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Web processo civil

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Web aula 01
a) não por ser um sucedâneo recursal. O artigo 994 do CPC, oferece um rol taxativo dos recursos, assim, só é recurso o que esta no rol taxativo do artigo.
b) No caso em tela, não pode aplicar a fungibilidade, uma vez que o erro foi do advogado e trata-se de duvida subjetiva.
Objetiva 01: b
Objetiva 02: a, artigo 997 $1, XV CPC.
Web 02
	Não, a associação de portadores de HIV, não poderá atuar como se parte fosse. Ainda que seja terceiro interessado, a associação atuará no processo como amicus curiae. Deve ser salentado que tal participação, consiste apenas na prestação de informações e conhecimentos acerca de um determinado assunto, que seja objeto da lide.
	A intervenção pelo amicus curiae, não implica alteração de competência nem autoriza a interposição de recursos, ressalvadas a oposição de embargos de declaração e a hipótese do § 3o. Caberá ao juiz ou ao relator, na decisão que solicitar ou admitir a intervenção, definir os poderes do amicus curiae. O amicus curiae pode recorrer da decisão que julgar o incidente de resolução de demandas repetitivas.
	O assistente simples atuará como auxiliar da parte principal, exercerá os mesmos poderes e sujeitar-se-á aos mesmos ônus processuais que o assistido.
Parágrafo único. Sendo revel ou, de qualquer outro modo, omisso o assistido, o assistente será considerado seu substituto processual.
A assistência simples não obsta a que a parte principal reconheça a procedência do pedido, desista da ação, renuncie ao direito sobre o que se funda a ação ou transija sobre direitos controvertidos.
A assistência será admitida em qualquer procedimento e em todos os graus de jurisdição, recebendo o assistente o processo no estado em que se encontre.
Objetiva 02: d
Objetiva 03: d
Web aula 03
	a) Não, considerando que a desconsideração da personalidade jurídica deveria ter sido combatida por meio de agravo de instrumento, conforme art. 1015, IV do NCPC, por ser uma decisão agravável de imediato. Desta forma não é possível tratar a questão em preliminar de apelação. A apelação somente servirá para insurgir-se em relação a condenação referente a 10 mil reais atualizado e corrigido.
	O mesmo, não pode ser dito quanto ao fato de ter interposto, o recurso de apelação para afrontar a decisão interlocutória de decretação de falência. Nesse caso, por mais que a decisão interlocutória, contenha, um caráter definitivo, sendo considerada sentença, deve-se contudo ser interposto agravo de instrumento.
	b) Não, pois quem realiza o juízo de admissibilidade é o juízo ad quem (aquele para onde irá o recurso). Assim, conforme a legislação vigente, o conhecimento do recurso será em regra feito pelo relator. Podendo ser realizado de forma excepcional pelo magistrado de primeiro grau, quando o recurso for extraordinário ou especial.
	Com o Novo CPC o Juiz sentenciante após as formalidades indicadas nos parágrafos 1º e 2º do art. 1010 determina a remessa dos autos ao tribunal, não mais exercendo juízo de admissibilidade, conforme p.3º do art. 1010.
	Não pois ele deveria ter interposto, agravo de instrumento, tempestivamente.
	b) Não, pois quem realiza, o juizo é tribunal, 1010, $3 cpc.
Objetiva -b
objetiva - c
web aula 04
	Não, tal decisão encontra-se viciada, haja vista a revogação expressa pela lei 13.256 de 2016 do artigo 945, que possibilitava o julgamento eletrônico, nos casos que não comporta sustentação oral. Assim, não mais é possível o julgamento eletronicos dos recursos.
Objetiva 01: e
objetiva 02: b
Web aula 05
	Conforme dicção do CPC 2015, em seu art. 1.065, os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recurso. Assim, como prazo geral em recursos, temos o período igual a 15 dias uteis, não há que falar em preclusão, pois o mesmo foi interposto tempestivamente. Dessa forma, salienta-se que, por interromper o prazo, após a decisão que julgar os embargos de declaração, tem-se a nova contagem do prazo.
Objetiva 01: c
objetiva 02: e

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