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1 EQUAÇÃO DE BERNOULLI EQUAÇÃO DE BERNOULLI PARA FLUIDOS REAISPARA FLUIDOS REAIS PERDA DE CARGAPERDA DE CARGA 14 ● Em Escoamento de fluidos reais, parte de sua Em Escoamento de fluidos reais, parte de sua energia dissipa-se em forma de calor e nos energia dissipa-se em forma de calor e nos vórtices que se formam no escoamentovórtices que se formam no escoamento PERDA DE CARGA 15 Essa energia é dissipada para o fluido vencer a Essa energia é dissipada para o fluido vencer a resistência causada pela sua viscosidade e a resistência causada pela sua viscosidade e a resistência provocada pelo contato do fluido com resistência provocada pelo contato do fluido com a parede interna do conduto, e também para a parede interna do conduto, e também para vencer as resistências causadas por peças de vencer as resistências causadas por peças de adaptação ou conexões (curvas, válvulas, etc).adaptação ou conexões (curvas, válvulas, etc). PERDA DE CARGA 16 ● Chama-se esta energia dissipada pelo fluido de PERDA DE CARGA (hp), que representa a energia perdida pelo líquido por unidade de peso, entre dois pontos do escoamento. PERDA DE CARGA 17 ● A perda de carga é uma função complexa de diversos elementos: Rugosidade do conduto; Viscosidade e densidade do líquido; Velocidade de escoamento; Grau de turbulência do escoamento; Comprimento percorrido. PERDA DE CARGA 18 ● AS PERDAS DE CARGA NOS CONDUTOS SÃO CLASSIFICADAS EM: CONTÍNUAS OU DISTRIBUÍDAS LOCALIZADAS PERDA DE CARGA 19 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA ● OCORREM EM TRECHOS RETILÍNEOS DOS CONDUTOS; ● A PRESSÃO TOTAL IMPOSTA PELA PAREDE DOS DUTOS DIMINUI GRADATIVAMENTE AO LONGO DO COMPRIMENTO; ● ESSA PERDA É CONSIDERÁVEL EM TRECHOS RELATIVAMENTE LONGOS DE DUTOS. 20 PERDA DE CARGA LOCALIZADA ● Ocorre em trechos singulares dos condutos tais como: Junções Derivações Curvas Válvulas Entradas Saídas etc; ● Provocam uma variação brusca da velocidade intensificando a perda de energia; 21 cte g vpz g vpz =++=++ 22 2 22 2 2 11 1 γγ + h PARA FLUIDOS REAIS TEM-SE: Obs.: A perda de carga (h) tem dimensão de comprimento (m) 22 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA 23 Queda de Pressão no Escoamento em Tubos 24 PERMITE CALCULAR A PERDA DE CARGA AO LONGO DE UM DETERMINADO COMPRIMENTO DO DUTO, QUANDO É CONHECIDO O PARÂMETRO f (COEFICIENTE DE ATRITO) FÓRMULA DE DARCY-WEISSBACH 25 FÓRMULA DE DARCY-WEISSBACH Solução para Escoamento Laminar 27 O coeficiente de atrito, pode ser determinado partindo-se da relação entre: Rugosidade e Diâmetro do tubo (ε/D) Número de Reynolds (Re) O número de Reynolds é um parâmetro adimensional que relaciona forças viscosas com as forças de inércia, e é dado por: FÓRMULA DE DARCY-WEISSBACH Solução para Escoamento Turbulento 28 COEFICIENTE DE ATRITO Razão entre a rugosidade superficial e diâmetro do tubo 29 Diagrama de Moody 30 RUGOSIDADE SUPERFICIAL 31 Óleo, com ρ = 900 kg/m³ e ν = 0,00001 m/s, escoa com vazão Q = 0,2 m³/s ao longo de 500 m de um tubo de aço com diâmetro igual a 200 mm. determine (a) A PERDA DE CARGA e (b) A QUEDA DE PRESSÃO se o tubo estiver inclinado para baixo 10° na direção do escoamento. 10° 1 2 Q Q EXEMPLO: 32 1°: Cálculo da velocidade de escoamento a partir da vazão no tubo considerado 2°: Cálculo do número de Reynolds 33 3°: Rugosidade → Dados Tabelados do Material Assim: 34 4°: Com os valores calculados, utilizar o diagrama de Moody para a determinação de f ENCONTRAR VALOR DE f CRUZANDO OS DADOS NO DIAGRAMA DE MOODY 35 36 4°: Com os valores calculados, utilizar o diagrama de Moody para a determinação de f PERDA DE CARGA 37 5: Aplicando a Equação de Bernoulli para o tubo inclinado 10° e considerando que a velocidade é constante no trecho considerado, tem-se: QUEDA DE PRESSÃO Slide 1 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37
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