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Professor: Eric Melo – faixa preta, 2º Dan Professor – Assistente: Diogo Santos – faixa preta, 1º Dan Teresina, abril de 2016 Bara ^^ BREVE COMENTÁRIO SOBRE A HISTÓRIA DO TAE KWON DO Ao tocar na história do Taekwondo, logo se percebe que é impossível falar dele sem citar sua origem. O mesmo foi fundamental para a unificação de Reinos, séculos atrás, que deram origem à Coréia. Os seus ensinamentos são reflexo de uma nação que até pouco tempo sofria humilhações e opressões, durante a as Guerras Mundiais. O nome Taekwondo surgiu em 11 de abril de 1955, mas sua formação é bem mais antiga. Desde os primórdios de sua existência, independentemente de raça e local, o ser humano precisava defender-se de grupos rivais ou de animais através do uso do próprio corpo, dos punhos, mãos e pés, o que acabou resultando em vários estilos de lutas, com ou sem armas; que acabaram transformando-se nas artes marciais e esportes do presente. Isto através de um processo de desenvolvimento baseado na experiência, filosofia e imaginação. SooBak, Taekyon, Soobak-gui, Tukguli, Kwon-Bub, Dang-soo, Gak-Jo são as lutas que precederam o Taekwondo, atravessando um longo e adverso período histórico de evolução do povo coreano, como parte integrante da cultura. No período do Século I, antes de Cristo, existiam na Coréia três reinos: o mais rico Koguryo [ferozes guerreiros (37 a.C. - 668 d.C.)], o mais pobre Silla [mais fraco e menos desenvolvido (57 a.C. - 668 d.C.)] e por último, Baek Je [atual Seul/mais pacifico (18 a.C. - 660 d.C)]; todos fundados por lutadores influenciadores da popularização das lutas, tidas como folclóricas. No Reino Koguryo, foi comprovada através de livro da época, a prática do SooBak nas festas de colheita e também foram descobertos desenhos na muralha de Muyong-Tchong na prosaica Hwando-San, Capital do reino, desde o ano 200, onde se apresentam pinturas que mostram cenas de pessoas lutando o Taekwondo, melhor dizendo, uma espécie de ancestral desta modalidade. Podemos confirmar que o Taekwondo surgiu aproximadamente há 1800 anos. O Reino Silla, o menor de todos, sofria com as constantes invasões e saques de seus vizinhos maiores. Foi então que um grupo de jovens aristocratas e militares do reino de Silla, formaram uma tropa de elite denominada Hwarangdo, semelhantes aos samurais japoneses, adestraram-se no uso do arco e flecha, lança e espada, além da prática da disciplina mental e física. Desenvolvendo-se ainda em forma de luta com os pés e as mãos, como o SooBak, TaeKyon, Sebiokta e outras. Para endurecer seus corpos, escalavam montanhas, escarpadas, nadavam em rios turbulentos nos meses frios, se concentrando impiedosamente na tarefa de defender sua terra. Este grupo era regido por um rigoroso Código de Honra, resumindo em cinco itens: - Obediência ao rei; - Respeito aos pais; - Lealdade para com os amigos; - Nunca recuar ante ao inimigo; - Só matar quando não houver alternativa. O Hwarangdo e seu código constituíram-se na pedra fundamental para que o reino de Silla conseguisse unificar a região (668 d.C. – 713 d.C.), conquistando os reinos vizinhos de Goguryeo e Baek Je. Em 713 d.C. passa a se chamar Balhae e posteriormente em 918 d.C. Goryeo (Coréia). Koguryo, no início da sua formação, organizou-se uma poderosa tropa de jovens guerreiros chamados de “Son Bê” (séc. II), – semelhante a “Hwa Rang Do” de Silla – com objetivo de fortalecer seu reino e de consolidar seu poderio militar. Acredita-se que “Hwa Rang Do” tenha originado a partir de “Son Bê”. De acordo com a história coreana, as tropas de guerreiros deram uma nova dimensão aos sistemas de defesa pessoal, introduzindo seus princípios em lutas primitivas. A nova concepção mental e física deu origem, a partir do primitivo “SooBak”, a uma arte de combate chamada de “SooBak-Gui” e de “TaeKyon”. Eram realizados torneios, e os vencedores obtinham cargos importantes na sociedade. Com a ocupação japonesa na Coréia (1910-1945), o governo japonês proibiu a prática, pois quebrando esta proibição é que a população civil demonstrava a sua união e seu patriotismo. Todo o sistema de defesa pessoal deixou de ser ensinado no exército durante muitos anos. Somente a população civil manteve a prática de “SooBak-Gui”, “TaeKyon” e outros sistemas de defesa pessoal. Quando a Coréia foi libertada, após a Segunda Guerra Mundial, os militares recomeçaram a aprender defesa pessoal, e os sistemas foram desenvolvidos em um ritmo extraordinário e tornaram-se incrivelmente populares em toda a Coréia. É importante ressaltar que o Japão teve domínio sob a Coreia durante 35 anos. Tanto é que em 1915, o Karate foi introduzido na Coreia através de um tratado que concedia ao Japão os direitos diplomáticos da Coreia. Este foi um período em que o Taekyon foi proibido para os coreanos, mas claro, nunca deixou de ser praticado de maneira clandestina. Somente quando os japoneses foram derrotados na Segunda Guerra Mundial, em 1945, os coreanos voltaram a treinar o Taekyon abertamente. Ao contrário do esperado, a proibição fortaleceu ainda mais a sua prática, pois quebrando esta proibição é que a população civil demonstrava sua união e patriotismo. Dez anos mais tarde, já com a Coreia dividida (Coreia do Norte-URSS/Coreia do Sul-USA), o general Choi Hong Hi, fundador do estilo Oh Do Kwan, reuniu esforços e, após diversas dissidências, conseguiu, em 11 de abril de 1955, a união das diversas escolas e estilos que existiam na Coreia, sob o nome de Taekwondo. Em 22 de março de 1966, foi fundada pelo general Choi, na Coreia do Sul, a International Taekwondo Federation (I.T.F.), que enviou professores pelo mundo para a divulgação da luta, poomsae, técnicas e regras específicas. Resgatando os chutes, muito valorizados no Taekyon (estilo Chang Hun), que mantém as posturas marciais de combate. Já na década de 1970, problemas políticos obrigaram o general Choi a se exilar, levando consigo a sua federação para o Canadá, o que gerou a formação da WTF (World Taekwondo Federation – Federação Mundial de Taekwondo), em 28 de maio de 1973, que passou a subsidiar mestres, formando um instrumento marcial controlado pelo governo coreano (estilo Kukkiwon), elaborando novas formas (Palgwe e Poomsae) com ênfase em competições olímpicas. Em 1980, o Taekwondo conseguiu tornar-se uma modalidade oficial de competição pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), sendo incluído nos Jogos Pan- Americanos e Jogos Sul-Americanos. Devido a grande divulgação e sucesso da arte, após participar como modalidade demonstrativa nos Jogos Olímpicos de Seul em 1988 e Barcelona em 1992, foi incluída em definitivo a partir das Olimpíadas de Sydney, na Austrália, em 2000, e de lá pra cá é a arte marcial mais praticado no mundo. 1. O QUE É TAE KWON DO? Arte marcial coreana que utiliza 70% dos pés e 30% das mãos, nascida a mais de 2000 anos. Esporte olímpico, defesa pessoal e estilo de vida. 2. O QUE SIGNIFICA TKD? O caminho dos pés e das mãos através da mente. Tae (pés), Kwon (mãos) e Do (caminho/filosofia). 3. QUAL O OBJETIVO DO TKD? Formar uma pessoa digna, respeitável e de boas maneiras, através de um corpo saudável e mente disciplinada. 4. O OBJETIVO DO TREINO DE TKD? Adquirir filosofia da arte marcial coreana, pensamentos positivos e conquistar a faixa preta para uma nova etapa, como atleta e pessoa. 5. O QUE É KUKKIWON? Sede do órgão máximo mundial do TKD (localizado na Coreia do Sul), bem como o nome do nosso estilo. 6. O QUE SIGNIFICACBTKD? Confederação Brasileira de Taekwondo (órgão máximo do TKD no Brasil). 7. QUEM INTRODUZIU O TKD NO BRASIL? Grão-mestre Sang Mim Cho em 1970 no estado de São Paulo, abrindo a primeira academia de TKD no brasil (Academia Liberdade). 8. QUEM INTRODUZIU O TKD NO PIAUÍ? Mestre Eugênio Fortes (5º dan) 9. QUAL A BASE DO TKD? Disciplina. 10. SIGLAS COI - Comitê Olímpico Internacional COB - Comitê Olímpico Brasileiro WTF - World Taekwondo Federation CBTKD - Confederação Brasileira De TKD 11. CUMPRIMENTOS (INSA) - À Bandeira: Tchariôt, Kukki é Derraio Kian-lhe, Barô. - Ao Grão-Mestre: Tchariôt, Kwanjang-Nim Que Kian-lhe.(7° A 9° Dan) - Ao Mestre: Tchariôt, Sabom-Nim Que Kian-lhe.(4° A 6° Dan) - Ao Instrutor: Tchariôt, Kyosa-Nim Que Kian-lhe.(1° A 3° Dan) - Ao Assistente: Tchariot, Jokyo-Nim Que Kian-lhe (2º e 1º Gub) - Ao Superior: Tchariôt, Kian-lhe. (Comando Simples) BASE DO TAE KWON DO CUMPRIMENTO - No Taekwondo, como em todas as artes orientais, muita atenção é dada a educação, ao comportamento de uma maneira geral e principalmente ao respeito. Daí a importância que tem o modo de cumprimentar professores e colegas. SAUDAÇÃO - O cumprimento normal é a inclinação do Corpo (num ângulo aproximado de 45 graus), em sinal de respeito. Aquele que saúda diz “TAEKWON” e o outro responde da mesma forma. SAUDAÇÃO À BANDEIRA - No Taekwondo, ao se dar início a qualquer aula ou competição esportiva, todos saúdam as bandeiras da Coréia e do Brasil. Esta saudação de sentido, e levando-se a mão direito ao lado esquerda do peito, dirigindo o olhar as bandeiras. UNIFORME / DO-BOK - É muito importante mantê-lo sempre apresentável, sendo proibido colocar sobre ele qualquer inscrição ou emblema sem aprovação do KIO-SAN- NIN (Professor), O TAEKWONDISTA não pode fumar nem tomar bebida alcoólica quando estiver utilizando o DO-BOK. ESPÍRITOS DO TAE KWON DO CORTESIA Antigamente, as regras eram muito mais rígidas do que hoje. Assim por exemplo, seria considerada uma grave falta de respeito um aluno pisar na sombra de seu professor. Leis como essa se estendia também à relação entre alunos mais e menos graduados. Muito dos velhos costumes se mantém até hoje, mas o essencial é o aluno entender cortesia como combinação da modéstia, delicadeza e do humanismo que devem estar presentes em todos praticantes de Taekwondo. INTEGRIDADE Este princípio refere-se ao sentido de justiça e de responsabilidade que cada praticante deve ter para consigo próprio e para com os outros. É importante que cada um conheça a si mesmo e as suas limitações. PERSEVERANÇA Este é o princípio da Força de vontade e espírito de sacrifício indispensável à prática de todas as artes marciais e objetivos almejados à sua vida. AUTOCONTROLE A falta de controle é o primeiro passo para a derrota. Seja qual for à situação, mantenha a calma e nunca se deixe levar pela raiva. ESPÍRITO INDOMÁVEL O praticante de Taekwondo deve mostrar ser corajoso, audaz e firme em todas as circunstâncias, sem hesitações. JURAMENTO DO ALUNO EU PROMETO * OBSERVAR AS REGRAS DO TAE KWON DO; * RESPEITAR OS INSTRUTORES E MEUS SUPERIORES; * NUNCA FAZER MAU USO DO TAE KWON DO; * CONSTRUIR UM MUDO MAIS PACÍFICO; * SER CAMPEÃO DA LIBERDADE E DA JUSTIÇA. JURAMENTO DO ATLETA * JURO RESPEITAR MEUS ADVERSÁRIOS; * JURO COMPETIR COM LEALDADE; * JURO RESPEITAR OS REGULAMENTOS DA COMPETIÇÃO; * JURO RESPEITAR OS JUIZES E MEUS SUPERIORES; * JURO SER HUMILDE NA VITÓRIA E PACIENTE NA DERROTA. ASSIM JURO Cortesia Integridade Perseverança Autocontrole Espirito Indomável NUMEROS EM COREANO CARDINAL ORDINAL 01 RANÁ Um 01º IL Primeiro 02 DUL Dois 02º I Segundo 03 SÉ Três 03º SAN Terceiro 04 NÉ Quatro 04º SA Quarto 05 TOSSÁ Cinco 05º O Quinto 06 IOSSÁ Seis 06º YUK Sexto 07 IOGOL Sete 07º CHIL Sétimo 08 IODOL Oito 08º PAL Oitavo 09 AHOB Nove 09º GU Nono 10 IOL Dez 10º SHIP Décimo 11 IOL - HANA Onze 11º SHIP-IL Décimo Primeiro 20 SUMUL Vinte 20º I-SHIP Vigésimo 30 SO RUN Trinta 30º SAM-SHIP Trigésimo 40 MA RUN Quarenta 40º SA-SHIP Quadragésimo 50 SHI RUN Cinquenta 50º O-SHIP Quinquagésimo Curiosidade: Na verdade não se trata dos números ordinais. Os Coreanos utilizam dois tipos de diferentes de números cardinais, dependendo da situação (Números Coreanos e números Chineses). Embora eles normalmente usem números arábicos, caracteres chineses, por vezes, são usados para os preços. Assim, verifica-se que na verdade se tratam de cardinais chineses. ORDENS DE COMANDO EM COREANO TCHARIOT Posição de sentido KI-RAB Grito forte TCHUM-BI Preparar BAN-ZAN Concentração mental SHI-DJAK Começar TIRO-TORA Meia volta KIAN-LHE Saudação TA-CHI Repetir CHIO À vontade (em forma) MURUP-KURO Ajoelhar RE-TCHIÔ Liberado (fora de forma) IRÔ-SO Levantar KUMAN Terminar / Cessar AN-DJA Sentar YOL-TCHUN-CHIO Descansar com as mãos para trás PARO Interromper / parar BAL-BA-CUA Troca de pé com grito JUA U HYANG Ú Ficar frente a frente KALYO Separar KESOK Continuar NOMENCLATURA BÁSICA ESSENCIAL DO TAEKWONDO AP Frente ARE Abaixo da faixa YOP Lado MONTON Meio TIT BAL Pé de trás OLGUL Acima do pescoço ABAL Pé da frente TCHIRIGUI Soco SAGUI Posições fundamentais básicas TCHAGUI Chute TCHE-DJARE Técnicas no mesmo lugar TZIRUGUI Perfurar BANDE Movimento corresponde à mesma base MAKI Defesa JUMOK Mão fechada, punho serrado PAKAT Lado externo (Fora) TIMIO Pular AN Lado interno (Dentro) PALMOK Antebraço BARO Movimento oposto à base BALBADAK Sola do pé JHOGANI Canela AP-TCHUK Sola do pé próximo aos dedos BAL DUNG Peito do pé BAL Pé DARI Perna SON Mão PAL Braço TOLHO Movimento semicircular. SONAL Mão aberta POSIÇÕES BÁSICAS FUNDAMENTAIS (SAGUI) 1. MOA-SAGUI pés juntos 2. NARANI-SAGUI pés separados largura do ombro 3. TCHU TCHUM-SAGUI base lateral pés separados duas larguras de ombro 4. AP-SAGUI base curta frontal 5. AP-KUBI base longa frontal 6. TIT KUBI base 90º Graus lateral, ambas as pernas flexionadas, 70% na perna de trás e 30% na perna da frente SEQUÊNCIA DE SOCO: A. TCHU TCHUM JUMOK MONTON TCHIRIGUI Pés separados duas larguras de ombro socar no meio. B. NARANI JUMOK MONTON TCHIRIGUI Pés largura do ombro, socar no meio. C. MOA JUMOK MONTON TCHIRIGUI Pés juntos socar no meio. BREVE EXPLICAÇÃO SOBRE AS FAIXAS E POOM-SE TI – Significa faixa. As diferentes graduações são observadas pela cor da faixa. GUB – Significa graduação de faixa colorida. DAN – Significa graduação de faixa preta. Os GUBs obedecem à seguinte ordem decrescente Poomsê de cada graduação 10º Gub – faixa branca Saju Ap Tchagui – chutes em 4 direções 9º Gub – faixa branca com ponteira amarela Saju Thirigui – defesa e ataque em 4 direções 8º Gub – faixa amarela; TaeGuk IL Jang 7º Gub – faixa amarela com ponteira verde; TaeGuk I Jang 6º Gub – faixa verde; TaeGuk Sam Jang 5º Gub – faixa verde com ponteira azul; TaeGuk Sa Jang 4º Gub – faixa azul; TaeGuk Oh Jang 3º Gub – faixa azul com ponteira vermelha; TaeGuk Yuk Jang 2º Gub – faixa vermelha; TaeGuk Chil Jang 1º Gub – faixa vermelha com ponteirapreta. TaeGuk Pal Jang Os DANs obedecem à seguinte ordem crescente Poomsê de cada graduação 1º Dan – faixa Preta (Kio San Nim) Koryo poomsê 2º Dan – faixa Preta (Kio San Nim) Keumgang poomsê 3º Dan – faixa Preta (Kio San Nim) Taebaek poomsê 4º Dan – faixa Preta (Sa Bom Nim) Pyongwon poomsê 5º Dan – faixa Preta (Sa Bom Nim) Sipjin poomsê 6º Dan – faixa Preta (Sa Bom Nim) Jitae poomsê 7º Dan – faixa Preta (Kwan Jang Nim) Chonkwon poomsê 8º Dan – faixa Preta (Kwan Jang Nim) Hansu poomsê 9º Dan – faixa Preta (Kwan Jang Nim) Ilyeo poomsê SIGNIFICADO DAS FAIXAS 10º Gub Faixa Branca Representa pureza, a inocência do indivíduo sobre a arte e sobre os ensinamentos do seu mestre. 09º Gub Faixa Branca/Amarela (Intermediária) O aluno deverá ter a mente aberta a todos os conhecimentos que lhe sejam passados. 08º Gub Faixa Amarela Representa ouro, que significa a verdade. É importante que um indivíduo seja verdadeiro consigo mesmo e seja capaz de eliminar o egoísmo. 07º Gub Faixa Amarela/Verde (Intermediária) É o conceito de uma semente simbolizada pela cor amarela. Essa semente crescerá em um terreno rico e fértil. Serão passados os primeiros ensinamentos da arte. 06º Gub Faixa Verde Significa a planta, a vida, o crescimento. Desde que nós vivemos para o futuro, o crescimento é necessário e essencial para viver. 05º Gub Faixa Verde/Azul (Intermediária) O crescimento é associado normalmente com as mudanças e nós devemos aceitar aquelas mudanças, mesmo, que possam causar sentimento de insegurança. O conhecimento passa a ser mais complexo. 04º Gub Faixa Azul É o símbolo de céu. Representa a mente, o potencial mental e maturidade de um indivíduo. É a nossa determinação que nos dá a habilidade de ultrapassar tarefas difíceis. 03º Gub Faixa Azul/Vermelha (Intermediária) A planta cresceu e está indo em direção ao céu, firme e forte. Consequentemente, devemos treinar tanto mentalmente como fisicamente. A mente resistente dura para sempre. 02º Gub Faixa Vermelha Significa o sol, o seu brilho e sua energia, mais também o perigo. É somente com a atividade física que um indivíduo adquire a sua identidade através de suas capacidades mentais. É com o treino físico em TAE KWON DO que ocorre uma instrução da mente. Adquirir o espírito indomável com o treino físico da arte confere-lhe uma atitude mental que lhe permite tratar situações difíceis. Com nosso espírito indomável nós somos capazes de avaliar-nos, de conquistar e de recuperar-nos da desilusão ou do desapontamento. A faixa vermelha representa também a limitação, que é o oposto da faixa azul, ilimitado. 01º Gub Faixa Vermelha/Preta (Intermediária) No contraste a limitação permite ao indivíduo avaliar seu progresso. Prepara-nos para alcançar nossos objetivos de curto prazo que, por sua vez, nos conduz a conseguir um objetivo final. As técnicas são bem apuradas e o praticante deve saber usá-las com sabedoria. 01° ao 10° Dan Faixa Preta Significa a profundidade, o conhecimento pleno, porém também nos mostra a escuridão e se estamos preparados para ela. Saber usar a evolução da mente da percepção é um dever daquele que a conquistou. Representa um crescimento dentro do TAEKWONDO. Mostra uma evolução dentro das várias etapas anteriores. Mostra compromisso. Trata-se de um motivo de orgulho pelas difíceis tarefas que foram ultrapassadas e pelo desenvolvimento físico e mental conseguidos. SIGNIFICADO DOS POOMSE Poom-se é uma palavra composta de “Poom” e “Sae”. “Poom” significa movimento, forma, natureza, ect. “Sae” significa forma, figura, etc. Poom-se são os movimentos conformes à regra de taekwondo. Poom-se é para o aprendiz praticar por si mesmo sem treinador. Embora não haja nenhum adversário, o aprendiz pode aprender as técnicas de ataque e defesa com o Poom-se. Poom-se não é apenas técnica, mas é o princípio de ataque e defesa com espírito do taekwondo e da essência da técnica. O estudante deve aprender o Poom-se de acordo com a “linha do Poom-se”. A “linha do Poom-se” é uma linha que mostra a posição e direção do movimento do pé. O Poom-se é um curso muito importante no Taekwondo e demanda uma grande parte do exame de Dan. É chamado “yeonsung” o mestre no poom-se. Existem 25 poom-se oficiais, que são divididos em aproximadamente 3 categorias: Existem os Gub-class poom-se do Taegeuk 1º Jang ao Taegeuk 8º Jang; Os Yudanja poom-se (faixa preta), do Koryo ao Ilyeo; Os Palgwe poom-se, do Palgwe 1º Jang ao Palgwe 8º Jang. Taegeuk (literalmente Tae – “grandeza” e Geuk - "eternidade") é o nome dado ao círculo vermelho e azul da bandeira da Coréia (Taegukki). Taegeuk representa a unidade dos contrários que compõe o cosmos. Suas características são freqüentemente descritas como pacifismo, unidade, espírito criativo, o espírito de futuro, a eternidade, e Um e Yang (Yin e Yang em chinês). Um (terra, do sexo feminino - a metade azul inferior do círculo) e Yang (céu, do sexo masculino - a metade vermelha superior) são eles próprios opostos em equilíbrio delicado. Lembre-se que cada um depende do outro: sem a feiúra não há beleza, sem noite não há dia, sem frio não há calor, sem inverno não há verão. Ao manter o equilíbrio e a harmonia dessas forças opostas, as características e elementos da vida cotidiana, nós experimentamos o Do (ou Tao, em chinês), que está no cerne da nossa arte marcial escolhida: Taekwondo. Há oito Taegeuk Poom-se, ou de outras formas (talvez mais conhecido pelo seu nome em japonês do Kata), e cada um é representado por um Gwe diferente, ou teoria (o que explica a derivação do termo Palgwe, ou seja, oito teorias, que era o nome para o poomse Taekwondo original). Além de sua Gwe, cada poom-se também tem um trigrama associado chines retirado do I Ching (o Livro das Mutações Chinês). No trigramas, as linhas retas representam Yang, ou masculino, e as linhas quebradas representam Um, ou feminino. Assim, Taegeuk é simbolizado pelos ensinamentos do Um Yang (teoria positiva V negativo) e é representado pelas oito direções cardeais e intercardinal da bússola chamada "Gwe" (palgwe). Os 8 Gwe originam Taegeuk (a raiz da criação). Cada ponto cardeal ou Gwe tem um ponto correspondente oposto (norte V sul etc). Cada ponto ou Gwe pretende ser representativo dos elementos em torno de nós, incluindo o céu, água, fogo, sol, luz, trovão, vento, madeira, rios, montanhas e colinas, e a terra. JANG GWE DIREÇÃO SIGNIFICADO 1 Keon NO Céu (Yang): Sol, Luz, Inicio do universo (origem). 2 Tae O Força da Mente: Força interior. 3 Ri S Fogo: Energia & Intensidade. 4 Jin L Trovão: Poder. 5 Seon SE Vento: Destruição e suavidade. 6 Kam N Água: flexível, perigosa, sem forma. 7 Kan NE Montanhas: Majestade, Tranquilidade. 8 Kon SO Terra (Um): Renovação e Renascimento. TAE GEUK #1 - IL JANG: KEON/Céu O primeiro Tae Geuk poom-se é o céu / forma do Universo. O trigrama associado representa Yang, ou masculino / energia positiva. O conceito por trás da forma é do universo dar a luz ao ciclo de vida. O Taekwondista começa sua jornada como faixa branca - primeira parte da viagem - o fim do primeiro ciclo - vem com a realização de ser faixa preta. Como o Tao nos lembra, com um fim vem um novo começo. Assim como a noite se torna dia, o Taekwondista começa de novo como faixa preta. Assim que o ciclo de vida do artista marcial reflete o ciclo de vida. TAE GEUK #2 - I JANG: TAE/Forçada Mente O conceito subjacente é de Tae, gentileza externa desmentindo a força interna, muitas vezes, caracteriza-se pela máxima do “punho de ferro em luva de veludo”. Como a nossa confiança e potência aumentam, nós paradoxalmente, tornamo-nos mais calmo, suave e razoável. A Força da mente está por trás do princípio do Taekwondo, o núcleo do espírito indomável. TAE GEUK #3 - SAM JANG: RI/Fogo Ri, o símbolo para a terceira forma Tae Geuk, significa sol, fogo e luz. Literalmente, o sol contém imensa energia e é claro, intensidade - um dos componentes- chave da prática do Taekwondo. Metaforicamente, o fogo representa a paixão de um artista marcial, nesta fase, iniciante avançado. Há bloqueios / socos e bloqueios / chutes combinações que requerem explosões de energia e coordenação, a defesa se torna contra-ataque. TAE GEUK #4 - SA JANG: JIN/Trovão O quarto poomse é representado pelo trovão, que é uma das mais poderosas forças da natureza. Esta forma é um importante avanço para a Taekwondista, como ele / ela se move, do iniciante ao status intermediário, e deve ser realizada com graça e poder. Porque as técnicas são muito mais desafiadores tecnicamente, o domínio de Tae Geuk Sa Jang exige coragem e perseverança do praticante. TAE GEUK #5 - O JANG: SEON/Vento A forma do vento envolve um dos conceitos mais importantes para o avanço da artista marcial. O vento pode ser uma brisa suave que acaricia tudo o que toca, no entanto, à medida que cresce em intensidade, ganha força e poder destrutivo. Se ele atingir a força de furacão que ele destruirá tudo em seu caminho. O verdadeiro artista marcial entende que isto é necessário para aproveitar essa força e fraqueza paradoxal: quanto mais forte e mais poderoso que nos tornamos através de nosso treinamento de Taekwondo, mais pacífico e calmo devemos nos tornar. Esta é a essência do Tao - o Caminho TAE GEUK #6 - YUK JANG: KAM/Água A água, que calmamente esculpe canyons e montanhas, reflete o conceito de uma mente flexível e um corpo flexível. Como tudo na natureza, devemos permanecer flexível se quisermos sobreviver. A água nos ensina que a força explosiva e potência não são os únicos caminhos, e agora você deve compreender a importância de procurar o caminho de menor resistência. O poder dos espelhos d'água é um dos valores fundamentais do Taekwondo: espírito indomável. A água pode ser ainda, clara, calma e reflexiva, e enquanto nós treinamos, procuramos essas características para as nossas mentes. No entanto, a água também mantém sua máxima flexibilidade e sua potência fluindo, e essas são características que buscamos para nossos corpos. TAE GEUK #7 - CHIL JANG: KAN/Montanha As montanhas são as expressões mais majestosa do nosso ambiente natural, e elas claramente representam a permanência, sabedoria, força, espírito, estabilidade e solidez. Mais uma vez, somos confrontados com um paradoxo, pois Tae Guek Chil Jang requer a demonstração de todos estas características - particularmente a estabilidade - nas bases frontais: longa e curta, e até mesmo na postura graciosa, mas aparentemente fraca e instável das bases: cruz e tigre. Chil Jang é uma forma difícil que exige esforço mental e físico e determinação. TAE GEUK #8 - PAL JANG: KON/Terra Kon significa terra, e o trigrama associado (três linhas quebradas) é um/yin. Terra nos provem com o nascimento, e nos sustenta na vida, e todas as vidas devem retornar ao local onde começaram - Terra. No entanto, o círculo da vida também oferece renovação e renascimento. Assim, nosso status como faixas coloridas começa com Yang, e termina com Um, apenas para nós renascermos como Faixas Preta - uma nova manhã, um novo dia, uma nova temporada, um novo desafio. Ao terminar a nossa formação base nós enfrentamos novos desafios e somos iniciantes, uma vez mais, evoluindo de fortes, orgulhosos e dignificados Gubs em humildes, honestos e ansiosos Dans. Ao realizar o Tae Geuk Pal Jang devemos demonstrar tudo o que aprendemos até agora: misturando, transformando o poder; respiração controlada; relaxamento interno da energia; fortes, confiantes kihaps; movimento fluído, controle corporal, equilíbrio e coordenação. Pal Jang deve ser grande e dramático. FAIXA BRANCA - 10º GUB CONHECIMENTOS GERAIS 01 – PROVA ESCRITA 02 – PROVA ORAL SAGUI (Bases fundamentais) 01 – MOA SAGUI. Base com os pés juntos (dedão com dedão, calcanhar com calcanhar) 02 – NARANI SAGUI. Base com as pernas abertas na largura do ombro 03 – TCHUM TCHUM SAGUI. Base com as pernas abertas duas vezes a largura do ombro e joelhos flexionados (base do cavaleiro). 04 – AP SAGUI. Base frontal da passada curta. 05 – AP KUBI SAGUI. Base frontal longa com abertura para o lado na largura do ombro e abertura frontal de duas vezes a largura do ombro. KIBONDONJÁ (Técnica de mão) 01 – AP SAGUI PALMOK ARÊ MAKI: Base curta frontal, defesa com o antebraço embaixo. 02 – AP SAGUI PALMOK TOLHO MONTON MAKI: Base curta frontal, defesa em semicírculo, de fora para dentro, com o antebraço no tronco. 03 – AP SAGUI PALMOK OLGUL MAKI: Base curta frontal, defesa com o antebraço acima da cabeça. 04 – AP KUBI JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta frontal, ataque com o punho cerrado no tronco. 05 – AP KUBI JUMOK OLGUL TCHIRIGUI: Base aberta frontal, ataque como o punho cerrado no rosto. 06 – AP KUBI OKURO OLGUL MAKI: Base aberta frontal, defesa cruzada com os antebraços acima da cabeça. 07 – AP KUBI OKURO ARÊ MAKI: Base aberta frontal, defesa cruzada com os antebraços embaixo. 08 – TCHUM TCHUM SAGUI JUMOK MONTON YOP TCHIRIGUI: Base duas vezes a largura do ombro, ataque de lado com o punho cerrado no tronco. BAL KI SUL (Técnica de pé) Parado 01 – TIT BAL AP TCHAGUI: Chute frontal com flexão do joelho bate com a ponta da sola do pé. (ap-tchuk) 02 – TIT BAL PAKAT TCHAGUI: Chute semicircular de dentro para fora na cabeça. 03 – TIT BAL AN TCHAGUI: Chute semicircular de fora para dentro na cabeça. 04 – TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral com o peito do pé no meio. 05 – TIT BAL TOLHO TCHAGUI: Chute lateral com o peito do é no rosto. 06 – TIT BAL NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo com o calcanhar. POOMSE (Formas) 01 – SAJU AP TCHAGUI. 02 – SAJU TCHURIGUI. FAIXA AMARELA - 08º GUB CONHECIMENTO TEÓRICO 01 – PROVA ESCRITA KIBONDONJÁ (Técnica de mão) 01 – AP SAGUI BARÔ PALMOK TOLHO MONTON MAKI: Base curta frontal, com o braço contrário à perna que avança, defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no tronco. 02 – AP SAGUI BARÔ HANSONAL OLGUL MAKI: Base curta frontal, com o braço contrário à perna que avança, defesa com a mão aberta acima da cabeça. 03 – AP SAGUI DU PALMOK RETCHIÔ ARÊ MAKI: Base curta frontal, defesa dupla com os dois antebraços, embaixo, na lateral do corpo. 04 – AP SAGUI DU SONAL OKURO ARE MAKI: Base curta frontal, defesa cruzada com as mãos abertas embaixo. 05 – AP KUBI PALMOK ARÊ MAKO JHEJHÁRÊ BARO PYONSONKUT OC TZIRUGUI: Base aberta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, ataque perfurante com a ponta dos dedos na garganta. 06 – AP SAGUI BARÔ PYONSONKUT OC TZIRUGÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ HANSONAL OLGUL MAKI: Base curta frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataqueperfurante com a ponta dos dedos na garganta, no mesmo local, mantendo-se a base, com o mesmo braço da perna que avança, defesa com a mão aberta acima da cabeça. 07 – AP KUBI DU SONAL OKURO OLGUL MAKÔ JHEJHÁRÊ OKURO ARÊ MAKI: Base aberta frontal, defesa cruzada com as mãos abertas acima da cabeça, no mesmo lugar, mantendo-se a base, defesa cruzada com os antebraços embaixo. 08 – AP KUBI PALMOK ARE MAKÔ JHEJHÁRÊ, BARÔ JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. BAL KI SUL (Técnica de pé) Em movimento 01 – TIT BAL AP TCHAGUI: Chute frontal com flexão do joelho bate com a ponta da sola do pé. (ap-tchuk) 02 – TIT BAL PAKAT TCHAGUI: Chute semicircular de dentro para fora na cabeça. 03 – TIT BAL AN TCHAGUI: Chute semicircular de fora para dentro na cabeça. 04 – TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral com o peito do pé no meio. 05 – TIT BAL TOLHO TCHAGUI: Chute lateral com o peito do é no rosto. 06 – TIT BAL NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo com o calcanhar. 07 – TIT BAL YOP TCHAGUI: Chute de lado com a lateral do pé. (faca do pé) 08 – TIT BAL MIROP TCHAGUI: Chute frontal empurrando (sola do pé) POOMSE (Formas) TEAGUK IL JANG: FAIXA AMARELA PONTA VERDE - 07º GUB CONHECIMENTO TEÓRICO 01 – PROVA ESCRITA KIBONDONJÁ (Técnica de mão) 01 – AP SAGUI BARÔ HANSONAL MOC TCHIGUI: Base curta frontal, com o braço contrário à perna que avança ataque batendo, de fora para dentro, com a mão aberta no pescoço. 02 – AP SAGUI AN PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base curta frontal, defesa com a parte interna do antebraço de dentro para fora no tronco, no mesmo lugar, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 03 – AP SAGUI PALMOK ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDE JUNJUMOK AP TCHIGUI: Base curta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o mesmo braço da perna que avança, ataque, batendo à frente, com o dorso da mão cerrada na altura da boca. 04 – AP SAGUI PALMOK ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDE ME JUMOK NEYRO TCHIGUI: Base curta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o mesmo braço da perna que avança, ataque, batendo de cima para baixo, com o lado da mão cerrada (lado do mínimo). 05 – AP KUBI PITRÔ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta frontal, defesa invertida com a mão, no mesmo local, mantendo-se a base, com o mesmo braço da perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 06 – AP KUBI PITRÔ MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ PYONSONKUT OC TZIRUGUI: Base aberta frontal, defesa invertida com a mão, no mesmo local, mantendo-se a base, ataque perfurante com as pontas dos dedos no pescoço. 07 – AP KUBI PALMOK ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ PALKUB AP TCHIGUI*: Base aberta frontal, defesa com o antebraço embaixo, no mesmo local, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com o cotovelo de baixo para cima à frete. * Também chamado de PALKUB OLLYE TCHIGUI, onde “ollye” é de baixo para cima e “ap” para frente. 08 – TIT KUBI PAKAT PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ JUMOK MONTON TCHIRIHUI: Base aberta lateral em formato de “L”, defesa de dentro para fora com a parte externa do antebraço no meio, no mesmo local, mudando para base aberta frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 04 – BAL KI SUL (Técnica de pé) Parados. 01 – ABAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral no meio, com a perna da frente. 02 – ABAL TOLHO TCHAGUI: Chute lateral na cabeça, com a perna da frente. 03 – ABAL TIMIO AP TCHAGUI: Chute frontal, saltando, com flexão do joelho batendo com a ponta da sola do pé. (A perna de trás passa, salta e chuta com a perna que estava à frente, pedalada). 04 – ABAL YOP TCHAGUI: Chute de lado com o lado do pé, com a perna da frente. Em movimento 05 – TIT BAL TORA YOP TCHAGUI: Chute de lado, com giro pelos as costas, no meio, com o lado do pé. 06 – ABAL TORA REDIAN BANDAL TCHAGUI: Chute lateral, com giro pelas costas, no meio, com a perna da frente. 07 – TIT BAL FURYO TCHAGUI: Chute de gancho com o calcanhar na cabeça. 08 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ TORA YOP TCHAGUI: Chute lateral no meio, em sequência, chute de lado, com giro pelos as costas, no meio, com o lado do pé. POOMSE (FORMAS) TAEGUK I JANG KIOPA (Quebramento) TELHA: 3 (homens) / 1 (mulheres) FAIXA VERDE - 06º GUB CONHECIMENTO 01 – PROVA ORAL KIBONDONJÁ 01– TIT KUBI DU PALMOK KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta em formato de “L”, defesa dupla com os antebraços próximo ao tronco (braço bandê defende pakat palmok, braço barô defente palmok tolio próximo ao tronco), no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataque com o punho cerrado no tronco. 02 – TIT KUBI DU SONAL KODRO MONTON MAKÔ APROKÁ AP KUBI BACTANSAN NULO MAKI PYONSONKUT SEOR TZIRUGUI: Base em formato de “L”, defesa dupla com as mãos abertas próximo ao tronco, avança mudando para a base aberta frontal, defesa com a palma da mão aberta pressionando de cima para baixo, ataque perfurante com a ponta dos dedos no diafragma, imediatamente após a defesa. 03 – TIT KUBI HANSONAL YOP MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ PALKUB AP TCHIGUI*: Base em formato de “L”, defesa em lateral, de dentro para fora, com a faca da mão aberta no tronco, no mesmo local, mudando para base aberta frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com o cotovelo de baixo para cima à frente. * Também chamado de PALKUB OLLYE TCHIGUI, onde “ollye” é de baixo para cima e “ap” para frente. 04 – TIT KUBI DU SONAL KODRO ARÊ MAKO, THEJHARE AP KUBI BARÔ DUBAN JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta em formato de “L”, defesa dupla com as mãos abertas em baixo (O braço bandê defende embaixo, o braço barô defente próximo ao tronco), no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, dois ataques com soco sucessivos com o punho cerrado no tronco, primeiro com o braço contrário à perna que avança. 05 – AP SAGUI, PALMOK TOLHO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ AN PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ PAKAT PALMOK MONTON MAKI: Base curta frontal, defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no tronco, no mesmo local, com o mesmo braço da perna que avança, defesa de dentro para fora com a parte interna do antebraço no tronco, ainda no mesmo local, ainda com o mesmo braço da perna que avança, defesa de dentro para fora com a parte externa do antebraço no tronco. 06 – AP SAGUI DU PALMOK RETCHIÔ OLGUL MAKÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ DUBAN JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base curta frontal, defesa dupla aberta, com a parte externa dos antebraços na altura do rosto, no mesmo local, mantendo-se a base, dois ataques com soco sucessivos com os punhos cerrados no tronco, primeiro com o braço da perna que avança. 07 – AP KUBI JEVIPUM MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ BARÔ JUNJUMOK AP TCHIGUI: Base aberta frontal, com mesmo braço da perna que avança, defesa com a mão aberta acima da cabeça e ataque com a mão aberta no pescoço, simultaneamente. No mesmo local, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com a parte posterior da mão fechada na altura da boca. 08 – AP KUBI HANSONAL MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ BANDÊ HANSONAL ARÊ MAKI: Base aberta frontal, ataque batendo, de fora para dentro, com a mão aberta no pescoço, no mesmolocal, com o mesmo braço da perna que avança, defesa com a mão aberta em baixo. BAL KI SUL Parado 01 – ABAL FURYO TCHAGUI: Chute semicircular de dentro para fora com o calcanhar, na cabeça, com a perna da frente. (chute de gancho) 02 – ABAL TIMIO NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo, saltando, com o calcanhar na cabeça (pedalada). Em movimento 03 – TIT BAL TIT TCHAGUI: Chute de costas com o calcanhar no meio (coice) 04 – TIT BAL TIMIO TORA YOP TCHAGUI: Chute de lado, saltando com giro pelos as costas, com o lado do pé. 05 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ, RENDIAN BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute lateral no meio, em sequência, chute lateral, com giro pelas costas no meio, com a perna da frente, em sequência, chute lateral no meio. 06 – TIT BAL DUBAL BANDAL TCHAGUI: Dois chutes laterais no meio consecutivos (os dois chutes devem ser executados antes do pé do primeiro chute tocar o chão “um, dois”) 07 – TIT BAL PAKAT TCHAGÔ, TIT BAL BANDAL TCHAGUI: Chute de dentro para fora na cabeça, em sequência, chute lateral no meio. 08 – ABAL BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL DUBAN YOP TCHAGUI: Chute lateral no meio com a perna da frente, em sequência, dois chutes de lado com a lateral (faca) do pé com a mesma perna, primeiro no joelho e o segundo no rosto. POOMSE TEAGUK SAM JANG KIOPA TELHA: 4 (homens) / 2 (mulheres) MADEIRA: 1 (chute) FAIXA VERDE PONTA AZUL - 05º GUB CONHECIMENTO PROVA ORAL KIBONDONJA 01 – BUN SOGUI DU SONAL RETCHIO ARÊ MAKI: Base curta frontal com a perna da frente apoiada no ap-tchuk (base do leopardo), defesa dupla com as mãos abertas, embaixo, na lateral do corpo. 02 – TIT KUBI DU PALMOK KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI DU PALMOK KÁUÊ MAKI: Base aberta em formato de “L”, defesa dupla com o antebraço próximo ao tronco, no mesmo local, mudando a para base aberta frontal, defesa dupla com o antebraço da perna que avança executando defesa de dentro para fora com o lado interno do antebraço e com o outro antebraço defendendo em baixo. (defesa de tesoura) 03 – AP KUBI BARÔ AN PALMOK MONTON MAKÔ APROKÁ AP KUBI DU JUMOK MONTON JHEJHIO TCHIRIGUI: Base aberta frontal, com o braço contrário à perna que avança, defesa de dentro para fora com a parte interna do antebraço, avançando, mantendo a base, ataque duplo de baixo para cima com os punhos cerrados e invertidos (gancho) no tronco. 04 – TIT KUBI HANSONAL ARE MAKO APROKÁ AP KUBI BACTANSAN TOC TCHIGUI: Base aberta em formato de “L”, defesa com a mão aberta em baixo, avança, mudando para a base aberta frontal, com o mesmo braço da perna que avança, ataque batendo com a palma da mão aberta no queixo. 05 – BUN SOGUI BACTANSAN MIRÔ MONTON MAKÔ APROKÁ AP SAGUI JUNJUMOK PAKAT TCHIGUI: Base curta frontal com a perna da frente apoiada no ap-tchuk (base do leopardo), defesa com a palma da mão aberta no tronco. Avança na base curta frontal e ataca com o dorso da mão fechada, de dentro para fora, no rosto. 06 – AP KUBI JUMOK OLGUL TCHIRIGÔ TIROKÁ BUN SOGUI BARÔ BACTANSAN MIRÔ MONTON MAKI: Base aberta frontal, ataque socando com o punho cerrado no rosto, recua a perna da frente mudando a base para a base curta frontal com a perna da frente apoiada no ap- tchuk (base do leopardo), com o braço contrário à perna da que avança, defesa com a palma da mão aberta no tronco. 07 – TIT KUBI HANSONAL YOP MAKÔ APROKÁ AP KUBI PALKUB PIO-JHOC TCHIHUI: Base aberta em formato de “L”, defesa com a mão aberta de lado, avança mudando a base para a base aberta frontal, ataque batendo contra o alvo com o cotovelo da mesma perna que avança. 08 – AP KUBI JEVIPUM MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ PITRO MAKÔ APROKÁ AP KUBI BARÔ BACTANSAN TOC TCHIGUI: Base aberta frontal, com mesmo braço da perna que avança, defesa com a mão aberta acima da cabeça e ataque com a mão aberta no pescoço, simultaneamente, no mesmo local, defesa invertida com a mão aberta, avança na base aberta frontal, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com a palma da mão aberta no queixo. BAL KI SUL 01 – TIT BAL TOLIO TCHAGÔ, TIT BAL TORA FURYO TCHAGUI: Chute lateral na cabeça, em sequência chute de gancho, com giro pelas costas, batendo o calcanhar na cabeça. 02 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ, ABAL TORA REDIAN TOLHO TCHAGUI: Chute lateral no meio, em sequência, chute lateral, com giro pelas costas, na cabeça, com a perna da frente. 03 – TIT BAL BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL TIT TCHAGUI: Chute lateral no meio, em sequência, chute de costas com o calcanhar. 04 – ABAL REDIAN BANDAL TCHAGÔ, TIT BAL TORA FURYO TCHAGUI: Chute lateral, com giro pelas costas, no meio, com a perna da frente, em sequência, chute de gancho, com giro pelas costas. 05 – TIT BAL AN TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, YOP TCHAGUI: Chute de fora para dentro na cabeça e com a mesma perna, sem tocar o pé no chão, chute de lado com a faca do pé no meio. 06 - 1 MIN. DE TÉCNICA NO SACO DE AREIA POOMSE TAEGUK SA JANG KYOPA TELHA: 5 (homens) / 3 (mulheres) MADEIRA: 2 (chute) FAIXA AZUL - 04º GUB CONHECIMENTO PROVA ORAL KIBONDONJÁ 01 – AP KUBI PALMOK ARE MAKO TIROKÁ UEN/ORUN SAGUI ME JUMOK NERYO TCHIGUI: Base aberta frontal, defesa com antebraço embaixo, recolhendo em seguida a perna da frente para formar a base curta em “L”, atacando com um soco de cima para baixo (martelo). 02 – AP SAGUI BACTANSAN NULO MAKÔ APROKÁ TCHUM TCHUM SAGUI PALKUB MONTON YOP TCHIGI: Base curta frontal, defesa pressionando de cima para baixo com a palma da mão, avança mudando para a base duas do cavaleiro, batendo de lado com o cotovelo. 03 – AP KUBI HANSONAL ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ KÁUESONKUT OPOT TZIRUGUI: Base aberta frontal, defesa com a mão aberta embaixo, no mesmo local, com o braço contrário à perna que avança, ataque perfurante com a ponta dos dois dedos (indicador e médio), em tesoura, no olho. 04 – TIT KUBI DU SONAL ARÊ MAKÔ APROKÁ AP KUBI PIONSONKUT OC TZIRUGUI: Base aberta em “L”, defesa dupla com as mãos abertas (braços executam movimento circular da frente para trás, por cima.), avança mudando para a base aberta frontal, ataque perfurante com a ponta dos dedos da mão na garganta. 05 – AP KUBI DUBAN DU PALMOK KÁUÊ MAKI: Base aberta frontal, duas defesas dupla, a primeira com o antebraço da perna que avança executando defesa de dentro para fora com o lado interno do antebraço e com o outro antebraço defendendo em baixo. (defesa de tesoura) 06 – AP KUBI “B” WESANTEUL MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI HANSONAL PAKAT TCHIGUI: Base aberta flexionada atrás, defesa dupla, ampla, com o antebraço bande defendendo embaixo e o antebraço barô defendendo olgul an maki atrás, no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, ataque batendo com a faca da mão de dentro para fora. 07 – TIT KUBI DU AN PALMOK KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI PALKUB PIO-JHOC TCHIGI: Base aberta em “L”, defesa dupla próxima ao tronco em que o braço da bandê executa an palmok, no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, ataque batendo contra o alvo, na altura do tronco com o cotovelo. 08 – BUN SOGUI BARÔ BACTANSAN KODRO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ PIANJUMOK OC TCHIGI: Base do Leopardo, com o braço contrário à perna que avança, defesa com a palma da mão no meio, auxiliado com o braço em bandê executando kodro maki, no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, ataque batendo, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com a dos dedos dobrados do punho semicerrado. BAL KI SUL 01 – TIT BAL AP TCHAGÔ,JHEJHÁRÊ, TOLHO TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, YOP TCHAGUI: Chute com ponta do pé no abdômen, com o peito do pé no rosto e de lado com a faca do pé no meio. (sem tocar o pé no chão) 02 – TIT BAL SEBAN TOLHO TCHAGUI: Três chutes laterais com a mesma perna, primeiro na altura do joelho, segundo no meio, terceiro na altura do rosto. 03 – ABAL TIMIO TORA FURYO TCHAGUI: Chute de gancho com a perna da frente, saltando e girando pelas costas, batendo com o calcanhar no rosto. 04 – ABAL TIMIO TORA YOP TCHAHUI: Chute de lado com a faca do pé, com a perna da frente, saltando e girando pelas costas, batendo no rosto. 05 – ABAL TIMIO TORA TIT TCHAGUI: Chute de costas, com a perna da frente, saltando e girando pelas costas, batendo com o calcanhar no meio. 06 – 1:30 MIN DE TÉCNICAS DE CHUTE NO SACO DE AREIA POOMSE TAEGUK SA JANG TAEGUK OH JANG KYOPA TELHA: 6 (homens) / 4 (mulheres) MADEIRA: 2 (chutes em sequência) / 1 (chute) FAIXA AZUL PONTA VERMELHA - 03º GUB CONHECIMENTO PROVA ORAL KIBONDONJÁ 01 – TIT KUBI AN PALMOK MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI BARÔ DU BACTANSAN NULO TCHIOKO KÁUÊ MAKI: Base aberta em “L”, defesa, com a parte de interna do antebraço, de dentro para fora, no tronco, no mesmo local, mudando para a base aberta frontal, defesa dupla pressionando, em formato de tesoura, com as palmas das mãos abertas, com o braço contrário à perna que avança defendendo de baixo para cima, e o braço da perna que avança defendendo de cima para baixo. 02 – TCHUM TCHUM AN PALMOK KODRO OLGUL YOP MAKÔ JHEJHARÊ TIT KUBI HANSONALDUNG OLGUL AN TCHIGUI: Base do cavaleiro, defesa de lado, com a parte interna do antebraço de dentro para fora na altura da cabeça, com o outro braço executando kodro maki, no mesmo local, mudando para a base aberta em “L”, ataque batendo na altura da cabeça, com a região abdutora do polegar da mão aberta (palma da mão voltada para cima). 03 – AP KUBI PALMOK TOLHO MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ DUBAN JUMOK MONTON TCHIRIGÔ JHEJHÁRÊ BARÔ BANJUMOK TOLHO TCHIRIGUI: Base aberta frontal, defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no meio, no mesmo local, dois ataques com soco, consecutivos, primeiro com a mão contrária à perna que avança, no mesmo local, com o braço contrário à perna que avança, ataque com soco semicircular de fora para dentro (cruzado) na altura da cabeça com a ponta do dedo médio protuberante. 04 – BUN SOGUI BARÔ BACTANSAN MONTON TCHIOKO MAKÔ APROKÁ AP KUBI HANSONAL ARÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ AGUISON KHALJEBI: Base do Leopardo, com o braço contrário à perna que avança, defesa pressionando de baixo para cima com a palma da mão aberta, avança a perna da frente mudando para a base aberta frontal, defesa com a faca da mão embaixo, no mesmo local, ataque batendo na garganta com a parte abdutora do dedo polegar e indicador da mão aberta. 05 – APROKÁ ARÊ ANCHONÊ MAKÔ JHEJHÁRÊ TCHUM TCHUM DU PALMOK RETCHIÔ SANTUEL MAKI: Avançando, defesa com an tchagui embaixo, caindo na base do cavaleiro, defesa dupla ampla, com os dois antebraços na altura da cabeça (o braço bandê defende plamok tolho olgul maki, o braço barô defende an palmok olgul maki) 06 – AP KUBI HANSONAL PAKAT TCHUIGUI JHEJHÁRÊ BARÔ JUMOK MONTON TCHIRIGÔ TIROKÁ BUN SOGUI DU AN PALMOK RETCHIO MAKI: Base aberta frontal, ataque batendo com a faca da mão de dentro para fora no pescoço, no mesmo local, com o braço contrário à perna que avança, ataque com soco no meio, recuando a perna da frente mudando para a base do leopardo, defesa dupla aberta, de dentro para fora, com a parte interna dos dois antebraços no meio. 07 – TIT KUBI DU PALMOK KEUMGANG MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ BARÔ PALMOK TOLHO MONTON MAKÔ APROKÁ AP KUBI BARÔ DUBAN JUMOK MONTON TCHIRIGUI: Base aberta em “L”, defesa dupla com os antebraços, o braço em bandê defende an palmok monton e o outro defende palmok olgul (defesa de diamante), no mesmo local, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, defesa semicircular de fora para dentro com o antebraço no tronco, avança mudando para a base aberta frontal, dois ataques consecutivos com soco no tronco, primeiro com o braço contrário à perna que avança. 08 – TIT KUBI DU PALMOK KEUMGANG MONTON MAKÔ JHEJHÁRÊ DANGYO BARÔ HANSONAL MOC TCHIGÔ JHEJHÁRÊ AP KUBI “B” DU PALMOK WESANTEUL MAKI: Base aberta em “L”, defesa dupla com os antebraços, o braço em bandê defende an palmok monton e o outro defende palmok olgul (defesa de diamante), no mesmo local, mantendo-se a base, com o braço contrário à perna que avança, ataque batendo com a faca da mão aberta no pescoço, puxando o adversário com o braço da perna que avança, ainda no mesmo local, mudando para a base aberta flexionada atrás, defesa dupla, ampla, com o antebraço bande defendendo embaixo e o antebraço barô defendendo olgul an maki atrás. BAL KI SUL 01 – TIT BAL AP TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, TOLHO TCHAGÔ, JHEJHÁRÊ, YOP TCHAGO JHEJHÁRÊ FURYO TCHAGUI: Chute de frontal no rosto, chute semicircular com o peito do pé no rosto, chute de lado com a faca do pé no tronco, chute semicircular de dentro para for a com o calcanhar (gancho). Obs. Sem tocar o pé no chão. 02 – TIT BAL NERYO TCHAGÔ, ABAL TIMIO TORA RENDIAN NERYO TCHAGUI: Chute de cima para baixo com o calcanhar na cabeça, em sequência, giro pelas costas pulando e chute de cima para baixo com o calcanhar no rosto, batendo com a perna que estava à frente. 03 – TIT BAL AN TCHAGO, ABAL TIMIO TORA RENDIAN AN TCHAGUI: Chute com a sola do pé de fora para dentro no rosto, em sequência, giro pelas costas pulando e chuta de fora para dentro com a sola do pé no rosto, com a perna que estava à frente. 04 – SEBAN NARE BANDAL TCHAGUI, TIT BAL TORA FURYO TCHAGUI: Três chutes laterais consecutivos alternando as pernas no meio (bandal 1,2 ,3), em sequência, chute de gancho com giro pelas costas. 05 – TIMIO TORA FURYO TCHAGUI: Chute de gancho com giro pelas costas e pulando. 06 – 2 MIN DE TÉCNICAS DE CHUTE NO SACO DE AREIA POOMSE TAEGUK OH JANG TAEGUK YUK JANG KYOPA TELHA: 7 (homens) / 5 (mulheres) MADEIRA: 2 (chutes em sequência) / 1 (chute com salto e giro) / 1 (soco) ANEXO ARTIGO 11 – TÉCNICAS E ÁREAS PERMITIDAS 1. Técnicas permitidas. 1.1. Técnica de punho (soco): Uma técnica de soco em linha reta usando a parte da junta dos nós dos dedos de um punho cerrado. 1.2. Técnica de pé: aplicar golpes usando as partes do pé abaixo do osso do tornozelo. 2. Áreas permitidas. 2.1. Tórax: ataques com técnicas de mãos e pés nas áreas cobertas pelo protetor de tórax são permitidos. Contudo, esses ataques não podem ser aplicados na região da coluna vertebral. 2.2. Cabeça: toda a área acima da clavícula. Somente técnicas de pé são permitidas. ARTIGO 12 – PONTOS VÁLIDOS 1. Áreas legais para pontuação: 1.1. Tronco: a área azul ou vermelha do protetor de tórax. 1.2. Cabeça: Toda a cabeça acima da linha inferior do protetor de cabeça. 2. Critérios para pontos válidos: 2.1. Ponto (s) será atribuído quando uma técnica permitida é desferida nas áreas de pontuação do tronco com um nível adequado de impacto. 2.2. Ponto (s) será atribuído quando uma técnica permitida é desferida nas áreas de pontuação da cabeça. 2.3. No caso de uso do PSS, a determinação da validade da técnica, o nível de impacto e / ou contato válido na a área de pontuação será feita pelo sistema de pontuação eletrônico. Estas determinações do PSS não deverão estarsujeitas a Revisão Imediata de Vídeo. 2.4 O Comitê Técnico da WTF determinará o nível exigido de impacto e a sensibilidade do PSS, usando diferentes escalas em consideração a categoria de peso, sexo e grupos de idade. Em determinadas circunstâncias, se considerado necessário, o Delegado Técnico pode recalibrar o nível do impacto deste. 3. Os pontos válidos são divididos da seguinte maneira: 3.1. Um (1) ponto para golpe válido no protetor de tórax. 3.2. Três (3) pontos para chutes válidos com giro no tronco. 3.3. Três (3) pontos para chutes válidos na cabeça. 3.4. Quatro (4) pontos para chutes válidos com giro na cabeça. 3.5. Um (1) ponto atribuído para cada dois KYONG-GO ou cada um GAM-JEON dado ao competidor oponente. 4. A contagem da luta deve ser a soma dos pontos dos três rounds. 5. Invalidação dos pontos: Quando um competidor registra pontos ao usar ato proibido (s): 5.1. Se o ato proibido foi fundamental para a obtenção do ponto (s), o árbitro deve declarar a penalidade para o ato proibido e invalidar do ponto (s). 5.2. No entanto, se o ato proibido não foi fundamental para obter o ponto, o juiz pode penalizar o ato proibido, mas não invalida o ponto (s). ARTIGO 13 – MARCAÇÃO E PUBLICAÇÃO 1. Marcação de ponto (s) válido será determinada utilizando principalmente o sistema de pontuação eletrônico instalado no PSS. Pontos atribuídos para as técnicas de soco e pontos adicionais concedidos por chutes com giro devem ser marcados pelos juízes que usam dispositivos de pontuação manuais. Se PSS (Protector & Scoring System) não é usado, toda marcação de ponto será determinada pelos juízes que usam dispositivos de pontuação manuais. 2. Se o PSS para a cabeça não é usado com PSS para o tronco, a marcação de pontos com técnicas de chute na cabeça é feita pelos juízes, utilizando os dispositivos de pontuação manuais. 3. O ponto adicional dado por um chute com giro será invalidado se o chute girando não foi marcado como um ponto (s) válido pelo PSS. 4. Com 3 juizes, serão necessários dois ou mais juízes para confirmar a pontuação válida. 5. Com 2 juizes, serão necessários dois juízes para confirmar a pontuação válida. 6. Se um árbitro percebe que um competidor foi derrubado por um chute na cabeça, e assim começa a contagem, mas o ataque não foi marcado pelo PSS ou juízes, o árbitro poderá solicitar IVR para tomar a decisão de atribuição ou não atribuição de pontos após a contagem. ARTIGO 14 – ATOS PROIBIDOS E PENALIDADES 1. As faltas serão declaradas pelo árbitro. 2. As faltas consistem em “KYONG-GO” (advertência) e “GAM-JEOM” (dedução de um ponto). 3. Dois “KYONG-GO” correspondem à adição de 01(um) ponto para o oponente. Entretanto, o “KYONG-GO” ímpar não é contabilizado no total geral. 4. O “GAM-JEOM” deve ser contabilizado como 01(um) ponto adicional para o oponente. 5. Atos proibidos 5.1. Os atos a seguir devem ser classificados como atos proibidos e o “KYONG-GO” deve ser declarado: 5.1.1. Ultrapassar a Linha Limite. 5.1.2. Cair (intencional). 5.1.3. Fugir ou evitar o combate. 5.1.4. Agarrar, segurar ou empurrar o adversário. 5.1.5. Elevação do joelho para bloquear e / ou impedir ataque do adversário, ou levantar uma perna por mais de 3 segundos, sem a execução de qualquer técnica de ataque, para impedir os movimentos de ataque do adversário. 5.1.6. Chutar abaixo da cintura. 5.1.7. Atacar o oponente após o “Kal-yeo”. 5.1.8. Bater na cabeça do adversário com a mão. 5.1.9. Cabeçada ou atacar com o joelho. 5.1.10. Atacar o adversário caído. 5.1.11. Má conduta do atleta ou técnico. 5.2. No caso de falta grave em relação aos atos proibidos por competidor ou treinador o árbitro deve declarar "Gam-jeom". 5.3. Quando um treinador ou competidor comete faltas excessivas e não segue a ordem do árbitro, este pode declarar um pedido sanção levantando um cartão amarelo. Neste caso, o Conselho de Supervisão da Competição deve investigar o comportamento do treinador e determinar se uma sanção é apropriada. 6. Se um competidor se recusa intencional e repetidamente a respeitar as regras do combate ou as ordens do árbitro, o árbitro pode terminar a luta e declarar o competidor adversário o vencedor. 7. Se o árbitro da mesa de Inspeção ou oficiais de arbitragem da área de competição determina, em consulta com o técnico de PSS, se necessário, que um competidor ou treinador tentou manipular a sensibilidade do sensor (s) PSS e / ou inadequadamente alterar o PSS para aumentar o seu desempenho, o competidor será desclassificado. 8. Quando um competidor recebe 10 (dez) "Kyong-go", ou cinco (5) "Gam-jeom", ou, em caso de qualquer combinação de Kyong-go e Gam-jeom que somam cinco pontos de penalidade, o árbitro deve declarar o competidor perdedor por faltas. 9. No artigo 14.8, "Kyong-go" e "Gam-jeom" será contado na pontuação total dos três rounds. ARTIGO 15 – PONTO DE OURO OU DECISÃO DE SUPERIORIDADE 1. No caso de o vencedor não poder ser decidido após três rounds, o 4º round será realizado. 2. Em caso do combate avançar para um quarto round, todos os pontos e sanções impostas durante os primeiros 3 (três) rounds serão nulos, e a decisão deve ser feita apenas com o resultado do 4º round. 3. O primeiro competidor que marcar um ponto ou cujo adversário receba dois Kyong-gos ou um Gam-jeom na round extra será declarado o vencedor. 4. No caso de empate após o 4º round, o vencedor será definido por superioridade baseado nos seguintes critérios: 4-1. O competidor que obtiver o maior número de ataques registradas pelo PSS durante o 4 ª round. 4-2. Se o número de ataques registrados pelo PSS é o mesmo, o competidor que recebeu menos “Kyong-go” e “Gam-jeon” (= 2“Kiong-gos”) durante todos os 4 rounds. 4-3. Se os dois critérios acima referidos são os mesmos, o árbitro e os juízes determinam a superioridade com base no conteúdo do 4 ª round. Se a decisão de superioridade é empatada entre o árbitro e os juízes, o árbitro deve decidir o vencedor ARTIGO 16 – DECISÕES 1. Vencer devido à paralisação da competição solicitada pelo árbitro (RSC). 2. Vencer devido à pontuação final (PTF). 3. Vencer por diferença de pontos (PTG). 4. Vencer no Golden Point (GDP). 5. Vencer por Superioridade (SUP). 6. Vencer por desistência (WDR). 7. Vencer por desqualificação (DSQ). 8. Vencer por declaração de punição dada pelo árbitro (PUN)
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