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trabalho 5º semestre UNOPAR 2016 Análise do artigo e comparção de materias jornalisticas

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história
Rafael ferreira Tomaszevski
ANÁLISE DO ARTIGO
UM ACONTECIMENTO, TRÊS JORNAIS: PROCESSOS DE PRODUÇÃO NO JORNALISMO LATINO-AMERICANO
E ANÁLISE COMPARTIVA
 
São Mateus do Sul
2016
rafael ferreira tomaszevski
ANÁLISE DO ARTIGO
UM ACONTECIMENTO, TRÊS JORNAIS: PROCESSOS DE PRODUÇÃO NO JORNALISMO LATINO-AMERICANO
E ANÁLISE COMPARTIVA
Trabalho de Rafael Ferreira Tomaszevski, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do 5º semestre. 
 Orientador: Prof. Valeria Sgarbi B. Tomaz 
São Mateus do Sul
2016
SUMÁRIO
 
ANÁLISE DO ARTIGO ................................................................................3, 4, 5
ANÁLISE COMPARATIVA ............................................................................................................ 6 , 7, 8
CONCLUSÃO......................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS................................................................................................... 10
ANÁLISE DO ARTIGO
UM ACONTECIMENTO, TRÊS JORNAIS: PROCESSOS DE PRODUÇÃO NO JORNALISMO LATINO-AMERICANO
O artigo em questão “um acontecimento, três jornais: processos de produção no jornalismo latino-americano” coloca em pauta os pontos de vista de três grandes jornais da américa latina o brasileiro O Estado de S.Paulo, o colombiano El Tiempo e o equatoriano El Comercio sobre a Angustura como foi nomeada a crise colombo-equatoriana desencadeada a partir da incursão do Exército colombiano em território equatoriano, em 1º de março de 2008, com a finalidade de desmantelar o posto das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) sob comando de Raúl Reyes, que se dá o inicio aparrtir dos seguintes acontecimentos. Na operação militar que resultou na morte de Reyes, a invasão do Equador, as relações das Farc e a crise diplomatica.
O El Tiempo destaca no dia seguinte ao ataque de 2 de março, que o resultado da ação militar foi denominada como “golpe al corazón de las Farc”, onde o jornal centra os acontecimentos como prvaveis desestabilizadores das Farc após a morte Raúl Reyes. O El Comércio vai na mesma batida que vê a “Colombia movilizada por la muerte de Raúl Reyes” que também sustenta a possivel desestabilização da organização das Farc. Já o estado de são Paulo da enfase no aspecto do própro acontecimento e qual foi a contribuição para o conflito colombiano e para legitimar as ações do Exército e do Governo.
O El Tiempo destaca o acontecimento como provocado pela Colômbia, poucos movimentos da rede informativa do jornal são suficientes para dar conta das ocorrências externas. A correspondente em Quito assina um texto onde é feito pelo presidente colombiano, durante uma reunião no grupo do Rio sobre os avanços das Farc. O El Comercio abordam acusações colombianas contra o ministro de segurança equatoriano, Gustavo Larrea, enquanto a política trata da decisão do governo equatoriano de romper relações diplomáticas com a Colômbia em razão de agressão a das denúncias sobre ligação com a guerrilha, e cobre a reunião da OEA, no dia 17, em Washington. Já o jornal Estado de São Paulo e destaca a tensão na fronteira e se interessa em destacar os mecanismos que permitem ligar a fronteira combiana e equatoriana a Paris e Genebra, e destaca as repercussões do ocorrido durante a reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
A produção dos acontecimento do El Tiempo se destaca de modo preferncial em meios equatorianos o El Comercio, El Universo, Expreso, Hoy, La Hora e El Telégrafo, são os jornais equatorianos trazidos pelo colombianos, onde se destaca a presença do El Comercio por que se ocupa de mostrar como produz o Angostura, mas também por conter críticas que faz ao governo equatoriano, como consequencia indentifica o jornailismo como parte do conflito e porque se envolve ao replicar aquilo que é produzido em outros espaços informativos Além dos jornais equatorianos, ingressam as rádios Ecuadorinmediato, Sonorama e Quito e as TVs Ecuavisa, TC Televisión e Teleamazonas. 
O El comercio como no jornal brasileiro é sobre a produção da imprensa colombiana que se voltará a atenção dos equatorianos, os movimentos Os movimentos no âmbito da produção, dos jornais aos jornais, evidenciam que esta não visa apenas a acessar o acontecimento, porque tanto os meios que estão distantes, como o Estado, como os que estão próximos utilizam-se desta operação. Ir ao Jornalismo, no contexto do Angostura, significa observar como este vinha sendo acolhido, interpretado, construído pelos outros meios. Percebe-se que em El Tiempo e El Comercio o acontecimento, por suas características, não se encontra cingido numa editoria. Neles, Angostura ocupa todos os espaços dos jornais. Verifica-se ainda que ele transita por entre esses lugares porque, por uma parte, solicita ser compreendido por várias entradas e, por outra, é dependente dos sentidos que vão sendo propostos e pelos dizeres de toda ordem que o Jornalismo convoca durante a cobertura.
Já O Estado de São Paulo os acontecimentos na maioria dos recortes textuais refere-se a meios colombianos (46 das 72 ocorrências) e apenas um a equatoriano, o Canal Uno TV. Os colombianos que participam da rede informativa são os jornais El Tiempo e Hoy, as revistas Cambio e Semana, as rádios Radio Cadena Nacional (RCN), Caracol e W Radio e os canais de televisão RCN, Cable Noticias e Caracol TV. Do Brasil, são referidos a Globo e a revista Carta Capital, esta como recurso de arquivo. O Estado de São Paulo mostra os acontecimentos que estão na editora internacional respeitando a lógica de que “a notícia não e nossa”.
Para finalizar o evento do Angostura ocorreu de modo fragmentado, onde em cada dia acontecimento novos e decesivos aconteciam, ao mesmo tempo em que os acontecimentos ocorriam os jornais por meio de seus fluxos de iformação, as observações feitas pelos jornais O Estado de S.Paulo, El Tiempo e El Comercio e a identificação dos movimentos pelos lugares concretos do mundo em direção ao acontecimento, permitiu visualizar em que medida o acontecimento desestabiliza a organização dos jornais, pré-definida e demarcada a partir dos limites de certas territorialidades, a cobertura dos acontecimentos acontecendo em diversas partes do mundo e em datas próximas testou a organização dos jornais com logistica e deslocamento para cobrir os acontecimentos relacionado aos conflitos para poder relatar de forma correta o que acontecia e quais as consequências desses acontecimentos para as partes envolvidas como para o resto do mundo.
ANÁLISE COMPARATIVA
A análise a seguir se refere aos acontecimentos do dia 29/04/2015, onde mais de 20 mil manifestantes entre eles professores, estudantes, etc. estavam no centro cívico em frente a alep protestanto pelos seus direitos queestavam sendo usurpados pelo governo que enviou uma proposta para mudar as regras da Previdência Estadual, O projeto propõe que 33 mil beneficiários com 73 anos ou mais sejam transferidos do Fundo Financeiro, mantido pelo Tesouro estadual, para o Previdenciário, bancado por contribuições dos servidores. Onde se desencadeu em um massacre da Policia sobre os manifestantes com granadas de fumaça e extrema violência o que era extremamente desnecessário, o resultado desse embate foram mais de 200 manifestantes feridos o gerou uma repercursãomundial desse evento catastrófico. Nesssa análise veremos duas fonte que noticiaram esse acontecimento e quais os pontos que eles se assemelham e diferem na visão dos acontecimentos dessa data trágica para a educação, as fontes serão do Jornal Aconteceu do dia 07 à 13 de maio de 2015 edição nº 830 de São Mateus do Sul e da Revista Época de 30 de Abril de 2015.
Vamos começar com o Jornal Aconteceu edição n° 830 de 07 à 13 de maio, por ser uma edição semanal o Jornal aconteceu já tras como introdução a decisão da assembléia realizada no dia 5 de maio, onde ficou definido que a greve dos servidores públicos seguiria por prazo indeterminado motivada pelo projeto de mudança no Paraná Previdência e pelo conflito violento do dia 29 de abril, e buscando seguir na defesa da Previdência e na punição aos responsaveis pelo “massacre de 29 de Abril” e o jornal aconteceu também publica a nota do Governo onde diz que lamentam a continuidade da greve e que aqueles que a manterem teram dias descontados e que todas os itens de negociação com a classe já tinham sido fechados. Essa é a introdução da matéria do jornal aconteceu. Já na Revista Época de 30 de Abril de 2015 introduz o tema relembrando da ação violenta da Polícia Militar de São Paulo no dia 13 de junho de 2013 onde manifestantes foram as ruas para tentar impedir o aumento no tranporte público que ficou conecida como “quinta-feira sangrenta” fazendo uma analogia ao acontecido no dia 29 de abril de 2015 que ficou conecida como o “massacre de 29 de Abril” e que quase dois anos depois do incidente do dia 13, a Polícia Militar do Paraná que as lições daquele episódio não foram apreendidas e que “A operação foi um verdadeiro desastre”, afirma o coronel José Vicente da Silva, ex-comandante da Polícia Militar de São Paulo e ex-secretário nacional de Segurança Pública no governo Fernando Henrique. “A polícia continua despreparada. Não se chegou perto de um planejamento adequado”. Analisando as introduções do jornal e da Revista podemos ver que um busa uma referênia em outra ocasião no caso da Revista em 2013 onde em São Paulo ocrreu um incidente parecido e que mesmo assim a Polícia e os responsáveis pela segurança pública na aprenderam nada com aquele episódio e que estão despreparados para lidar com grandes multidões que dessa forma recorre a agressão para tentar impor um controle que não possui. O jornal por sua vez já da um passo visando o presente e o futuro da greve dos professores evidenciando as consequencias que aquele episódio do dia 29 causou onde manteve-se a greve e ouve um comoção nacional e em busca de justiça e punição aos responsáveis pelas ocorrência do episódio do dia 29 de abril na Alep.
Já quando falamos da matéria em si sobre as ocorrência de vilência policial contra os manisfestantes no centro cívico (alep), o Jornal Aconteceu relata os motivos que levaram a greve dos Professores e funcionários da rede estadual de educação que nesse caso foram como foi dito antes a projeto de mudança no Paraná Previdência que prejudicava os funcionários da educação e que relata como se deu o confronto com a polícia que sem justificativa usaram bomba de efeito moral, de gás, balas de borracha e jatos de água e mesmo com o recuo dos manifestantes o massacre continuou, e também trás o relato de 35 professores de São Mateus do Sul que estiveram no local no momento do confronto, onde eles alegam que em nenhum momento ouve pressão dos manifestantes que motivasse o inicio da posição mais violeta da polícia e relatam os momentos de pânico que vivenciaram com as bombas, tiros a gritaria por sorte nenhum dos professores se feriu apenas o desconforto gerado pelas bombas de gás, claro que muitos outros manifestante formam feridos segundo as fontes mais de 200 manifestantess ficaram feridos. Já a Revista Época de 30 de Abril de 2015 trás uma visão um pouco diferente trazendo o seguinte trecho da revista 
É compreensível que os policiais tenham ficado estressados diante de 20 mil manifestantes – entre eles, tipos violentos dispostos a depredar um patrimônio público e a intimidar os representantes eleitos pelo povo. “Ninguém pode ser hipócrita de dizer que as cenas não são lamentáveis, mas os policiais ficaram parados, protegendo o prédio público”, diz o governador Beto Richa. Mostrando a visão do ponto de vista do Governo onde alegam que o contingente destacado para conter as manifestações eram despreparados para conter manifestações como a do dia 29, e que havia policiais de todo o canto do Estado incluindo de cidades pequenas onde episódios assim não acontecem e que muitos estavam desmotivados por não ter recebido a diaria de R$ 180,00 dada aos profissionais que chegam de fora e que outro grande equívoco foi o uso de cachorros na operação e que bombas de gás lacrimogênio fazem parte do protocolo policial para dispersar manifestações violentas e que não é mais recomendado o uso de balas de borracha desde os incidentes nas manifestações que ocorreram em junho de 2013 em São Paulo e finaliza com o ato autêntico dos 17 policiais escalados para conter as manifestações cruzaram os braços e se recusaram a participar da operação e acabaram detidos.
CONCLUSÃO
Para finalisar nossa análise podemos ver que o Jornal Aconteceu trás a visão dos manifestante do evento ocorrido e como foi para eles essa experiência desastrosa e massacrante que ocorreram no dia 29 e toda a dor e comoçao que esse episódio gerou. Já a Revista Época trás a visão do Governo e da polícia que tentam justificar o incidente como falta de preparo e motivação da policia para lidar com manifestações desse porte. Assim temos os dois lados da moeda e cabe a nós analisarmos ambos os lados, mas é claro que nada justifica a trajedia que ocorreu e que devemos lutar para que os culpados sejam punidos e que possamos ter uma segurança pública digna desse nome e que sirva os cidadãos e que possa conter um manifestação sem o uso de força desnecessária como foi o cas o do dia 29 de Abril de 2015 que ficou conhecido mundialmente como o “massacre de 29 de Abril”.
REFERÊNCIAS
Artigo Um acontecimento, três jornais: processos de produção no Jornalismo latino-americano, de Angela Zamin.
Jornal Aconteceu edição n° 830 de 07 à 13 de maio de 2015 .
Revista Época de 30 de Abril de 2013.

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