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Teoria do Apego

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07/05/2015
1
Apego
John Bowlby
Bowlby e a Teoria do Apego
� Médico e Psicanalista;
� Europa - Pós-guerra – experiências de perdas e
separações.
� Correlação entre o tipo de Apego experimentado na
infância e a maneira como nos comportamos nas relações.
� Olhar determinístico;
Bowlby e a Teoria do Apego
“Para ele, o desenvolvimento saudável 
de uma criança até os quatro anos de 
vida reflete a relação afetiva com a mãe 
ou com o responsável pela função 
materna”.
(Guimarães, 2014)
Bowlby e a Teoria do Apego
“O comportamento de apego consiste em 
uma busca por proximidade (contato 
físico, aproximação, interação, olhar) da 
criança em relação ao adulto”.
Bowlby e a Teoria do Apego
“É um processo ativo de adaptação 
baseado em estratégias de satisfação 
das necessidades de segurança e 
proteção”.
07/05/2015
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Bowlby e a Teoria do Apego
“É um processo ativo de adaptação 
baseado em estratégias de satisfação 
das necessidades de segurança e 
proteção”.
Bowlby e a Teoria do Apego
� A partir do segundo ano de vida, a maioria das crianças
ampliam seus padrões de apego com outras pessoas
próximas.
� A “situação de Estranho” (experimento) – examina o
equilíbrio entre as condutas de apego e exploração.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Apego seguro e inseguro;
� Experimento concluiu que o estilo parental da mãe estava
ligado às condutas comportamentais do filho.
� Um filho de uma mãe responsiva (base segura)
apresenta maior probabilidade futura de se tornar um
adulto maduro e autônomo.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Bebês seguramente apegados:
� Conseguem realizar explorações do ambiente com
razoável liberdade, não se afligindo com a chegada de
um estranho.
� Revelam equilíbrio harmonioso entre exploração e
apego.
� Confia que a figura de apego estará disponível quando
procurada.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Bebês inseguramente apegados:
� Não fazem exploração, mesmo na presença da mãe,
mostrando-se alarmados na frente de estranhos.
� Mostram-se desamparados e desorientados.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Tipos de apego inseguro:
1. Inseguro – esquivo ou evitativo: são crianças que
demonstram uma aparente segurança, exploram o ambiente
como não sentissem falta da mãe.
� Indiferença – problemas afetivos (situações dolorosas de
separação).
� Essas crianças se retraem (defensiva), adotando uma
postura indiferente para evitar frustrações.
07/05/2015
3
Bowlby e a Teoria do Apego
� Tipos de apego inseguro:
1. Inseguro – esquivo ou evitativo:
� Mantém distancia e uma atitude de autosuficiência
emocional, não procurando a figura de apego em
momentos de necessidades, reagindo defensivamente,
porque acredita que, ao procurar apoio, será rejeitada.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Tipos de apego inseguro:
2. Inseguro – ambivalente: Oscilam entre a busca de
proximidade e de contato com a mãe e de resistência de
contato.
� Filho desenvolve insegurança frente ao comportamento da
mãe, pois não sabem ao certo o quanto as teriam
disponíveis para atender as suas necessidades.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Tipos de apego inseguro:
2. Inseguro – ambivalente: Oscilam entre a busca de
proximidade e de contato com a mãe e de resistência de
contato.
� Filho desenvolve insegurança frente ao comportamento da
mãe, pois não sabem ao certo o quanto as teriam
disponíveis para atender as suas necessidades.
Bowlby e a Teoria do Apego
� Tipos de apego inseguro:
2. Inseguro – ambivalente:
� Mantém grande proximidade com a figura de apego e
pouca exploração do ambiente por não confiar se seu
cuidador estará disponível quando procurado. Diante do
seu afastamento, reage com elevada ansiedade de
separação.

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