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Trabalho Portifólio 1º Semestre

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16
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
adriana camozzato
Antonia adriana leitão alves
jose sergio da silva junior
maria edlania de castro oliveira
trabalho
 
interdisciplinar
 
INDIVIDUAL 
MIcroeconomia e macroeconomia; métodos quantitativos; ética, política e sociedade; 
seminário 
ii
Fortaleza/CE
2016
adriana camozzato
Antonia adriana leitão alves
jose sergio da silva junior
maria edlania de castro oliveira
trabalho
 
interdisciplinar
 
INDIVIDUAL 
MIcroeconomia e macroeconomia; métodos quantitativos; ética, política e sociedade; seminário 
ii
Trabalho de bacharelado em administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário II.
Tutor eletrônico: 
Profª
. Patrícia Cristina de Campos
Tutor
 
de
 
sala: Michael Silva de Oliveira
Fortaleza/CE
2016
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO	3
 DESENVOLVIMENTO	4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
 CONCLUSÃO	15
REFERÊNCIAS	16
	
INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado com intuito de demonstrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Expondo problemas na economia e o que eles influenciam nas empresas e organizações. Exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema.
1.0 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Compreender o comportamento do amplo cenário econômico tem sido fundamental para obter sucesso financeiro nas empresas e organizações de qualquer seguimento. Observar as consequências variáveis de uma política monetária, e analisar as práticas no mercado econômico que servirão de guia para as empresas utilizarem seus recursos na distribuição de investimentos, renda, empregos e desenvolvimento. 
Os ramos da economia podem ser divididos em diversos estudos, contudo se destacam a Microeconomia e Macroeconomia estes nos possibilita uma visão detalhada e sistêmica de suas variáveis.
Microeconomia estuda o comportamento dos agentes econômicos que compõe a sociedade, os consumidores, famílias e indivíduos e sua relação com as empresas que produzem e prestam serviços. Analisando os fatores que interferem no preço, a lei da oferta e da procura, o que leva um consumidor a decidir por este ou aquele produto, as estratégias das empresas para alavancar as vendas e etc. Em sua aplicação existem problemas de monopólio, restrições ao comércio, regulação pública e propriedade das empresas. 
Macroeconomia analisa a economia em escala global e por meios estatísticos e matemáticos, os fenômenos econômicos e sua distribuição em uma estrutura ou em um setor, com objetivo de acompanhar as políticas econômicas adotadas nos governos, no mercado financeiro, nas taxas de juros, inflação, na cotação das moedas, nas oscilações das bolsas de valores, na taxa de desemprego, no Produto Interno Bruto (PIB), nos impostos, em tudo que determina o comportamento da Economia como um todo. 
O setor da indústria brasileira vem sofrendo varias transformações, dessa forma novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas como uma maneira INDÚSTRIA BRASILEIRA de interagir com seus consumidores, com isso ressalta-se que a estatística é ferramenta gerencial utilizada há séculos, podemos dizer que seus métodos quantitativos estão presentes na maioria das organizações, seja para analise de dados, estimativas de metas, abrindo novos caminhos visando sempre bem estar e crescimento da empresa.
Na sociedade em que vivemos a reflexão sobre a ética é de suma importância para a humanidade, que com o passar dos anos vão sofrendo modificações, é necessário visar à busca pela redução das necessidades materiais e culturais humanas, com esse mercado tão atrativo de produtos que nos oferecem.
Nesse sentido podemos definir Ética como a ciência ou disciplina que se ocupa da conduta humana sendo ela social, política, artística dentre outras. A Moral é um fato social que ocorre na sociedade, corresponde a determinadas necessidades sociais cumprindo um conjunto de funções sociais, Temos também a conduta que é necessariamente orientada por preceitos normativos morais, o que converte a Moral no objeto da Ética.
Muitos produtos são importados e a moeda mais utilizada é o dólar americano. Com isso até o consumidor comum perceberá o aumento de preços em alguns setores da economia. E conforme o dólar subir, esse aumento de preços poderá se tornar generalizado, aumentando a inflação no país.
2.0 ECONOMIA BRASILEIRA
Em 2015 a economia brasileira começou com a aceleração do dólar rumo aos R$ 4,00 e terminou com a inflação acima de 10 %.
Muitos produtos são importados e a moeda mais utilizada é o dólar americano. Com isso até o consumidor comum perceberá o aumento de preços em alguns setores da economia. E conforme o dólar subir, esse aumento de preços poderá se tornar generalizado, aumentando a inflação no país.
Essa inflação, que sempre começa afetando os produtos internacionais, importados, acaba também contaminando os produtos que, teoricamente não precisariam estar com seus valores baseados na moeda dos Estados Unidos. Isso é devido a muitos dos produtos serem comercializados em dólar para exportação, e, se eles são vendidos lá fora por um preço maior, o comerciante brasileiro acabará aumentando o preço por aqui para não ter desvantagem na venda.
ATIVIDADES ECONOMICAS NO BRASIL
Evolução Trimestral do PIB por Setores
Pela ótica da Oferta
Em % sobre o trimestre anterior, com ajuste sazonal
Evolução Trimestral Consumo e Investimentos
Pela ótica da Demanda
Em % sobre o trimestre anterior, com ajuste sazonal
 Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
	Mês
	Valor
	Acumulado Ano
	Acumulado 12 meses
	set/2016
	0,08
	5,5000
	8,4700
	ago/2016
	0,44
	5,4200
	8,9700
	jul/2016
	0,52
	4,9500
	8,7300
	jun/2016
	0,35
	2,9700
	7,3400
	mai/2016
	0,78
	3,4200
	8,6500
	abr/2016
	0,61
	3,2400
	9,2700
	mar/2016
	0,43
	2,6200
	9,3800
	fev/2016
	0,90
	2,1800
	10,3500
	jan/2016
	1,27
	1,2700
	10,7000
	dez/2015
	0,96
	10,6700
	10,6700
	nov/2015
	1,01
	9,6200
	10,4700
	out/2015
	0,82
	8,5200
	9,9200
 Fonte: http://www.calculador.com.br/tabela/indice/IPCA
Taxa Selic 
ústria de transforma ção: A indústria de transf orm ação é o tipo de indústria que transf orma m atéria-prima 
2.5 Índice de Desenvolvimento Humano 
Conforme os dados apresentados a retração do PIB do Brasil é a mais forte da economia mundial, maior parte do PIB global cresceu ainda em ritmo modesto 0,6% do PIB brasileiro no segundo trimestre em relação aos três primeiros meses do ano foi a mais forte sofrida pelas principais economias globais no período. 
Entre os setores cujos desempenhos entram no cálculo do PIB, a agropecuária registrou a maior queda, de 2%, seguida pelos serviços, que recuaram 0,8%. Apenas a indústria, que vinha apresentando resultados seguidamente negativos, teve uma leve alta de 0,3%.
A indústria até melhorou um pouco [em relação ao trimestre anterior] (...), mas se for olhar serviços, continua no negativo. Então, essa melhora da indústria é como se fosse um pouco abafada pelo resultado de serviços. É uma mudança do que vinha acontecendo nos trimestres anteriores, realmente os investimentos e a indústriamudaram o comportamento, mas isso ainda não afetou tanto o PIB por causa dos serviços que pesam 72% da economia”, analisou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.
Do primeiro para o segundo trimestre, os investimentos voltaram a crescer, depois de dez quedas seguidas. A Formação Bruta de Capital Fixo, como a taxa de investimentos também é conhecida, cresceu 0,4%. De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais, a variação positiva de 0,4% dos investimentos, assim como o resultado da indústria, "não podem ser considerados 'crescimento', mas podem estar relacionados 'à expectativa de melhora' da economia".
Por outro lado, o consumo das famílias, que durante anos colaborou com o crescimento da economia, recuou pelo sexto trimestre seguido. De abril a junho, a baixa foi de 0,7%. Os gastos do governo também diminuíram. A retração foi de 0,5% frente ao primeiro trimestre deste ano.
O resultado chama ainda mais atenção porque a maior parte do PIB global cresceu de abril a junho, ainda que em ritmo modesto. 
Além do Brasil, só Chile e México encolheram no segundo trimestre – o primeiro teve retração de 0,4%, e o segundo de 0,2%. 
No entanto, os parceiros latino-americanos vêm de uma longa sequência de crescimento. Os mexicanos acumulam 11 trimestres seguidos de expansão do PIB, e a série chilena é ainda mais longa: teve início logo depois da crise global de 2008-09. 
Já o Brasil vem de seis trimestres consecutivos de queda do PIB, feito que não tem paralelo entre as principais economias globais que já divulgaram o resultado do segundo trimestre. 
O dado mostra que os efeitos da crise global, ainda que não possam ser subestimados, não são o principal problema da economia brasileira, e sim os problemas internos. 
No IDH básico, o que não considera variáveis de desigualdade, o indicador brasileiro avançou de 0,715 em 2010 para 0,718 em 2011. Com isso, no ranking global que considera 187 nações, o país subiu da 85ª posição para o 84º lugar. O coeficiente nacional continua inferior à média para países de alto desenvolvimento humano, que é de 0,741. O número também ficou abaixo da média da América Latina e Caribe, que foi de 0,731. O Brasil perde da Venezuela (73º lugar), Costa Rica (69º), Argentina (45º) e Chile (44º), por exemplo, mas ganha da Colômbia (87º), El Salvador (105º), Bolívia (108º), entre outros latino-americanos. 
O desemprego subiu para 11,3% no trimestre encerrado em junho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior já registrada pela série histórica da Pnad Contínua, que teve início em janeiro de 2012.
No trimestre encerrado em março, o índice de desemprego foi de 10,9% e no período de abril a junho de 2015, de 8,3%. No trimestre de março a maio, a taxa bateu 11,2%.
A população desocupada cresceu 4,5% em relação ao primeiro trimestre e chegou a 11,6 milhões de pessoas. Já na comparação com o 2º trimestre de 2015, o aumento foi de 38,7%.
Por outro lado, a população ocupada somou 90,8 milhões de pessoas e mostrou estabilidade em relação ao 1º trimestre e queda de 1,5% sobre o período de abril a junho de 2015.
3.0 DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Crescimento econômico é o aumento do produto bruto enquanto o crescimento social está relacionado com a melhoria do bem está da população.
MÉTODOS QUANTITATIVOS
Indústrias brasileiras na crise
 O setor industrial no Brasil assiste a um processo de queda na produção, encolhimento do faturamento, aumento dos custos e escalda do desemprego. Ao longo de 2015, quase meio milhão de pessoas perderam empregos na atividade. A diminuição no ritmo da economia vai fazer a dimensão de tempo da crise se postergar por uma década. Especialistas não vislumbram um horizonte positivo para o setor antes de 2017. 
 O processo de desindustrialização é uma realidade. A participação da atividade no PIB nacional, que alcançou 30,1% em 2004, despencou para atuais 22,8%. Economias maduras hoje ancoradas no setor de serviços passaram antes por um processo de industrialização que percorre desde a indústria de base até bens duráveis. Só depois transferem o chão de fábrica para países periféricos enquanto apostam em serviços modernos. A inteligência fica no país e a produção na periferia. Enquanto o Brasil não alcança esse patamar precisa fortalecer o setor industrial. 
 Segundo dados do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), “o setor industrial acumulou queda de 6,9% nos primeiros oito meses do ano. No acumulado dos últimos doze meses, o recuo é de 5,7%, o pior resultado desde dezembro de 2009 (–7,1%)”[i]. Em outras palavras, o que se aponta é que a queda industrial no Brasil é a maior desde o início da crise internacional, de 2008-2009. Comparando-se agosto de 2015 a agosto de 2014, a queda mais expressiva é na indústria de bens de capital, chegando a 33,2%.
 Um exemplo apresenta-se na indústria automobilística também m recuo dramático de 42,1% comparando setembro de 2015 com setembro de 2014, uma queda que tende a se acentuar, já que só no último mês a variação negativa foi de mais de 19% (o que já tem sido sentido pelos trabalhadores nas montadoras, com demissões massivas no setor, descarregando a crise nos trabalhadores).
3. Peso do setor industrial na economia
 A participação da indústria no PIB nacional caiu 4,7 pontos percentuais entre 2010 e 2015 passando de 27,4% para 22,7% segundo dados do banco mundial esse percentual representa menos da metade do pico alcançado em 1987, quando a fatia do setor industrial a economia brasileira atingiu 45,9%. O maior declínio aconteceu entre 1993 e 1996, durante a transição para implementar o Plano Real, quando o governo promoveu a desindexação da economia ajudando a enfraquece a indústria. Nesse período, a contribuição da indústria no PIB recuo de 41,6% para uma fatia de 25,6%, como mostra no gráfico abaixo. 
 As atividades de agropecuária, indústria e serviços são bem atuantes e contribuem para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). 
Como podemos observar nos dados acima a indústria tem uma grande participação no PIB do Brasil. 
 
Confiança da indústria
 Em julho o índice que mede a confiança da indústria subiu pelo quinto mês seguido, segundo a fundação Getúlio Vargas (FGV) alcançado 87,1 pontos, o maior nível desde novembro de 2014 (87,5 pontos). Em agosto, contudo, o indicador voltou a cair, puxado por uma piora das expectativas em relação aos meses seguintes. O crescimento da produção industrial no período ficou mais concentrado em segmentos com inserção internacional, ajudados pela receita maior em dólares com as exportações ou pela substituição de produtos importados por nacionais.
 O efeito da depreciação do real frente ao dólar, que passou de 4 reais no fim do ano passado ainda tem reflexos no desempenho dos exportadores, mesmo com a recente virada do cambio que tem uma perda acumulada de quase 20% este ano. O rombo nas cotas externas (diferença entre recursos entram e saem na balança comercial, serviços e renda) caiu 71% os sete primeiro meses do ano frente ao mesmo período de 2015, o menor desde 2009. Além do dólar relativamente alto encarecendo os importados e barateando os produtos brasileiros, outra explicação para a melhora foi a recessão , que reduz a demanda por produtos e serviços no exterior.
 O Brasil é necessário haver investimento nesses setores, principalmente no setor da indústria para que as pessoas possam ter um emprego e assim dando mais condições elevando a condição da população para conseguir o bem está que tanto almeja. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O setor da indústria trabalha diretamente com a economia do país e com o desenvolvimentosocial. Os empregos com melhor remuneração são encontrados na indústria. Os investimentos do governo neste setor elevam a capacidade de um país aumentar sua produção sem gerar pressões inflacionárias. Com mais investimentos e mais produção, o Brasil aumenta a oferta para os consumidores, o que faz a economia ficar positiva.
È necessário haver investimento nesses setores, principalmente no setor da industria para que as pessoas possam ter um emprego e assim dando mais condições de vida para sua família.
CONCLUSÃO
 Concluímos nesse trabalho que a economia nas indústrias é de grande importância no mercado, pois utilizam melhor os seus recursos na distribuição de investimentos de renda, emprego e desenvolvimento. A empresa industrial, como qualquer empresa, busca obter lucro e crescer. Contudo, a estratégia de crescimento das empresas deveria seguir a de busca por vantagens de escala (custo) e de diferenciação. Somente assim e com investimento em educação e conhecimento pode haver investimentos de grande soma e até mesmo criação de ideias em âmbito nacional para avanço tecnológico em vários setores.
 Mas deve-se reconhecer que a forma de organização do espaço industrial vem assumindo uma nova forma atualmente. Uma forma mais fragmentada. O Estado deve controlar a entrada de empresas estrangeiras, mas também aproveitar da troca de conhecimento quando possível.
 Os pontos macroeconômicos superaram em número os pontos microeconômicos, isso ocorre devido ao fato de que a história econômica brasileira até então, os pontos macro eram considerados os mais importantes determinantes do subdesenvolvimento da economia e da indústria no país. Atualmente fatores microeconômicos estão determinando de forma importante e complementando aspectos macro na dependência dos países subdesenvolvidos aos desenvolvidos.
 A economia também busca por produtos e serviços escassos para a satisfação das necessidades humanas que, muitas vezes, interferem no bolso dos produtores e consumidores. O governo injetando investimentos no setor de industrial faz com que a economia do país fique elevada, com isso as empresas terão mais confiança, contrataram mais funcionários, fazendo com a economia do país volte a crescer, juntamente com o desenvolvimento social da população.
REFERÊNCIAS
BANCO CEMTRAL DO BRASIL. Indicadores Econômicos Consolidados.
Disponível em: HTTP://WWW.bcb.gov.br/PEC/indeco/Port/indeco.asp
FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade.
GREMAUD, Amaury Patrick ET AL. introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
HANDY, Charles. Crenças e riquezas (prefácio). Disponível em: http://www1.ethos.org.br/EthosWeb/arquivo/0-A-00areflexão%2002.pdf
LARSON, Ron. Estatística Aplicada. 4ª Ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2010.
https://www.google.com.br/amp/exame.abril.com.br/revista-exame/as-10-maiores-industrias-do-brasil/amp/?client=ms-android-om-lge&espv=1
http://www.envolverde.com.br/opiniao/crise-no-brasil-e-principalmente-industrial/
http://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/economia/pernambuco/noticia/2015/10/04/industria-brasileira-esta-em-crise-ha-7-anos-202051.php
https://www.google.com.br/amp/amp.valor.com.br/brasil/4129584/ibge-momento-atual-da-industria-e-pior-que-o-da-crise-de-2009?client=ms-android-om-lge&espv=1
https://www.google.com.br/amp/g1.globo.com/economia/noticia/2016/08/industria-cresce-apos-5-trimestres-mas-segue-longe-do-patamar-pre-crise.amp
Métodos Quantitativos Indireto de produção (industria)
file:///C:/Users/Edlania/Downloads/2771-2771-1-PB.pdf
Analises de métodos quantitativos
file:///C:/Users/Edlania/Downloads/17-25-1-PB%20(1).pdf
Médidas descritivas 
http://www.scielo.br/pdf/rbe/v57n3/a04v57n3
http://www.ie.ufrj.br/datacenterie/pdfs/seminarios/pesquisa/texto2804.pdf

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