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A eutanásia é entendida, como a provocação intencional da morte a determinada pessoa que sofre de enfermidade extremamente degradante e incurável, visando privá-la dos suplícios decorrentes da doença (a raiz é grega e significa “a boa morte”, uma maneira digna de morrer).
A distanásia é o oposto da eutanásia, é a ideia de manter a vida a qualquer custo, mesmo que a pessoa tratada padeça em agonia infernal e rejeite o prolongamento da própria vida.
Já na ortotanásia (que etimologicamente significa a morte da maneira natural), a morte se dá sem a interferência ativa de nenhum agente, sem um prolongamento artificial executado pelo aparato tecnológico próprio da medicina contemporânea. É o famoso “desligar os aparelhos”, com o qual se cerram as cortinas do espetáculo da vida. É uma eutanásia por omissão.
 As exigências para a permissão da eutanásia variam de país para país, mas a maioria das legislações exigem, além da confirmação do status irreversível da doença, um documento assinado voluntariamente pelo paciente, prova de que o doente esta sofrendo com dores fortes e que cada caso passe por uma comissão de médicos, juízes e psicólogos.
No Brasil, a eutanásia é ilegal e considerada antiética pelo código de medicina. Entretanto,  a ortotanásia é aceita. Porém, a mesma só pode ser realizada quando não é mais possível a cura do paciente. Para fazê-la, o médico precisa ter autorização do próprio paciente ou de sua família, em caso de incapacidade do primeiro. Essa conduta médica é considerada ética e tem manifestações favoráveis da Igreja Católica.
(fonte: http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/o-direito-de-morrer-eutan%C3%A1sia-ortotan%C3%A1sia-e-distan%C3%A1sia-no-direito-comparado )
(fonte: http://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/2495898/ortotanasia-e-permitida )

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