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Sistemas de Monitoramento Distribuição e TransmissãoDistribuição e Transmissão Razões para monitorarRazões para monitorarRazões para monitorar 1. Maximizar a disponibilidade dos transformadores da empresa aumentando a Recebida Anual Permitida ‐ RAP. 2. Evitar perda de receita pela aplicação de penalidades – Descontos da Parcela Variável PVDescontos da Parcela Variável ‐ PV. 3. Reduzir custo com seguro de equipamentos.3. Reduzir custo com seguro de equipamentos. 4. Redução dos custos de manutenção tornando‐a mais preditiva. COMO PERDER 4 MILHÕES DE DÓLARES EM POUCOS SEGUNDOS? Transformadores inseridos no Sistema Elétrico Constituição de Transformadores Constituição de Transformadores Constituição de Transformadoresç Descargas Parciais Ní i d Ól Fator de Potência Parte Ativa Níveis de Óleo Pressão Relé Buchholz Parte Ativa Capacitância Comutador Sob Carga Buchas Correntes TensõesComutador Sob Carga Buchas Temperaturas Refrigeração Buchas Sistema de Resfriamento Descargas ParciaisRefrigeração Buchas Dispositivos de Proteção e Controle Sistema de Controle Gases Dissolvidos Posição Torque no Eixo Umidade Desgaste dos Contatos Q i i i dQuais as partes constituintes que devem ser monitoradas? Estatística de Falhas em Transformadores (%) Transformador de Subestação com OLTC Estatística de Falhas em Transformadores (%) Transformador de Subestação sem OLTCTransformador de Subestação sem OLTC Subsistemas e Funções de Diagnóstico Fonte: Livro Equipamentos de Alta Tensão Taesa Sensores ‐ Transformadores Arquitetura dos Sistemas de Monitoramento Fonte: Livro Equipamentos de Alta Tensão Taesa Configurações de Arquitetura dos Sistemas de M iMonitoramento Fonte: Livro Equipamentos de Alta Tensão Taesa Fonte: Livro Equipamentos de Alta Tensão Taesa Topologia utilizando arquitetura centralizadap g q Fonte: Livro Equipamentos de Alta Tensão Taesa Diagnóstico da Condição Operativa por Análise áfi d i l idCromatográfica de gases Dissolvidos Fonte: CEMIG Gases Dissolvidos x Tipos de FalhasGases Dissolvidos x Tipos de Falhas Gases Chaves Tipo de Falha Associada Hidrogênio (H2) Arco, Corona, Aquecimento do óleo Acetileno (C2H2) Arco Metano (CH4) Corona Aquecimento do óleo perda de isolamentoMetano (CH4) Corona, Aquecimento do óleo, perda de isolamento Etileno (C2H4) Arco, Corona, Aquecimento do óleo, perda de isolamento Etano (C2H6) Corona, Aquecimento do óleo Monóxido de Carbono (CO) Perda de isolamento Dióxido de Carbono (CO2) Perda de isolamento Fonte: Palestra do professor Paulo Roberto Silva Gases Dissolvidos Umidade no Óleo Isolante Curva PF (Falha em Potencial) / Amostragens / Evolução na concentração Gases Dissolvidos Umidade no Óleo Isolante ( ) g ç ç Fonte: Palestra do professor Paulo Roberto Silva Evolução dos Gases Dissolvidos no Óleo Isolante de um transformador Fonte: Palestra do professor Paulo Roberto Silva Métodos de Análise Análise de Gases Dissolvidos Triângulo de Duvalg PD = Descargas Parciais (corona) T1 = Faltas Térmicas abaixo de 300ºC (pontos quentes) T2 = Faltas térmicas entre 300ºC e 700ºC (pontos quentes) T3 = Faltas térmicas maiores que 700ºC (pontos quentes) D1 = Descarga de baixa energia (centelhamento) D2 = Descarga de alta energia (arco elétrico I> 20D2 Descarga de alta energia (arco elétrico I> 20 In) DT = Ocorrência simultânea de falha térmica e arco Fonte: Palestra do engenheiro Paulo Roberto da Costa ‐ Toshiba
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