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FOR1.TGV 395.TGV E1E2.TGV E2E3_9_7.TGV E6E3_7.TGV ELV1.tgv ELV2.TGV HPHP48-E-@§�,*°�Ex2_3.7 02)Em ensaio realizado em um motor de induçao trifasico,rotor em gaio la de 7,5 KW, classe B, enrolamento do estator de cobre, foram obtidos os seguintes resultados -Temperatura ambiente durante o ensaio : 27 graus C -Resistencia/fase do enrolamento do estator a temperatura ambiente: =0,492 ohms -Resistencia/fase do enrolamento apos o motor atingir o equilibrio termico, com carga nominal: 0,620 ohms Pede-se: a)Qual e elevaçao de temperatura do motor b)Qual a temperatura do ponto mais quente c)O motor poderia operar com carga nominal a 40 graus C? Por que ? a)t2 = (R2 - R1)/R1 x (234,5+t1)+t1 t2=(0,620-0,492)/0,492 x (234,5+27)+27 t2=95,03 graus C m=t2-tamb = 95,03-27 = 68,03 graus C m=68,03 graus C b)t = m + t0 + K t=27+68,03+10=105,03 t=105,03 graus C c)Poderia . Com a temperatura am biente igual a 40 graus,conside rando que a elevaçao m=68,03 graus, o motor nao atingiria o limite termico de sua classe, que é de 130 graus, pois : t=t0 + m + k = 40 + 68,03 + 10 t=118,03 graus C +1 é�M��Øû±�� ELV3.TGV ESP1.TGV ESP2.TGV ESP3.TGV ESP4.TGV HPHP48-EЭ-@І�,*∞Ў�08) Um motor de induзгo trifбsico, rotor em gaiola, possui os seguintes dados de placa: 30KW - 220V - 60Hz 1751rpm - n=87,31% classe B (130Ї) Ele foi submetido a um ensaio para determinaзгo das perdas, quando foram obtidos os seguintes valores, na condiзгo nominal de operaзгo: Perda elйtrica do enrolamento do estator, ЮPj1n = 1,7994 kW Perdas rotacionais a vazio: 1,706 kW A leitura da perda elйtrica do rotor ficou prejudicada mas os tйcnicos nгo se preocupa-ram pois ela poderia ser determinada por cбlculo. A temperatura ambiente do laboratуrio foi mantida em 25o C e a constante tйrmica de aquecimento do motor TA й 20 minutos. Pede-se: a) Qual a perda elйtrica do rotor? Pn ЮP=---- - Pn n ЮP=(30/0,8731)-30=4,3603kW ЮP=ЮPje+ЮPjr+ЮPv ЮPjr=ЮP-ЮPv-ЮPje ЮPjr=4,3603-1,706-1,7994=854,9W A seguir, foi feito um novo ensaio durante o qual o motor acionou uma carga diferente da nominal e atingiu o equilнbrio tйrmico. A temperatura do enrolamento do estator medida pelo MVR foi igual a 115o C. Pede-se: b) Qual a potкncia que o motor forneceu durante o ensaio?) Х=115-25=90ЇC , , Хn ЮP 90 ЮP --=--- =--=------- Хn ЮPn 80 4,3603 ЮP=4,9053kW ЮPj=ЮP-ЮPv=4,9053-1,706 ЮPj=3,1993kW ЮPj ј P Ѕ2 ----=|---| ЮPjn ¬Pn √ 2 3,1993 P ------=------ 2,6543 30.30 P=32,94kW c) Qual a velocidade que ele desenvolveu? P=c.Ъ 1751 1 30=c.----.------ 9550 0,8731 cn=142,86N.m Tendo em vista que nao foi informado como o conjugado varia com a velocidade, consideramos linear: 1751 rpm - 1/30 x - 1/32,94 x=1594,7rpm d) Qual a temperatura provбvel do ponto mais quente? Х=tf-tamb=115-25=90ЇC t=t0+Х+k=25+90+10=125ЇC+1 й�M��Ўы±�� ESP5.TGV HPHP48-E-@§�,*3�Exemplo 2 31/10 Escolher um MIRG 30 de regime S1 para acionar uma carga 26KW em regime S2 durante 12 min. A constante térmica do motor é de 20 minutos. =Pav/Pjnom foram dados: =0,333 Pm=1,62 =0,428 Pm=1,66 =0,538 Pm=1,70 Para =0,428 Pmotor=P'/Pm => 26Kw/1,66 = 15,66 Kw Motor escolhido 15 Kw c/ FS =1,15 =2,3 pu Pm= 26Kw/15 =1,73 pu é maior que 1,73 portanto o motor pode ser utilizado.+1 é�M��Øû±�� ESP6.TGV HPHP48-E-@§�,*P��BExemplo 26/10/05 Uma carga trabalha em regime continuo com potencia variavel cujo ciclo tipico é: �UPotencia | Tempo 5kW | 10min 15kW | 4min 10kW | 8min 11,5kW | 3min 7,5kW | 5min (Desenhar gráfico de regime do motor, P×t é opcional) O motor sera instalado num local de altitude 1750m e temp. de 35°C. Especificar um MIRG, IP-55 para acionar a carga de modo a atender os criterios mecânico e eletrico. �BResolucao: ú_________________________________ | Peq=|�U5²*10+15²*4+10²*8+11,5²*3+7,5²*5 | 10+4+8+3+5 õ Peq=9,36kW O motor escolhido será um MIRG, 3Ø, IP-55 de de 11kW, Cmax=2,8p.u. (Copiar todos os dados de catalogo) �BPara trabalhar a 35°C: 1500m =1,02 2000m =0,96 1750=? Interpolando, temos: 2000-1500=500 1,02-0,96=0,06 Variaçao de 0,06 para 500m, logo para 250m, sera de 0,03. Entao: 1750m =0,99 P'=*Pn=0,99*11kW �BP'=10,89kW �BAnálise do criterio �Bmecanico: pm=fator de sob. mec. pm=�UPmáx�U=�U15�U Ì�B pm=1,36 Pn 11 pm tem de ser menor que (2,8pu). Logo, o motor podera ser utilizado, pois 1,36<.+1 é�M��Øû±�� Ex.2.3.7.TGV HPHP48-E-@§�,*°�Ex2_3.7 02)Em ensaio realizado em um motor de induçao trifasico,rotor em gaio la de 7,5 KW, classe B,enrolamento do estator de cobre, foram obtidos os seguintes resultados -Temperatura ambiente durante o ensaio : 27 graus C -Resistencia/fase do enrolamento do estator a temperatura ambiente: =0,492 ohms -Resistencia/fase do enrolamento apos o motor atingir o equilibrio termico,com carga nominal:0,620 ohms Pede-se: a)Qual e elevaçao de temperatura do motor b)Qual a temperatura do ponto mais quente c)O motor poderia operar com carga nominal a 40 graus C?Por que ? a)t2 = (R2 - R1)/R1 x (234,5+t1)+t1 t2=(0,620-0,492)/0,492 x (234,5+27)+27 t2=95,03 graus C m=t2-tamb = 95,03-27 = 68,03 graus C m=68,03 graus C b)t = m + t0 + K t=27+68,03+10=105,03 t=105,03 graus C c)Poderia . Com a temperatura am biente igual a 40 graus,conside rando que a elevaçao m=68,03 graus, o motor nao atingiria o limite termico de sua classe, que é de 130 graus, pois : t=t0 + m + k = 40 + 68,03 + 10 t=118,03 graus C +1 é�M��Øû±�� Ex08.TGV HPHP48-EЭ-@І�,*∞Ў�08) Um motor de induзгo trifбsico, rotor em gaiola, possui os seguintes dados de placa: 30KW - 220V - 60Hz 1751rpm - n=87,31% classe B (130Ї) Ele foi submetido a um ensaio para determinaзгo das perdas, quando foram obtidos os seguintes valores, na condiзгo nominal de operaзгo: Perda elйtrica do enrolamento do estator, ЮPj1n = 1,7994 kW Perdas rotacionais a vazio: 1,706 kW A leitura da perda elйtrica do rotor ficou prejudicada mas os tйcnicos nгo se preocupa-ram pois ela poderia ser determinada por cбlculo. A temperatura ambiente do laboratуrio foi mantida em 25o C e a constante tйrmica de aquecimento do motor TA й 20 minutos. Pede-se: a) Qual a perda elйtrica do rotor? Pn ЮP=---- - Pn n ЮP=(30/0,8731)-30=4,3603kW ЮP=ЮPje+ЮPjr+ЮPv ЮPjr=ЮP-ЮPv-ЮPje ЮPjr=4,3603-1,706-1,7994=854,9W A seguir, foi feito um novo ensaio durante o qual o motor acionou uma carga diferente da nominal e atingiu o equilнbrio tйrmico. A temperatura do enrolamento do estator medida pelo MVR foi igual a 115o C. Pede-se: b) Qual a potкncia que o motor forneceu durante o ensaio?) Х=115-25=90ЇC , , Хn ЮP 90 ЮP --=--- =--=------- Хn ЮPn 80 4,3603 ЮP=4,9053kW ЮPj=ЮP-ЮPv=4,9053-1,706 ЮPj=3,1993kW ЮPj ј P Ѕ2 ----=|---| ЮPjn ¬Pn √ 2 3,1993 P ------=------ 2,6543 30.30 P=32,94kW c) Qual a velocidade que ele desenvolveu? P=c.Ъ 1751 1 30=c.----.------ 9550 0,8731 cn=142,86N.m Tendo em vista que nao foi informado como o conjugado varia com a velocidade, consideramos linear: 1751 rpm - 1/30 x - 1/32,94 x=1594,7rpm d) Qual a temperatura provбvel do ponto mais quente? Х=tf-tamb=115-25=90ЇC t=t0+Х+k=25+90+10=125ЇC+1 й�M��Ўы±�� EX1.TGV Ex5 37.TGV 3.tgv FOR2.TGV FOR3.TGV INV.TGV HPHP48-E-@§�,*0P�Inversores de Frequencia -6 pulsos Retificador -->Fonte de -->Inversor Controlado Tensao(CAP) O retificador faz o controle da tensao O Inversor faz o controle da frequencia Para realizarmos VAB, faço a seguinte operaçao : Vab=Vao-Vbo. A cada 60 graus esta operaçao e realizada -PWM Retificador-->Fonte de -->Inversor Nao Controlado Tensao(CAP) O inversor é responsável pelo controle de tensao e frequencia A modulante é a responsável pela alteraçao de Vomedio e frequencia do sinal de saida. A saida do inversor é um comparador, ou seja, se a modulante for maior que a porta dora, teremos VCC, caso contrário teremos - VCC +1 é�M��Øû±�� lembrete.TGV lembrete1.TGV lembrete2.TGV lembrete3.TGV lembrete4.TGV lembrete5.TGV motor.TGV SOB1.TGV SOB2.TGV HPHP48-E-@§�,*0£� A constante de tempo de um motor é 45 min. Quando ele opera na sua condiçao nominal em regime continuo, a sua elevaçao de tempe ratura atinge a 100 C. Supondo que as perdas rotacionais a vazio representem 50% das perdas joulicas, pede- se: A) Qual a elevaçao de temperatura apos 1h de operaçao? Aplicando a formula =m ( 1-e�3-t/TA�1), temos: =100 ( 1-e�3-60/45�1) = 73,64 C B) Se a elevaçao de temperatura do motor atingisse 100 C apos 1 h de operaçao, o mo tor estaria operando com sobrecarga. Qual a sobrecarga em PU da carga nominal? '='m ( 1-e�3-t/TA�1) t= 60min e '=100 100='m ( 1-e�3-60/45�1) 'm= 100/(1-e�3-60/45�1) 'm = 135,8 C �B1 Na condiçao nominal: A = Pnom / m = (Pjnom+Pv)/m �B2 Na condicao sobrecarga A = P' / 'm = (P'j+Pv)/'m Dividindo 1 por 2, che gamos a relaçao: P'j+Pv 'm __________ = _____ Pjnom+Pv m e P' P'j ____ = ______ Pnon Pjnom Dado: Pv=0,5*Pjnom Logo: P'j+0,5*Pjnom 135,8 _______________ =_____ Pjnom+0,5*Pjnom 100 P'j+0,5*Pjnom _______________ =1,358 1,5*Pjnom P'j=2,03*Pjnom-0,5* *Pjnom P'j=1,537*Pjnom Logo: P'j ______ = 1,537 Pjnom Entao: P' _____ = 1,537= Pnom = 1,240 A sobrecarga maxima e de 24% +1 é�M��Øû±�� SOB3.TGV Teo1.TGV HPHP48-E-@§�,*Ð8�CLASSES DE ISOLAMENTO TERMICO Ao se fazer a especificaçao de um MIT para realizar um determinado acionamento, dois pontos devem ser observados: a)O motor deve possuir conjugado suficiente para atender a todas as solicitaçoes de carga normais da máquina acionada, bem como a possiveis sobrecargas momentâneas que possam ocorrer, sem que sua velocidade seja reduzid a valores que prejudiquem sua operaçao. b)Sob todas as condiçoes possíveis de funcionamento, a temperatura do enrolamento do estator nao deverá exceder a temperatura máxima permitida para a classe de isolamento térmico dos materiais usados como isolantes. A primeira condiçao deve ser atendida pelo Conjugado Máximo do Motor, e é tomado em pu do conjugado nominal do motor. Ele recebe o nome de Fator de Sobrecarga Momentânea () =Cmax/Cnom Isto significa que a máquina acionada nao pode exigir, mesmo momentaneamente,um conjugado maior do que o conjugado nominal. Se isto viesse a ocorrer, o motor entraria em um processo de desaceleraçao e pararia. A segunda condiçao será atendida através de uma escolha adequada da Classe de Isolamento Térmico do motor. CLASSES DE ISOLAMENTO TERMICO CLASSE A 105°C CLASSE E 120°C CLASSE B 130°C CLASSE F 155°C CLASSE H 180°C A temperatura do enrolamento do motor é resultado da soma de duas parcelas: a primeira, representada pela temperatura ambiente a segunda, pela Elevaçao de Temperatura acima da temperatura ambiente, provocada pelas perdas do motor. Quando um motor está funcionando e sua temperatura é igual à temperatura limite de sua classe de isolamento dizemos que ele está utilizando toda a sua capacidade térmica. ********************** MEDICAO DA TEMPERATURA DO ENROLAMENTO Há quatro métodos para a mediçao da temperatura do enrolamento do motor: -�BMétodo da variaçao da �Bresistência (MVR):�B consiste em medir a temperatura do enrolamento do motor pela variaçao da sua resistência ôhmica com a temperatura. -�BMétodo dos detectores �Bde temperatura embutidos�B consiste em medir a temperatura do motor por meio de detectores de temperatura embutidos em ranhuras do estator. Nao ha acesso direto a estes detectores,apos o motor ter sido fabricado, sem que o enrolamento seja destruido. �B-Método termométrico A temperatura é determinada por meio de termômetros de bulbo instalados nas partes acessiveis do motor. um método impreciso pois, termômetro é colocado em algum ponto da carcaça do motor que está a uma temperatura menor do que a do seu ponto mais quente que está localizado no interior das ranhuras. �B-Método da superposiçao A temperatura do enrolamento é medida superpondo uma corrente continua de fraca intensidade com a corrente de carga, isto é, o motor nao precisa ser desligado como no MVR. O MVR é o método mais usado para se medir a temperatura do enrolamento de um motor. Sua expressao é: t2=�U[R2-R1*(234,5+t1)]+t1 R1 onde: t2=temperatura do enrolamento ao fim do ensaio [°C] t1=temperatura do enrolamento no momento da mediçao de sua resistência R1 [°C] R2=resistência de uma fase do enrolamento ao fim do ensaio, em ohms. R1=resistência de uma fase do enrolamento à temperatura t1, em ohms. A temperatura t2 obtida �Brepresenta um valor �Bmédio da temperatura�B A temperatura do ponto mais quente do enrolamento será maior do que t2. A diferença entre t1 e t2, que representa a elevaçao de temperatura �Bsignificará um valor �Bmédio da elevaçao de �Btemperatura�B. Por isso foram estabelecidos valores máximos de elevaçao de temperatura medidos pelo MVR para os motores trabalhando em suas condiçoes nominais, em regime continuo, de acordo com a sua classe de isolamento térmico. COMPOSICÃO DAS TEMPERATURAS DAS CLASSES DE ISOLAMENTO TERMICO considerando Temperatura de referência de 40°C Elevaçao K Classe A 60 5 105 Classe E 75 5 120 Classe B 80 10 130 Classe F 105 10 155 Classe H 125 15 180 k representa a diferença entre a temperatura da classe de isolamento e a temperatura média do enrolamento e significa dizer que o ponto mais quente do enrolamento está a uma temperatura de K °C acima da tem- peratura média obtida. A equaçao abaixo dá a temperatura do ponto mais quente do enrolamento t = t0 + + k em que: t=temperatura do ponto mais quente do enrolamento. to=temperatura ambiente. =elevaçao da temperatura do enrolamento quando em regime continuo. K = tabela ***********************+1 é�M��Øû±�� Teo2.TGV HPHP48-E-@Ї�,*АЌ�ELEVACAO DA TEMPERATURA EM OPERACAO CONTiNUA A elevaчao de temperatura que ocorre durante a operaчao do motor se deve рs perdas geradas. A temperatura do motor aumentaria indefinidamente se parte do calor produzido nao fosse dissipado no ambiente. Assim apos um certo tempo de funcionamento, todo o calor gerado pelas perdas щ dissipado no meio ambiente, permanecendo a temperatura estсvel. Portanto a elevaчao de temperatura do motor щ �Bdiretamente proporciona�Bl р perda total que ocorre durante a sua operaчao. Serс considerado que: a) O meio refrigerante, possui uma capacidade tщrmica infinita. b) A condutividade tщrmica do motor serс considerada infinita. c) O regime de trabalho do motor serс continuo. A equaчao da elevaчao de temperatura serс: =�UQ�U(1-e�3-(A/C)*T)�1)+�40�1(1-e�3-(A/C)*T) A onde: Q: Calor total gerado pelas perdas do motor em joules/s ou watts. A: Coeficiente de transmissao de calor do motor, em watts/АC. A condiчуo mais comum щ aquela em que a elevaчao de temperatura inicial щ �40�1 = 0. Isto significa que a temperatura inicial do motor щ igual р temperatura ambiente. Analisando a equaчao temos que: - t=: =Q/A, que serс designado por�B m�B,isto щ, o �Umсximo valor que a �Uelevaчao de temperatura �Udo motor pode atingir �Upara aquela condiчao de �Ucarga. Quando fazemos t = , isto significa que o motor atingiu a sua condiчao de operaчao em regime estсvel. O mсximo valor que m pode atingir щ definido pela classe de isolamento tщrmico do motor. , Um motor estс corretamente especificado sob o ponto de vista tщrmico quando, operando na condiчao nominal, sua elevaчao de temperatura m for igual р elevaчao de temperatura correspondente р sua classe de isolamento tщrmico. C/A recebe o nome de Constante de Tempo Tщrmica de Aquecimento e serс de- signada por�U TA�U. O valor de TA dс uma idщia da eficсcia da refrigeraчao do motor Introduzindo m e TA na equaчao ela serс reescrita como: =m(1-e�3-T/TA�1)+�40�1(1-e�3-T/TA Para t= 5TA o motor atinge sua temperatura de equilэbrio e nela permanece, sendo designada pela NBR-7094 como Regime Continuo S1. Existe uma relaчao direta entre as elevaчoes de temperatura e as perdas que ocorrem no motor. Considerando: Qn:quantidade de calor gerada em condiчao nominal Pn: perda nominal m:elevaчao de temperatura mсxima temos: �U �U=�U Q �U=�U Perda m Qn Perda nonimal Para o processo de resfriamento do motor, considerando o motor em equilibrio termico a equaчao serс: =�40�1(1-e�3-T/TA�1) onde o significa a elevaчao de temperatura do motor correspondent e ao equilibrio tщrmico ou seja, o = m. *********************** FATOR DE SERVICO A qualidade de alguns motores de fornecer continuamente uma potъncia superior р sua potъncia nominal sem destruir o seu isolamento ou diminuir a sua vida util recebe o nome de Fator de Serviчo. Fator de Serviчo щ um multiplicador que, aplicado р potъncia nominal do motor, indica a carga que pode ser acionada continuamente sob tensao e frequъncia nominais e com limite de elevaчao de temperatura do enrolamento determinado pelo MRV. Os valores de rendimento, fator de potъncia e velocidade podem diferir dos valores nominais, porщm o conjugado de partida, a corrente com rotor bloqueado e o conjugado mсximo permanecem inalterados **********************+1 щ�M��ићБ�� Teo3.TGV HPHP48-Eќ-@§�,*ђ»�REGIMES DE TRABALHO PADRONIZADOS No Regime Continuo S1, o motor aciona uma mбquina que requer uma potкncia constante durante um tempo suficientemente longo para ele atingir sua temperatura de equilнbrio tйrmico. No Regime de Tempo Limitado ou Regime de Curta Duraзao S2, o motor aciona uma carga constante durante um tempo relativamente curto, seguido de um tempo de repouso sufi- cientemente longo para que sua temperatura retorne а temperatura do meio ambiente refrige- rante. No Regime Intermitente Periodico S3 o motor aciona uma carga que repete uma sequкncia de ciclos de trabalho idкnticos, cada ciclo constituнdo de um periodo de trabalho a carga constante, seguido de um perнodo de repouso. ********************** ESPECIFICACAO DE UM MOTOR PARA OPERAR EM REGIME S1 Para calcularmos o motor adequado para realizar o acionamento de cargas variaveis, utiliza-se o chamado Mйtodo da Corrente Equivalente. Ele й baseado no principio do valor eficaz de uma corrente variбvel. Pode-se escrever uma equaзгo semelhante em que se substitui, a corrente pela potкncia mecвnica fornecida pelo motor. Mйtodo da Potкncia Equivalente: Peq=�U…P�32�1*N …N Apos o motor ter sido adequamente dimensionado sob o ponto de vista tйrmico й necessбrio verificar se ele atende aos requisitos de ordem mecanica, ou seja, verificar se seu conj mбximo й superior a mбxima potencia requerida pela carga, assim: –>Pot maxima/Pot nominal ********************** +1 й�M��Шы±�� Teo4.TGV HPHP48-E-@Ї�,*А��ESCOLHA DO MOTOR PARA OPERAR EM REGIME S2 Se submetemos um motor р condiчao de trabalho em regime S2, fazendo-o acionar uma carga maior do que a potъncia indicada na sua placa de identificaчуo de modo a atingir no tempo t= a elevaчao de temperatura Дm a equaчao sera: PT=�UДm�U=�U 1 �U=�UQN�U=�UPerdas m 1-e�3-N/TA �1Qn Perdas nominais �BPT�B щ chamado Fator de Sobrecarga Tщrmica do motor e representa a relaчao entre as quantidades de calor produzidas nas condiчoes de operaчao em regime de tempo limitado S2 e regime continuo S1 Se o Fator de Sobrecarga Tщrmica щ conhecido, podemos determinar o tempo de operaчao do motor em regime S2 em funчao de N, assim N =TA ln (PT/(PT-1)) O Fator de Sobrecarga Mecтnica�B Pm�B щ definido como a relaчao entre a mсxima potъncia que o motor pode fornecer em um regime de trabalho diferente de S1, denominada potъncia admissivel, e a sua potъncia nominal definida para o regime contэnuo S1, conforme a equaчao PM = P/Pnominal Nao confundir Fator de Sobrecarga Mecтnica com Fator de Sobrecarga Momentтnea () Este ultimo deverс sempre ser maior do que o primeiro para permitir que o acionamento seja realizado sem problemas. A relaчao entre PT e PM baseia-se na relaчao: Perdas = Pv+Pj �UPj�U=�U Pot mec requerida Pjn Pot mec nominal onde: Pjn:perdas elщtricas para a condiчao nominal de operaчao Pj:perdas elщtricas para a condiчao de operaчao em regime S2 A potъncia que o motor fornece no seu eixo pode ser considerada como proporcional р corrente do motor. Portanto, as perdas elщtricas podem ser consideradas proporcionais ao quadrado da potъncia mecтnica no eixo do motor. Voltando a relaчao entre PT e PM PM = (+1)PT- onde: = Pv/Pjn representa a relaчao entre as perdas rotacionais a vazio e as perdas elщtricas na condiчao nominal de operaчao do motor. Para se escolher o motor adequado para fazer este acionamento, deve-se determinar, antes, a potъncia equivalente tщrmica correspondente ao diagrama e, a partir do valor encontrado, щ que os fatores pT e PM serao aplicados para se calcular o motor adequado Apos o motor ter sido escolhido, deve-se verificar se o Fator de Sobrecarga Momentтnea щ maior do que a mсxima potъncia exigida pela carga. +1 щ�M��ићБ�� Teo5.TGV HPHP48-E-@Ї�,*P,�ESCOLHA DE UM MOTOR PARA OPERAR EM REGIME S3. O motor adequado, sob o ponto de vista tщrmico para realizar o acionamento de cargas S3 щ aquele que, apos um tempo longo de operaчao, sua elevaчao de temperatura nao ultrapasse o valor m que щ o mсximo valor permitido para sua classe de isolamento. =m(1-e�3-N/TA�1)+�40�1e�3-N/TA Sendo �40�1= m*e�3-R/TR tem-se que o Fator de Sobrecarga Tщrmica PT serс: PT =�U 1- e�3�U-(N/TA + R/TR) 1- e�3-(N/TA) �3 Se o tempo de repouso R for igual a infinito o regime S3 se reduz ao regime de tempo limitado S2 e as equaчoes se igualam A equaчao de PM serс a mesma da utilizada em reguime S2: PM=(+1)PT- Quando o regime S3 apresenta etapas em que a carga varia durant e o ciclo, conforme antes de se aplicar as equaчoes anteriores que nos permitirуo calcular os fatores PT e PM, deve-se, primeiramente, achar a potъncia equivalente correspondente aos tempos de operaчao em carga. Isto significa transformar o ciclo de multiplas etapas em um ciclo de uma so etapa. A potъncia equivalente serс calculada pelo metodo da potencia equivalente A potъncia equivalente obtida nao leva em conside- raчao os efeitos tщrmicos da corrente de partida ou de frenagem elщtrica na elevaчao de tempe- ratura do motor, mas somente os efeitos da carga acionada. Quando o FD do ciclo de operaчуo da carga nуo coincide com os valores padronizados dos motores, citados acima, щ necessсrio escolher um motor que tenha um FD que seja maior e o mais prѓximo do que o de operaчуo da carga e calcular sua potъncia para as condiчѕes requeridas. A equaчуo [3.56] nos permite referir a potъncia Px calculada para um FDx diferen- te dos valores padronizados para um valor correspondente ao mais prѓximo possэvel do FD de ciclo padronizado (25%, 40%, 60% ou 100%). Quando se deseja usar um motor de um determinado FD em outro ciclo com diferente FD, a equaчao abaixo permite calcular a potъncia correspondente ao FD de ciclo diferente. Pn=Px* (FDx/FDn) sendo: P1 = potъncia do motor para um FD padronizado 1. P2 = potъncia do motor para o FD padronizado 2. FDx= fator de duraчao do ciclo correspondente ao diagrama de carga FDn= fator de duraчao do ciclo padronizado maior e mais prѓximo de FDx Assim P2=P1((1+)FD1/FD2 -) P1=potencia do motor para um FD padronizado 1 P2=potencia do motor para um FD padronizado 2+1 щ�M��ићБ��
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