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Aula 1 [1]..

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OFICINA:
Prevenção e Controle de Perdas
(PRECOPER)
 
Fontes de consulta
Apostila
ARAÚJO, G.M. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos. Gerenciamento de Emergência Química. Volume 1. Gerenciamento Verde Editora: Rio de Janeiro, 2005.
Avaliação
Trabalhos para casa
Trabalhos em sala
Prova
Participação
Introdução
Prevenção de acidentes e doenças do trabalho/profissionais
Competitividade no mercado
(acidente: fator indesejável)
Com a exceção dos acidentes inevitáveis (maremotos, etc.) se considerarmos que todos os outros tipos de acidentes podem ser evitados, podemos deixar de gastar em acidente e começar a investir em PREVENÇÃO.
Prevenção e Controle de Perdas – Aspectos Gerais
Acidente
Aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
(Conceito Legal)
Prevenção e Controle de Perdas – Aspectos Gerais
Acidente
Evento não desejado e inesperado que pode resultar em danos às pessoas, à propriedade, ao meio ambiente e interrupção do processo produtivo.
(Conceito Prevencionista)
Segundo o ILCI (Instituto Internacional de Controle de Perdas), os acidentes são ocasionados pelo contato com uma fonte de energia acima da capacidade limite do corpo humano ou estrutura.
Acidente
Dentre as fontes de energia, podemos encontrar:
Energia mecânica: gera lesões resultantes do impacto de objetos móveis e objetos que caem; e do impacto do corpo em movimento contra estruturas relativamente imóveis. Ex. quedas. Neste grupo encontramos a maioria das lesões, que são fraturas, entorses, esmagamentos, etc;
Energia térmica: neste grupo, as lesões características são as queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus e sua conseqüência é a inflamação, coagulação, queimaduras em todos os níveis do corpo humano;
Acidente
Energia elétrica: o contato com a energia elétrica pode levar à interferência da função neuro-muscular e queimaduras em todos os níveis no corpo;
Energia ionizante: os acidentes podem ocasionar nas pessoas desorganização dos componentes e funções celulares;
Energia química: este tipo de energia inclui lesões devido a queimaduras decorrentes da reação dos produtos químicos com o corpo humano. Algumas reações são a destruição imediata do tecido, como nos casos do contato com ácidos concentrados.
Acidente
A lesão é maior ou menor segundo os seguintes fatores:
Níveis potenciais de energia envolvidos;
Resistência da estrutura dos corpos.
Incidente
Acontecimento não desejado ou não programado que venha a deteriorar ou diminuir a eficiência operacional da empresa. Os incidentes podem ou não serem acidentes, entretanto todos os acidentes são incidentes
(Presidente da SOBES - Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança, Jaques Sherique) 
Perigo X Risco
Perigo é uma fonte ou uma situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, prejuízo à propriedade, dano ao meio ambiente ou uma combinação destes. Pode ser entendida também como uma fonte de energia capaz de provocar perda, dano ou lesão.
Perigo X Risco
Risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de um determinado evento perigoso e a sua conseqüência. 
Risco = probabilidade X severidade
Grave e iminente risco
Toda a condição do ambiente de trabalho com probabilidade acentuada de ocorrência imediata de eventos que possam causar acidente ou doença do trabalho a qualquer momento o instante, com graves conseqüências.
Prevenção e controle de perdas 
Conjunto de diretrizes administrativas, que considera que a grande maioria dos acidentes é evitável, que as ações gerenciais podem evitar acidentes e que as perdas provocadas pelos acidentes tem causas semelhantes à causa de outras perdas empresariais.
PERDA Resultado de um acidente
Devemos conhecer suas causas
Causas dos acidentes 
Atos Inseguros X Condições Inseguras
(FILME)
Causas dos acidentes 
Atos inseguros Atos abaixo do padrão
Condições inseguras Condições abaixo do padrão
Compara as práticas e as condições a um padrão, que é uma base de medição, avaliação e correção 
Causas dos acidentes 
Modelo de Causalidade
Causas dos acidentes 
Dominó de Frank Bird 
Causas dos acidentes 
Causas imediatas
São as circunstâncias que precedem imediatamente o contato para a ocorrência do acidente. São causas bastante evidentes e facilmente observadas.
Atos e condições abaixo do padrão
Causas dos acidentes 
Causas básicas
Causas imediatas “sintomas”
Trabalho de “diagnóstico” (verificar quais “as doenças” que geram os “sintomas”)
Fazem-se as seguintes perguntas:
Por que ocorreu essa prática abaixo do padrão?
Por que existiu essa condição abaixo do padrão?
Causas dos acidentes
Causas básicas
Fatores pessoais: capacidade inadequada, falta de conhecimento, falta de habilidade, motivação inadequada, tensão, etc.
Fatores de trabalho: liderança e/ou supervisão inadequada, manutenção inadequada, etc. 
Causas administrativas
Causas administrativas ou Falta de Controle
Razões para a falta de controle:
Programa inadequado;
Padrões inadequados do programa;
Cumprimento inadequado do programa.
Esses fatores se referem aos itens:
Seleção de pessoal;
Inspeções;
Treinamentos;
Investigações de acidentes;
Análise dos riscos;
Normas e procedimentos, etc.
Causas dos acidentes
Fases que antecedem e procedem ao contato com a fonte de energia (acidente)
Pré-contato: causas administrativas, causas básicas e causas imediatas;
Energia que gera o acidente/incidente;
Pós-contato: as medidas que devem ser adotadas para evitar as perdas.
Acidentes Ampliados ou Acidentes Maiores
Eventos de maior gravidade e de freqüência significativamente menor, cujas conseqüências se estendem a um número maior de pessoas
Para alguns autores, são acidentes com mais de cinco vítimas
Provocam problemas de saúde futuros ou imediatos para a população, além de danos ambientais, danos às instalações e perdas econômicas para as empresa, podendo ultrapassar os seus limites geográficos
Acidentes Ampliados
Acidentes Ampliados
Desastre ou catástrofe
Situação na qual os meios de socorro disponíveis não são suficientes para fazer frente à situação de emergência, havendo necessidade de ajuda externa.
Explosão BASF
Composto de sulfato de amônio com salitre 
Alemanha
1921
561 mortos, 1952 feridos e danos a diversas instalações e prédios vizinhos 
Desconhecimento sobre o processo de “afofar a mistura” (evitar que petrifique). Os trabalhadores realizavam pequenas explosões e sobre o composto (que começou a ser fabricado 5 a 6 anos antes) 
Vazamento na Inglaterra (Flixborough)
Explosão após vazamento de ciclohexano 
1974 
28 mortes, 89 pessoas com lesões graves e danos materiais em um raio de 13 Km 
O que restou da planta após o acidente
Vazamento na Inglaterra (Flixborough)
Ruptura de tubulação e vazamento de 30-50 toneladas de ciclohexano quente. Este vazamento vaporizou-se e originou uma nuvem de vapor não confinada, que explodiu momentos depois. A tubulação tinha sido instalada provisoriamente de forma inadequada e sem projeto adequado pela equipe de manutenção. No momento não havia um engenheiro mecânico e esta equipe não tinha conhecimento suficiente para a realização deste processo com segurança. Os gerentes pediram para esta equipe executar uma tarefa, para qual eles não estavam qualificados.
A sala de controle não era adequada para proteger os funcionários que ali estava. Na ocasião, tinha sido classificada como “leve” e construída seguindo os seus requisitos.
O acidente ocorreu numa tarde de sábado e não havia muitas pessoas no local. 
Incêndio – Vila Socó
Vazamento de gasolina, seguido de incêndio 
Cubatão – Brasil (atual Vila São José) 
1984 
86 corpos localizados e danos materiais (2500 desabrigados) 
Incêndio – Vila Socó
Vazamento de 700 mil litros de um dos
oleodutos com gasolina que ligava a Refinaria Presidente Bernardes (Petrobras) ao Terminal de Alemoa. O duto cruzava uma área de ocupação habitacional ilegal.
Um operador iniciou a transferência de gasolina para uma tubulação que se encontrava fechada (falha operacional), gerando sobrepressão e ruptura da mesma, espalhando cerca de 700 mil litros de gasolina pelo mangue. Muitos moradores visando conseguir algum dinheiro com a venda de combustível, coletaram e armazenaram parte do produto vazado em suas residências. O produto inflamável espalhou-se pela região alagada e cerca de 2 horas após o vazamento, aconteceu a ignição seguida de incêndio. O fogo se alastrou por toda a área coberta pela gasolina, incendiando as palafitas. Acidente ocorrido no sábado. 
Explosão – Cidade do México
Vazamento de GLP
1984 
Cerca de 650 mortes e 6000 feridos e perdas materiais (10.000 desabrigados e perda total da base) 
O acidente ocorreu na base de armazenamento e distribuição de GLP da empresa PEMEX. No momento do acidente, a PEMEX estava com o armazenamento em torno de 11.000 m³ de GLP. O vazamento de gás se deu devido à ruptura de uma tubulação que transportava o gás de uma das esferas para os reservatórios cilíndricos. A sala de controle da PEMEX registrou uma queda de pressão em suas instalações e também em um duto localizado a 40 km de distância, porém não conseguiu identificar a causa desta queda de pressão. Formou-se imensa nuvem de gás inflamável, a qual foi levada por um vento de destino sudoeste, até que encontrou uma fonte de ignição e explodir. Neste caso, a fonte de ignição direta foi o “flare” instalado inadequadamente ao nível do solo.
Uma bola de fogo com mais de 300 m de diâmetro foi gerada, além de várias explosões. 
Bhopal – Índia (1984)
Fábrica de pesticida da multinacional americana Union Carbide
Vazamento de Isocianato de Metila (gás venenoso)
Cerca de 3.000 mortes (noite do acidente) e 200.000 feridos, principalmente moradores pobres que se fixaram nas redondezas, atraídos pela presença da unidade industrial. 
Vazamento de 25 toneladas de gás isocianato de metila de uma unidade industrial. A causa provável do aumento da pressão e da temperatura foi atribuída à entrada de água num dos tanques causando uma reação altamente exotérmica. Os vapores emitidos deveriam ter sido neutralizados em torres de depuração, porém, como uma destas torres se encontrava desativada, o sistema não funcionou, vindo a dispersar-se pelas redondezas da planta química. 
Chernobyl
Explosão, seguido de vazamento de material radiativo. 
Ucrânia ex- URSS
1986 
Número incerto de mortos e contaminados. Estudo estima 93 mil mortos (Greenpeace). 
Chernobyl
Explosão após a uma falha do reator da usina nuclear, que já se encontrava com defeito. Os operadores, que não sabiam do defeito do reator, durante um teste de segurança, desligaram três sistemas de segurança. Uma nuvem radioativa composta principalmente por iodo e césio foi lançada na atmosfera, atingindo fortemente três países. 
Plataforma Enchova I (Bacia de Campos)
Vazamento de gás, seguido de explosão
1984 
37 mortes e 19 feridos, além de outros com problemas psicológicos 
Gás vazou do poço submarino, ocorrendo uma explosão e o fogo tomou conta de toda a plataforma. Uma baleeira (barco de salvamento) despencou de uma altura de 30 metros. A explosão nunca foi esclarecida pela Petrobrás (Jornal SINDIPETRO). 
Exxon Valdez 
Vazamento de petróleo no mar 
Alaska 
1989 
Dano ambiental
O navio-tanque tinha 300 metros de comprimento despejou 41 milhões de litros de petróleo em uma área de vida selvagem no Alasca (EUA).
US$ 22.000,000 foram economizados ao constituí-lo somente com casco singelo. O comandante do navio estava alcoolizado. O comandante é avisado pelo rádio de que blocos de gelo que haviam se desprendido penetraram nas faixas do trafego marítimo. Mas ao invés de buscar o rumo Sul, o comandante toma a direção Leste-Oeste. O navio acaba batendo nos blocos de gelo. 
Plataforma Piper Alpha 
Vazamento de gás seguido de explosão 
Mar do Norte
1988 
167 mortes 
Plataforma Piper Alpha 
A válvula da bomba condensadora foi removida para manutenção, deixando um buraco na bomba onde ela era instalada. Devido aos os trabalhadores não terem conseguido todo o equipamento que eles precisavam até às 18 horas, eles pediram e receberam permissão para deixar o resto do trabalho para o dia seguinte.
Durante o turno de trabalho seguinte, falhou a bomba condensadora primária. As pessoas na sala de controle decidiram dar partida na bomba reserva, sem saber que ela estava em manutenção, pois não haviam encontrado a ordem de serviço correspondente. Produtos gasosos escaparam do buraco e houve uma explosão.
A força da explosão derrubou a parede corta-fogo, que separa partes diferentes da instalação de processamento, já que não era a prova de explosão, grandes quantidades de óleo armazenado começaram a queimar sem controle. O sistema de dilúvio automático, projetado para borrifar água em tais incêndios para contê-los ou apagá-los, não chegou a ser ativado porque estava desligado.
Plataforma Piper Alpha 
A tripulação começou a agrupar-se na área de alojamentos, a parte da plataforma que era o mais distante da chama e parecia ser a menos perigosa, esperando helicópteros. Infelizmente, os alojamentos não eram à prova de fumaça. Havia Plano de Emergência, mas os operadores não eram treinados e sequer conheciam a rota de fuga.
As linhas e depósitos de óleo e gás das plataformas adjacentes continuam a alimentar o incêndio por cerca de uma hora.
Todas as rotas para os barcos salva-vidas foram bloqueadas por fumaça e chamas, e na falta de qualquer outra instrução, saltaram ao mar à espera de serem salvos por barco. As pessoas que morreram foram sufocadas com monóxido de carbono ou foram as que não resistiram ao se atirarem do mar de uma altura de aproximadamente 50 metros. 
Baía de Guanabara (RJ) 
Vazamento de óleo 
2000 
Danos ambientais (fauna e flora), além de prejuízos econômicos à população. 
O oleoduto procedente da REDUC rompeu devido à corrosão, no interior do manguezal, liberando 1,3 milhões de litros de óleo. Os operadores demoraram muito tempo para paralisar o bombeamento e identificar o local do vazamento. Enquanto isso, o óleo se espalhou pela Baía de Guanabara. 
Araucária(PR) /São Francisco do Sul (SC) 
Vazamento de óleo 
2000 
Danos ambientais nos rios Barigui e Iguaçu 
Um operador, com 16 anos de serviço, não abriu uma válvula que permitiria a entrada do óleo bombeado do terminal de São Francisco do Sul (SC) para um dos dez tanques da REPAR, em Araucária.
Um peça chamada junta de expansão não resistiu à pressão e se rompeu, deixando vazar 4 milhões de litros de óleo. Além disso, o acidente levou duas horas para ser detectado. 
P-36
Vazamento de gás, seguido de explosão 
Bacia de Campos 
2001 
11 mortos 
P-36
Maior plataforma de produção semi-submersível do mundo. A plataforma precisou passar por modificações de expansão. Projetada originalmente para perfurar e produzir petróleo a uma profundidade de 100 a 500 metros de profundidade, a unidade foi transformada numa plataforma de produção capaz de operar em lâmina d'água de até 1.360 metros. Ocorreu uma falha na válvula de bloqueio e petróleo, gás e água entraram em um tanque, causando sua ruptura. O local do tanque que explodiu não era considerada como área de risco (erro de projeto). De acordo com o relatório, deveriam ser utilizados dispositivos de detecção e contenção de gás e ainda equipamentos resistentes a explosões. 
Mudança com relação à segurança
Verificação dos riscos na fase de projeto;
Adaptação da produção a novas rotinas de prevenção a acidentes industriais;
Modificações passam a ser controladas e documentadas;
As unidades de negócio devem ter um quadro suficiente de profissionais com a qualificação profissional correta e a experiência necessária;
As plantas devem ser planejadas de forma a evitar o Efeito Dominó ou minimizar a propagação de acidentes
e ocorrências perigosas internas;
Prédios ocupados localizados próximos de plantas perigosas devem ser projetados para resistir a um determinado nível de sobre-pressão externa;
Mudança com relação à segurança
Apenas os funcionários, cuja presença é absolutamente essencial para manter uma operação segura, devem ser abrigados em áreas perigosas;
Funcionários de escritório devem preferencialmente ser re-alocados das áreas perigosas;
Instalação de sistemas de isolamento de oleodutos e gasodutos submarinos;
Melhorias nos sistemas de escape;
Início de análises formais de segurança;
Criação de Comitê Consultor para Riscos Maiores para a comunidade européia a fim de regular as unidades produtivas consideradas riscos maiores; etc.
Autorização dada por escrito, para a execução de qualquer trabalho atípico envolvendo manutenção, montagem, desmontagem, construção e reparos em equipamentos ou sistemas que envolvam riscos de acidentes.
DEFINIÇÃO
PERMISSÃO PARA TRABALHO
O objetivo é assegurar que qualquer serviço considerado como “PERIGOSO” venha a ser acompanhado de ações voltadas a evitar incidentes/acidentes de qualquer natureza.
OBJETIVO
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Corte e/ou Solda;
Eletricidade;
Espaço Confinado;
Produto Químico (inflamáveis, corrosivos, etc.);
Altura;
Escavação;
Içamento / Movimentação de Carga, etc.
TIPOS DE TRABALHO
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Informar ao SESMT a tarefa a ser executada;
Assegurar que somente pessoal habilitado execute a tarefa;
Solicitar bloqueio elétrico/travamento mecânico;
Isolar a área de trabalho;
Providenciar iluminação se necessário;
Supervisionar a execução da tarefa;
Verificar as condições dos equipamentos e/ou local.
RESPONSABILIDADES
Supervisor de Área
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Promover o treinamento para procedimento;
Avaliar o risco e indicar quais as ações a serem tomadas;
Ajudar na disponibilização das ações de segurança;
Emitir a Permissão de Trabalho;
Disponibilizar EPI e EPC necessários;
Disponibilizar equipamentos para uma emergência;
Arquivar as Permissões para auditoria; 
Avaliar anualmente os procedimentos para a PT.
SESMT
RESPONSABILIDADES
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Estarem cientes dos riscos existentes na tarefa;
Solicitar esclarecimento de dúvidas;
Colaborar com a segurança da tarefa a todo o momento;
Ter noções de como proceder em caso de emergência;
Informar a supervisão qualquer mudança das condições de trabalho;
Saber reconhecer uma situação de risco;
Deixar a Permissão em lugar visível.
Executantes
RESPONSABILIDADES
PERMISSÃO PARA TRABALHO
A PERMISSÃO DE TRABALHO SOMENTE É VÁLIDA PARA UMA DETERMINADA TAREFA, RESTRINGINDO-SE A UM EQUIPAMENTO E/OU ÁREA.
IMPORTANTE
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Há trabalhos que será necessário o uso de uma lista de verificação adicional.
Alguns trabalhos deverão ser conduzidos após avaliação médica dos funcionários envolvidos.
OUTRAS RECOMENDAÇÕES
PERMISSÃO PARA TRABALHO
CANCELAMENTO
PERMISSÃO PARA TRABALHO
Descumprimento de qualquer uma recomendação contida na PT
Alteração na situação de risco inicial
A quitação da PT deve ser feita, obrigatoriamente, ao término dos serviços, conjuntamente entre o emitente e o responsável pela execução.
ENCERRAMENTO DA PERMISSÃO
PERMISSÃO PARA TRABALHO
MÃOS À OBRA?
PERMISSÃO PARA TRABALHO

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