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FACULDADE METROPOLITANA DE ANAPOLIS
ANDREY MASCARENHAS
MATEUS PIRES
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UM VIVEIRO FLORESTAL 	
1. Introdução
 Viveiro florestal é uma superfície de terreno, com características próprias, destinada à produção, ao manejo e proteção das mudas até que tenham idade e tamanho suficientes para que possam ser transportadas, plantadas e resistir às condições adversas do meio, se estabelecerem e ter bom desenvolvimento. Existem dois tipos de viveiro, permanente local onde são produzidas mudas de maneira contínua, por um longo prazo ou até mesmo por um prazo indeterminado e temporário local onde são produzidas mudas para uma determinada finalidade, ou por um período determinado. Suas estruturas são provisórias.
 
1.1. Justificativa 
 Uma das espécies que tem muito usada para o plantio comercial, com um bom preço de mercado com sua excelente produtividade, rusticidade e resistência a pragas sua madeira consegue atrair empresários do ramo madeireiro e de investidores. Com isso a sua muda tem sido altamente procurada no mercado.
1.2. Objetivo
 O presente trabalho tem por objetivo a realização do planejamento para a implantação de um viveiro temporário para produção de 2.500 mudas de Khaya ivorensis conhecida vulgarmente como mogno africano, para fins comerciais. 
 2. Localização e Infraestrutura
 2.1. Localização do viveiro
 A área na qual se planeja implantar o viveiro está localizada na região do Rio Areias, no município de Porto Nacional Tocantins, as margens da Rodovia TO-050 a 24,5 km do centro da cidade de porto Nacional e 45,4 km da cidade de Silvanópolis. 
 O viveiro detém uma área total de aproximadamente 2.862,02 m², sendo destes, 1985,4 m² de área útil dos canteiros e o restante compreendendo áreas de benfeitorias. A área de implantação do empreendimento pode ser visualizada na figura 1 a seguir: 
 Figura 1 – Imagem ilustrativa da área do viveiro. (Fonte: software Google Earth).
 2.2 Escolha da área para implantação
 Para determinar local de implantação do viveiro, foi considerado fatores como a proximidade com os dois dos maiores mercados consumidor, as necessidades fisiológicas o mogno africano, como o relevo, disponibilidade de água, facilidade nas rotas de acesso, características climáticas, entre outras.
 2.2.1. Topografia
 Possui relevo relativamente plano, não apresentando qualquer elevação ou depressão que deva ser corrigida para se fazer as instalações necessárias do viveiro. Com as coordenadas -10.89462, -48.349175 e com altitude de 721 m.
 2.2.2. Disponibilidade de água
 Boa disponibilidade de água pois está à beira do Rio Areias, podendo assim compreender um excelente projeto de irrigação.
 2.2.3. Distância em relação às áreas de consumo
 Foi levando em considerado fatores como a proximidade com os dois dos maiores mercados consumidor da região. As margens da Rodovia TO-050 a 24,5 km do centro da cidade de Porto Nacional e 45,4 km da cidade de Silvanópolis, dois grandes mercados consumidores.
 2.2.4. Facilidade de acesso
 As margens da Rodovia TO-050, a 24 km da BR-153, estrada vicinal em perfeitas condições podendo assim facilitar o acesso ao viveiro para fazer a retirada e transporte das mudas.
 
2.2.5. Solo
 Latossolo seu teor de silte e de 17% e de argila 54% e solos com alta permeabilidade à água, podendo ser trabalhados em grande amplitude de umidade. Apesar da maioria do Latossolo ser conhecido por ter baixa fertilidade o solo da região apresenta uma alta fertilidade no horizonte A.
 2.2.6. Drenagem 
 Boa Capacidade de drenagem.
2.2.6.1. Tipo 
2.2.6.2. Disposição
2.3. Canteiros
 Será usado o sistema operacional tradicional, assim todos os canteiros têm função de germinação, crescimento e rustificação, desta forma as mudas recebem praticamente os mesmos tratamentos de irrigação. Os canteiros serão instalados diretamente no solo construídos de acordo as dimensões padrão descritas em literatura, a fim de se obter melhor aproveitamento da área e oferecer condições favoráveis para a execução de tarefa. 
2.3.1. Sentido
 A instalação vai posicionar-se longitudinalmente no sentido leste-oeste para permitir uma insolação uniforme.
2.3.2. Dimensão
 Os canteiros de semeadura deveram ter 1,0 metro de largura e 30 metros de comprimento. Entre os canteiros serão deixados espaços para o deslocamento de 0,70 metros. Os canteiros de recipientes terão 1,5 metros de largura por 10 metros de comprimento.
2.3.3. Estrutura
2.4. Abrigos dos Canteiros 
 Entende-se por abrigo uma proteção colocada a uma altura, na superfície dos canteiros.
2.4.1. Material utilizado 
 Será utilizado para armação ferro galvanizado e na cobertura poliolefina, com sombrite de 50% com 2 metros de altura.
2.4.2. Funcionalidade dos abrigos
. A finalidade da proteção é estimular a percentagem de emergência, atuando contra baixas temperaturas, no inverno, e também protegendo contraforte insolação e intempéries com granizo e chuvas fortes no verão.
2.5. Irrigação 
2.5.1. Sistema utilizado 
O sistema de irrigação a ser utilizado será o de aspersão, uma vez que atende melhor a uma grande produção de mudas. Deve-se atentar para a qualidade e quantidade de água, sendo que em condições normais devem-se fazer duas irrigações diárias, sendo uma pela manhã e outra no final da tarde.
2.5.2. Detalhamento do sistema
2.6 Estradas e passeios 
2.6.1 Dimensões 
2.6.2 Distribuição no viveiro ( anexar figura) 
2.7. Sementeira/Jardim Clonal 
 É ideal que se façam sementeira a pleno sol suspensa a 1 m de altura e com largura de até 2.20 por canteiro, para a cobertura da sementeira deve ser utilizado material que não abstrua a passagem da luz (filme transparente )pode ser usado como substrato da sementeira substancia que retem água tais como vermiculita serragem curtidas , a mistura de serragem com arreia (3x1), respectivamente que ajuda no desenvolvimento do sistema radicular da plântula, ou ainda palha de arroz ou palha de milho triturada .substrato utilizado deve conter 15 cm de altura para evitar a raiz em forma de L independente do substrato utilizado é necessário que este esteja esterilizado antes da semeadura.
2.7.1. Justificativa para o uso 
 Para facilitar as atividades manuais.
2.7.2. Densidade de sementes recomendadas / m2 
2.7.3. Estrutura da sementeira (anexar figura) 
2.7.4. Dimensão 
 1 m de altura e com largura de até 2.20 por canteiro.
2.8 Cerca externa 
2.8.1 Detalhamento ( anexar figura) 
2.9 Instalações 
2.9.1 Edificações necessárias 
2.9.2 Especificação sobre área construída ( planta baixa) 
2.10 Extensão do Viveiro 
2.10.1. Área total necessárias 
2.10.2. Planta de locação das instalações, canteiros, passeios, etc. 
2.11 Cronograma de Instalação 
3. Sistemas de Produção de Mudas 
3.1 Obtenção de Sementes/Obtenção das estacas 
3.1.1 Quantidade a ser coletada/espécie (Kg) 
3.1.2 Número de árvores a coletar/espécie 
3.1.3 Seleção das Árvores Matrizes 
3.1.4 Calendário de coleta 
3.1.5 Procedimentos de coleta/espécie
3.1.6 Beneficiamento das sementes/espécie 
3.1.7 Armazenamento das sementes 
3.2 Recipientes 
3.2.1. Tipo 
3.2.2. Dimensão 
3.3. Preparo do substrato para os recipientes 
3.3.1. Mistura aconselhável 
3.3.2. Desinfecção 
3.4. Semeadura/Estaquiamento 
3.4.1. Número de sementes por recipientes 
3.4.2. Profundidade de semeadura 
3.4.3. Tratamentos pré-germinativos 
3.4.4. Cuidados após semeadura 
3.4.5 Manejo do sombreamento 
3.5. Transplante 
3.5.1 Justificativa da técnica 
3.5.2 Detalhamento da técnica 
3.6 Fertilização 
3.6.1 Detalhamento/espécie 
3.6.2 Fertilização de base 
3.6.3 Fertilização de cobertura 
3.7 Cobertura das Mudas 
3.7.1 Detalhamento/espécie 
3.8 Seleção de Mudas 
3.8.1 Idades de seleção 
3.8.2Padrões de qualidade 
3.9 Rustificação das Mudas 
3.9.1 Procedimentos/espécie 
3.10 Dados gerais do projeto 
3.10.1 Número de mudas/ viveiro/ano/espécie 
3.10.2 Dimensão dos canteiros 
3.10.3 Número de mudas/ m2 
3.10.4 Número de mudas/canteiro
3.10.5 Número total de canteiros 
3.10.6 Número de canteiros/ espécie 
3.10.7 Número de sementeiras 
3.10.8 Área utilizada pelos canteiros 
3.10.9 Área total do viveiro

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