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transtornos de personalidade

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TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE 
Personalidade ( é a totalidade, sob condições normais, dos traços emocionais e comportamentais que caracterizam o indivíduo na vida cotidiana. É relativamente estável e previsível com um padrão de comportamento.
Expressão de um estilo de vida e da maneira característica que o sujeito tem de relacionar-se consigo e com os demais. “É o jeito da pessoa”.
Transtornos de personalidade 
Avaliação ateórica multiaxial: Eixo II (DSM-IV-TR)
Quando os traços da personalidade são inflexíveis, rígidos e mal-ajustados causando comprometimento do funcionamento e/ou sofrimento.
São aloplásticos e egosintônicos ( os indivíduos se adaptam e acabam modificando o ambiente. 
Etiologia
Fatores genéticos, temperamentais, biológicos, psicanalíticos, fixação em um dos estágios de desenvolvimento, defesa contra impulsos e ansiedade, relações objetais que determinam padrões de relacionamentos futuros.
Classificação
DSM-IV-TR ( são reunidos em 3 grupos, com base em semelhanças descritivas.
Grupo A: são sujeitos “esquisitos” ou excêntricos.
T. P. Paranóide; T. P. Esquizóide e T. P. Esquizotípica.
Grupo B: são sujeitos dramáticos, emotivos ou imprevisíveis.
T. P. Anti-Social; T. P. Borderline; T. P. Histriônica e T. P. Narcisista.
Grupo C: são sujeitos ansiosos ou medrosos.
T. P. Esquiva; T. P. Dependente e T. P. Obsessivo-Compulsiva.
T. P. sem outra especificação: 1) o padrão de personalidade satisfaz os critérios gerais para um T. P. e existem traços de diferentes T. P., mas não são satisfeitos os critérios para qualquer T. P. específico; ou 2) o padrão de personalidade satisfaz os critérios gerais para um T. P., mas se considera que o T. P. apresentado não está incluído na classificação (ex: T. P. Passivo-agressiva e depressiva).
Obs: Freqüentemente, os indivíduos apresentam T. P. concomitantes do mesmo grupo ou também de diferentes grupos. 
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE PARANÓIDE (301.0 – F60.0)
Tendência global e injustificável à desconfiança e a interpretar as ações da pessoas como humilhantes ou ameaçadoras. Tem normalmente início no final da adolescência ou no começo da idade adulta. 
Crença injustificável de estar sendo explorado ou prejudicado pelos outros de alguma forma e, por causa disso, a lealdade e fidelidade das pessoas estão sempre sendo questionadas (fidelidade conjugal ou de amigos).
Tendência para distorcer as experiências, interpretando-as como se fossem hostis ou depreciativas, ainda que neutras e amistosas.
Sensibilidade exagerada a contratempos e rejeições.
Tendência a guardar rancores, recusam a perdoar aquilo que julgam como insultos ou desfeitas.
Obstinado senso de direitos pessoais em desacordo com a situação real. 
Autovalorização excessiva, onipotência
Pressuposições quanto à conspirações
Diagnóstico diferencial: Transtorno Delirante; Esquizofrenia Paranóide; Transtorno de Personalidade Borderline.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ESQUIZÓIDE (301.20 – F60.1)
Afastamento social persistente e um constante desconforto nas interações humanas
Excentricidade de comportamento e pensamento, isolamento e introversão.
Há um desinteresse e falta de envolvimento com os acontecimentos cotidianos e com as preocupações alheias. Pouca necessidade de vínculos emocionais.
Há interesses na solidão, em trabalhos solitários e em atividades não competitivas.
Por outro lado, são capazes de investir grande energia afetiva em interesses que não envolvam seres humanos e podem ligar-se muito aos animais.
Há uma variação pobre da expressão emocional com indiferença às relações sociais e aos sentimentos alheios.
Questionamento, indisposição e desrespeito às normas e obrigações sociais.
Pouco interesse em relações sexuais
Preocupação excessiva com fantasias e introspecção. Não há crenças místicas (misticismo) ou idéias bizarras. Não há alteração da senso-percepção.
Falta de amigos íntimos, relacionamentos confidentes e falta de desejo de tais relacionamentos. Raramente vivenciam emoções fortes como raiva e alegria.
Há indiferença a elogios e críticas.
Diagnóstico diferencial: Esquizofrenia; Personalidade Esquizotípica
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ESQUIZOTÍPICA (301.22)
Há um padrão invasivo de déficits sociais e interpessoais, marcado por agudo desconforto e reduzida capacidade para relacionamentos íntimos que começa no início da idade adulta.
Comportamento excêntrico com misticismo, idéias ou crenças bizarras, distorções cognitivas ou senso-perceptivas (presença de ilusões, pensamentos místicos, onipotência). Presença de pensamento mágico.
As distorções cognitivas e perceptivas devem ser avaliadas no contexto do meio cultural do indivíduo. Características gerais determinadas pela cultura, como as relativas a crenças e rituais religiosos, podem parecer esquizotípicas (ex: vodu, vida após a morte, bruxaria, ler mentes, sexto sentido, mau olhado, etc).
O T. P. Esquizotípica pode se manifestar pela primeira vez na infância e adolescência na forma de solidão, fracos relacionamentos com seus pares, ansiedade social, baixo rendimento escolar e fantasias bizarras. Essas crianças podem parecer esquisitas ou excêntricas e atrair zombarias.
Há idéias supervalorizadas de referência (excluindo delírios de referência).
Pensamento e discurso bizarros (vago, metafórico, superelaborado ou estereotipado.
Desconfiança ou ideação paranóide em menor grau que no T. P. Paranóide
Afeto inadequado, aparência ou comportamento esquisito, peculiar ou excêntrico
Não tem amigos íntimos ou confidentes, exceto parentes em primeiro grau
Ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e tende a estar associada com temores paranóides, ao invés de julgamentos negativos acerca de si próprio.
É um transtorno parecido com a Esquizofrenia, embora com ausência de crises e remissões. Apresenta um padrão de comportamento constante.
Diagnóstico diferencial: Pode ser diferenciado de Transtorno Delirante, Esquizofrenia e Transtorno de Humor Bipolar com sintomas psicóticos, pelo fato de que esses transtornos são caracterizados por um período de sintomas psicóticos persistentes (delírios e alucinações). Transtorno relacionado à Cocaína sem outra especificação.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ANTI-SOCIAL (301.7 – F60.2)
Padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que inicia na infância ou começo da adolescência e continua na idade adulta. É conhecido também como sociopatia, psicopatia ou transtorno da personalidade dissocial.
Fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a comportamentos legais, indicado pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção
Propensão para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais ou prazer
Impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro
Irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas corporais ou agressões físicas
Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia
Irresponsabilidade consistente com repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou honrar obrigações financeiras
Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa
O indivíduo deve ter no mínimo 18 anos de idade
O diagnóstico apenas é dado se há evidências de Transtorno de Conduta com início antes dos 15 anos de idade
A ocorrência do comportamento anti-social não se dá exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia ou Episódio Maníaco
Diagnóstico diferencial: Transtorno de Personalidade Narcisista; Transtorno de Personalidade Histriônica; Transtorno de Personalidade Borderline.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE (301.83 – F60.31)
Padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentosinterpessoais, auto-imagem e afetos, e acentuada impulsividade que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. Muitas vezes é egodistônico.
Esforços frenéticos para evitar um abandono real ou imaginado (temor ao abandono). Necessitam ter certeza que não vão ser abandonados. Ansiedade de separação.
Padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos, caracterizado pela alternância entre extremos de idealização e desvalorização (amor e ódio ( ambivalência). Disfunção cognitiva: pensamento tudo ou nada. Constroem relacionamentos de provocação, provocando o que não querem que aconteça.
Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e resistente da auto-imagem ou do sentimento de self (de si mesmo)
Impulsividade em pelo menos duas áreas prejudiciais à própria pessoa (gastos financeiros, sexo, abuso de substâncias, direção imprudente, comer compulsivamente)
Heteroagressividade e autoagressividade. Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento automutilante. Manifestações depressivas.
Instabilidade afetiva devido a uma acentuada reatividade do humor (episódios de intensa disforia, irritabilidade ou ansiedade geralmente durando algumas horas e apenas raramente mais de alguns dias). 
Sentimentos crônicos de vazio.
Raiva inadequada e intensa ou dificuldade em controlar a raiva. Intolerância à frustração.
Ideação paranóide transitória (como no T. P. Esquizotípica) e relacionada ao estresse ou severos sintomas dissociativos. Podem ocorrer delírios breves ou curtos.
Diagnóstico diferencial: Transtorno de Personalidade Histriônica; Transtorno da Personalidade Esquizotípica; Transtorno de Personalidade Narcisista; Transtorno de Personalidade Anti-social.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE HISTRIÔNICA (301.50 – F60.4)
Padrão invasivo de emocionalidade excessiva e comportamento de busca de atenção, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. 
Sente desconforto em situações nas quais não é o centro das atenções. Comportamento muito infantil. 
A interação com os outros freqüentemente se caracteriza por um comportamento inadequado, sexualmente provocante ou sedutor. 
Exibe mudança rápida e superficialidade na expressão das emoções (indiferença afetiva). Apresenta traços depressivos.
Usa consistentemente a aparência física para chamar a atenção sobre si próprio
Tem um estilo de discurso excessivamente impressionista e carente de detalhes
Exibe autodramatização, teatralidade e expressão emocional exagerada (com ganho secundário)
É sugestionável, ou seja, é facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias
Considera os relacionamentos mais íntimos do que realmente são. Competem com o mesmo sexo. Usam de chantagem. Há sedução com o sexo oposto, mas tem dificuldades na genitalidade.
Podem ter crises conversivas (com cegueira, agitação psicomotora, rebaixamento da consciência e desmaios).
Diagnóstico diferencial: Transtorno da Personalidade Borderline; Transtorno da Personalidade Anti-social; Transtorno de Personalidade Narcisista; Transtorno de Personalidade Dependente.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE NARCISISTA (301.81)
Padrão invasivo de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos.
Sentimento grandioso da própria importância (exagera realizações e talentos, espera ser reconhecido como superior sem realizações comensuráveis)
Preocupação com fantasias de ilimitado sucesso, poder, inteligência, beleza ou amor ideal 
Crença de ser especial e único e de que somente pode ser compreendido ou deve associar-se a outras pessoas (ou instituições) especiais ou de condição elevada. Idéias supervalorizadas de onipotência (não são delírios).
Exigência de admiração excessiva. Presença de muita vaidade e orgulho.
Sentimento de intitulação, ou seja, possui expectativas irracionais de receber um tratamento especialmente favorável ou obediência automática as suas expectativas
É explorador em relacionamentos interpessoais, isto é, tira vantagem de outros para atingir seus próprios objetivos. São sedutores.
Ausência de empatia: reluta em reconhecer, pedir desculpas, ou identificar-se com os sentimentos e necessidades alheias
Freqüentemente sente inveja de outras pessoas ou acredita ser alvo da inveja alheia
Apresenta comportamentos e atitudes arrogantes e insolentes. Há resistência à crítica.
É um transtorno egossintônico. Não há oscilações de humor (diferencial da mania e hipomania).
Diagnóstico diferencial: Transtorno de Personalidade Histriônica; T. P. Anti-social; T. P. Borderline; T. P. Obsessivo-Compulsivo; T. P. Esquizotípica; T. P. Paranóide.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE ESQUIVA (301.82 – F60.6)
Padrão invasivo de inibição social, sentimentos de inadequação, e hipersensibilidade à avaliação negativa, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos.
Evita atividades ocupacionais que envolvam contato interpessoal significativo por medo de críticas, desaprovação ou rejeição
Reluta a envolver-se com pessoas, a menos que tenha certeza de sua estima
Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos, em razão do medo de ser envergonhado ou ridicularizado
Preocupação com críticas ou rejeição em situações sociais
Inibição em novas situações interpessoais, em virtude de sentimentos de inadequação
Vê a si mesmo como socialmente inepto, sem atrativos pessoais ou inferior
Muito reticente em assumir riscos pessoais ou envolver-se em quaisquer novas atividades, porque estas poderiam ser embaraçosas.
Diagnóstico diferencial: Fobia social; Transtorno de ansidade generalizada; Transtorno de pânico com agorafobia; Transtorno de Personalidade Dependente; Transtorno de Personalidade Paranóide. 
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE DEPENDENTE (301.6 – F60.7)
Necessidade invasiva e excessiva de ser cuidado, que leva a um comportamento submisso e aderente, e ao medo da separação. Começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos.
Dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem uma quantidade excessiva de conselhos e reasseguramento da parte de outras pessoas
Necessidade de que os outros assumam a responsabilidade pelas principais áreas de sua vida
Dificuldade em expressar discordância de outros, pelo medo de perder o apoio ou aprovação
Dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria (em vista de uma falta de autoconfiança em seu julgamento ou capacidades, não por falta de motivação ou energia)
Vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a ponto de voluntariar-se para fazer coisas desagradáveis
Sente desconforto ou desamparo quando só, em razão de temores exagerados de ser incapaz de cuidar de si próprio
Busca urgentemente um novo relacionamento como fonte de carinho e amparo, quando um relacionamento íntimo é rompido.
Preocupação irrealista com temores de ser abandonado a sua própria sorte.
Diagnóstico diferencial: Transtorno de Personalidade Borderline; T. P. Histriônica (pelo fato de chamar a atenção); Transtorno Distímico.
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE 
OBSESSIVO-COMPULSIVO (301.4 – F60.5)
Preocupação com organização, perfeccionismo e controle mental e interpessoal, às custas da flexibilidade, abertura e eficiência. Este padrão começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos.
Preocupação extensa, com detalhes, regras, listas, ordem, organização ou horários, que o ponto principal da atividade é perdido.
Perfeccionismo que interfere na conclusão de tarefas (é incapaz de completar um projeto porque não consegue atingir seus próprios padrões demasiadamente rígidos).
Devotamento excessivo ao trabalho e à produtividade, em detrimento de atividades de lazere amizades (não explicado por uma óbvia necessidade econômica). Abandona o prazer.
Excessiva conscienciosidade, escrúpulos e inflexibilidade em assuntos de moralidade, ética ou valores (não explicados por identificação cultural ou religiosa)
Incapacidade de desfazer-se de objetos usados ou inúteis, mesmo quando não tem valor sentimental
Relutância em delegar tarefas ou ao trabalho em conjunto com outras pessoas, a menos que estas se submetam a seu modo exato de fazer as coisas.
Adoção de um estilo miserável quanto a gastos pessoais e com outras pessoas; o dinheiro é visto como algo que deve ser reservado para catástrofes futuras. Rigidez e teimosia.
Diagnóstico diferencial: Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC); Transtorno de Personalidade Narcisista; Transtorno de Personalidade Esquizóide.
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