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SIG Aula 06 Matéria

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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
1 
Logística 
 
 
Sistemas de Informação Gerencial 
 
Aula 6 
 
 
Luciano Frontino de Medeiros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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CONVERSA INICIAL 
Olá! Seja bem-vindo à sexta aula da disciplina! Sistemas de Informações 
Gerenciais”! 
Implantar um ERP numa empresa não é um processo simples. É 
necessário levar em conta uma série de fatores. Numa empresa sem a cultura 
de um sistema integrado de gestão, os gerentes estão acostumados a controlar 
os seus setores de uma forma muito pessoal, de acordo com as suas percepções 
e experiências. 
Apesar da diferença substancial entre as funções empresariais em 
qualquer organização, não se deve pensar que as coisas acontecem de forma 
isolada. Toda operação organizacional demanda alguma transação 
informacional. Assim, é importante considerar não apenas a necessidade técnica 
de um sistema integrado, mas também o alinhamento da cultura organizacional 
com a gestão integrada. 
É sobre isso que vamos falar a partir de agora! Vamos lá? 
CONTEXTUALIZANDO 
Quais são as maiores dificuldades na implantação de sistemas de gestão 
ERP. Como vencê-las? 
Para começar nossos estudos, indicamos uma leitura muito interessante, 
que mostra porque acaba sendo tão difícil a implantação de um ERP numa 
empresa. Como você vai ver, trata-se de uma tecnologia, que pode 
eventualmente substituir pessoas ou mesmo exigir adaptações na forma de 
trabalhar. E isso nem sempre é simples, você concorda? 
No link a seguir você tem acesso a esse texto. Leia com atenção! 
http://www.tiespecialistas.com.br/2011/04/as-maiores-dificuldades-na-
implantacao-de-sistemas-de-gestao-erp-como-vence-las/ 
 
 
 
 
CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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PESQUISE 
Tema 1 – SIG para a Administração Financeira 
Os sistemas de informação para a administração financeira (também 
chamados de sistemas financeiros ou softwares de gestão financeira) são 
provavelmente os sistemas de informação mais desenvolvidos de uma 
organização. 
 Isso se deve à importância vital que as operações financeiras 
desempenham no negócio de uma empresa. Sobre esses sistemas, é importante 
esclarecer algumas questões: 
 Qual seu objetivo? Apoiam o gestor no cumprimento das obrigações da 
empresa e no gerenciamento de seu plano financeiro (ELEUTÉRIO, 
2016). 
 Em quais atividades se concentram? Nas transações financeiras e 
contábeis, como registros de receitas, despesas, compromissos de 
pagamento, recolhimentos de tributos, quitação de títulos, pagamentos de 
pessoal, caixa, emissão de notas fiscais, conciliação bancária, entre 
outros. 
 Qual sua função gerencial? Exercem a função primária de um SIG, que 
é o apoio à gestão, atuando através da geração da vasta gama de 
relatórios gerenciais e documentos de auditoria. Desempenham um papel 
essencial no planejamento e no controle financeiro da empresa. Quando 
o plano financeiro de uma organização (ou orçamento geral) é elaborado 
e aprovado, os gerentes de cada área assumem a responsabilidade em 
manter suas receitas, custos e investimentos dentro dos limites 
aprovados. Caberá ao sistema financeiro ajudar o gestor financeiro a fazer 
cumprir o plano estabelecido e maximizar o resultado das outras áreas 
por meio de relatórios gerenciais. Para ajudá-lo nessa tarefa, os sistemas 
financeiros geram diversas informações gerenciais, como relatórios de 
contabilidade, orçamentos operacionais e de capital, relatórios de capital 
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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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de giro, previsões de fluxo de caixa, demonstrativos de resultado, entre 
outros. 
 Qual sua função analítica? Incorporam ferramentas básicas para apoiar 
os gestores em suas tomadas de decisão, como análises quantitativas 
sobre os indicadores financeiros, observações de tendências, avaliações 
de risco e análises do tipo “se-então”. No entanto, dependendo do grau 
de precisão que se deseja obter dessas análises, o sistema financeiro 
pode ser acoplado a ferramentas específicas e mais sofisticadas, como 
os Sistemas de Apoio à Decisão (SAD). 
 
Dessa forma, as funções de um sistema financeiro são, basicamente: 
 Coletar informações financeiras provenientes de diversas fontes, de forma 
precisa, completa, consistente e no tempo correto; 
 Fornecer relatórios gerenciais para o acompanhamento cotidiano das 
transações financeiras da empresa; 
 Apoiar as decisões relativas às políticas fiscais e governamentais; 
 Ajudar no planejamento e na execução orçamentária; 
 Facilitar a preparação de documentos financeiros, como balanços, 
relatórios de receitas e fluxo de caixa; 
 Fornecer informações financeiras aos órgãos fiscais em todas as esferas 
governamentais; 
 Possibilitar a análise financeira por meio de ferramentas de fácil utilização, 
incluindo análises comparativas da atividade atual com históricos 
financeiros; 
 Gerar informações detalhadas para fins de auditoria interna e/ou externa. 
 
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Os sistemas financeiros são geralmente constituídos de quatro módulos: 
 
Confira a seguir o diagrama de um sistema financeiro: 
 
 
No link a seguir é possível ler o artigo intitulado “Avaliação de um sistema 
ERP-SAP R/3 como instrumento para gestão financeira na área de contas a 
pagar em uma empresa de Telecomunicações” e complemente seus estudos! 
http://www.ifba.edu.br/professores/antoniocarlos/index_arquivos/sigsapr3.pdf 
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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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 No material on-line, você confere o vídeo do professor Luciano com mais 
informações sobre o sistema de informação aplicado na área financeira. 
Tema 2 – SIG para o relacionamento com os clientes: os CRMs 
O relacionamento com os clientes é um dos pilares que sustentam o 
negócio de uma empresa e por isso se tornou uma das maiores preocupações 
das atuais organizações. No ambiente competitivo da era digital, em que a 
internet coloca as empresas a um clique de distância dos consumidores, é 
fundamental estabelecer e manter um relacionamento de excelência com os 
clientes. 
Mas no que consiste esse relacionamento? 
Trata-se do conjunto de práticas e estratégias usadas por uma empresa 
para interagir com os clientes, com o objetivo de aumentar suas vendas. É, 
portanto, a base que sustenta a atividade comercial. Segundo Laudon (2010), 
ele é constituído por três atividades fundamentais: marketing, vendas e 
atendimento ao cliente. 
 Em pequenas empresas, que atuam em regiões bem definidas, não é 
muito difícil conhecer o perfil dos clientes. Mas em grandes empresas, com 
milhares de clientes dispersos geograficamente com diferentes perfis e hábitos 
de consumo, essa tarefa pode ser um grande desafio. É para isso que existem 
os Sistemas de Gestão do Relacionamento com os Clientes, mais conhecidos 
pela sigla em inglês CRM (Customer Relationship Management). 
 Os CRMs são sistemas de informação usados para gerenciar as 
atividades de relacionamento com o cliente, com forte viés comercial. Eles 
podem ser fornecidos como soluções específicas para uma determinada 
atividade comercial, mas em geral formam pacotes de software compostos por 
módulos ou subsistemas que abrangem as três atividades de relacionamento 
com o cliente que vimos acima. 
 
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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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Um sistema de CRM completo é constituídopor três módulos: 
1. Automação da força de vendas 
 Cada vez mais, as modernas equipes de vendas utilizam recursos digitais 
(como smartphones, tablets e notebooks) para coletar informações de clientes e 
prospects em suas visitas de campo. E, para isso, precisam cada vez mais de 
sistemas de informação que agilizem o seu trabalho e aumentem a sua 
produtividade. Eles servem de apoio à operação comercial, facilitam o cadastro 
on-line de contatos e o registro das informações de prospecção, além de 
auxiliarem a segmentação de clientes e a automatização das ações de campo. 
O módulo de automação da força de vendas também é útil para centralizar 
os diversos documentos e recursos usados pela equipe comercial em seu 
cotidiano, como catálogos de produtos, demonstrações técnicas, modelos de 
propostas, contratos de prestação de serviço, tabelas de preços, vídeos 
institucionais, treinamentos on-line, entre outros, mantendo esses recursos 
sempre atualizados e disponíveis para a equipe de vendas em qualquer lugar a 
qualquer tempo. 
Por meio das informações coletadas em campo, o gestor comercial 
acompanha a atividade de sua área, avalia a produtividade de sua equipe 
comercial, monitora o histórico de venda de seus produtos e obtém relatórios 
gerenciais importantes para o constante realinhamento de sua estratégia 
comercial. 
2. Atendimento ao cliente 
 Módulo destinado a registrar e gerenciar o contato e a interação com os 
clientes e prospects. É constituído por ferramentas de apoio às equipes de 
atendimento, incluindo as equipes de call center, atendimento eletrônico e 
suporte técnico (help desk). As ferramentas de atendimento ao cliente 
geralmente permitem o registro detalhado dos contatos, incluindo a geração de 
protocolos de atendimento que permitirão o futuro rastreamento dos contatos de 
atendimento. 
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O módulo de atendimento ao cliente é um bom exemplo de Sistema de 
Processamento de Transações (SPT) que, como vimos anteriormente, é parte 
integrante de um SIG. Sua função é coletar e armazenar os dados de contatos 
que serão interligados aos outros módulos do sistema e usados para fins 
gerenciais. Antes de uma visita comercial, por exemplo, o vendedor pode 
acessar o histórico de contato daquele cliente com a empresa e verificar 
possíveis reclamações e solicitações de suporte que podem ser de grande 
utilidade em sua ação comercial. 
3. Marketing 
 Em razão da grande concentração de informações sobre clientes e 
prospects, muitos fornecedores incluem módulos de marketing em seus pacotes 
de CRM. A ideia é utilizar as valiosas informações sobre eles, que são coletadas 
em campo pela equipe de vendas, para ajudar as equipes de marketing a criar 
uma grande variedade de campanhas, incluindo marketing direto, geração de 
leads, e-mail marketing, programas de fidelização e ações promocionais. 
 Com a crescente adoção de estratégias digitais de marketing, esses 
módulos se tornaram importantes ferramentas para a criação de modelos – ou 
templates – de campanhas promocionais para agilizar a elaboração de e-flyers, 
banners, newsletters e hotsites que podem ser enviados em larga escala aos 
clientes usando as bases de mailing do CRM. 
Além de ajudar a equipe de marketing a criar e divulgar produtos e 
serviços, as informações contidas no CRM podem ser usadas estrategicamente 
para avaliar o desempenho de venda dos produtos, identificar nichos, observar 
tendências de consumo por meio de pesquisas e conhecer melhor o perfil dos 
clientes. Essa capacidade do sistema em ajudar a compreender o mercado é de 
grande importância para otimizar os investimentos de marketing e refinar a 
estratégia comercial da organização. 
 
 
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Algumas empresas utilizam o sistema de CRM de forma isolada, 
independentemente dos demais sistemas empresariais. Quer um exemplo? 
O software Salesforce®, que se popularizou mundialmente pela utilização 
em nuvem e pela conveniência de contratação na modalidade software como 
serviço (SaaS – software as a service), é um exemplo de CRM on-line que pode 
ser usado de maneira independente. 
No entanto, a utilização de um CRM se torna mais eficiente quando ele é 
fornecido como parte de um Sistema Integrado de Gestão – ou ERP. Atualmente, 
a maioria dos ERPs disponíveis no mercado possui módulos de CRM, o que 
facilita a integração das informações provenientes das transações comerciais 
com os módulos financeiro e RH. 
Por meio dessa integração, é possível, por exemplo, incluir comissões de 
venda diretamente na folha de pagamento quando uma venda é efetivada, assim 
como lançar os valores das vendas diretamente no sistema financeiro, gerando 
faturas e registros contábeis. Esse é um bom exemplo da eficiência 
proporcionada pelo uso de ERPs, como veremos adiante. 
No link a seguir você confere o artigo intitulado “O uso de ERP e CRM no 
suporte à gestão da demanda em ambientes de produção Make-to-Stock”: 
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104530X2006000200002&script=sci_artt
ext 
 
Para mais informações sobre os sistemas de informação gerencial 
aplicados ao relacionamento com cliente, acesse o material on-line e assista ao 
vídeo do professor Luciano! 
Tema 3 – SIG de manufatura 
Em uma organização produtiva, os sistemas de informação 
desempenham um papel essencial no planejamento e controle dos processos de 
produção, são os chamados Sistemas de Informação de Manufatura. Eles são 
usados para planejar, monitorar e controlar as compras, os estoques e o fluxo 
de materiais e produtos. 
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Segundo O’Brien (2004), os SIGs de manufatura gerenciam os cinco 
componentes de um processo produtivo: matéria-prima, equipamentos, pessoal, 
instruções/especificações e instalações de produção. 
No link a seguir você confere o artigo intitulado “Como funciona a 
implantação de um ERP para uma indústria de manufatura”: 
http://www.nomus.com.br/blog-industrial/2015/09/como-funciona-a-
implantacao-de-um-erp-para-uma-industria-de-manufatura/ 
Nas próximas páginas, você confere os quatro subsistemas de um SIG 
para Manufatura. Acompanhe! 
1. Projeto e Engenharia 
Esse módulo possibilita aos projetistas realizar a prototipagem virtual, ou 
seja, a construção de modelos em computador que simulam a forma e o 
comportamento físico dos produtos. A prototipagem virtual é feita por meio de 
duas ferramentas: 
CAD - Computer-aided Design ou Projeto Assistido por Computador 
Ajuda os projetistas e designers industriais a criar, modificar, analisar e 
otimizar o design de um produto. Com ele, o designer cria o modelo geométrico 
– bidimensional (2D) ou tridimensional (3D) – do produto e especifica suas 
características técnicas, como os materiais, a produção, as dimensões e as 
tolerâncias. 
Nas indústrias de manufatura, os softwares de CAD são usados, por 
exemplo, para projetar peças, equipamentos e motores, produzindo animações 
tridimensionais para analisar e demonstrar os produtos, além de criar bases de 
dados para o processo de manufatura. 
CAE - Computer-aided Engineering ou Engenharia Assistida por 
Computador 
São softwares numéricos que ajudam os engenheiros a simular as 
condições de uso dos produtos e observar o seu comportamento em diferentes 
situações. Eles utilizam modelos analíticos, como a técnica de elementos finitos, 
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a cinemática e a análise de fluidos, para testar os produtos antes de serem 
manufaturados. As indústrias automotiva e espacial utilizam ferramentas de CAE 
para simular situações de colisão e observar o comportamento térmico e 
aerodinâmico dos produtos em situações extremas de uso, sem a necessidade 
de usar protótipos físicos. 
2. Planejamento e escalonamento da produção 
 Módulo do sistema que trata de destinar, controlar e otimizar o trabalho e 
as cargas de trabalho em um processo produtivo. Na prática, as empresas usam 
os sistemas de planejamento da produção para alocar materiais e máquinas 
industriais, planejar a mão de obra e projetar os processos de produção e 
aquisição de materiais. 
Trata-se, portanto, de uma ferramenta de grande valia para apoiar os 
gestores da produção em suas tomadas de decisão. 
Uma das funções centrais desse tipo de sistema é o planejamento das 
necessidades de materiais (ou MRP - Material Requirements Planning), que 
ajuda a garantir a disponibilidade dos materiais necessários nos tempos 
corretos. Por meio do MRP é possível determina as quantidades e os tempos em 
que os itens devem ser adquiridos ou produzidos, a fim de atender ao 
planejamento da produção, gerando as respectivas ordens de compra. 
3. Controle de processos 
 Os sistemas de controle de processos – também chamados de sistemas 
de controle industrial ou PCS (Process Control System) –, automatizam um 
processo produtivo por meio da aquisição de dados e do controle dos 
equipamentos da linha de produção durante o processo de manufatura. 
Eles operam no chão de fábrica, interferindo diretamente nos 
equipamentos de produção e gerando informações sobre o status do processo 
aos operadores e supervisores de produção. Podem ser simples ou complexos: 
 PCS simples: um PCS pode ser um sistema relativamente simples, 
composto por sensores que recebem como entrada os dados do processo 
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(temperatura, nível, pressão e posição, por exemplo) e um controlador 
que processa as entradas e gera as saídas de controle que atuam 
diretamente nos equipamentos (válvulas, interruptores e acionadores, por 
exemplo). 
 PCS composto: sistemas mais complexos incluem dispositivos robóticos 
que realizam múltiplas tarefas de forma autônoma. Em geral, um PCS se 
interliga com o sistema ERP por meio de uma camada intermediária de 
software chamada MES (Manufacturing Execution System) ou Sistema de 
Execução de Manufatura. 
 
4. Gestão da Qualidade 
Assegurar a qualidade dos produtos finais é essencial em qualquer 
organização produtiva. Em razão do alto nível de automação e complexidade 
dos modernos processos produtivos, torna-se cada vez mais importante o apoio 
da tecnologia nessa tarefa. 
Para isso, os SIGs de manufatura geralmente incorporam módulos de 
software para ajudar a gerenciar os aspectos relativos à qualidade, como o 
controle de qualidade, a otimização de processos, a rastreabilidade, o 
monitoramento de lotes, a análise de falhas e a conformidade aos padrões 
(compliance). São os chamados QIS (Quality Information Systems - Sistemas de 
Informação para a Qualidade). 
Como eles funcionam? 
Por meio da captura e análise em tempo real dos dados da produção, o 
QIS ajuda as equipes de qualidade e os operadores a identificar rapidamente 
problemas na linha de produção para minimizar desperdícios, evitar variâncias 
indesejadas, retrabalhos e tempos de parada. A interface com o usuário se dá 
por meio de telas de monitoramento, gráficos, análises de tendências, 
documentos da qualidade e relatórios gerenciais que apresentam os indicadores 
de qualidade do processo de forma sumarizada. 
 
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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 
 
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Acesse o material on-line, assista à videoaula do professor Luciano e 
aprofunde seu conhecimento sobre os sistemas de informação gerencial para 
manufatura! 
Tema 4 – SIG para a Gestão de Pessoas 
Nas últimas décadas, a gestão dos recursos humanos se tornou uma 
atividade estratégica das organizações e um dos principais ingredientes para o 
sucesso do negócio. A seguir, você confere a evolução do conceito de trabalho: 
 
Nas modernas organizações, o capital intelectual assume papel central 
como fator de vantagem competitiva. Com isso, o maior desafio dos gestores de 
RH passa a ser a captação e a retenção de talentos. 
Assim como nas outras áreas funcionais, os sistemas de informação são 
valiosas ferramentas para os gestores de recursos humanos no apoio às 
atividades de planejamento, administração, controle e tomada de decisão. 
Entre as principais aplicações de um sistema de RH estão o recrutamento 
e seleção de colaboradores, a administração da folha de pagamento e 
benefícios, a gestão de convênios, o planejamento de capacitação e 
treinamento, o desenvolvimento de carreiras, o gerenciamento de planos de 
saúde e da segurança no trabalho e a avaliação de desempenho dos 
colaboradores. 
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Os sistemas de RH são constituídos de três módulos principais: 
 
Os sistemas de RH se beneficiam da internet e da intranet corporativa 
para agilizar o atendimento aos colaboradores e para recrutar e selecionar novos 
funcionários. Muitas empresas utilizam seus próprios sites corporativos para 
divulgar vagas e cadastrar currículos de candidatos, por vezes de forma 
integrada aos sites de oferta de empregos (Catho e Manager, por exemplo). 
Além disso, as empresas implantam portais de RH em suas intranets 
como canais de comunicação, interação e relacionamento com os 
colaboradores. Nos portais de RH, os funcionários acessam seus holerites on-
line, obtêm informações sobre banco de horas, calendários de férias, benefícios, 
agendas de cursos e treinamentos, entre outros. 
No link a seguir é possível ler o artigo intitulado “Sistema ERP, quando e 
porque implantar um sistema integrado de gestão empresarial”: 
http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/sistema-erp-quando-e-
porque-implantar-um-sistema-integrado-de-gestao-empresarial/72113/ 
 
Para mais informações sobre os sistemas de informação gerencial 
aplicados à área de recursos humanos, acesse o material on-line e assista à 
videoaula do professor Luciano! 
 
 
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Tema 5 – SIG para a gestão de projetos 
Qual é o caminho para criar ou implantar alguma inovação em um 
negócio? 
Para lançar um novo produto, incorporar alguma tecnologia ou mudar 
algum processo operacional, usa-se normalmente um processo informal, que 
segue as seguintes etapas: 
 
 
O problema do processo que vimos na página anterior é que falta um 
método que garanta a eficácia na implantação da ideia. Para evitar que isso 
ocorra, algumas empresas adotam a “abordagem de projeto”, segundo a qual a 
cada novo empreendimento é tratado como um projeto e, portanto, implantado 
com base em uma metodologia, chamada de gestão de projetos ou PM (Project 
Management). 
Entendemos por projeto um conjunto de atividades com prazo de 
conclusão definido que visam criar algo novo para atender a uma necessidade 
específica. Por exemplo, um projeto arquitetônico ou um projeto de automação 
industrial. 
A metodologia de projeto estabelece detalhadamente como ele deve ser 
criado e gerenciado, assegurando sua execuçãodentro dos requisitos de prazo, 
custo e qualidade especificados em seu planejamento. 
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Para isso, o responsável pelo projeto – chamado gerente de projetos – 
segue métodos específicos e bem definidos para planejar, organizar e controlar 
os recursos necessários para sua execução. 
Muitos projetos, em particular aqueles desenvolvidos em grandes 
empresas, tendem a ser complexos, envolver diversas áreas funcionais e gerar 
grande impacto financeiro na organização. Esse impacto será igualmente 
positivo ou negativo dependendo do seu sucesso ou fracasso. 
Sem o apoio da tecnologia, a gestão de um projeto pode ser uma tarefa 
consideravelmente difícil e arriscada. São muitos os fatores que podem 
prejudicar o êxito de um projeto, como atrasos em atividades críticas, custos 
inesperados e mudanças de escopo. 
Os sistemas de gestão de projetos visam apoiar o gerente de projetos em 
suas atividades por meio de interfaces, ferramentas e relatórios que facilitam seu 
trabalho e de toda a equipe. Esses sistemas dão suporte aos três principais tipos 
de gerenciamento realizados por esse profissional: 
De tarefas 
Módulo que cuida do cronograma de execução do projeto, também 
chamado de workflow. Ele permite criar as atividades e tarefas que serão 
realizadas, definir os responsáveis, as datas de início, os recursos necessários, 
os prazos de execução e a interdependência entre as tarefas. Por meio desse 
módulo, o gerente do projeto acompanha o status de cada atividade, controla os 
caminhos críticos do projeto e toma ações corretivas a tempo de evitar que o 
custo e o tempo sejam comprometidos. 
Orçamentário 
Módulo que possibilita ao gerente de projeto acompanhar as receitas e os 
custos do projeto em relação ao seu planejamento orçamentário. Com ele, é 
possível gerenciar os custos de pessoal, de insumos e de serviços. A maioria 
dos sistemas permite organizar e controlar os valores por tipo de atividade ou 
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período de tempo. Esse módulo normalmente envia notificações de alerta 
quando ocorrem desvios de custo em relação aos limites preestabelecidos. 
De colaboração 
Módulo que permite a comunicação, a colaboração e o compartilhamento 
de recursos entre a equipe do projeto, o que é essencial quando as pessoas 
trabalham em locais diferentes e dividem seu tempo entre diversos projetos. Ele 
possui ferramentas de compartilhamento de arquivos, organização dos 
documentos de projeto, controles de versão de documentos e recursos de 
comunicação síncrona e assíncrona, como fóruns de discussão, chats on-line e 
envio de mensagens e notificações. 
Existe uma grande variedade de sistemas comerciais para a gestão de 
projetos. Eles podem ser adquiridos como aplicativos locais (o software Microsoft 
Project®, por exemplo) ou como sistemas on-line contratados na modalidade 
SaaS (software as a service). 
Alguns sistemas de ERP oferecem módulos de gestão de projetos (como 
o SAP) o que facilita a integração dos dados do projeto com as informações dos 
diversos departamentos da empresa, principalmente do setor financeiro e de RH. 
No link a seguir você confere o artigo intitulado “O Gerenciamento de 
Projetos através de sistemas ERP: 
http://www.pmisp.org.br/gp-na-midia/1702-o-gerenciamento-de-projetos-
atraves-de-sistemas-erp 
 
Para mais informações sobre o sistema de informação gerencial para a 
gestão de projetos, acompanhe no material on-line a videoaula do professor 
Luciano! 
 
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Tema 6 - Os Sistemas Integrados de Gestão – ERPs 
Os Sistemas Integrados de Gestão ou sistemas de ERP (Enterprise 
Resource Planning) representam a evolução dos sistemas de informação nas 
empresas. Eles diferem dos demais sistemas (ditos departamentais) porque 
integram todas as atividades e processos de negócio de uma organização em 
uma única solução, com o objetivo de prover informações de forma simplificada 
e em tempo real para todas as áreas funcionais. 
É fácil compreender o papel do sistema de ERP nas empresas. Quando, 
por exemplo, um representante comercial fecha uma venda, disparam-se 
diversas informações entre as áreas: 
 
Tais fluxos de informação, que envolvem diferentes áreas funcionais, 
serão mais ágeis e confiáveis se forem realizados pelo mesmo sistema, em um 
único banco de dados, no qual todas as informações estão armazenadas. Essa 
é a lógica de um sistema ERP. 
Sob o ponto de vista de produto, um sistema ERP é um pacote de software 
integrado e modular, formado por módulos para a gestão da produção, gestão 
de clientes e fornecedores, compras, contabilidade, gestão de materiais, 
logística e recursos humanos, que podem ser instalados de maneira gradual 
conforme a necessidade. 
A integração e a centralização de dados proporcionada pelo sistema ERP 
é importante porque aumenta a consistência das informações entre as áreas, 
elimina os problemas de interoperação entre sistemas e agiliza o fornecimento 
de informações para toda a empresa. Por isso, há uma forte tendência de que o 
sistema ERP substitua os SIGs departamentais, tornando-se “o sistema de 
informação” da empresa. 
Outro importante benefício dos sistemas ERP é a padronização de 
processos. Na medida em que o próprio sistema estabelece e controla os fluxos 
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de informação e as ações dos usuários, os processos organizacionais são 
padronizados e gerenciados com mais eficiência. 
Quer um exemplo? Isso é muito evidente em grandes empresas, em que 
os processos internos são detalhadamente descritos e os usuários possuem 
permissões distintas de acordo com seu nível funcional. 
A padronização de processos e o controle sobre as ações dos usuários 
são dificilmente alcançados sem a utilização de um sistema integrado. 
No link a seguir você acessa o artigo intitulado “Sistemas ERP: 
características, custos e tendências”: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65132005000100009&lng=pt&nrm=iso&userID=-2 
 
Surgimento e Evolução dos Sistemas de ERP 
O ERP é a evolução dos sistemas MRP (Material Requirement Planning), 
criados na década de 1970 para otimizar o uso de insumos nos processos 
produtivos. Enquanto os sistemas MRP se limitavam à área de manufatura, os 
ERPs estenderam o conceito de planejamento de recursos por toda a empresa, 
abrangendo o conjunto das áreas funcionais e dando sentido ao termo 
planejamento de recursos empresariais. Acompanhe a evolução desses 
conceitos a seguir: 
 
A figura acima ilustra a evolução dos sistemas de informação, desde o 
surgimento dos primeiros sistemas na década de 1960 com ênfase na 
automatização das operações financeiras, passando pelos sistemas de 
manufatura (MRP) até os atuais sistemas de ERP e ERP2. 
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Para entender melhor esses dois últimos, os quais se encontram em 
nossa realidade profissional, vamos aprofundar um pouco mais o estudo. 
Acompanhe com atenção! 
ERP1 
O primeiro sistema ERP comercial foi lançado em meados da década de 
1980, quando a empresa alemã SAP AG apresentou ao mercado corporativo o 
seu sistema R/2, um sistema ERP em tempo real baseado em mainframes. Mas 
foi no início dos anos 1990, com o lançamento da versão R/3, com arquitetura 
cliente-servidor, que a SAP colocou os ERPs nos desktopsdas empresas e 
assumiu a liderança mundial desse segmento. 
Mas será que esse sistema era acessível para todas as empresas? 
Durante muitos anos, em razão do alto custo de implantação, os sistemas 
ERP se restringiram às empresas de grande porte. De fato, a implantação de um 
ERP não é uma tarefa simples, pois exige um planejamento cuidadoso e pode 
consumir milhões de dólares, dependendo do porte da empresa e da 
complexidade de seus processos organizacionais. 
Ao implantar um ERP, a empresa geralmente precisa adaptar seus 
processos internos e realizar diversas customizações no sistema, além de 
realizar amplos programas de treinamento interno. 
Em sua primeira geração (durante os anos 1990), os sistemas ERP 
focavam na otimização dos processos internos, especialmente nas áreas de 
manufatura e distribuição. Suas informações eram restritas ao ambiente interno, 
consumidas apenas entre as “quatro paredes” da organização. Eles eram 
implementados como sistemas fechados e monolíticos, instalados nos 
datacenters das empresas e normalmente não possibilitavam a conexão com 
outros sistemas externos. 
ERP2 
Nos últimos anos, o conceito tradicional de ERP tem se mostrado 
inadequado em face ao novo ambiente de negócios. Atualmente não basta 
garantir a eficiência dos processos internos; é preciso colaborar intensamente 
 
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com parceiros externos e clientes para se manter competitivo. Em razão disso, 
os sistemas ERP romperam as barreiras internas da empresa, criando uma 
espécie de segunda geração de ERP, denominada ERP2. 
A principal característica de um ERP2 é a integração com o ambiente 
externo, por meio da incorporação de três módulos: 
 
 
Com isso, os ERPs deixam de focar apenas nos processos internos para 
envolver também os demais elementos do ambiente externo de negócios da 
organização. Aquilo que há pouco tempo era claramente identificado como ERP, 
CRM, SCM ou E-Commerce, neste momento faz parte de um único sistema, 
denominado de ERP2. 
Outra tendência importante de um ERP2 é adotar uma arquitetura aberta, 
modular, flexível, baseada na web e interoperável com outros sistemas. 
Seguindo essa linha, muitos sistemas ERP são fornecidos como sistemas em 
nuvem (cloud-based systems) que dispensam o uso de uma infraestrutura 
interna para sua implantação. A maioria dos ERPs tem estrutura altamente 
modular, o que possibilita aos clientes escolher os módulos que desejam 
implantar. 
 
Acesse o material on-line e confira o vídeo do professor Luciano sobre 
ERP. 
 
 
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TROCANDO IDEIAS 
Você já vivenciou a implantação ou substituição de um ERP na sua 
empresa? Esses são processos bastante complexos e demorados. 
Entre no fórum e compartilhe com seus colegas algumas situações que 
você tenha presenciado ou fale sobre a necessidade de implantação de um ERP 
para o controle das operações de forma integrada na organização. 
NA PRÁTICA 
A imagem a seguir mostra um exemplo de dashboard (tela combinando 
diversas formas e gráficos com indicadores gerenciais) obtido a partir de uma 
ferramenta de inteligência de negócios: 
 
A ideia deste dashboard é mostrar o status da área de vendas de uma 
empresa. Nele vemos: 
 Uma tabela com a análise de vendas de produtos por quantidade; 
 Uma tabela com a análise de vendas por cliente; 
 
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 Dois gráficos de pizza mostrando o total de vendas por produto e de 
um produto específico por clientes de maior compra; 
 Um ranking de vendedores mostrando o desempenho de vendas em 
reais de cada um dos primeiros três trimestres, com a variação relativa 
ao mesmo período do ano anterior; 
 Um gráfico de barras mostrando a evolução das vendas do mês em 
relação ao mesmo período do ano anterior; 
 Um gráfico mostrando a evolução das vendas por produto. 
 Com base neste dashboard, elabore um relatório descritivo de 20 
linhas sobre esses indicadores, ou seja, interprete em palavras o que 
está acontecendo de acordo com os indicadores levantados. 
 
Para elaboração desse relatório, deve ser feita a interpretação de 
todos os elementos do dashboard, indicado da forma “Na tabela X, o produto 
notebook foi o mais vendido com 26.883 unidades nos anos de 2013, 2014 e 
2015...”. 
SÍNTESE 
Chegamos ao fim da sexta aula! 
Nesse encontro, foram estudados os sistemas de informação 
considerando a sua aplicação nos diferentes níveis funcionais da organização: 
administração financeira, relacionamento com o cliente, manufatura, recursos 
humanos e, por fim, gestão de projetos. 
Vimos também os sistemas integrados, denominados ERP (Enterprise 
Resource Planning), bem como seu histórico e evolução para o ERP2, 
integrando os sistemas de CRM e SCM. Ao final, também foi vista a aplicação 
do ERP para pequenas e médias empresas. 
Antes de finalizar o estudo dessa aula, veja as considerações finais do 
professor Luciano no vídeo que está no material on-line! 
 
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REFERÊNCIAS 
ELEUTÉRIO, M. A. M. Sistemas de Informação Gerencial. Curitiba: 
Intersaberes, 2016. 
HIRSCHHEIM, R.; KLEIN, H. A Short and Glorious History of the Information 
Systems Field. Journal of the Association for Information Systems, v. 3, 
2012. Disponível em: <http://aisel.aisnet.org/jais/vol13/iss4/5>. Acesso em: 12 
fev. 2016. 
LAUDON, K; LAUDON, J. Sistemas de Informação Gerenciais. 9. edição. São 
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
POWER, D. J. Specifying an Expanded Framework for Classifying and 
Describing Decision Support Systems. Communications of the Association for 
Information Systems, v. 13, 2004. 
STAIR M. R. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem 
gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 
O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 
2. edição. São Paulo: Saraiva, 2004. 
POTTER, R.; RAINER, R.; TURBAN, E. Administração de Tecnologia da 
Informação – Teoria e Prática. 3. Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
REZENDE, D. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. 
Curitiba: Atlas, 2003.

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