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Simulado: CCJ0015_SM_201402335989 V.1 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 28/10/2016 01:55:28 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201403268596) Pontos: 0,0 / 0,1 Marque a alternativa incorreta: Nenhuma das opções anteriores. A propriedade é um direito pleno, imutável, estático, ou seja, nunca se contrai. Propriedade é o único direito real sobre coisa própria. Os demais direitos reais são sobre coisas alheias. A propriedade é o direito de usar, fruir, dispor e reaver a coisa do poder de quem injustamente a possua ou detenha. O proprietário do imóvel, por presunção legal, é também proprietário de todas as benfeitorias e bens móveis nele existentes. Ocorre que essa propriedade não se estende às jazidas, minas, potenciais de energia hidráulica e monumentos arqueológicos que eventualmente existam no imóvel. 2a Questão (Ref.: 201403115944) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta. O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções. Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva comprovação da posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige-se, ainda, a demonstração da data do esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá tramitar o processo. A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. Para a obtenção dessa posse, exige-se o exercício de poderes de fato sobre a coisa. A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na contestação, proteção possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. Nessas ações, admite-se a conversão de uma possessória em outra, ou, ainda, em petitória. 3a Questão (Ref.: 201403119595) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/AP) Sobre a posse e os direitos do possuidor, é CORRETO afirmar: I. O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manterse ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. II. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos dia por dia. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. IV. As benfeitorias não se compensam com os danos e não dão direito ao ressarcimento mesmo quando não mais existirem ao tempo da evicção. V. Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro conserva a posse em nome deste e em cumprimento de suas ordens ou instruções. Está correto o que consta APENAS em II, III e V. I, II e III. II, III e IV. III, IV e V. I, IV e V. 4a Questão (Ref.: 201402489230) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a alternativa CORRETA: O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser restituído pelas despesas. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo. Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem separados do capital. Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a coisa. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. 5a Questão (Ref.: 201403119575) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/SP) Em relação à posse, é CORRETO afirmar que o possuidor direto tem direito de lançar mão dos interditos contra turbação, esbulho e violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado, inclusive contra o possuidor indireto. o locatário não tem a posse direta do imóvel que ele aluga, mas sim a indireta. o motorista de um caminhão da empresa para a qual trabalha tem a posse ad usucapionem desse bem. o possuidor responde pela perda da coisa, ainda que de boa-fé e sem ter dado causa à perda.
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