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Universidade Federal do Amazonas – UFAM Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Gestão Ambiental do Tratamento de Água em Processos Industriais por Osmose Reversa, Resina Troca Iônica e Ultrafiltração Orientador: Msc. Jonhson Pontes de Moura Igor Moraes Bezerra Calixto (21456321) Jardel Ribeiro Cardoso (21453436) Quelren Benacon Lima Marinho (21454868) Manaus, 2016/01. Tópicos Abordados 1. Considerações Iniciais 2. Objetivos 3. Revisão da Literatura/ Estado da Arte 4. Metodologia. 5. Resultados e Discussão 6. Considerações Finais 7. Referências 1. Considerações Iniciais Na sociedade em que vivemos, a água passou a ser vista como recurso hídrico e não mais como um bem natural, disponível para a existência humana e das demais espécies. Passamos a usá-la indiscriminadamente, encontrando sempre novos usos, sem avaliar as consequências ambientais em relação à quantidade e qualidade da água. Somada ao aumento populacional em escala mundial no último século, a intensidade da escassez aumentou em determinadas regiões do planeta, especialmente por fatores antrópicos ligados à ocupação do solo, à poluição e contaminação dos corpos de águas superficiais e subterrâneos. Em nossa sociedade, a exploração dos recursos naturais, dentre eles a água, de forma bastante agressiva e descontrolada, levou a uma crise socioambiental bastante profunda. Assim, o estudo da gestão ambiental de reutilização na indústria é muito importante, pois qualquer empresa tem como objetivos a maximização da produção e do lucro, tendo como enfoque também a questão ambiental no que concerne à preservação e conservação dos recursos hídricos mas também com a redução de desperdícios e custos. 1. Considerações Iniciais Dentro disso, este trabalho, volta-se para o foco do estudo de caso de um processo industrial de tratamento de água utilizando técnicas modernas como ultrafiltração, resina troca iônica e osmose reversa. 2. Objetivos Geral: Avaliar um plano de gestão ambiental para tratamento de água em processos industriais por membranas de ultrafiltração, osmose reversa e resina troca iônica. (I). Estudar os princípios de funcionamento e aplicabilidade das técnicas de potabilização ou dessalinização da água- Ultrafiltração, resina troca iônica e osmose reversa; (II). Obter um programa de gestão ambiental integrado e participativo para este processo de tratamento da água; (III). Identificar e/ou catalogar os princípios impactos ambientais gerados no processo; (IV). Propor medidas mitigadoras dos impactos ambientais da atividade em estudo; (V). Obter valores numericamente quantificáveis de gases poluentes emitidos (GEEs) durante a atividade em estudo avaliada através de ferramentas como o PHG Protocol. 2 . O b je ti v o s E sp e c íf ic o s 3. Revisão da Literatura/ Estado da Arte. Definições do reuso de água Segundo o Artigo 2º da Resolução Nº 54 de 28/11/2005, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos –CNRH, temos as seguintes definições para este termo: Água Residuária Reuso de Água Reuso direto de água Água de Reuso Produtor de água de reuso Distribuidor de Água de Reuso Usuário de Água de Reuso LEGISLAÇÃO – ÁGUA E REUSO 3.1. Fundamentos sobre Membranas e processos de separação por membranas • Processo de Separação por Membranas Adaptado de Mulder ,1997 Correntes no processo de separação por membrana. • Características mais relevantes da membranas •Adaptado de Scott (1995) e Ribau Teixeira&Rosa (1998) 3.2. Tratamento de Água por Osmose Reversa • A pressão do lado mais concentrado deve ser maior do que a do menos concentrado. Osmose: Água Doce x Água Salgada. Osmose Natural vs. Osmose Reversa. 3.3. Tratamento de água por Resina Troca Iônica Resinas de troca iônica são produtos sintéticos, que colocados na água, poderão liberar íons sódio ou hidrogênio (resinas catiônicas) ou hidroxila (resinas aniônicas) e captar desta mesma água, respectivamente, cátions e ânions, responsáveis por seu teor de sólidos dissolvidos, indesejáveis a muitos processos industriais (KREMER, 2007) 1) Resina Catiônica Forte: C.F.A. • Reação de abrandamento: • Reação de descarbonatação/desmineralização: 2) Resina Catiônica Fracamente Ácida: C.F.A. 3) Resina Aniônica Forte: A.F.B 4) Resina Aniônica Fracamente Básica. A.f.B 3.4. Sistemas de Tratamento de Águas e/ou Efluente Industriais Os sistemas de tratamento de água (SiTAs), como toda indústria, geram resíduos no seu processo produtivo. Nos SiTAs, esses resíduos são provenientes da descarga e limpeza de decantadores e lavagem de filtros, os quais, no Brasil, são comumente lançados em corpos de água como disposição final, ocasionando impactos ambientais. Essa prática torna necessária a implantação de programas e desenvolvimento de atividades para minimizar esses impactos. Processo Contínuo de tratamento da água. Esquema prático do sistema de tratamento de água. Fonte: Sabesp FLUXOGRAMA DE PROCESSOS - ETAs 3.5. Catalogação dos principais resíduos sólidos e gasosos gerados em processo de tratamento de água • Resíduos Sólidos: Lixo Fino, Escuma, Areia e Lodo. • Resíduos Gasosos: Nitrogênio (N2), o Gás Carbônico (CO2), o Metano (CH4), o Gás Sulfídrico (H2S), o Oxigênio (O2), o Hidrogênio (H2) e o óxido nitroso (N2O) Resíduos GasososResíduos Sólidos Estudo de caso: Estação de tratamento de água na remoção de Carbofurano e outros rejeitos da água residual. Carbofurano é um tipo de agrotóxico extremamente nocivo à saúde humana, de acordo com a ANVISA (2016). É um agente bastante comum em lavouras, podendo ser encontrado em águas naturais, principalmente em regiões como a Índia, devido à alta produção de arroz. Fórmula estrutural do carbofurano. Fonte: ANVISA 4.Metodologia. De acordo com o estudo, os testes foram feitos em um equipamento de bancada, de acordo com a figura abaixo. É um equipamento universal para testes qualitativos de membranas em batelada e fluxo tangencial (BUENO et al., 2016). água ultrapura (AUP) água de manancial (AB) água pré-tratada (ABM) Três amostras de água foram utilizadas Membrana NF90 Membrana HR Dois tipos de membranas foram utilizadas • Os testes foram feitos a duas pressões diferentes, para se determinar a porcentagem de carbofurano filtrada e a concentração de carbofurano que ainda se manteve no filtrado Relação das eficiências de remoção e das concentrações do carbofurano nos permeados de acordo com as membranas, pressões e matrizes de alimentação (AUP - água ultrapura; AB - água bruta e ABM - água bruta microfiltrada). Fonte: BUENO et al., 2016 5. Resultados e Discussão O estudo de gestão ambiental de sistemas de tratamento de água pelos processos propostos deve apresentar a viabilidade ambiental e econômica nas fases de projeto, implantação, operação do sistema, abrangendo o diagnóstico de estruturas como o manancial de abastecimento, o sistema de captação de água, a localização de implantação da estação de tratamento de água, a operação e manutenção do sistema como um todo, a identificação de impactos ambientais, como a geração de resíduos nas estações. O autor Souza, 2000, apresenta na representação iconográfica na lauda a seguir a relação entre as etapas de um sistema de gestão ambiental. Este trabalho limitou-se a apresentar o sistema de tratamento de água como atividade e consequentes impactos ambientais e propor medidas mitigadoras, já que as características ambientais dependem do fator locacional de implantação do sistema. Relaçãoentre as etapas do sistema de gestão ambiental. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL RELAÇÃO ASPECTO X IMPACTO X MEDIDA MITIGADORA ASPECTO AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL MEDIDA MITIGADORA Descarte do lodo para as águas superficiais e subterrâneas Alteração da ictiofauna Mortandade dos peixes Minimização do volume de lodo produzido Descarte do lodo nas águas superficiais e subterrâneas Poluição Hídrica Assoreamento Utilização do lodo na construção civil Uso abusivo de água no processo Perdas desnecessárias de recurso hídrico Minimização de água utilizada para a limpeza das unidades de tratamento Descarte de coagulantes na melhoria do processo de potabilização Perdas processuais Aumento de custos Recuperação de coagulantes Descarte indevido dos resíduos sólidos no processo PNRS (2010) Poluição Hídrica Poluição Atmosférica Poluição Lençóis Freáticos Tratamento e disposição final de resíduos gerados em ETAs Manutenção da qualidade do Manancial de Abastecimento Poluição dos mananciais Proteção do manancial de abastecimento Matriz de Impactos Ambientais – Matriz de Leopold. Utilizou-se o método de interação entre as ações impactantes e os fatores ambientais para a construção da matriz de impactos ambientais, identificando-os fatores como positivos e negativos, em termos numéricos. Segundo o autor Canter, 1996, o uso da matriz de interação indica o ponto de interseção de uma ação ou atividade que causará uma mudança no fator ambiental, sendo bastante utilizada em estudos de impacto ambiental. Com base na identificação dos impactos ambientais, estima-se quais serão os aspectos ambientais mais potencialmente afetados, sendo importante ferramenta para controle. Fluxograma de uma estação de tratamento de água de ciclo completo e métodos de tratamento e disposição de resíduos sólidos gerados nas unidades de sedimentação ou flotação e filtração. M A TR IZ D E L E O P O LD – IM P A C TO S A M B IE N TA IS Inventário dos Principais gases de Efeito Estufa (GEES) Fluxograma de processo de emissão de GEEs em tratamento de água. A elaboração de inventários é o primeiro passo para que uma empresa possa contribuir para o combate às mudanças climáticas (GHG Protocol). OBJETIVOS – INVENTÁRIOS GASES GEEs Instrumento de gestão; Identificação de oportunidades de melhoria operacional e redução de gastos; Exigência do mercados; Oportunidades (mercado de carbono); Atração de investimentos, etc. EXEMPLO – FÓRMULA - EMISSÃO U: Classe social; T: %utilização do tratamento; EF: Fator de emissão; TOW: carga orgânica total; S: Carga orgânica removida do lodo; R: metano recuperado. DADOS NECESSÁRIOS SIMULAÇÃO – INVENTÁRIOS GEEs Em termos metodológicos, utilizamos como fatores de emissão: (i). Gases inventariados: Gás carbônico (CO2), Metano (CH4) e Óxido Nitroso (N2O). (ii). Utilizados fatores de emissão reconhecidos pelo Governo brasileiro e IPCC (2006). (iii). Resultado em termos de CO2 equivalente. Seguindo os padrões de cálculo estabelecidos pelo programa PHG Protocol, obtemos o inventário dos principais Gases de Efeito Estufa emitidos para uma estação convencional de tratamento de água e esgotamento sanitário, seguindo os resultados obtidos a seguir. PROGRAMA PHG PROTOCOL LEVANTAMENTO DAS EMISSÕES Tabela 1 - Valores de GEEs obtidos utilizando a ferramenta PHG Protocol QUADRO 1 – Valores de GEEs emitidos em cada escopo e processo global. LEVANTAMENTO DAS EMISSÕES MEDIDAS MITIGADORAS GASES DE EFEITO ESTUFA 5. Considerações Finais Diante das exposições mostradas neste presente trabalho, conclui-se que o tratamento de água por técnicas mais recentes e inovadoras como ultrafiltração, osmose reversa e resina troca iônica colaboram na eficácia no processo de potabilização da água e eliminação de qualquer agente patogênico do mesmo. No entanto, apesar de alguns avanços científicos na área, não foram solucionadas questões vitais referentes ao controle ambiental, uma vez que ainda é frequente os fenômenos de poluição hídrica e assoreamento de rios e córregos decorrentes de atividades predatórias industriais que não levam em conta os prováveis impactos ambientais de deposição de efluentes ou água não tratada em córregos ou igarapés. O Estudo de Impacto Ambiental constitui um importante instrumento para a apresentação da viabilidade ambiental nas fases de projeto, implantação e operação de uma estação de tratamento à sociedade. Com base neste trabalho, recomenda-se obediência à legislação ambiental e aos padrões de qualidade nas fases que compreendem o projeto, a implantação e operação de estações de tratamento de água, considerando os fatores ambientais físico, biológico e antrópico, a otimização dos processos de tratamento das fases líquidas e sólidas, em projeto de estações, visando a minimização de resíduos gerados e o dimensionamento econômico das unidades componentes do sistema. 6. Referências. 1) AGENDA 21. Capítulo 18. 2) AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION (1997) Criteria Development for Water Treatment Plant Residual Monofills. AWWA Research Foundation and American Water Works Association, USA, 203 p. 3) ANA/GEF/PNUMA/OEA. Projeto de Gerenciamento Integrado das Atividades Desenvolvidas em Terra na Bacia do São Francisco, Subprojeto 4.5C – Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia do Rio São Francisco – PBHSF (2004- 2013). 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