Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Revisão para Av1 G.A Ginástica é dividida em 6 partes que são: Ginástica – Para todos, Trampolim, rítmica, artística, aeróbica e acrobática. . G.A (Ginástica Olímpica) considera por umas das modalidades da ginástica. . Origem da palavra vem do grego “Gymnastiké” . Seu Significado é: A arte ou ato de exercitar o corpo para fortifica-lo e dar-lhe agilidade. G.A -Definição . É o conjunto de exercícios corporais sistematizados; . Solo e/ou com auxílio de aparelhos G.A – Objetivos . Educativos (escolar) . Competitivos (reúne todas as modalidades/atletas) . Terapêuticos (prevenção de doença) Escolar/ Alto Rendimento Divido em 5 épocas históricas diferentes que são: Grécia Antigo Egito – (Pré-História); Grécia – (Antiguidade); Idade Média, Moderna e Contemporânea. Obs: Pré-História: Forma de prática física -> Antigo Egito -> Grécia Antiguidade: Se firmou -> Culto ao corpo Idade Média: Estacionou -> Desuso Idade Moderna: Fundamentou-se -> Ressurgiu-arte Idade Contemporânea -> sistematizou-se . Posteriormente foi adaptada como prática de Treinamento Militar, incluindo Caças e Torneios. . Surgimento se deu na Grécia (Acrobacias nas ruas para entreter as pessoas) G.A – Treinamento Militar/ Acrobacias . Surgimento oficial só aconteceu 1811, quando Friedrich Ludwig Jahn (1778-1852), fundou em Berlim, na Alemanha o primeiro clube. . Modalidade esportiva*: (apenas em 1881) escolas alemãs (tipicamente masculino) . Tornou-se a forma mais antiga de desporto; . Os Jogos Olímpicos*: Em 1952, marcaram o início do período da G.O, reconhecida como esporte Histórico . 1952 – G.A teve o conceito atual de fenômeno social; . Regras definidas quanto ao julgamento . Aparelhos; . Avaliação de Resultados; . Números de ginastas por equipes . Atualmente, Federação Internacional de Ginástica, trabalhando com o Comitê Olímpico Internacional. História . 1950 as mulheres competiram em alguns aparelhos masculinos . Seu aprimoramento não para e cada revisão das regras, a dificuldade e a beleza dos movimentos aumenta; . Atualmente, a G.A é um dos esportes mais populares e um dos mais exigentes para com seus atletas. História da G.A no Brasil . Teve início com a colonização alemã no Rio Grande do Sul em 1824 . Originou a Sociedade Ginástica de Joinville/SC . 1951 – Os Primeiros Torneios, as oficialização da G.A com Filiação à FIG ( Federação Internacional de Ginástica). . Ordem da Origem da G.A : Rio Grande do Sul (1824) -> Santa Catarina (1858) -> São Paulo (1942) e Rio de Janeiro (1950). Ginástica Artística FIG - Federação Internacional de Ginástica CBG - Confederação Brasileira de Ginástica FAG - Federação Amazonense de Ginástica Locais de Treino . CEL Redenção . Escola Adalberto Valle (Centro e Morada do Sol) . Associação Esportiva Lassalista – La Salle Característica da G.A Apresentações de G.A . Individuais . Equipes . 30 a 90 seg. (Apresentação) . Solo 70 Seg Característica da G.A / Capacidades Físicas . Força . Flexibilidade . Coordenação Motora . Equilíbrio . Potência . Agilidade . Resistência . Ritmo Etapas de Treinamento 1º dura até aproximadamente os dez anos de idade, considerada iniciação. 2º começa a fase de treinamento intensivo, específico para a modalidade escolhida (aparelho). A Média da idade de início é aproximadamente Doze Anos. 3º Aos Quinzes Anos, começa o treinamento de alto nível, o atleta busca maior autonomia e desenvolver ao máximo sua performance. O treinamento físico de um ginasta é baseado em repetições para o aumento das capacidades físicas. A Repetição ajuda a melhoras a concentração e automatizar os movimentos, fazendo o ginasta atingir a perfeição das rotinas técnicas. Treinamento Equipamentos Uniformes 1º Collant de Lycra em forma de Maiô 1.1º As atletas competem descalças. 2º os atletas usam short ou calça e meias 3º Exceto nas provas de solo. 4º Talco usado pelas ginastas antes de começarem as provas é muito útil para aumentar a aderência com os aparelhos. O pó é feito com mel de abelha, carbonato de magnésio. Julgamentos e Pontuação . Os exercícios de cada ginasta são julgados e pontuados por um júri . Existem os elementos obrigatórios em cada aparelho, que todos os ginastas devem praticar ou perderão pontos. . Em todos os aparelhos, as notas finais são formadas a partir de duas pontuações independentes: Nota A e Nota B – A nota A avalia: Grau de dificuldade, existência de conexões entre movimentos e cumprimento de rotinas exigidas para cada aparelho. . Eles ficam divididos em dois grupos. Arbitragem A: Avalia o valor da série. Arbitragem B: avalia a execução . O Ginasta deve acrescentar outros elementos para obter pontos extras. . Todo o exercício tem um valor inicial. . A exigência das provas está dividas em 6 níveis, sendo A o mais simples até F o mais exigente. Movimentos Técnicos Variações: Solo e Aparelhos Movimentos possuem apenas duas variantes Longitudinal: onde gira-se em volta de si mesmo – as piruetas Transversal: os mortais Movimentos Os elementos foram chamados de Técnicos, em vista dos intensos treinamentos para se atingir a perfeição da execução dos elementos ginásticos e acrobáticos. Os Saltos e Tomadas de equilíbrio (ex: as paradas de mãos), são de uso praticamente de todos os aparelhos, tanto masculino, quanto feminino Abertura: Ação muscular de extensão da articulação dos quadris. Avião: Posição de equilíbrio típica da trave, em que o ginasta mantém uma perna no chão e eleva a outra para trás. Carpado: As pernas estendidas formam um ângulo com tronco. É possível também ter umaposição carpada de perna afastadas. Parada de mãos: Exercício mais básico da G.A. O corpo deve permanecer na linha do pulso. Dedos afastados permitindo melhor apoio. Parafuso: Uma rotação em torno do próprio corpo para os lados, sem o uso das mãos no solo. Roda: É estrela ou reversão lateral – passar lateralmente em apoio invertido e retomada de primeiro um pé Rondada: Semelhante a roda, com os dois pés chegando ao solo no mesmo instante. Usada pelos ginastas para acelerar uma “passada” Empunhaduras: São pegadas ou presas, que representam várias maneiras do executante segurar o aparelho e manter-se nele. Diamidov: Movimento típico das barras paralelas, a ginasta segura com uma mão, uma das barras, e gira em torno do próprio corpo Duplo Twist Carpado: É uma variação do salto Twist (popularmente conhecido como pirueta de giro em torno de si) seguido de um mortal duplo. Tal movimento foi executado com perfeição pela primeira vez pela Ginasta Brasileira Daiane dos Santos. Em razão disso, levou o nome “Dos Santos”. “Quanto à disposição dos segmentos do corpo durante o movimento. ” O duplo mortal que a Daiane executa pode ser realizado grupado (com todos os segmentos flexionados e próximos ao quadril). Carpado (com joelho e tronco estendido, mas com o quadril flexionado em 90º) e estendido (com todo o corpo estendido). Giro de quadris para trás (oitava de apoio para apoio): O corpo executa um giro completo em torno do eixo transversal. Movimento típico das barras assimétricas. Giro gigante: Elemento específico das barras assimétricas. Uma rotatória em volta da barra de 360º, executada com braços estendidos e corpo na posição estendida. Grupada: Todas as partes do corpo se flexionam e se aproximam de ponto central do corpo. As pernas devem estar flexionadas e a testa deve tocar o joelho. A mão direita segura a perna direita e a esquerda segura a perna esquerda. Modalidade da G.A Aparelhos Masculino: Solo, Cavalo com alça, Argolas, Salto sobre o cavalo, Barra paralelas, barra fixa. 6 modalidades. Aparelhos Feminino: Salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave de equilíbrio, solo. 4 modalidades Obs: Só possui uma modalidade em comum entre o masculino e o feminino Considerados Faltas Queda de um aparelho Perder o equilíbrio Falta de altura na execuçãode um movimento Fazer uma manobra extra para se equilibrar ou concluir subitamente um movimento. Competições Competições oficiais de G.A sãos reguladas pela FIG (Federação Internacional de Ginástica. Normas e calendários para todos os eventos internacionais Competições nacionais são geralmente regulamentadas pelas diversas federações locais. Responsabilidade da FIG . Código de Pontuação . Publicação que orienta os ginastas, técnicos e árbitros na elaboração, composição e avaliação das séries em todas as provas, e que ainda rege os resultados da modalidade. A entidade impõe um limite mínimo de idade para competições oficiais de 16 anos. Este limite – importante sobretudo nas provas femininas – para impedir a entrada de ginastas pré-adolescentes em competição, o que poderia implicar em problemas de saúde futuros. Retomando aos Movimentos Técnicos Flic-Flac: Movimento preparatório para acrobacias. O ginasta levanta os Braços esticados ao mesmo tempo em que seus pés deixam o solo, usando um grande impulso dos ombros. Pode ser executado para frente ou para trás. Ou seja, mortal. Parafuso: Uma rotação em torno do próprio corpo para os lados, sem o uso das mãos no solo. Rudi: Um parafuso e meio na posição estendida após o movimento para frente. Exemplo: Flic-flac para frente, mortal simples para frente. Salto Pak: Típico das barras assimétricas. É usado para passar da barra mais baixa para a mais alta. A ginasta faz um movimento semelhante com o Flic-Flac, pois o salto Pak é também um movimento preparatório pontuado. Stutzkehre: Movimento típico das barras paralelas. Parada de mãos; pequena projeção dos ombros à frente e as pernas descem mantendo o corpo firme; as pernas devem, agora, ser chutadas para frente e para cima; o braço de apoio conduz o corpo, dando direção e altura; Queda no apoio invertido, seguido de nova parada de mãos. Tkachev: Movimento usado nas barras assimétricas e na barra fixa. O ginasta larga a barra, passa de costas por cima dela na posição carpada ou com pernas separadas, e em seguida, pega a barra novamente. Tsukahara: Salto mortal duplo com um parafuso completo no primeiro salto. O Tsukahara, originalmente criado nas provas de Salto, passou a ser bastante executado também nos eventos do Solo, principalmente em provas femininas. História e evolução A ginástica, enquanto prática do exercício físico veio da Pré-história, afirmou-se na Antiguidade, estacionou na Idade Média, fundamentou-se na Idade Moderna e sistematizou-se nos primórdios da Idade Contemporânea. A ginástica artística, enquanto atividade, teria surgido, segundo estudos, na Grécia Antiga, como forma de atividade física atlética, e no Egito Antigo, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter os transeuntes. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a elasticidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar. O mesmo uso fora feito na Grécia Antiga - onde a ginástica continuou a desenvolver-se. Contudo, em Roma, o apreço pela modalidade artística enquanto treinamento caiu em desuso, e a ginástica passou a restringir-se apenas a apresentações de circo que inspiravam os soldados antes das batalhas, enquanto estes davam à ginástica outros valores em termos de preparação militar. Seu ressurgimento na Era Moderna fora, como no princípio, ligado à arte. A forma gímnica que chegou a Europa começou com o trampolim, tendo suas primeiras atividades descritas por Archange Tuccaro, no livro Trois dialogues du Sr. Archange Tuccaro, noséculo XV, ao oeste europeu. Na época do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e às suas formas. Assim, a prática da ginástica nas escolas tornou-se constante, e cada dia mais a modalidade ganhava espaço entre os homens. Jean-Jacques Rousseau, em meados de 1700, publicou um misto de educação e treinamento físico para as crianças, chamado Émile; ou, de l’éducation, que modificou os padrões e sistematizou uma nova aplicação, incluindo a prática da ginástica. Inspirado na reforma,Johann Christoph Friedrich Guts Muths (1776 - 1838), implementou a ginástica natural – composta por exercícios aeróbicos, voltada ao benefício corporal – e a artificial – voltada para a beleza, como a variedade de montes e desmontes do cavalo. Contudo, seu surgimento oficial só veio a acontecer em 1811, quando o professor Friedrich Ludwig Jahn (1778 - 1852) fundou em Berlim, na Alemanha, o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica.[12] Inspirado pelo espírito patriota advindo de seu pai e pelos escritos de Muths – também conhecido pai da ginástica pedagógica e autor do livro Gimnastik fur die Jugend (1793) - Jahn inspirou jovens da cidade em prol do orgulho de uma revanche contra as tropas de Napoleão (em 1813, pela libertação prussiana e posterior unificação alemã), fornecendo-lhes o ideal histórico e o senso das antigas tradições da nação, através da prática da sistematizada ginástica. Além disso, este educador ainda criou regras específicas, aparelhos diferentes e um sistema de exercícios físicos chamado Die Deutsche Turnkunst (em português: a arte gímnica), ainda hoje considerado matriz na ginástica artística praticada.[8] Durante esta mesma época, na Suécia, Pehr Henrik Ling (1776 - 1839) introduziu um tipo diferente de ginástica. Seu sistema, baseado no exercício coletivo, aspirava desenvolver um ritmo perfeito do movimento. Assim como a ginástica de Jahn, os métodos de Ling também foram adotados para o treinamento militar. Junto a essas escolas, nasceram os Clubes de Ginástica Internacionais. Gradualmente estes clubes estabeleceram associações nacionais para controlar os treinamentos e as competições. Desse modo, não tardou para que a Federação Internacional de Ginástica (FIG) - uma das entidades esportivas mais antigas do mundo - fosse fundada em 1891. Cinco anos depois, a modalidade fora incluída no programa dos primeiros Jogos Olímpicos modernos, realizados em Atenas, na Grécia. Por razões da origem do nome, a entrada das mulheres nas competições, só se deu na edição de 1928 das Olimpíadas, que aconteceu em Amsterdã, na Holanda. O referido nome incluía a prática nua por parte dos ginastas. Por esta razão, os homens, nos primeiros Jogos, competiam despidos da cintura para cima. Com a providência de vestirem-se por completo, as mulheres puderam estrear nos campeonatos. A partir daí, a evolução da ginástica enquanto desporto, deu-se ao longo de poucos anos e 1950 foi um momento em particular: as mulheres competiram em alguns aparelhos masculinos - como as argolas - e a ginástica rítmica ainda fazia parte das apresentações artísticas. Pouco antes e em seguida,[15] algumas provas foram acrescentadas e outras retiradas. Os aparelhos foram definidos para cada evento. E por fim, seu aprimoramento não para e a cada revisão das regras, a dificuldade e a beleza dos movimentos aumenta. Atualmente, a ginástica artística é um dos mais populares esportes - não apenas nos Jogos Olímpicos - e um dos mais exigentes para com seus atletas e praticantes. Baseada nessa rápida evolução e popularização, principalmente entre as mulheres, a modalidade artística tornou-se a rainha da FIG entre as demais práticas da ginástica. Surgida como um esporte tipicamente masculino, a modalidade artística globalizou-se como um desporto feminino, que hoje possui maior destaque, um maior número de praticantes e atletas mundialmente reconhecidas. O ginasta Características físicas e generalidades Força, flexibilidade e coordenação motora, independentemente do treinamento, são fundamentais para o sucesso de um ginasta. A genética é determinante para que uma pessoa apresente essas características e se destaque na modalidade escolhida. A preparação de um atleta passa por três fases. A primeira, que dura até aproximadamente os dez anos de idade, é a de iniciação. Depois, começa a fase de treinamento intensivo, específico para a modalidadeescolhida. A média da idade de início é aproximadamente doze anos (idade com que as ginastas iniciam-se geralmente, na categoria júnior nacional). No terceiro momento, aos quinze em geral, começa o treinamento de alto nível, em que o atleta deve buscar maior autonomia e desenvolver ao máximo sua performance. Treinamento e preparação Concentração da ginasta para movimentos no solo. Nos treinamentos, existem quatro peças fundamentais – Um treinador, um atleta, um bom entendimento na relação esportista e um objetivo comum. O treinamento físico do ginasta é realizado baseado em repetições para aumentar força e massa muscular, melhorando, com isso, sua flexibilidade e suas capacidades aeróbicas e anaeróbicas. A repetição serve também para melhorar a concentração e automatizar os movimentos mais simples, fazendo com que o ginasta despenda mais tempo na meta de atingir a perfeição das rotinas técnicas. Por outro lado, cabe ao técnico definir a tática, ou seja, os limites físicos de seu atleta e de motivá-lo na prática constante e na busca pelos melhores e mais aproveitáveis movimentos. Tomando como partida os treinamentos diários – de duração variável entre quatro e oito horas -, que impedem a perda da flexibilidade e dos movimentos, os riscos de acidentes e medidas preventivas são uma constante no meio gímnico, seja ele de elite ou aprendiz. As maiores incidências recaem sobre as articulações e coluna. O risco de fraturas, todavia, é de periculosidade reduzida. Modalidades como vôlei e futebol, em relação à ginástica, são mais vulneráveis em se tratando de fraturas ósseas. Para se evitar acidentes e diminuir os riscos de lesões, algumas medidas são tomadas, o que torna a ginástica um esporte de prática segura, ainda que os movimentos desafiem a gravidade e o equilíbrio: um maior número de colchões amortece os impactos de saída dos aparelhos; um bom acompanhamento do técnico ou de um auxiliar impede que o ginasta pratique sozinho e realize movimentos inadequadamente; a presença da FIG, que qualifica movimentos claramente perigosos com baixas pontuações a fim de desmotivá-los na execução destes; o acompanhamento de fisioterapeutas e preparadores físicos, essencial para se evitar lesões, pois é através das instruções destes profissionais, que o ginasta executará seus exercícios da melhor forma possível; e por fim, o alongamento realizado antes e após o treinamento, que se faz fundamental para evitar agressões musculares. Outro pilar de um bom treinamento é o acompanhamento psicológico, chamado pelos profissionais de 'psicologia comportamental do esporte'. Esta ferramenta ajuda a estruturar o preparo da mente do atleta, bem como descobrir e sanar as reais (não apenas aparentes) dificuldades do ginasta em qualquer âmbito profissional, como as competições e os treinos, por exemplo. Ginástica Artística_Olímpica Uma alternativa de Atividade Física Conceitos Domínio do corpo em situações inabituais, em diferentes alturas, velocidades, deslocamentos, posicionamentos e empunhaduras, que proporcionam diversificadas experiências e vivências motoras. (Carrasco, 1982) Atividade que proporciona inúmeras e variadas experiências através da globalidade de movimentos e atividades, buscando a precisão e a perfeição nas posições invertidas, rotações, apoios e suspensões. (Bourgeois, 1998) ESPORTE Ginástica Artística é um esporte olímpico que segue regras estabelecidas pela Federação Internacional de Ginástica através do Código de Pontuação que modifica e atualiza a cada ciclo olímpico. GINÁSTICA ARTÍSTICA ATIVIDADE FÍSICA DE BASE GINÁSTICA OLÍMPICA PARA TODOS GINÁSTICA ARTÍSTICA CONDICIONAMENTO FÍSICO PRIMEIROS PASSOS PARA A PRÁTICA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA APÓS A FASE DO RASTEJAR E ENGATINHAR, SEGERE-SE DAR CONTINUIDADE AO TRABALHO DE COORDENAÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES, POR MEIO DA IMITAÇÃO DE ANIMAIS QUE RASTEJAM E SE LOCOMOVEM EM 4 APOIOS. AS ATIVIDADES PARA AS CRIANÇAS DEVEM SER CONSTANTES E PROGRESSIVAS, INCLUINDO AS HABILIDADES COMO SALTITAR, PULAR DE CIMA PARA BAIXO, DE BAIXO PARA CIMA. Domínio Motor Desenvolvimento das capacidades físicas: Flexibilidade e Amplitude articular Força Estática, Dinâmica e Explosiva Potência (força x velocidade) Controle e Coordenação em diferentes posições Postura (tônus musculares) Domínio Cognitivo Consciência corporal Controle e coordenação neuromuscular Percepção - Senso de orientação do corpo no espaço em diferentes posicionamentos Atenção Reflexão Concentração CONSCIÊNCIA CORPORAL Adaptação em diferentes espaços: horizontal, vertical, planos (alto, baixo, inclinado) Busca do equilíbrio em situações inabituais (suspensões, apoios, posições invertidas, rotações) Coordenação Motora (solicitação simultânea do trabalho dos MMSS e MMII Trabalho na orientação da postura e correções Domínio Psico-Afetivo A adaptação ao não familiar: posições invertidas,rotações, apoios e suspensões A vontade de ser bem-sucedido: Controle das emoções Enfrentar desafios que a modalidade propicia. Desenvolvem: Coragem e Ousadia Determinação Autodomínio, autoconfiança Espírito de luta, perseverança INTER RELAÇÕES SOCIAIS As relações entre alunos e educadores nas atividades propostas e divisão de tarefas, possibilitam a sociabilização: Responsabilidade Iniciativa Disciplina Respeito Cooperação Auxilio Mútuo Espírito Crítico G.O.: AÇÕES MOTORAS Principais ações: Deslocamentos, saltos e aterrissagem Giros no ET e EL - rotações (Girar sobre si mesmo) Equilíbrios Balanços (em apoio e suspensão) Passagem pelo apoio invertido Passagem pela suspensão invertida Abertura e fechamento Volteios Leguet (1987) ESTÍMULOS E DESAFIOS CARACTERÍSTICAS DAS PROVAS OFICIAIS DA G.O. SETOR MASCULINO SOLO CAVALO COM ALÇAS ARGOLAS SALTO BARRAS PARALELAS SIMÉTRICAS BARRA FIXA SOLO Característica da prova A série é composta com elementos acrobáticos, que deverão ser combinados com elementos ginásticos, tais como parada de mãos, elementos de flexibilidade, força e equilíbrio, compondo uma série rítmica e harmônica. CAVALO COM ALÇAS Característica da prova A série de cavalo caracteriza-se por elementos de impulsos circulares – volteios e pendulares – tesouras,em posições de apoio, sobre todas as partes do cavalo. Devem predominar os volteios com as pernas unidas. Elementos de impulso, passando pela parada de mãos com ou sem giros no EL são utilizados antes das saídas. ELEMENTOS DE FORÇA NÃO SÃO PERMITIDOS ARGOLAS Característica da prova A série deve ser composta por elementos de impulso, força e estáticos nas mesmas proporções. Nesta prova são utilizados elementos que passam pelo apoio e pela suspensão, predominando a execução com os braços estendidos. SALTO Característica da prova A partir de uma corrida de aproximação e um impulso com os dois pés sobre o trampolim, de frente ou de costas( rodante),segue a 1ª fase de vôo e um rápido apoio das mãos sobre o aparelho - repulsão. Na 2ª fase de vôo, o salto pode conter rotações múltiplas em torno dos eixos do corpo – EL e ET e finaliza com a aterrissagem na posição em pé com os pés unidos, de frente ou de costas para o aparelho. BARRAS PARALELAS SIMÉTRICAS Características da prova Uma série é composta por elementos de impulso e vôo, executados em contínua transição entre suspensão e apoio.São apresentados também elementos estáticos que mostram o domínio das posições em apoio. BARRA FIXA Característica da prova A série nas barras é composta por elementos de impulso, que devem ser executados sem interrupção e com diferentes empunhaduras – dorsal, palmar e cubital. Deve conter giros gigantes, elementos próximos a barra, elementos com rotação ao longo do eixo longitudinal e elementos de vôo. SETOR FEMININO SALTO BARRAS PARALELAS ASSIMÉTRICAS TRAVE DE EQUILÍBRIO SOLO SALTO Característica da prova O salto se caracteriza por uma corrida de aproximação, impulso simultâneodos pés sobre o trampolim, de frente ou de costas(rodante), segue a 1ª fase de vôo e um rápido apoio das duas mãos sobre o aparelho - repulsão. Na 2ª fase de vôo, apresenta-se rotações simples ou múltiplas em torno dos eixos corporais- ET e EL. Finalizando com a aterrissagem sobre os dois pés, de frente ou de costas para o aparelho. BARRAS PARELELAS ASSIMÉTRICAS Característica da prova As séries nas paralelas são compostas por elementos de impulso – giros(rotações no ET e EL) e vôos, sem pausa, sem balanços intermediários, observando-se a continuidade e a fluência. TRAVE DE EQUILÍBRIO Característica da prova A série caracteriza-se por combinações de elementos acrobáticos , elementos da dança e coreográficos apresentando um trabalho artístico, executado com beleza, elegância e estilo pessoal. EQUIÍBRIO: Estático - movimentos que demonstram o domínio das posições específicas do aparelho. Dinâmico - elementos acrobáticos , saltos, giros da dança; durante toda a apresentação. Recuperado - finalização e manutenção do equilíbrio nos elementos acrobáticos, saltos da dança e saída. SOLO Característica da prova A série de solo caracteriza-se pela variedade na combinação de elementos acrobáticos, elementos da dança e coreográficos em harmonia com a música; apresentando um trabalho artístico executado com , beleza, elegância, expressão, estilo pessoal e ritmo.
Compartilhar