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ALBULQUERQUE, R.C.; ALVIM, H.H. Pinos pré-fabricados e núcleos de preenchimento. In. Miyashita, E. Reabilitação Oral – previsibilidade e longevidade. Ed. Napoleão. 2011. ANUSAVICE, K. J. Phillips: Materiais dentários. Elsevier, 11 ed., 2005. BARATIERI, L.N. et al. Procedimentos Preventivos e Restauradores. Rio de Janeiro: Quint. Intern. Books, 1992. BUSATO, A.L.S. et al. Dentística: Restaurações estéticas. São Paulo: Artes Médicas, 2002. EDUARDO, C.P. & MATSON, E. Moldagem em Prótese Unitária. São Paulo: Santos, 1996. Fejerskov, O. & KIDD, E.A. Cárie Dentária – A Doença e seu tratamento clínico. 1 ed. São Paulo: Santos, 2005. MEZZOMO, E; SUZUKI, R.M. Restaurações de Dentes Pre-Coroa Protetica- Nucleos e Pinos. In.:Reabilitacao Oral Contemporânea MONDELLI, J. et al. Fundamentos da dentística operatória. 1 ed. São Paulo: Santos, 2006. SHILLINGBURG, H.T. et al. Fundamentos de prótese fixa, 3 ed. São Paulo: Quintessence Editora, 1998. STUDERVANT, C. et al. The Art and Science of Operative Dentistry. 3a.ed. St. Louis: Mosby, 1994. Admiração Identificação Idealização Tentativas Expectativa Frustração HUMILDADE – RECUPERAÇÃO Novas Tentativas e ciência do processo Agradar-SE (Auto-Estima X Vaidade) Serenidade Falibilidade Humanidade Vivência Sofrimentos Acolher-se Generosidade Raiva Derrotismo Desistência Amadurecimento Egoísmo Ignorância Procedimentos Operatórios Especiais Disc. Prótese Parcial Fixa - UFF/NF fabiorobles@gmail.com O que são POE? Restaurações de fundação ou base para uma indireta Padronização do preparo cavitário e adequação aos requisitos ótimos de uma restauração indireta SEMPRE DEVEM SER REALIZADOS PREVIAMENTE A RESTAURAÇÕES INDIRETAS Onde e como? De pequenas a grandes destruições dentárias Dentes vitalizados ou desvitalizados, mas com tratamento endodôntico adequado Remanescente dental - qualidade e quantidade Vários materiais (diretos e indiretos - conjugados) técnicas e requisitos Processo de decisão Saúde Resistência O que o elemento permite para a função a que se pretende - INDICAÇÃO Possibilidades e Expectativas (estética) Materiais e técnicas da restauração final e dos POE parâmetros Procedimentos Operatórios Especiais Preenchimento com materiais plásticos Preenchimento com materiais plásticos associado a pinos intra-dentinários Preenchimento com materiais plásticos associado a pinos intra-radiculares Retentores inta-radiculares individualizados Grau de destruição Condição Pulpar Indicação final - Incrustações - Coroas parciais (atípicas, 4/5, 7/8) - Coroas TotaisMateriais e associação de materiais (plásticos ou não, diretos e indiretos) Exigência estética Dificuldade técnica Localização Tipo de preparo Restaurações Indiretas Doença cárie Fraturas dentais Grandes destruições dentárias dentes vitalizados e não-vitalizados Reabilitação (forma e função - estética) reposição estruturas dentais reforço / prevenção de fraturas Cavidades Amplas Como reabilitar ?? Restaurações Indiretas Doença cárie Fraturas dentais Opções restauradoras Fatores a serem considerados: - Remanescente Dental Qualidade Quantidade Vitalidade Pulpar - Oclusão e padrão do elemento no contexto (prevenir problemas maiores). é viável ? tem saúde (multifatorialidade e riscos)? vitalidade visão após adequação indicação no contexto e preparo cavitário expectativas e possibilidades Restaurações Indiretas Odontologia Restauradora FORMA FUNÇÃO ESTÉTICA ADESÃO RETENÇÃO DIRETA INDIRETA ADAPTAÇÀO E MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DE MARGENS PROTEÇÃO DO REMANESCENTE DENTAL MANTER-SE NA CAVIDADE (ÍNTEGRA) RESTAURAÇÃO OPÇÕES RESTAURADORAS INDIRETASDIRETAS Só material restaurador Material restaurador + auxiliares de retenção do material • Material de Preenchimento • Retentores intra-radiculares Pinos Pré-Fabricados Individualizados • Incrustações Intra-Coronárias • Incrustações Extra-Coronárias • Coroas Parciais • Coroas Totais Fatores Técnicos e Biológicos Acompanhamento Remanescente dental • Qualidade • Quantidade • Preenchimento e estrutura dental remanescente são INTERDEPENDENTES. Pegoraro, 1998 Exame clínico / Análise Oclusal / Radiografias / Idade / História de Restaurações / Periodonto / Estética Forma / Função / Saúde Periodontal / Harmonia com dentes vizinhos Indicações Perfusão do Adesivo Restaurações Indiretas Andia-Merlin, 2001 Nakabayashi et al., 1982 Robles Resistência Consiste em se dar forma à cavidade para que a estrutura dental e material restaurador possam resistir aos esforços mastigatórios e: - Variação volumétrica dos materiais restauradores; - Diferenças no coeficiente de expansão térmica do dente e do material restaurador. Possibilita que a restauração suporte cargas elevadas durante a mastigação sem fratura nem deslocamento. Restaurações Indiretas Odontologia Restauradora FORMA FUNÇÃO ESTÉTICA ADESÃO RETENÇÃO DIRETA INDIRETA ADAPTAÇÀO E MANUTENÇÃO DA INTEGRIDADE DE MARGENS PROTEÇÃO DO REMANESCENTE DENTAL MANTER-SE NA CAVIDADE (ÍNTEGRA) RESTAURAÇÃO Dimensões Bactérias Desajustes RMFs e Coroas “Ocas” Restaurações Indiretas DIRETAS ADESÃORETENÇÃO GBPD Restaurações Indiretas DIRETAS ADESÃORETENÇÃO MondelliBlack GBPD Restaurações Indiretas DIRETAS ADESÃORETENÇÃO - Remover Esmalte sem suporte - Paredes circundantes paralelas entre si e perpendiculares à pulpar - Paredes gengival e pulpar planas e paralelas entre si perpendiculares ao longo eixo do dente - Cavo superficial 90º - V e L convergentes para oclusal - Profundidade – espessura mínima resistência do material - Axio-pulpar arredondado - Manter Esmalte sem suporte - Ângulos internos arredondados - V e L convergentes para oclusal - Profundidade e largura dadas pela extensão da lesão Restaurações Indiretas DIRETAS ADESÃORETENÇÃO - Amálgama Sub e Supertrituração - Durabilidade (compressão / abrasão) - Margens - Contração - Desgastes e fraturas - Trocas de restaurações A ausência da fase γ2 promove melhoras significativas nas propriedades do amálgama Porosidade Meira, J.B.C.Cesar, P.F. Restaurações Indiretas INDIRETAS ADESÃORETENÇÃO Eduardo, C.P. Restaurações Indiretas INDIRETAS ADESÃORETENÇÃO Eduardo, C.P. Restaurações Indiretas INDIRETAS ADESÃORETENÇÃO - Expulsividade de 6 a 9o - Preparos geométricos - Retenção e estabilidade - Término fino e polido - Menor desgaste (material) - Altura do preparo - Expulsivos (12 a 15o) - Ângulos internos arredondados - Agente cimentante - Término bem apoiado e resistente - Maior desgaste (resistência) TRAÇÃO Eduardo, C.P. Schillinburg Restaurações Indiretas INDIRETAS ADESÃORETENÇÃO - Saúde periodontal / pulpar - Menor desgaste - Proteção remanescente - Estética - MAIOR DESGASTE - Linha de Término Eduardo, C.P. Restaurações Indiretas POLPA PERIODONTO (PROTEÇÃO E SUSTENTAÇÃO) ATM / MÚSCULOS Contaminações Agressões Químicas / Térmicas Vieira, G.F. Restaurações Indiretas DIAGNÓSTICO FATORES ETIOLÓGICOS REABILITAÇÃO INDICAÇÃO (MATERIAIS E TÉCNICAS) EQUALIZAR DEFICIÊNCIAS (nada substitui o dente) - Promoção de Saúde - Mínima Intervenção/Máxima preservação - tratamento da “cárie” - materiais e técnicas - conhecimento e aplicação parcimoniosa - cientistas e técnicos - BIOMECÂNICA CONSIDERAÇÕES E CONTEXTORestaurações Indiretas GBPD • Qual o limite entre diretase indiretas ? Preenchimento Pinos + Preenchimento Retentores individualizados Materiais restauradores Diretos (plásticos) Materiais restauradores Indiretos (Incrustações, Coroas Parciais e Coroas Totais) RESTAURAÇÃO INDIRETA COMO OBTER SUCESSO COM AS R.I ? INDICAÇÃO CIMENTAÇÃO FINAL - Procedimento operatório especial - Preparo - Provisória - Moldagem - Prova e ajustes - Cimentação final R E S T A U R A Ç Ã O I N D I R E T A PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS ESPECIAIS * PREENCHIMENTO * NÚCLEO METÁLICO FUNDIDO EXAMES RADIOGRÁFICOS MODELOS DE ESTUDO INDICAÇÃO PREPARO CAVITÁRIO PROVISÓRIO MOLDAGEM PROCEDIMENTOS TÉCNICOS LABORATORIAIS PROVA / AJUSTES CIMENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO / PROSERVAÇÃO AVALIAÇÃO ESPAÇO – SENSIBILIDADE PREPARO ROBLES 11 Sucesso ? • Indicação ao término (visão global e compartimentalizada) grau%de%destruição%do%elemento,%vitalidade%pulpar,%estética;adequação%e%padronização%do%preparo%cavitário%e%espessura%da%restauração%final;visualização%do%término%do%preparo,%necessidade%de%retenção%do%material%de%preenchimento%com%auxiliares,%necessidade%de%retentor%individualizado;visualização%do%preparo%a%ser%realizado%e%consideração%sobre%o%que%restará%de%remanescente%dental%APÓS%o%preparo%cavitário%final;adesão% do% material% de% preenchimento% ao% remanescente%dental%e%dificuldades%que%podem%ocorrer%de%acordo%com%a%escolha%do%procedimento%operatório%especial. 1ª. PROVA 5º. Período PPF – OUT / 2010 Dúvidas? Estética X Cosmética Conhecimento / Bom senso / Experiência – Propriedade e Segurança Reabilitação Proteção do remanescente dental Restaurações Indiretas RMFs - Incrustações Metálicas Fundidas (IMFs) Inlay / Onlay - Coroas Totalmente Metálicas - Coroas Metaloplásticas (Veneer) - Coroas Metalocerâmicas Restaurações Indiretas Não-Metálicas - Inlay / Onlay (Incrustações) - Coroas Ocas - Facetas Restaurações Metálicas Indiretas Eduardo, C.P. Dente, Material, Técnica ?? Schillimburg RESTAURAÇÃO INDIRETA 1) O QUE É UMA R.I ? 2) TIPOS DE R.I ? 3) QUANDO INDICAR AS R.I ? 4) COMO OBTER SUCESSO COM AS R.I ? Esclarecimento ao paciente Parceiro e co-responsável Expectativas e Possibilidades Franqueza mútua Reposição Estruturas Dentais após tratamento endodôntico • Remoção tecido comprometido • Acesso Endodôntico • Instrumentação • O quê sobrou ? ( REMENESCENTE DENTAL) Remanescente dental • Qualidade • Quantidade Remanescente dental – CONSIDERAÇÕES sobre Qualidade e Quantidade • Causas que levaram ao tratamento ENDO • Dinâmica dentinária • Ressecamento / Friabilidade • Diminuição da resiliência Eduardo, 1996 Remanescente dental – CONSIDERAÇÕES sobre Qualidade e Quantidade • Côr (esvaziamento dentinário – cimentos) • Rests diretas ou indiretas ? – Transparência / Resistência –Clareamento –Facetas diretas (RC) –Facetas Indiretas (Porcelana) Remanescente dental – CONSIDERAÇÕES sobre Qualidade e Quantidade • Oclusão e Padrão do dente no contexto individual (indicações relativas) – eficiência mastigatória, qualidade remanescente e dinâmica oclusal • Deflexão cúspides / cavidade –3 a 4 vezes > vitalizado • Istmo ( > 1/3) Remanescente dental – CONSIDERAÇÕES sobre Qualidade e Quantidade • Crista Marginal – 60% fraturas • Excisão da polpa < propriocepção Sucesso ? • Indicação ao término (visão global e compartimentalizada) Remanescente dental – CONSIDERAÇÕES sobre Qualidade e Quantidade • Fatores MECÂNICOS • Fatores BIOLÓGICOS ACOMPANHAMENTO / PROSERVAÇÃO Restaurações Diretas (plásticas) • Só material restaurador –(Ex. Amálgama de Prata, Resina Composta) • Material Restaurador + Auxiliares de Retenção do Material Restaurador Restaurações Indiretas • Procedimentos Operatórios Especiais –Material de Preenchimento (Ex. Al, RC, CIV) –Preenchimento + Auxiliares de Retenção do Material Restaurador (pins, canaletas, pinos intradentinários e retentores pré-fabricados – pinos intrarradiculares). –Retentores Individualizados (Metálicos / Cerâmicos) – Núcleos. PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS ESPECIAIS • PREENCHIMENTO • MATERIAL • MATERIAL + Pinos Pré-Fabricados • Retentores intra-radiculares Individualizados • Preenchimento e estrutura dental remanescente são INTERDEPENDENTES. Pegoraro, 1998 Restaurações Indiretas • Incrustações Intra-Coronárias (Inlays) • Incrustações Extra-Coronárias (Onlays e Overlays) • Coroas Parciais (4/5 e 7/8) • Coroas Totais (material – padrão Oclusal – metálicos, resinas e porcelanas) VARIÁVEIS CLÍNICAS • Espessura agente cimentante entre retentor e estrutura dental radiculares; • FORMA e MATERIAL do retentor; • Técnica de desobturação; • Preparo prévio das paredes radiculares; • Resultantes horizontais das forças oclusais; • Extensa perda de estrutura dental PROTEÇÃO DO REMANESCENTE COBERTURA DE CÚSPIDES Preenchimento Pinos + Preenchimento Retentores individualizados Materiais restauradores Diretos (plásticos) Materiais restauradores Indiretos (Incrustações, Coroas Parciais e Coroas Totais) Estética X Cosmética Conhecimento / Bom senso / Experiência – Propriedade e Segurança Reabilitação Proteção do remanescente dental Restaurações Indiretas RMFs - Incrustações Metálicas Fundidas (IMFs) Inlay / Onlay - Coroas Totalmente Metálicas - Coroas Metaloplásticas (Veneer) - Coroas Metalocerâmicas Restaurações Indiretas Não-Metálicas - Inlay / Onlay (Incrustações) - Coroas Ocas - Facetas • Qual o limite entre diretas e indiretas ? Restaurações Metálicas Indiretas Eduardo, C.P. Dente, Material, Técnica ?? ROBLES Pinos Intra-Radiculares Recurso para os procedimentos operatórios especiais Preenchimento com Resina Composta Núcleos Metálicos Fundidos Pinos Intra-Radiculares ROBLES ROBLES NMF X PIR Tendência de sessão única - tempo clínico reduzido • Biocompatibilidade • Preservação estrutura dental - fresas correspondentes - menor expulsividade intra-radicular ROBLES ROBLES Preservação estrutura dental Reforço Remanescente X Material de Preenchimento ROBLES riqueza - humildade força - bondade inteligência - simplicidade “Se for humilde, será rico; se for bondoso, será forte, se for simples, será inteligente. •Quer ser rico? Seja humilde. •Quer ser forte? Seja bondoso. •Quer se tornar inteligente? Seja simples.” Quando'escolhemos'viver'egos'separados'de'cada'pessoa/indivíduo,'através'de'aparências'de' corpos'9sicos,'separamo:nos'no'tempo'e'no'espaço'e'eventualmente'colidimos'uns'nos' outros'pela'simples'leis'da'causalidade.'A'ilusão'centrada'no'"EU".'Corpóreos. Quando'vivemos'a'nossa'humanidade'comparDlhada'com'tudo'o'que'nos'cerca,'esta'escolha' deve'ser'testada'(e'sofrida)'ao'ousarmos'sair'desta'zona'de'conforto'e'viver'"o'deserto'do' real",'mas'enfim'encarar'nossas'almas.'Paradoxalmente'encontramos'aí'o'nosso' contorno'e'somos/estamos. 11 Problema Resignação / Aceitação passiva Revolta / Revolução / Violência Convivência ativo e assertivo / crítico (contorno) Restaurações Metálicas Indiretas RMFs - Incrustações Metálicas Fundidas (IMFs) Inlay / Onlay - Coroas Totalmente Metálicas - Coroas Metaloplásticas (Veneer) - Coroas Metalocerâmicas Restaurações Indiretas Não-Metálicas - Inlay / Onlay (Incrustações) - Coroas Ocas - Facetas RMFs - Ligas Áuricas (nobres) Au / Ag / Pd Não-Áuricas Co-Cr Ni-Cr Cu-Al Escolha de Ligas Indicação (RMF totalmente metálica ou não) Custo Estética Módulo de elasticidade e resistência estrutural Ductibilidade e Brunimento Cópia de estruturas delicadas Conservação de estrutura dentalPadronização de restaurações TEMPO hoje Black (1908)empirismo CiênciaExperiência Restaurações Metálicas Indiretas Restaurações Metálicas Indiretas Dietschi & Spreafico, 1997 Ciclo restaurador repetitivo Restaurações Metálicas Indiretas Eduardo, C.P. Schillimburg Restaurações Metálicas Indiretas “Primum non nocere” Hipócrates (460-377 a.C.) profissional: servidor da natureza Exame clínico / Análise Oclusal / Radiografias / Idade / História de Restaurações / Periodonto / Estética Forma / Função / Saúde Periodontal / Harmonia com dentes vizinhos Indicações - Incrustações Cavidades Amplas Prevenção de Problemas Periodontais Dentes com Tratamento Endodôntico Áreas de grande esforço mastigatório Suporte pequenas PPFs Ferulizações (Prevenção Problemas Periodontais) Restaurações Permanentes RMFs múltiplas Incrustações antagônicas Apoio PPR Manutenção de Vitalidade pulpar Indicações Relativas Cavidades Amplas Proteção de Cúspides Prevenção de Fraturas Prevenção Problemas Periodontais Adaptação Bordos finos de metal Polimento Dentes com Endodontia Viga Irrigação Áreas de Esforço Mastigatório Proteção de Cúspides Prevenção de Fraturas Suporte pequenas PPFs Ferulizações (Prevenção Problemas Periodontais) Restaurações Permanentes RMFs múltiplas Incrustações antagônicas Apoio PPR Manutenção de Vitalidade pulpar Indicações Relativas Segundo Black: “ é o tratamento mecânico de injúrias causados pela cárie, de modo mais conveniente às partes remanescentes do dente, com a finalidade de receber uma restauração; restaurando a forma original, dando-lhe resistência e previnindo a recorrência de cárie na superfície tratada.” Preparo Cavitário Restaurações Metálicas Indiretas MONDELLI Preparo Cavitário Restaurações Metálicas Indiretas Evitar o deslocamento da restauração por: Ação das forças mastigatórias Tração por alimentos pegajosos Diferença de coeficiente de expansão térmica Retenção Restaurações Metálicas Indiretas Retenção 1- Retenção por atrito do material 2- Retenções mecânicas adicionais !cauda de andorinha !sulcos !canaletas !orifícios para pino !materiais adesivos (condicionamento ácido) !convergência para oclusal das paredes V e L Sulcos de Retenção Mondelli 2002 Canaletas Busato 2002 Mondelli 2002 Busato 2002 Orifício para Pinos Mondelli 2002 Orifício para Pinos Busato 2002 Inclinação das Paredes V e L Mondelli 2002 Buonocore, 1955 Nakabayashi et al., 1982 Condicionamento Ácido + Adesivo substrato dental compósito restaurador adesivo Bowen, 1962 Resina Composta • ADESÃO EM ESTRUTURA DENTAL SUBSTRATO DENTÁRIO INFILTRAÇÃO MONÔMEROS FORMAR A “CAMADA HÍBRIDA” REMOVER MINERAL Restaurações Metálicas Indiretas ESFREGAÇO Restaurações Metálicas Indiretas Robles CONDICIONAMENTO ÁCIDO Restaurações Metálicas Indiretas Robles Robles Pashley; Nakabayashi, 1998 Camada Híbrida Ideal Restaurações Metálicas Indiretas GBPD 2005 Perfusão do Adesivo Restaurações Metálicas Indiretas Andia-Merlin, 2001 Nakabayashi et al., 1982 Robles Resistência Consiste em se dar forma à cavidade para que a estrutura dental e material restaurador possam resistir aos esforços mastigatórios e: - Variação volumétrica dos materiais restauradores; - Diferenças no coeficiente de expansão térmica do dente e do material restaurador. Possibilita que a restauração suporte cargas elevadas durante a mastigação sem fratura nem deslocamento. Restaurações Metálicas Indiretas GBPD 2005 - Promoção de Saúde - Mínima Intervenção/Máxima preservação - tratamento da “cárie” - materiais e técnicas - conhecimento e aplicação parcimoniosa - cientistas e técnicos - BIOMECÂNICA CONSIDERAÇÕES E CONTEXTORestaurações Metálicas Indiretas GBPD 2005 Instrumentos abrasivos rotatórios Laser Er:YAG (2,94µm) PPT LOCALIZAÇÃO DE MARGENS LOCALIZAÇÃO DE MARGENS 6 RETENÇÃO: CAPACIDADE DO PREPARO IMPEDIR QUE O RETENTOR SEJA DESLOCADO NO SENTIDO DE SEU EIXO DE INSERÇÃO. TRAÇÃO TRAÇÃO ESTABILIDADE: CAPACIDADE DO PREPARO IMPEDIR O DESLOCAMENTO DO RETENTOR QUANDO SUBMETIDO A CARGAS OBLÍQUAS 17 PREPAROS CORONÁRIOS PRINCÍPIOS 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 100 80 60 40 20 GRAU DE CONICIDADE RETENÇÃO 3o 3o 6o PREPAROS CORONÁRIOS PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS PREPAROS CORONÁRIOS PREPAROS CORONÁRIOS PRINCÍPIOS PREPAROS CORONÁRIOS PRINCÍPIOS PREPAROS CORONÁRIOS PRINCÍPIOS PREPAROS CORONÁRIOS PRINCÍPIOS TÉRMINO DE PREPAROS TÉRMINO: PREPAROS CORONÁRIOS TÉRMINO: PREPAROS CORONÁRIOS 168 LÂMINA DE FACA CHANFROLARGO CHANFRO LARGO BISELADO CHANFRO SIMPLES BISEL 135 GRAUS DEGRAU PURO DEGRAU BISELADO TÉRMINO: PREPAROS CORONÁRIOS TÉRMINO: PREPAROS CORONÁRIOS Término do preparo chanfro estreito aumento de 35 e 700 vezes PREPARO PARA COROA TOTAL TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos para restaurações indiretas "Retenção da peça - área de contato com o preparo - ângulo de expulsividade ideal = 6o - altura > largura - retenções adicionais: pins e canaletas TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Retenção Adicional: Pin TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Retenção Adicional: Canaletas TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos para restaurações indiretas "Adaptação - Bordas finas de metal - Término do preparo em estrutura dental "Resistência - Espessura adequada à carga mastigatória TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos para restaurações indiretas "Nitidez da linha de término do preparo "Espaço para o TPD "Objetivos - Contorno adequado - Espessura → Resistência - Adaptação - Retenção TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos para restaurações indiretas "Linhas de terminação OMBRO (DEGRAU) BISEL CHANFRO CHANFRO LARGO CHANFRO LARGO BISELADO TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF DICA "PREPAROS PROTÉTICOS - Normalmente trabalhamos com a ponta montada paralela ao longo eixo do dente. - A expulsividade será dada pela própria forma da ponta montada diamantada. TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF MOD “Onlay” TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF "Redução oclusal: VIPS – 1,5mm nas vertentes externas 1,0mm nas vertentes internas Balanceio – 1,0mm nas vertentes internas Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF 1mm1mm 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF "Caixas oclusal e proximal: Profundidades > Larguras 6 a 8o de expulsividade Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF "Ombro: Proteção das cúspides Profundidade mínima de 1mm Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF "Chanfro nas cúspides de balanceio Na vertente externa – linha de término com bordas de metalfinas e bem definidas Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Ombro TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Bisel Contra-bisel TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF " “Slice” proximal: Utilizar Ponta tronco cônica diamantada de extremidade bem fina, desgastando 1 a 2mm. Ligas áuricas: reta Ligas alternativas: côncavas Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF "Bisel cavo-superficial: Todas as áreas do preparo deverão ter terminação bem fina para a RMF Preparos Cavitários MOD “Onlay” RMF TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Slices M e D TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Bisel TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Acabamento "Utilizar as mesmas pontas montadas diamantadas, em baixa rotação (com adaptador FG) – Arredondamento de ângulos vivos no preparo "Utilizar instrumentos cortantes manuais na linha de término (acabamento do bisel) TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Eduardo & Matson 1996 Eduardo & Matson 1996 TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Eduardo & Matson 1996Eduardo & Matson 1996 TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Eduardo & Matson 1996 Eduardo & Matson 1996 TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Plástica (Veneer) Eduardo & Matson 1996Eduardo & Matson 1996 TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Total Metálica TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF 1mm1mm 1,5mm Redução Oclusal TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Total Metálica Término em chanfro TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Acabamento "Utilizar as mesmas pontas montadas diamantadas, em baixa rotação (com adaptador FG) – Arredondamento de ângulos vivos no preparo TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Plástica (Veneer) Redução Oclusal 1mm1mm 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Plástica (Veneer) Desgaste vestibular 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Plástica (Veneer) Desgaste Lingual 1mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Plástica (Veneer) Término em chanfro TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Plástica (Veneer) TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Acabamento "Utilizar as mesmas pontas montadas diamantadas, em baixa rotação (com adaptador FG) – Arredondamento de ângulos vivos no preparo TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 2,0mm2,0mm 2,0mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 2,0mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica Eduardo & Matson 1996 TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica Término em bisel TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 1,5 a 2,0mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica 1,5mm TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Preparos Cavitários Coroa Metalo-Cerâmica TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Acabamento "Utilizar as mesmas pontas montadas diamantadas, em baixa rotação (com adaptador FG) – Arredondamento de ângulos vivos no preparo "Utilizar instrumentos cortantes manuais na linha de término (acabamento do bisel) TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Considerações "Para metalo-cerâmicas Se o desgaste for insuficiente, não haverá espaço de trabalho para o TPD. TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Considerações "Falhas comuns metalo-cerâmicas - Coroas com sobre-contorno - Porcelanas perfuradas - Material opaco visível - Fratura da porcelana - Anatomia prejudicada TanjiPROPEDÊUTICA CLÍNICA / CLÍNICA ODONTOLÓGICA FOUFF-NF Considerações "Em dentes anteriores - Saúde gengival - Bisel deverá ficar intra-sulcular "Falhas comuns - Anel metálico cervical visível - Material opaco visível na cervical - Necessidade de substituição precoce RESTAURAÇÕES INDIRETAS !CAVIDADES AMPLAS !PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS DENTAIS REMANESCENTES !MUITAS ETAPAS CLÍNICAS/ LABORATORIAIS !A REALIZAÇÃO DE UM CORRETO PREPARO CAVITÁRIO EM UM ELEMENTO QUE RECEBERÁ UMA PEÇA PROTÉTICA É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO CLÍNICO E LONGEVIDADE DO TRABALHO (Souza Jr. et al., 2001; Nasedkin, 1995; RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS !PREPAROS TOTAIS: !COROA TOTAL METÁLICA !COROA VENEER (METALO-PLÁSTICA) !COROA METALO-CERÂMICA CERÂMICA DE OMBRO !PREPAROS PARCIAIS (INCRUSTAÇÕES): INLAYS ONLAYS (Shillinburg Jr. et al., 1997) RESTAURAÇÕES LIVRES DE METAL !PREPARO TOTAL: COROA TOTAL !PREPAROS PARCIAIS: INLAYS ONLAYS FACETAS SUCESSO DAS RESTAURAÇÕES !DIAGNÓSTICO !INDICAÇÃO !CUIDADOS NA EXECUÇÃO DO PREPARO “ O DESENVOLVIMENTO DAS TÉCNICAS E DOS MATERIAIS NÃO DIMINUEM A NECESSIDADE DA HABILIDADE E DO CONHECIMENTO DO PROFISSIONAL” CUIDADOS NA EXECUCÃO DO PREPARO !FORMA !QUANTIDADE DE DESGASTE !VITALIDADE PULPAR !SAÚDE PERIODONTAL !ESTÉTICA !OCLUSÃO !ESTRUTURAS REMANESCENTES PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS !PRESERVAÇÃO DE ESTRUTURA DENTAL O DESGASTE EXCESSIVO PREJUDICA A RETENÇÃO E A ESTABILIDADE DA PEÇA !REFRIGERAÇÃO SUPERAQUECIMENTO PODE CAUSAR REAÇÕES INFLAMATÓRIAS DA POLPA, ASSIM COMO DESIDRATAÇÃO E DESEQUILÍBRIO HIDRODINÃMICO PRINCÍPIOS MECÂNICOS !RETENÇÃO: IMPEDE O DESLOCAMENTO DA PEÇA NO SENTIDO DO LONGO EIXO DO DENTE DEPENDE BASICAMENTE DA EXPULSIVIDADE E DA ALTURA DO PREPARO PRINCÍPIOS MECÂNICOS !ESTABILIDADE: RESISTÊNCIA À FORÇAS OBLÍQUOAS QUANTO MAIOR A EXPULSIVIDADE, MENOR A ESTABILIDADE AS PAREDES AXIAIS DO PREPARO DEVEM SER ALTAS O SUFICIENTE PAA IMPEDIR A ROTAÇÃO DA PEÇA ALTURA ADEQUADA / 6° DE CONVERGÊNCIA (Saito, T., 1999) ALTURA BAIXA MUITO EXPULSIVO PRINCÍPIOS MECÂNICOS !FORMAS AUXILIARES DE RETENÇÃO E ESTABILIDADE: !CAIXAS, CANALETAS, BISEL (AUMENTAM A SUPERFÍCIE DE ATRITO) !MECANISMOS DE ADESÃO LINHAS DE TÉRMINO!MARGENS ADAPTADAS AO PREPARO PARA MINIMIZAR A ESPESSURA DA LINHA DE CIMENTO EXPOSTA !RESISTÊNCIA SUFICIENTE PARA SUPORTAR AS FORÇAS DE MASTIGAÇÃO !SUPRA-GENGIVAL, QUANDO NÃO COMPROMETER A ESTÉTICA !FORA DE PONTOS DE CONTATO LINHAS DE TÉRMINO CHANFRO DEGRAU/ OMBRO BISEL CHANFRO BISELADO !FILOSOFIA DOS PREPAROS CAVITÁRIOS (Black, 1908) ! !INFLUÊNCIA DOS MECANISMOS DE ADESÃO (Buonocore, 1955) DESENHO DO PREPARO !“É ESSENCIAL QUE HAJA CONHECIMENTO DOS MATERIAIS ATUAIS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS PARA SELECIONAR O SISTEMA RESTAURADOR APROPRIADO (Dietschi & Sreafico, 1997) !“OS INSUCESSOS NO TRATAMENTO RESTAURADOR GERALMENTE SÃO RELACIONADOS AO USO INCORRETO DE MATERIAIS OU FALTA DE ENTENDIMENTO DO DENTISTA DA ANÁLISE DE CADA CASO QUANDO DO PREPARO CAVITÁRIO” (McLean, 1990) METAL !PODE SER UTILIZADO EM PEQUENAS ESPESSURAS PROPORCIONANDO ALTA RESISTÊNCIA !EXCELENTE ADAPTAÇÃO MARGINAL QUANDO APRESENTA BORDAS FINAS !A RETENÇÃO DA PEÇA AO DENTE PREPARADO É MECÂNICA !EXPULSIVIDADE: DE 6º a 8º CERÂMICAS !EXIGE ESPESSURA GRANDE (1,5 – 2,0mm) E UNIFORME PARA QUE TENHA RESISTÊNCIA !NÃO PODEM APRESENTAR BORDOS FINOS !ÂNGULOS INTERNOS ARREDONDADOS !ADESÃO A CIMENTOS RESINOSOS (QUANDO PASSÍVEIS DE CONDICIONAMENTO) !MAIOR EXPULSIVIDADE (~12º a 15º) MATERIAIS EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS E TÉCNICAS ! SOMENTE O OURO E A CERÂMICA SOBREVIVEM COMO MATERIAIS RESTAURADORES PERMANENTES (Qualtrough et al., 1990) COROA TOTAL METÉLICA !DESGASTE OCLUSAL: 1,5mm cúspide de suporte 1,0mm cúspide de corte !DESGASTE AXIAL: 1,0mm seguindo a inclinação das paredes !TÉRMINO EM CHANFRO SIMPLES OU BISELADO COROA VENEER (METALO-PLÁSTICA) !DESGASTE OCLUSAL: 1,5mm cúspide de suporte 1,0mm cúspide de corte !DESGASTE AXIAL: 1,0mm seguindo a inclinação das paredes Desgaste maior na face vestibular (1,5mm) para metal + resina !DEGRAU BISELADO NA FACE VESTIBULAR, BISEL NAS DEMAIS COROA VENEER (METALO-PLÁSTICA) COROA METALO-CERÂMICA !DESGASTE OCLUSAL: 2,0mm cúspide de suporte 1,5mm cúspide de corte !DESGASTE AXIAL: 1,5 -2,0mm em todas as faces (metal +cerâmica), seguindo a inclinação das paredes !TÉRMINO EM DEGRAU BISELADO COROA METALO-CERÂMICA PREPARO INCORRETO PREPARO CORRETO COROA METALO-CERÂMICA COROA METALO-CERÂMICA ANTERIOR !DESGASTE INCISAL: 2,0mm !DESGASTE AXIAL: 1,5 -2,0mm em todas as faces dois planos de inclinação na face vestibular !DESGASTE DA REGIÃO DE CÍNGULO: Verificar espaço interoclusal em MIC e em protrusão !TÉRMINO EM DEGRAU OU CHANFRO LARGO, SUBGENGIVAL NA VESTIBULAR COROA METALO-CERÂMICA ANTERIOR COROA METALO-CERÂMICA IPS D’SIGN Victor Garone Morelli - FUNDECTO IPS D’SIGN IMF ONLAY !DESGASTE OCLUSAL !CAIXA OCLUSAL !CAIXAS PROXIMAIS !OMBRO NA VERTENTE EXTERNA DAS CÚSPIDES DE SUPORTE !SLICES PROXIMAIS !BISEL / CONTRA-BISEL IMF ONLAY IMF ONLAY INFERIOR SUPERIOR IMF ONLAY INSTRUMENTOS ROTATÓRIOS CIPI@ Paredes paralelas são as que promoveriam preparos com o máximo de retenção, porém dificulta o ajuste e a cimentação da peça, portanto considera-se 6º uma expulsividade ideal. Jorgensen, 1955 3o.3o. Caixa Sulco Pin FORMAS DE RETENÇÃO ADICIONAIS LINHAS DE TERMINAÇÃO 1- Chanfro Simples 2- Chanfro largo 3- Chanfro largo biselado LINHAS DE TERMINAÇÃO 4- Degrau 5- Degrau biselado LINHAS DE TERMINAÇÃO 6. Lâmina de faca 7. Bisel 135º LINHAS DE TERMINAÇÃO 1- Chanfro Simples 2- Chanfro largo 3- Chanfro largo biselado LINHAS DE TERMINAÇÃO 4- Degrau 5- Degrau biselado LINHAS DE TERMINAÇÃO 6. Lâmina de faca 7. Bisel 135º OBRIGADO !!! Fábio Robles fabiorobles@gmail.com
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