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Resumo de paleontologia e evolução

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A VIDA PRIMITIVA: PRÉ-CAMBRIANO: 
O pré-cambriano é dividido em três éons de longa duração: Hadeano (quase sem registro 
físico) e os outros dois mais palpáveis, Arqueano e proterozoico. 
 
REGISTROS FÓSSEIS DO PRÉ-CAMBRIANO: 
Há registros de que a vida surgiu há 3,5 b.a, representada incialmente apenas por 
procariontes evidenciados por estromatólitos, microfosseis e quimiofosseis na África do Sul e na 
Austrália. 
 
FAUNA DE EDIACARA: OS PRIMEIROS ANIMAIS MACROSCOPICOS: 
Os primeiros raros fósseis de animais só aparecem em torno de 590 milhões de anos atrás. 
Ocorrem em forma de impressões medusiformes milimétricas e tornam-se mais abundantes 
somente 20 milhões de anos mais tarde, com a Fauna Ediacara. Os seres ediacarianos eram 
desprovidos de carapaças ou de elementos esqueléticos mineralizados. 
 
FOLHELHO BURGESS: 
No final do pré-cambriano que encontraram-se esqueletos. O Folhelho Burgess ou Xistos de 
Burgess é um sítio fossilífero das Rochosas localizado em Colúmbia Britânica, Canadá, e é 
considerado uma das principais jazidas de fósseis do mundo. Contém grande número de fósseis do 
período Cambriano médio extraordinariamente preservados, incluindo vários tipos de invertebrados 
e também os animais dos quais evoluíram os cordados, como o Pikaia, advindo daí a sua extrema 
importância na paleontologia. 
 
EXTINÇÕES: 
Extinção permo-triassica: 
Foi a maior extinção. Ocorreu no fim do Paleozoico, época critica para invertebrados 
marinhos. Foram extintos os trilobitas, e algumas ordens de corais, crinoides e braquiopodes. Os 
moluscos quase não foram afetados. 
Causas: 
A - mudanças na concentração de oxigênio. 
B - excesso de radiações do espaço 
C - mudanças climáticas 
D - mudanças no nível do mar 
 
TRANSIÇÃO PARA O CONTINENTE: 
Plantas: 
Existe uma possibilidade de ter ocorrido uma transição dos animais marinhos para a terra. 
Pode ter ocorrido de plantas marinhas terem encontrado a terra, isso se dá pelas semelhanças entre 
pigmentos, produtos finais e outros. 
O primeiro fóssil foi uma pteridófita, as briófitas apareceram no carbonífero. Mas foi no 
siluriano superior que apareceram as primeiras plantas vasculares. O problema é que as briófitas são 
as mais prováveis plantas transitórias entre algas e plantas terrestres, porém o primeiro fóssil é de 
pteridófita. 
Sendo assim, não há fóssil de transição. As características que sugerem transição são que as 
briófitas não tinham sistema contra dessecamento, já as pteridófitas tinham sistema vascular que 
ajudavam a planta a se nutrir e as briófitas também não possuíam sementes, ou sejam, não 
dependiam do ambiente seco para reproduzir-se, embora vivessem no ambiente seco. 
 
Invertebrados: 
Protozoários, gastrópodes, crustáceos e alguns vermes se adaptaram aos rios e lagos. Já os 
braquiopodes, cefalópodes, equinodermas e quase todos os briozoários nunca deixaram o mar. 
Moluscos e artrópodes são os mais adaptados a vida terrestre. 
Aracnídeos e insetos são dominadores da terra. 
 
Adaptação de artrópodes e gastrópodes: 
A adaptação para a terra firme deve-se a adaptação previamente estabelecida nos seus 
ancestrais aquáticos. 
Houveram mudanças no tipo de proteção, mobilidade, respiração e hábitos. Como por 
exemplo: o desenvolvimento de pulmões em gastrópodes, desenvolvimento de traqueia em 
aracnídeos e insetos. Gastrópodes e artrópodes aquáticos eram animais com maior mobilidade. 
 
Comparando: 
R – Recente: idade dos insetos 
J – Jurássico: idade dos répteis 
D – Devoniano: idade dos peixes. 
 
Registro fossilifero: 
Fosseis marinhos são muito mais numerosos. Em rios e lagos é menor o numero e em terra é 
menor ainda. Isso acontece pois, o ambiente marinhos favorece a deposição de sedimentos em cima 
dos restos. E há estruturas existentes no corpo dos animais e ambiente propicio a preservação. 
O mais antigo fóssil de animal terrestre é Paliofonus. A meganeuras era uma libélula com 
40cm de comprimento. 
 
Plantas terrestres: 
Há hipoteses de que as traqueofitas vieram das Chlocophytas por causa do pigmento verde, 
mas as traqueofitas apresentam: 
Sistema radicular, vascular e folhas. 
O primeiro fossil de traqueofitas é do siluriano. As fases evolutivas das traqueofitas: 
Criptogamas vasculares (pteridofitas), gimnospermosida e angiospermosida. 
Pteridofitas: criptogamas vasculares – dominaram o continente no paleozoico, não possuem 
sementes nem flores e sem mecanismos para evitar dessecamento, por isso viviam em locais 
umidos. 
Houveram alguns declinios rapidos durante o paleozoico e essas foram as: 
 Rynophysida: (S – Di): não tem folha e nem raiz, são as mais primitivas, faziam fotossintese 
na haste e são os mais antigos fosseis. Não há representantes vivos. 
 Trimeroohytophyta (D): são mais complexos que o de cima, tem esporangios terminais. 
 Lycopsida (D – R) 
Etc etc etc.... ver caderno. 
 
Os fósseis mais antigos de angiospermas foram encontrados no cretácio inicial (Ki) e eram de 
monocotiledoneas e eudicotiledoneas. 
Existem duas hipoteses para essa origem repentina diferenciada: 
1 – As plantas eram raras ainda. 
2 – Restritas a areas elevadas - erosão, onde não é favoravel a fossilização. 
 
EVOLUÇÃO DOS PEIXES: 
Existem diversos "candidatos" para os possiveis ancestrais dos peixes, entre eles estão os: 
1 – anelídeos (pela segmentação) 
2 – artrópodes (pela articulação) 
3 – equinodermos (devido a larva similar aos hemicordados) 
 
Fóssil mais antigo: osso de peixe primitivo ostracodermo (Ordoviciano inicial Oi – Cambriano 
superior). 
Origem provável: dos peixes e vertebrados em geral. 
Conodontes: (cambriano – Triassico) - estrutura milimetria em forma de dentes – 
protocordado associado a ancestralidade dos vertebrados 
Provavelmente houve a existencia de um possivel invertebrado que originaria: conodontes e 
ostracodermos. 
 
Imagem I – Conodonte Imagem II – Ostracodermo 
 
Folhelho Burgess (Cambriano Médio): 
Pikaia: estruturado com segmentação em V. isso é característica de vertebrados. 
São os possíveis representantes dos conodontes e ostracodermos. Então, os pikaia são 
possiveis representantes a ancestralidade dos vertebrados por apresentarem feixos em 
forma de V das bandas musculares, notocordio. E esses animais só aconteceram no folhelho 
burgess. 
 
Imagem III – Pikaia 
Peixes: 
Ostracodermos ( Cambriano superior e Devoniano): 
 Essa é a primeira e mais primitiva classe. Quase todos os peixes fósseis são do Ordoviniano e 
siluriano. 
 Esses peixes não eram predadores, pois não tinham mandibula. 
 Tinham no máximo 30cm. 
 Carapaça ósseia (de fosfato) que tinha como função a proteção e osmose. 
 Endoesqueleto cartilaginoso. 
 Sua origem foi dada em aguas doces. 
 Hoje são os agnatas ciclostomados que surgiram no Carbonifero. 
 
 
Placodermos (Siluriano e Permiano): 
 Mandíbulas: evoluídas a partir dos arcos branquiais anteriores dos ostracodermos. 
 Por terem mandíbulas, tinham habito predador e desenvolvimento dos herbívoros, pois não 
há herbívoros sem mandíbulas. 
 Tinham de 30cm a 1m 
 Carapaça óssea 
 Endoesqueleto parcialmente calcificado 
 Dominaram os mares 
 Então, no siluriano surgiram os peixes com mandíbulas 
 
 
 
 
Acantódios (Siluriano – Permiano médio): P.S - se diz Acantodi 
 Surgiram dos placodermas 
 São recobertos por pequenas escamas ósseas em forma de losango 
 Espinhos na parte anterior das nadadeiras 
 Endoesqueleto parcialmente ósseo 
 10-15cm 
 Ocorreram no hemisfério norte Peixe com mandíbula 
 
 
Condrichhyies (Devoniano inicial - R) 
 Peixes cartilaginosos 
 Holocephalli – quimeras com opérculo 
 Elasmocephalli – tubarões e raias sem opérculos 
 Sem carapaça óssea 
 Esqueleto cartilaginoso 
 
 
 
Osteichthyes (Siluriano superior – R ) 
 Foram os mais bem sucedidos 
 Actinopterygii 
 Sarcopterygii – nadadeira lobada não adaptada a natação - tem como características: crânio 
e maxilares ósseos, distribuição dos ossos era regular e comparável aos primeiros 
tetrápodes. Dentes do tipo labiríntico (que os primeiros anfíbios tinham), estruturas das 
nadadeiras pares semelhantes aos membros dos tetrápodes. 
 Dipinoii: peixes pulmonados 
 Crossopterygii – nadadeira lobada desenvolvida (homologo a de anfibios) 
 Rhipidista – originaram os anfibios 
Hipotese: que os anfibios iniciais surgiram dos peixes crossopterygii porque os ossos das 
nadadeiras eram iguais os ossos das patas dos terrestres. 
 
CROSSOPTERYGII E OSSOS DE TRANSIÇÃO DE PEIXE PARA ANFIBIOS. 
 
Fase evolutiva dos peixes: ostracodermos, placodermos e acantodia. 
Fase de expensão e irradiação: chondrichthyes e osteichthyes 
 
ANFIBIOS: 
Os anfíbios foram os primeiros seres vertebrados a conquistar a terra firme, pois todas as outras 
formas de vida dependiam do meio aquático para sobrevivência. De acordo com evidências de 
fósseis encontrados há 400 milhões de anos (Período Devoniano), os anfíbios evoluíram a partir dos 
peixes. Tal constatação revela que nós, seres humanos, somos descendentes dessas fascinantes 
criaturas chamadas anfíbios. 
Foram cinco as espécies de peixes (Crossopterygians) que deram origem aos anfíbios. Essas 
espécies ainda existem no Brasil, na Austrália e em partes da África. 
Inicialmente, os anfíbios eram bastante diferentes de como os conhecemos hoje: a espécie só 
adquiriu a forma atual há 250 milhões de anos. O recorde de idade da existência dos anfíbios é 
decorrente do registro de pegadas encontradas no sul do Brasil. O fóssil mais antigo de um anfíbio 
com a forma atual das rãs (ou sapos), conhecido como Triadobatrachus, foi encontrado, em 
excelente estado de preservação, em Madagascar, em uma decomposição de sedimentos datada do 
Período Triásico (220-230 milhões de anos atrás). Para ter uma ideia de como sua existência é 
antiga, vale comparar que o homem moderno só surgiu há 100 mil anos e os hominídeos existiam 
há, pelo menos, 2 milhões de anos. 
Apsidospondylii: 
 Salientia ( K- R): sapos e rãs. 
 Lepospondylii (K – R): salamandras 
O devoniano é conhecido como a idade dos peixes, porque todas as classes de peixes já se faziam 
presentes. 
 Tiktaalik: é um dos animais mais suspeitos de serem a possivel transição de peixes para 
anfibios. Fóssil perfeito de transição. Tinha cabeça de anfibio, membros mais proximos de 
nadadeitas do que de pata de tetrápoda. 
 
 
RÉPTEIS: 
Caracteristicas: cabeça alta e estreita, um condilo, orificios temporais. 
Classificação de acordo com os orificios temporais: fóssil mais antigo – Carbonifero superior- 
cotilossauro. Tem como ancestrais os anfibios. No Carbonifero secundário - Seymouriomorpha. 
Os cotilossauros são o ponto de transição entre anfibios e répteis. 
 
Cotilossauro (Cs – Triassico): 
 São os fosseis mais antigos do carbonifero superior. 
 Os mais primitivos 
 Ancestrais dos demais repteis. 
 Captohinomorpha (C – P ) – fosseis mais primitivos 
 Os cotilossauros são os fosseis mais primitivos que tem ancestrais reptinomorphas. 
 
 
Reptilomorpha: é um clado contendo os amiotas e aqueles terapodes que compartiham um 
ancestral em comum mais recente com aminiotas do que com os anfibios. 
Dos cotilossauros ariginou-se uma linha com pelicssauros e terapsideos. 
 
Pelicossauria: (Cs – P ): 
 Possuem prolongamentos no dorso revestidos por membranas, relacionados, 
provavlemente, com a regulação de temperatura. São ancestrais dos terapsidios. 
 
 
 
 
Terapsideos: (P – Ki) 
 Dominaram o triassico. Foram abundantes e diversificados. 
 Muitos não tinham dentes 
 São os repteis semelhantes a mamiferos 
 Dois condilos occipitais 
 São a transição de répteis para mamiferos. 
 Os mais bem sucedidos eram os dicinodontes. Alta diferenciação dentaria (caninos, incisivos 
e molares) 
 São lembrados como repteis semelhantes a mamiferos 
 
 
Mesossuros (P): 
 Africa e Brasil formavam no mar raso algumas ilhas. 
 Possuiam "maozinhas" pouco nadadores 
 Adaptados a vida aquatica 
 Voltaram para o habitat o habitat primitivo precocemente (agua) 
 Estrutura intermediaria entre animais terrestres e os perfeitamente adaptados a vida 
aquatica. 
 Caminhavam sobre o solo 
 Evidencias da deriva continental 
 
 
Ictiossauros (T – K): 
 Não possuem patas, mas possuem nadadeiras 
 Foram um exemplo de retorno para o mar 
 Sauropterygii – T – K – monstro do lago Ness 
 Irradiação adaptativa 
 
 
 
Arcossauros (super ordem): 
Tecodontes: (Tr): raizes da segunda irradiação adaptativa. 
 Diversas formas: aquaticas – crocodilos / quadrupides: carnivoros / bipedes: tinham rapidez 
na locomoção e habito predador. Membros anteriores com novas funções, como por 
exemplo segurar presas, voar, agarrar-se a galhos e etc. 
 
Squamata (P s – R): 
Cobras e lagartos 
Testudines (Tr - r) 
 Tatarugas 
 Origem dos catilosseuros 
 
Pterossauro (Tr superior – K ): 
 Ainda não era dinossauro 
 Répteis voadores 
 Quarto dedo alongado 
 Analogia: membros delgados e resistentes. 
 
DINOSSAUROS: 
Existem duas orgens distintas: Saurischia e ornithischia. 
 Saurischia: theropodas e sauropodomorpha (BACIA PÉLVICA DE AVES) 
 Ornithischia: Sthegosauris, ankilosauria, caratopsia, ornithopoda. (BACIA PELVICA DE 
REPTEIS) 
 
O fossil mais antigo encontrado é do Eoraptor, datado do Triassico superior. Era carnivoro e 
bipede. 
Todos os dinossauros foram extintos no final do cretacio. 
 
Eoraptor 
Orthischia: ordem 
Stegosauria> Stegosaurus 
 Corpo encoraçado 
 Quadrupide 
 Cabeça pequena 
 Placas osseas no dorso 
 Estrutura de defesa: cauda com lanças. 
 
Ankylosauria: 
 Corpo encouraçado 
 Quadrupide 
 Cabeca meio triangular 
 Placas osseas no dorso 
 Estrutura de defesa: causa com tacape osseo 
 
Ceratopsida: 
 Genero triceratops 
 Quadrupides 
 Cabeca com escudo osseo e chifres 
 Estrutura de defesa: 3 chifres na cabeça. 
 
Ornithopoda: 
 "pé de passaro" 
 Genero: Maiassaura (lagarto mae) 
 Sem sistema de defesa evidente 
 Quadrupide 
 Seus filhotes ficavam no ninho até ossificar as cartilagens há o iguanodon: tem muita 
distribuiçao geográfica. 
 Parasaurolophus: tem crista. Fazem parte dos hadrossauros. Sua crista serve para emitir 
som. 
 
Maiassauro 
 
Parassaurolofo 
 
Iguanodon 
SAURISCHIA: 
Therapodas. 
Sauropodomorpha: é muito representativo de dinossauros. São chamados de sauropodes. 
Os animais mais conhecidos são do genero Diplodocus. 
Genero diplodocus: 
 Cabeça pequena 
 O peso da cauda longa se equilibra e sustenta o corpo e pescoço. Esse pescoço não fica na 
vertical. Apenas na horizontal 
 
Genero apatosaurus: 
 "brontossauro" 
 Cabeça pequena 
 Cauda e pescoço longo. 
 O nome brontossauro não existe mais, foi um equivoco da paleontologia em juntar dois 
animais diferentes. Agora chama-se apatossauro. 
 
Genero Bracheosaurus: 
 Coluna elevada, não horizontalizada totalmente 
 Cauda curta 
 Pescoço longo, meio angular. 
 
 
THERAPODA:são os dinossauros carnivoros. 
Superfamilia Ceratosauria 
Genero Dilophosaurus: 
 Bipedes 
 Coluna vertebral horizontal com pescoço erguido 
 Cabeça com protuberancias (pequenos chifres) 
 Garras 
 
Genero Ceratosaurus: 
 Bipede 
 Coluna horizontalizada 
 Cabeça com pequena protuberancia 
 
Genero Carnotaurus: 
 Bipede 
 Cabeça com dois chufres 
 Membros anteriores reduzidos, possivelmente carniceiro 
 
Superfamilia TETANURAE: grandes predadores 
Familia Allosauridae: 
Genero Alosaurus: 
 Membros anteriores desenvolvidos 
 Com garras 
 Maiores predadores naturais. 
 
 
Familia Spinosaurudae: 
Genero Spinosaurus: 
 Prolongamentos da coluna vertebral formam arco no dorso. 
 
Superfamilia COELUROSAURIA: ossos finos, tamanhos menores 
Familia Tyranosauridae: ossos ocos 
Genero Tyranosaurus: 
 Bipede 
 Membros anteriores bem reduzidos, podem ser carniceiros, não predadores) 
 
Familia Ornothomimidus: 
Genero Ornithomimus: paracem aves 
 Dinossauros avestruzes 
 Coluna vertebral horizontal ligada mas bem levantada no pescoço. 
 Garras 
 Penas para proteção termica. 
 
 
 
 
Familia Oviraptor: raptores de ovos, as vezes sem dentes, nem sempre predadores carnivoros. 
Genero Oviraptor: 
 Bipede 
 Cabeça de galinha 
 Predador desdentado (comia ovos) 
 Penas 
 
Familia Dromaeosauridae: pequenos raptors – predadores 
Genero Compsognathus: 
 Pequeno 
 Estrutura que aparentemente da origem as aves 
 
Genero Troodon: 
 Membros posteriores com dedos retrateis com garras. 
 
Genero Deinonychus: 
 Dedo terrivel 
 Membros posteriores possuiam dedos retrateis para dilacerar presas com grandes garras 
 Penas: proteção termica 
 
Genero Velociraptor: 
 
Genero Archaeopteryx: 
 Alemanha 
 5 espécimes 
 Dinossauros com: 3 dedos com garras, cauda longa ossificada, dentes, penas para voo. 
 Há quem classifique ele como dinossauro e há quem classifique como ave. 
 Os arqueopteris seriam a transição dos dinossauros para as avez, mas não são, porque eles 
são datados mais antigos que o surgimento. 
 A familia DROMEOSAURIDAE é considerada a transição. Nota-se esses dinossauros são 
saurischia, com bacia de reptil. 
 Todos eretos, com coluna vertebral herizontalizada. 
ÉPOCA DOS DINOSSAUROS: JURASSICO 
 
EXTINÇÃO: 
A CRISE BIOLOGICA DO CRETÁCIO - TERCIARIO: 
 Muito afetados: repteis marinhos e voadores, dinossauros, invertebrados marinhos. 
 Pouco afetados: plantas terrestres, crocodilos, cobras, mamiferos. 
 
HIPOTESE DO K – T: 
Mudanças rapidas ou graduais de condições oceanograficas, atmosfericas e climaticas. 
Hipotese 1 – hipotese do meteoro: 
 Uma alta camada de Irem (elemento radioativo encontrado em meteoros) no topo do K. 
Observando mais tarde a explosão do vulcão Krakatoa, em função das particulas que o 
vulcão deixou no ar, o por e o nascer do sol tomaram uma cor avermelhada, alaranjada. Então ele 
pensou: um meteoro abre um buraco na atmosfera 10x maior que seu tamanho. A poeira levantada 
com o meteoro (que teria 10km de diametro) deixaria a Terra escura. Acarretando diversos efeitos 
biologicos. Afetaria a fotossinterese, comprometendo a cadeia alimentar oceanico, os animais 
maiores foram muito afetados e etc. 
Há outra hipotese para essa teoria, é a hipotese do tsunami. Há marcas de tsunamis na costa 
do mexico. O meteoro podeia ter gerado um grande tsunami, se tivesse caido no mar. Mas como 
levantou poeira? A força da colisão do meteoro na terra poderia ter gerado o afastamento da agua e 
levantado podeira do oceano, gerando o mesmo efeito da colisão em terra. 
Segundo Russel (1979), nenhum animal com mais de 25kg sobreviveria. 
Há tambem a hipotese vulcanica, que muitos vulcoes em atividade no oceano gerariam essa 
poeira. 
Obviamente, a mais bem aceita é a do meteoro que caiu na terra, porém a cratera nunca foi 
encontrada. 
Hipotese 2: HIPOTESE DO VULCÃO: 
 Platô do Decã - India. 
 Grandes volumes de sedimentos 
 Vulcanismo intenso de basalto que jorrava muito Iridio (também presente em rochas 
vulcanicas) e nuvens de poeira. 
 
Hipotese 3 - 
 Diminuição da superficie oceanica por causa da deriva continental. 
 Aumento de amidrito carbonico 
 Aumento do efeito estufa 
 Gera como fatores biologicos e geologicas: a diminuição da superficie do oceano. Aumento 
de amidrito de carbono que diminui as algas marinhas. Aumento da situação de stress entre 
os dinossauros. Mudança drástica da flora. Forte competição de mamiferos em extinção. 
 
MAMIFEROS: 
Origem: Terapsideos (cinodontes) - repteis semelhantes com maior diferenciação dentária. 
O fossil mais antigo é de morganucodontial (Tr superior). 
 
Principais irradiações: foram 3 
1. J - Mamiferos mesozóicos: triconodontes, multituberculados, pantotérios, simetodontes. 
Ainda não havia separação entre os continentes. 
2. K – marsupiais e insetivoros: continente levemente separado 
3. Cenozoico - ( T e Q ): paleoceanos - placentários 
Os animais eram pequenos, começaram a crescer no meio do Terciario. 
Na australia e maerica do sul já estavem isoladas. Quando juntou a america do norte e 
america do sul, os animais desceram e se homogeinizaram, a australia foi a que se isolou em geral e 
teve mais animais diferentes.

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