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Principios da Goniometria.pdf

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PRINCÍPIOS DA 
GONIOMETRIA
Prof. Davi Santi Lauri 
GONIOMETRIA  “Gonia” = ângulo
“Metron” = medida
Goniometria  Técnica de avaliação usada
em larga escala pelo fisioterapeuta há mais
de 20 anos para medida de ângulos
articulares presentes nas articulações dos
seres humanos.
* Goniômetro Universal  instrumento
mais usado para medir amplitudes de
movimentos.
* Goniômetro Universal  instrumento mais
usado para medir amplitudes de movimentos.
EIXO (0 – 360O)
(0 – 180O)BRAÇO FIXO
BRAÇO MÓVEL
Aspectos importantes na goniometria:
- Versatilidade
- Material (metal ou plástico)
- Tamanho
- Custo
- Higiene
- Manuseio
- Medidas rápidas
- Eficiência das medidas - tamanho dos braços do goniômetro
- articulações a serem medidas
- procedimentos utilizados
- diferentes patologias
- movimento passivo e movimento ativo
Valores obtidos podem ajudar para:
- Determinar presença ou não de disfunção;
- Estabelecer um diagnóstico;
- Estabelecer os objetivos do tratamento;
- Avaliar o procedimento de melhora ou recuperação funcional;
- Modificar o tratamento;
- Realizar pesquisas;
- Direcionar a fabricação de órteses.
Planos e eixos usados na 
Goniometria:
PLANO SAGITAL PLANO FRONTAL PLANO TRANSVERSAL
FLEXÃO / EXTENSÃO ABDUÇÃO / ADUÇÃO ROTAÇÃO
OBS: LEMBRAR DOS MOVIMENTOS COMBINADOS DE ALGUMAS 
ARTICULAÇÕES. A GONIOMETRIA MEDE APENAS MOVIMENTOS QUE 
OCORREM EM UM PLANO.
ADM  função morfológica da articulação  superfícies 
articulares, cápsula, ligamentos, músculos e tendões. Para a 
goniometria, partir da posição anatômica.
* ADM ativa  quantidade de movimento articular realizada sem 
qualquer auxílio. Pode-se obter uma informação exata sobre a 
capacidade, coordenação e força muscular da ADM do 
indivíduo.
* ADM passiva  quantidade de movimento realizada pelo 
examinador sem a ajuda do indivíduo. Pode-se obter informação 
exata sobre a integridade das superfícies articulares e a 
extensibilidade da cápsula articular, ligamentos e músculos. Se 
houver dor  movimento de estiramento ou compressão de 
estruturas não contráteis.
Registros - Arco de movimento - Exemplos:
A- Extensão de cotovelo do paciente  20-145 graus 
Significa que há uma limitação de 20 graus na extensão 
dizemos que há um flexo de 20 graus.
B- Flexão de cotovelo do paciente for de 0-115 graus 
dizemos que a flexão está limitada em 30 graus.
Expressão Numérica:
- De 0 a 180º
- Postura anatômica ereta  articulações a zero grau
MEMBROS SUPERIORES
MEMBROS INFERIORES
AVALIAÇÃO
- Explicar o procedimento ao paciente;
- Posicionar o paciente o mais próximo da posição anatômica de modo a 
permitir um bom alinhamento;
- Área a ser avaliada deve ser desnuda;
- O indivíduo realiza o movimento e, nos últimos graus, pode receber auxílio do 
fisioterapeuta (movimento passivo). Também pode ser usado o movimento 
ativo;
- Usar sempre a mesma metodologia: ou movimento passivo ou movimento 
ativo;
- Após alinhamento corporal do paciente, ensiná-lo a movimentar a articulação 
em toda a sua amplitude a fim de encontrar, por inspeção, o eixo do 
movimento;
- Iniciar da posição inicial “zero” ou “posição de partida”;
- No caso de dor na posição de partida, o teste 
deverá ser executado na posição de maior 
conforto para o paciente;
- Estabilizar o paciente para evitar 
compensações;
- Pedir a realização do movimento antes de se 
iniciar a medição e registrar qualquer anomalia 
observada;
- Posicionar o goniômetro corretamente  braço 
fixo, eixo e braço móvel;
- Anotar os dados obtidos e data do exame;
- Comparar a avaliação sempre com o lado 
oposto;
- Evitar mudanças de decúbito desnecessárias;
- Avaliação de ADM pelo mesmo fisioterapeuta;
- Realizar regularmente uma reavaliação.
GONIOMETRIA ESPECIAL:
1. JOELHOS  Ângulo Q (de 0 a 170º) = ângulo que 
representa a posição aduzida da diáfise e à direção 
compensadora da tíbia (forças dirigidas no sentido medial do 
joelho).
* Mulheres  18º (Magee)
* Homens  13º (Magee)
Se ângulo:
> 170º
< 170º
2. JOELHOS  Geno recurvato (joelho recurvado – hiperextensão)
Em um joelho alinhado, o arco de movimento deve ser de 0 a 180º.
3. COTOVELOS  Ângulo de carregamento
* Homens  5º
* Mulheres  10 a 15º (Hoppenfeld)
H=10 º a 15 M= 20 a 25 º ( Hamil )
4. COTOVELOS  Deformidade em rifle de 
cotovelo (diminuição do ângulo de carregamento 
acarretando um varo do cotovelo).
* Homens  5º
* Mulheres 10º (Hoppenfeld)
5. PÉS  Deformidade em varo/valgo de antepé.
- Varo = Inversão do antepé (pé cavo)
- Valgo = Eversão do antepé (pé plano)
6. PÉS  Deformidade em varo/valgo do retropé.
- Varo = Inversão do calcâneo (pé cavo)
- Valgo = Eversão do calcâneo (pé plano)
Realizando a medida: paciente sobre um “banquinho ou escadinha”.
7- Hálux valgo
PRINCÍPIOS DA 
IMAGENOLOGIA
(RADIOGRAFIA)
Histórico
1895: Roentgen descobriu
um novo tipo de radiação
Raios x
Histórico
• Wilhelm Konrad Roentgen – 1895 Alemanha
• 1º Radiografia – Mão 
• Método difundido na Europa e Estados Unidos
• Diagnóstico Médico - um grande aliado
• Outros métodos de diagnóstico
• 22 de dezembro de 1895
mão de sua esposa primeira 
radiografia humana
Física da Radiologia
Raios X: radiação eletromagnética, podendo 
atravessar os objetos sólidos.
Elétrons  em alta velocidade, num ambiente de 
vácuo  chocam num “alvo” na outra extremidade. 
O feixe de raio X atravessa as regiões do corpo e 
atinge o filme radiográfico variando de acordo com a 
absorção dos tecidos  Tecidos muitos atenuantes, 
ou radiopacos (osso) (BRANCO) e tecidos pouco 
atenuantes ou radiotransparentes (gordura) 
(PRETO).
Atingido por um feixe de raios X, um corpo absorve e 
transmite a radiação de maneira diversa, de acordo com as 
características e a constituição dos materiais que o 
formam.
Quanto menor o peso atômico, mais transparente é a 
substância aos raios X. Os ossos, por terem elementos 
de maior peso atômico do que os órgãos e músculo, 
são muito mais opacos a radiação que os músculos. 
Técnicas
•Antero-posterior ou 
póstero-anterior,
•Lateral (perfil),
•Oblíquas,
•Posição com e sem carga,
•Em estresse,
•Dinâmica, - Artrografia
Características técnicas
Posição da radiografia no negatoscópio
Pontos importantes
* Traquéia
* Clavícula
* Brônquio fonte 
direito e esquerdo
* Costelas
* Botão aórtico
* Borda cardíaca -
Direita e esquerda
Tórax Normal
A análise de uma radiografia deve obedecer a
um ritual. O roteiro habitualmente recomendado é que
seja analisada da periferia para o centro: partes
moles, partes ósseas, pleuras, diafragma, hilos,
mediastino e parênquima.
Pleuras
 Derrames pleurais
 Pneumotórax
 Tumores pleurais
Diafragma
 Direito mais elevado
 Inspiração e expiração
 Seios costofrênicos e cardiofrênicos
Mediastino
 Compartimento torácico situado entre os pulmões
 Deve ser analisado quanto a posição, dimensões,
densidade e contornos
Tipos de Imagens
Consolidação
Imagens de hipertransparência - Pneumotórax
Imagens cavitárias – ar dentro de uma massa ou área 
de consolidação.
Derrame pleural
Partes ósseas
Fraturas
Osteoporose
Metástases
ANATOMIA 
DA
COLUNA 
VERTEBRAL
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO CERVICAL
PA - NORMAL PA - ROTAÇÃO
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO CERVICAL
• .
LORDOSE AUMENTADA LORDOSE RETIFICADAPERFIL NORMAL
OBLÍQUA NORMAL OBLÍQUA -  C5 C6
.COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO CERVICAL
PA - OSTEOARTROSE PERFIL - OSTEOARTROSE PERFIL OSTEOARTROSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO CERVICAL
PERFIL - OSTEOARTROSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO DORSAL
• .
PA - NORMAL AP - ESCOLIOSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO DORSAL
PERFIL - NORMAL PERFIL -  CIFOSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO DORSAL
PERFIL - OSTEOARTROSE PA - OSTEOARTROSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO DORSAL
PA - FIXAÇÃO DE ESCOLIOSE PERFIL - FIXAÇÃO DE ESCOLIOSE
Coluna Lombar
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO LOMBAR
PA - NORMAL PA - ESCOLIOSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO LOMBAR
PERFIL - NORMAL PERFIL -  LORDOSEPERFIL -  LORDOSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO LOMBAR
PA – OSTEOARTROSE + OSTEOPOROSE PERFIL - OSTEOARTROSE
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO LOMBAR
PA - NORMAL PERFIL –PA – ESP. ANQUIL.
COLUNA VERTEBRAL – REGIÃO LOMBAR
Artrodese lombar
Avaliação Radiográfica normal
AP
Axial
Lateral
Fraturas na Região do Tornozelo
Pé funcional & Halux valgo 
Ressonância Magnética
• Imã = Campo eletromagnético
• Amplificador = Sinal de Radiofrequência
• Produzidos pelo H+
Tipos de cortes
• Sagital
• Coronal
• Transversal
Sequências
• Ponderação em T1 = Detalhes 
anatômicos, Osso branco, líquido escuro
• Ponderação em T2 = visualização do 
tecido patológico, osso escuro, líquido 
claro
• OBS: Hipossinal ou Hiperssinal 
Vantagens e Limitações
• 3 planos
• Não utilização de radiação ionizante
• Grande específicidade 
• Alto custo, materiais metálicos, marca-
passo, clips de aneuronisma, claustrofobia
Medicina Nuclear
• Mostra o estado funcional do osso, 
fornecendo informações sobre seu 
metabolismo e perfusão.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
• Capta alterações extremamente precoces. 
Já as alterações radiológicas aparecem 
com uma diminuição considerável da 
estrutura mineral óssea.
• Crianças – Grande concentração nas 
epífises de crescimento.
TÉCNICA
• A modalidade da medicina nuclear 
utilizada é a cintilografia óssea em três 
fases, onde administra-se através da via 
intravenosa o radiofármaco 
99Tc(Tecnécio Radioativo – Alta taxa de 
incorporação no complexo inorgânico de 
Fosfato de Cálcio) e realiza-se três leituras.
Indicações
• Metástase
• Tumores
• Artrites
• Fraturas
• Inflamações
FASES DO ESTUDO
• Fase inicial (fluxo) – seqüência rápida de 
imagens no local de interesse representa o fluxo 
de sg no local.
• Fase de Pool – 5 a 10` após a fase de fluxo, são 
obtidas imagens em várias posições com 
objetivo de melhor localizar a área de lesão.
• Fase Tardia – terceira e ultima etapa do 
procedimento.
– Nas fraturas por estresse a concentração anômalo do 
radiofármaco ocorre nas três fases do estudo.
 
Muito 
Obrigado!!!
SUTTON, D. Radiologia e 
imaginologia. 7 ed. São 
Paulo: Manole, 2002.
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