversamente, a maior parte do movimento de extensão do punho acontece na art. mediocarpal, com uma contribuição menor da art. radiocarpal. Para a máxima amplitude de movimento no punho, a mão deve ser fechada na extensão e aberta na flexão. Devindo ao alongamento dos antagonistas limitando a mov. final do agonista, isso é insuficiência passiva. 
Estabilizadores articulares ativos: Grupo motor da flexão no punho (90°) – flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo / Grupo motor da extensão do punho(80-90°) – extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo, extensor ulnar do carpo / Grupo motor da abdução do punho (20°) – flexor radial do carpo, extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo / Grupo motor da adução do punho (45°) – flexor ulnar do carpo, extensor ulnar do carpo.
Obs: ñ há mm específicos q façam apenas abdução e adução do punho, pra isso qd faz um desvio radial, contrai mm extensores e flexores do mesmo lado.
Grupo motor dos dedos – extensores: dos dedos, do indicador, do dedo mínimo, longo e curto do polegar, interosseos dorsais / flexores: profundo e superficial dos dedos, longo do polegar, curto do polegar, curto do dedo mínimo, oponente do dedo mínimo e do polegar, lumbricais e interosseos palmares. / Abdutores – longo e curto do polegar, do dedo mínimo, interosseos dorsais, lumbricais / Adutores – do polegar e interosseos palmares. 
Estabilizadores articulares passivos – eles tem a função de manter as superfícies articulares em contato, impedir os movimentos excessivos e a separação entre os ossos. / No punho- ligamentos colaterais radiais e ulnar, ligamentos anterior e posterior / Na articulação metacarpofalangicas e interfalangicas – ligamentos colaterais internos e externos /No disco articular – entre os ossos ulna e psiforme e piramidal. 
Colaterais – o q está ao lado.
Os tendões entre as estruturas ósseas do carpo, no momento de flexão os tendões atritam com as estruturas ósseas, e na extensão atritam tb, pra ñ lesionarem há uma bainha que reveste esses tendões, chamada Bainha sinovial. Os tendões longos q atritam com estrutura óssea ou com outros tendões ,pra evitar o atrito direto no tendão. 
Retináculo flexor e extensor de punho, que agrupa os tendões e os deixa estáveis, para poder realizar movimentos nos dedos e punho. Tenocinevite – processo inflamatório da bainha dos tendões.

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