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3. A figura mostra um cilindro isolado que contém 2 kg de água e apresenta um pistão travado por um pino. Neste estado, a temperatura da água é de 100°C e o títul de 98%. A área da seção transversal é de 100 cm2 e o pistão e os pesos têm uma massa tota l de 102 kg. O pino é removido permitindo que o pistão se mova. Admitindo que o pr esso seja ad iabático, determ ine o estado final da água. :- '2 c I'(U "Í Acn (. ~ ;XI -::; OI UI:::. '24 as ~:- f (>( (1fl =.1639 r ~r. , l ~ jfl 'i)A \f?'lr'V10Di NAtv\ KA a c.~~" c,"1. l.) \,;" 272 \j -= U L ,Wi.. v \1.~ - (J 2.. + 'i\'\Tz. -1ÚJ. ) _;) h? - .' / ,./ - - LI( 1 + r'2. 'J J J . 1 r. ~j{IÓ ._<J -" ' - -· l~r::- \..1)<' , ""-- - -,~ -Yír ':=-1( 11' r ( I ("::'f\ I ~) ~ ~),) j ,q L I~f(- TI=- 27:J5, J1 kr, r"y) A 4. A figura mostr um conjunto cilindro-pistão com área de seção trc nsversa l igual a O I m2 e altura de 10m. O pistão é muito fino e tem massa desprezível e separa a câmara em duas regiões. Inicialmente a seção superior cont ' m água a 20°C e a inferior contém 0,3 m3 de ara a 300 K. Trans fere-se calor à região in ferior de m do que o pistão inicia o moviment e provoca o transbordamento na região superior. Este pr cesso continua até que o pistão alcança o topo do cilindro. Admitindo os valores normais d g e pressão atmosférica, determine o calor transferido para o ar no pr cesso. r- -- --, T"l..'O :: 2.()~ C. I !uO I ~ ~f- \ \~ =- i f'Y") ------J \{l..~ '"?~ -= qc~" -+ p\\t:) (' J-\ l-\~ 3 '? ~ IO~ ~Ki + ! 10 }" 9,8J ~ = ~ 1< P"-l 'I' fítt.s "f\ t.Jp<'" ,~ ?,., -- 'r<~~ (~()Q.~ 1 í"E-MPEKA I 'F, r-J~ . ~J ?~M=' ! ~ ~ I ... '=" --L ~ f2. =-___ T-z.. .::: ~ \.:,.j c;;~ - "'T' .. -ri.. p) I . ~oo yY'l -::: -p ~"L\ =) M -=- o\.6~x 0,3 ~ '\ ~ Ü'ZB lo ':)r:)l ~~ .\,'U Vr:M"! ] O==\'6 ~ tv\--:o r~ ~ l 'r: 1~2 ~ ~U +~2. -> ,6)2 = M[CI\T ~T -\-1 (P~-tV2~6'"J '1 ~ o, c:e (j ,1 ,~S . (592 -30J) + k l' +lQ)) iÜ,":}J ,flI1. ~7_!:1J 1 A figura mostra um conjunto cilindro pistão que contém R-22. Inicialmente o volume do cilindro é de 0,2 m3, a temperatura de -30C e o título de 20%. Sabe-se que o volume da câmara é de 0,4 m3 quando o pistão encosta nos esbarros e quando o pistão esta localizado no fundo, a força da mola equilibra todas as outras forças que atuam no pistão. Transfere-se calor para o conjunto até que a temperatura atinja 20C. Pergunta-se: A massa de R-22 no cilindro; O trabalho realizado; O calor trocado pelo sistema. Dados: Início do processo (1): T = - 30C x = 20% V = 0,2 m3 Final do Processo (2) T = 20C Extras Volume máximo = 0,4m3 Quando o pistão está encostado no fundo do cilindro, a mola equilibra as forças sobre o pistão o Quando V = 0 P= 0 Solução considerando o sistema como sendo o R-22, conforme mostra a figura acima. Início do processo, o estado está definido! (Região de Saturação com duas propriedades independentes – Temperatura (- 30C) e título (x=0,2) – conforme mostra a figura abaixo. 2 Da tabela termodinâmica para o R-22, obtemos que: vl = 0,0007245 m3/kg, vg = 0,1358 m3/kg, ul = 10,61 kJ/kg e ug = 215,5 kJ/kg; Com esses valores e o título (x), pode-se determinar que: v1 = (1-x)vl + xvg = (1-0,2)0,0007245 + 0,2.0,1358 = 0,0277 m3/kg u1 = (1-x)ul + xug = (1-0,2)10,61 + 0,2.215,5 = 51,6 kJ/kg a) A massa do sistema. Como é conhecido o volume inicial (V=0,2 m3) e o volume específico é possível calcular a massa como: V 0, 2m 7, 2kg v 0,02775 b) O trabalho realizado Para se conhecer o trabalho realizado pelo sistema, é necessário se calcular W P.dV , sendo então necessário se conhecer P=f(V). Para isso, teremos que descobrir como P varia com o volume. Pela ação da mola sabemos que a pressão varia linearmente entre o estado inicial até o instante em que o pistão toca os esbarros. Contudo não sabemos se pistão chega a tocar ou mesmo há processo de aquecimento depois que pistão tocou nos esbarros. A única informação disponível é que a temperatura final é de 20C. Para saber se o pistão tocou os esbarros ou não, vamos descobrir qual seria a temperatura no instante em que o pistão toca o esbarro. Se essa 3 temperatura for maior que 20C o pistão não tocou os esbarros. Se for menor, o pistão tocou os esbarros. Para saber a temperatura quando o pistão toca os esbarros precisamos descobrir o estado termodinâmico da substância nesse instante. O volume específico é conhecido, pois conhecemos o volume e a massa do sistema. Para saber a pressão precisamos descobrir o comportamento da pressão do instante inicial até o pistão encostar nos esbarros. Como a mola é linear, sabe-se que a pressão aumenta linearmente com o aumento do volume. Como quando o volume do sistema é nulo, a força da mola equilibra todas as forças atuando sobre o sistema, pode-se mostrar graficamente que a pressão no final do processo será de 0,3270MPa. O estado do sistema quando o pistão encostar nos esbarros então será determinado pelo volume específico de: 3V 0,4v 0,0556 m / kg m 7,2 e a pressão de Pi =0,3270 MPa. Da tabela termodinâmica para o R-22 constata-se que a temperatura nesse estado termodinâmico é de -12,24C. Como essa temperatura é menor que 20C – temperatura final do processo – o pistão encosta nos esbarros antes de atingir o estado final. Como depois que o pistão encosta nos esbarro não há mais variação volumétrica, não há realização de trabalho. Desta forma, o trabalho realizado pelo sistema é o referente ao pistão ir desde 0,2 até 0,4 m3 e pode ser determinado como: 31 i 2 11 1W P P V V 0,1635 0,3270 10 0,4 0,2 49,1 kJ2 2 c) O calor trocado durante o processo. 4 O processo de aquecimento do R-22 desde o estado inicial até o final no diagrama de transformação de fases de acordo com a figura abaixo. O estado final está determinado uma vez que conhecemos a temperatura e o volume específico do R-22. Desta forma é possível determinar a energia interna no ponto 2 como u2 = 238,8 kJ/kg. O calor trocado pode ser facilmente determinado a partir da primeira lei como: Q = m.u+W = 7,2(238,8 – 51,6) + 49,1= 1396,9 kJ 5 A figura mostra um conjunto cilindro-pistão-mola linear contendo 2 kg de ar a 200 kPa e 27 C. A massa do pistão é desprezível e a pressão atmosférica é de 0,1 MPa. O volume do cilindro é de 3 m3 quando o pistão toca os esbarros. Nessa condição, uma pressão de 600 kPa é necessária para equilibrar o pistão. Determine a temperatura, o volume, o trabalho e o calor se o ar for aquecido a pressão atingir 400 kPa. Dados: Início do processo (1) T = 27C; P = 200kPa; Final do Processo (2) P = 400 kPa; Extras m = 2 kg; Volume máximo = 3m3; Quando V é máximo P = 600kPa; Solução considerando o sistema como sendo ar, conforme mostra a figura acima. O estado inicial está definido, pois é conhecida a temperatura e a pressão e, como a substância é o ar e a temperatura é superior a temperatura crítica, temperatura e pressão são independentes. No estado final só é conhecida a pressão e, portanto é necessário se determinar mais uma propriedade para se determinar o estado termodinâmico. Para determina o estado final, pode-se usar as informações extras. Como a mola é linear, pode-se fazer um gráfico da pressão em função do volume como mostra a figura abaixo. 6 Usando semelhança de triângulos, pode-se escrever que: 1 2 1 0,6 0,2 0,4 0,2 3 V V V Contudo é necessário se conhecer V1. Para tanto, pode-se usar a lei de estado para gases perfeitos uma vez que o estado está definido e se conhecea massa total do sistema. Desta forma, é possível se determinar V1 como: 31 1 1 1 1 mRT 2.0, 2870.300V V V 0,8610 m P 200 e 3 2 2 1 0,6 0, 2 0, 4 0, 2 V 1,931 m 3 0,8610 V V . Como o estado 2 está definido, podemos determinar a temperatura no estado 2 como: 2 2 2 2 P V 400.1,9305T T 1345 K mR 2.0,2870 O trabalho realizado durante o processo pode ser determinado calculando-se a área embaixo da curva PxV como: 1 i 2 11 1W P P V V 200 400 1,931 0,8610 321,0 kJ2 2 O calor pode ser determinado a partir da primeira lei como: Q = m.u+W 7 A variação de energia interna (u) não pode ser determinada com o uso do cv pois a variação da temperatura é muito grande. Desta forma, deve-se usar uma tabela para ar, sendo então determinada como: Q m u W 2. 1063,8 214,36 320,7 Q 2019,7 kJ 8 Considere o arranjo mostrado na figura. O tanque A tem volume de 1 m3 e contém vapor saturado de água a 100 kPa. O conjunto B tem volume de 1 m3 e contém água a 300 kPa e 400C. Quando a válvula é entreaberta e espera-se que o sistema atinja o equilíbrio termodinâmico. Para essa situação, determine: a) a massa inicial em A e B; b) Se a temperatura final é de 200 C, calcule a transferência de calor e o trabalho realizado durante o processo. Solução: Considerando um volume de controle envolvendo o tanque A e outro envolvendo o tanque B, conforme mostra a figura. Estado Inicial tanque A: Volume = 1 m3; P = 100 kPa e vapor d’água saturado (x = 1) estado definido propriedades conhecidas. Da tabela pode-se obter que: v = 1,694 m3/kg; u = 2506 kJ/kg; h = 2675 kJ/kg. A massa no tanque A pode ser determinada como: A V 1m 0,59 kg v 1,694 Estado inicial no tanque B: Volume = 1 m3; P = 300 kPa e T = 400 C (T > Tcrit Vap. Super) estado definido propriedades conhecidas. Da tabela pode-se obter que: v = 1,032 m3/kg; u = 2966 kJ/kg; h = 3275 kJ/kg. A massa no tanque B pode ser determinada como: B V 1m 0,97 kg v 1,032 A massa do sistema, que será a final, pode ser calculada como a soma da inicial em A e B. Desta forma, a massa total pode ser calculada como: mT = mA + mB = 0,59 + 0,97 = 1,56 kg 9 Estado Final do Sistema. No final, as únicas informações conhecidas são: massa e a temperatura. Com essas informações não é possível se determinar o estado final. Contudo, se analisarmos o sistema, pode-se supor dois situações possíveis ao final do processo. Primeira: o pistão desceu até encostar-se ao fundo do cilindro de tal forma que toda a massa se encontra no interior do tanque A. Segunda: o pistão não chegou a encostar-se ao fundo. Em ambas as situações a massa do sistema é de 1,56 kg e a temperatura é de 200C. Vamos testar as situações para verificar se uma delas é impossível. Comecemos pela primeira. Se o pistão encostou-se ao fundo do cilindro, o volume final será igual ao volume do tanque A (indeformável). Desta forma, pode-se escrever que o volume específico final será de: 3V 1,0v 0,6410 m / kg m 1,56 Para a temperatura de 200 C e v = 0,6410 m3/kg com auxílio da tabela termodinâmica, pode-se obter que a pressão correspondente a esse estado é de 335 kPa, que é maior que a pressão original. Como não há a presença de nenhum sistema externo que faça a pressão aumentar, só pode-se concluir que essa situação não é possível e desta forma a nossa hipótese é absurda. Portanto o pistão não chega a encostar-se ao fundo do cilindro. No caso da segunda hipótese ser verdadeira, a pressão final do sistema necessariamente tem que ser igual a 200 kPa e a temperatura é de 200 C (T > Tsat) estado definido propriedades conhecidas. Da tabela pode-se obter que: v = 0,7163 m3/kg; u = 2651 kJ/kg; h = 2866 kJ/kg. Desta forma, pode-se calcular o volume do sistema ao final do processo como 3 T TV v.m 0,7163.1,56 1,12 m O volume final do tanque A não é alterado, desta forma o volume final do tanque B será: VB = VT – VA = 1,12 – 1 = 0,12 m3 O trabalho durante o processo pode ser calculado por W P.dV , mas como a pressão permanece constante ao longo do processo o trabalho pode ser calculado como W = P(Vf – Vi). Como o tanque A não tem variação volumétrica, a variação em questão é do tanque B. Desta forma, o trabalho será: W = 300 (0,12 – 1) = – 264 kJ O calor trocado pode ser calculado pela primeira lei da termodinâmica como: 10 T f A A B BQ = m u m u + m u W = 1,56.2651 – (0,59.2506 + 0,97.2966) – 264 = – 484kJ 11 Um aquecedor de água opera em regime permanente e possuí duas entradas e uma saída, conforme mostra a figura. Em 1, há um fluxo de massa de 40 kg/s de vapor d’água a 0,7 MPa e 200 C. Em 2, água líquida a 0,7 MPa e 40 C entra e a área da seção transversal é 25 cm2. Em 3 há a saída de líquido saturado a 0,7 MPa com uma vazão de 0,06 m3/s. Determine os fluxos de massa em todas em 2 e 3. Solução: Hipóteses: 1) Regime permanente; 2) Propriedades constantes em cada seção; 3) Superfície de controle como mostrado na figura; Aplicando a conservação de massa no volume de controle mostrado na figura e com as hipóteses descritas acima, pode-se escrever que: vc e s 1 2 3 0 hipotese 1 dmm m m m m 0 dt O fluxo de massa na seção 3 pode ser calculado por: 3 3 3 Qm v onde Q é a vazão que passa na seção transversal e v3 é o volume específico, determinado pela tabela termodinâmica como: 3 3 3 P 0,7MPa v 1,108.10 m kg Liq. Saturado . Desta forma, o fluxo de massa em 3 pode ser calculado como: 3 3 3 3 3 Q 0,06m m 54,15 kg/s v 1,108.10 O fluxo de massa em 2 pode ser então calculado como: 2 3 1m m m 54,45 40 14,15 kg/s 12 Vapor entra em uma turbina adiabática é alimentada com 100 kg/s de vapor a 600C e a 15MPa, sendo expandido até a pressão de 75 kPa e título de 95%. Em um ponto intermediário, extrai-se 20 kg/s de vapor a 2 MPa e 350 C. Calcule a potência gerada pela turbina. Solução: Hipóteses: 1) Regime permanente; 2) Propriedades constantes em cada seção; 3) Superfície de controle como mostrado na figura; 4) Não há variação de energia cinética nem potencial; Aplicando a conservação de energia para volume de controle mostrado na figura e com as hipóteses descritas acima, pode-se escrever que: 2 2 e s vc e e e s s s vc 0(turbina adiabática) 0(4) 0(4) V VQ m h Z g m h Z g W 2 2 A entrada – Ponto 1 – se conhece a pressão e a temperatura (t > tcritica Vapor Superaquecido Estado definido) e podem-se determinar as propriedades termodinâmicas da tabela como: h1 = 3582 kJ/kg. Há duas saídas distintas (Ponto 2 e 3) onde se conhece: Ponto 2: Pressão e a temperatura (t > tcritica Vapor Superaquecido Estado definido). Da tabela obtém-se que: h2 = 3137 kJ/kg; Ponto 3: Pressão e título (estado definido). Da tabela obtém-se que: h3 = 2549 kJ/kg; Da equação de conservação de massa pode-se determinar que o fluxo de massa no ponto 3 será de 80 kg/s. Desta forma, da primeira lei da termodinâmica pode-se escrever que: vc 1 1 2 2 3 3 vc W m h m h m h 100.3582 20.3137 80.2549 W 91,5 MW Um radiador para aqu ecimento de urna estufa de s~cagcm é a I i mentado com os gases quentes gerados na cOlllbust5o de biomassa 110 interior de uma caldeira. Os produtos da combu stão (c,,= 1.1 kJ /kg."C) entram no radiador a I SO"C c saema 95"C. com Ulll fluxo de maSSJ de 1.1 kg/s. '\ -â l11ara esta a uma pres-ilo de 95 kPa e inicialmente esta a _o'le e um ventilador torça a passagem de 0,8 m '/5 de ar pelo rad iacl or. Determ i ne ao tl u\:0 de calor trocado no radiador c a temperatura do ar na saída do radiador. 2) ($,!+<SG- <9.v ~ ..1 -n;:~ G A~ I-t )(' ~ ,'1'"0jGAsGS "3) ;J/fá IM lif+1V Ac. ~ 02 r.:n -~J( , , ,lirJtD yf-},<.A U1r/1lO RT.q.,...'1~ . G,..J~6, I í-l (J rJcT'l I , , CoN1~ ~ O 6As 6)uA1.JtO plJ/~ U ~ o ~ O4) 50" m -moc,q o.=: i/r'(. 5) ,v4 ü Jf-A' ~ !!:/-lU-/,) o v'C Irt.W ~ .1§ C 4l..0i?,. , ....., li? ú:1 úJJI/f ~ IN~r8 a I j é; =- M Cf /, r I '" ( 95 - /6'a ) ~ ~ -==- - ~02 f!J I<!A.J I (VOLt.} /111l: (.ON (l'tJ() LG <=- o óAs ~cJ2oJn= )o.z IL::)VJ f ê«A7V RA IX> 1J(l, '" I JJ;;- r;of? tvYl M~( ~IJ - ) 4J= M Cf' {), =-) J) -::: jJQ~}jT .. => SI ;; L. ~ (f /:Jí co' ~í ~ _é) ,_r(.T Kr f~ tp .._~ 4T:: /02,9.< q2.8+x.2~J3_ ~;; -K(_ //3: 11 p :} ~ /33'( t 9s 1\ qe x l l)'J35 ~ Ul11a turbina a vapor adiabática recebe vapor d'água a 10MPa. 450"(' t' 80 I11 /S . O vapor é c\: pandido na turbina e sai a 10kPa, títul o de 92% e 50 Ill /s de velocidade. Sendo o tluxo ele massa na turb i na de I 2 kg/s. deterl11 i ne: (a) a 111 ud ança de energia c i nét ica; (b) a potência ge rada r ela turb ina e (c) a área de entrad a da turbina . ()=10 N1~q, P-:. lO f< Ptv T=-15() 9 C ~ 1<'-:: 0,9 2. ~ -:eSQ..,,1 ~ ~ :; fio M/.> h<324~ k.JI~ h ::: 23~3 ~) I ~ rv :;.0I0Z.~15 m!. )\~" rS :=; 13,5 ~,~2 ~ -: \'2. \\5ls I \~PC~~S t) tZc--Gi M~ f'~fV\A N b Nfu L) tJ~ '"'~ ~p'\Z't\cAfl o;. ~~~\A P:}~lC.IA\'" 3 ) I'f{o ní~ )) AO--J, c.o-lS'OI'l"\\iS !-l~ i2 f.l "í1~A ~ ~M J)A 4) --rtJ~g 'N~ Ao\~ "c..1>r ~ ? l.HA,,! DO A -1 Q. LF \ CO"" Ç)~ \\I 1'0"" s:S I'< ú rJI I) I O'Xk-- '>Z ~(~,ç\\ c;-~ e(k: ·. rhC\\~>-~\ ~ ~\>F~')+ JJ ~ > -' '" ~ \\Í\ \ ~\ - '<11- ~ 'J~J \ ~ ~ Jl~ LYZ4 i - 23~3 -t ~ ::...:?_o_W :::-. = ::> 2~LO '3 -;::-') \"j -= 10,2. M ~ '=) t..J::.- W ~\l6 + 23,4 ~/J b, í--C (- .o::- "7'- -:' I 4· t d J , -- ~ Â~PI .DE EtJ\~ - - \"A40 ::. ~. A _"') f':o.. . -= ? f'\T _) A ~ \'2.. ~ 0I o'2~1- ~ M . b -::~ A-=- c\ oo'f :> - (\rj~- ,,- - - ~ ~ ~ ~ I Vapor entra em uma turbina a vapor a uma pressão de I OMPa e :S5ü"C com ve loc idade dt: 6U m! e deixa a turbina à 25kPa com título ele 0.95. Uma perda de calor de 30kJ!kg aCOITe durante o processo. A área de entrada da turbina é de 150 cm ::> e a de saída é de 1400 cm2. Nc. sas condiçôes determine: (a) o fluxo de m3,sa de vapor: (b) a velocidade de sa ída: (c) a potência gerada pela turbina. 1= 'otJ\~~ J T=Ss~·(' 2. 'X-=-O 5 \j ~ êPl-1b ri ::- \4.00XlÕ 4 'r ,2 A-= \S0XLO-" 2.. , ~) _ p g (\'1 f)I\J G,.J n.; Z},J!N ' VIh?' 1)( (tO ().5 '.1 o -I\JCl. A~N\;;' ~II) f" 3) ??J r , ~úl}lkS (5JNsTI}r1 10 NA é-I'JlRAOIJ ~.!./t1 OA I \r..;;; 3 Sal 1\;1, kV \ Ar = o,O"'5b~ '\ Ir ~"1\) 2- . E-.....íAOJ ,, - '2.5'U 1 '3 \\-ç~ \'x;r-t j , 0-:> ~ r;s" =- 5/ €~ l.\, )....(3 \ Kõ" 1 \j -:;: ~ _~ \J~ 25,,~89~ _) v -=.. lCE3.",)s ~ 14áJ \SJ-<l 2 \- 4- ,~ 1. + \j~ - \ .. o .•.W-::.. li) 1- \ _ \''12..., -t cj -:::. 40+ KV) Av I. -I I Os seguintes dados são referentes a instalação da figura que funciona com um fluxo de massa de água de 25 kg/s e consome 300 kW de potência na bomba. Pto 1 2 3 - 4 5 6 7 P [MPa] 6,2 6,1 5,9 5,7 5,5 0,01 0,009 T[C] 45175 500 490 40 x - i 0,92 v [m/s] 200 Dia.[m] 0,075 0,075 0,075 0,2 0,2 0,075 0,075 Determine: • • • 1.:'-0 1)(}Fü l~dt1 11111 I ~:------------ " . • ! i 11 d . ...: .21 tO ) .f<j I I ., .• ~ l.f ' I I . Solução: Antes de mais nada, vamos determinar as propriedad s para cada um dos p ntos de interesse conforme mostra a tabela abaixo: Tabela 1 Pto 2 3 4 5 6 7 P [MPa] 6,2 6,1 5,9 5,7 5,5 0,01 0,009 T [C] 45 175 500 490 40 x 0,92 V [m/s] . .. 200 h rkJ/kg] 193,7 • 743 ;~ 3426 .,_ 3404 .. . 2393 · 167,5 3 v rm/kgj 0,00 1007 - 0.00 111 7 ·0.05979 .. ·0,'()61 ti ,. :-13:5 . O,OO J008 Hipóteses: 1. Regime permanente. . . : .' , :' -~~. .;. . . . .- .. ' " - . ' .' ~ ". .~ •• - :. - ~~•• t.f'": .~ •. ~' . A equação de conservação de energia para regime permanente obtida a parti r do teorema de transport de Reynolds pode ser escrita como: . ( Y2 ) (Y2 ) .Q + I h+-+ gZ me =I h+-+ gZ ms + W (12) entra 2 , sal ,, 2 . , Para determinara à potência gerada na turbina, vamos adotar um YC passando pela turb ina como mostra a Figura 2 . Aplicando a Eq. (1 2) e despr zando a variação de energia cinética e adotando a turbina como sendo adiabática, pode-se escrever que: W 62 ) . (13)(h y;), (h yturbina = S +2 ms - 6 +2 m6 Admit indo que não haj a extração de vapor na turbina, pode-se afirmar que o (l uxo de massa em 5 e 6 é igual. Desta forma, a Eq. (13) pode ser reescrita como: · ( " h ,Ys2 'Vi) . ' W , = h . - +--- m (14) I1Jrbll1 a J 6 2 2 A velocidade na seção 5 pode ser determinada a partir da equação de conservação de massa. Desta fo rma, a velocidade pode ser determinada como: .. , 11;01.1 " ,"1 ..!.U•. l I. II I' Y = ~ = 00611 25 =' 48,62m / s i • (15) s 'O22PSAs ' 1t , 4 Substitui ndo a Eq. (15) em (14) e os dados da Tabela 1, pode-se obter a potência J esenvolvida na turbina de: Para se determ inar o fluxo ,de 'calor no condensador, basta passar um volume de contro le pelo mesmo e admitir que o fluxo de massa de água de resfriamento é o responsável pe la retirada de ca lor do m mo. Desta forma, e desprezando a variação de energia potencial e o trabal ho e considerando que não hásafda de massa no condensador, a primeira lei, Eq. (12), pode ser scrita como: ' - __ 1\ .. I .... ~~~\o., .1_ - d~llJld ~. ", . ' ' 2 2) . .'Y7 Y6 'Q = h - h +--- m (16) cond ( 7 6 2 2 Sendo a velocidad em 7 determinada por: \ . !; : j 10·1 ,I : .Ih" 111 LI. I , ' t t t\ I l' t 1 , . j" I I-:II,{ I,. i ,I, t 'r~'l ,·1' , I ~I I~' Ih.jtticb . " r L, ~ a \'"Q~~,dl' V =~=o 0010087 ,P7A7 Te 25O 52,07 =5,7m/s (17) 4 Substituindo a Eq . (17) em (16), obtém-se que: Para se determinar o fluxo de água necessário ao resfriamento, como foi assum ido que • " ~ < • ' l \ todo o calor foi retirado pela água de resfriamento e desprezando o trabalho rea lizado e a variação de energia cinética e potencial, pode-se escrever a primeira lei da termod inâmica como: Como a água se encontra na fase . íquida, c =Cy e a variação de entalpia p de ser . i '" , l' .... ; ~ I I" llih'I..' t. l\'I ~'tUnf' ~1-IU('l 1\-', ..... , . determinada por: \ . dh = c,dT Com isso, pode ser escrever que: I 1 ... 1 ~lj ' ! HIUJ,lIIC LI ~~·r.1 ,:,r \.' \. 1:1 '. , Q 1U 1 56137 1 , f"d : \lytll l l:>.t' ·I: i!"k. ""I Q =m C.L1T=:>m =~=. = 342 9 kg /s cond H,O H,O ' C;A1' J l~ 1 ~,11'8xHY" " \. 'I! .LJ(I~ . o fluxo de calor no gerador de vapor e no economizador pode ser determinado de forma análoga ao do condensador. Desta forma, cada fluxo de calor pode ser determinado por: Q. =(h -h + V'j - V;)m econ J 2 2 2 Como os d iâmetros de entrada e saída do economizador são idênticos e o não há grande variação no volume específico entre os pontos, V 3 ~ V2, portanto: Qccon = (h J -h2)m = (743,8 -193, 7)25 = 13752,5kW Para o gerador de vapor, a primeira lei da termodiriâmica deverá ser escrita considerando as variações de velocidades, po is há umagrandevariaçâõ'deyolúme espedficoentre a entrada e saída, Desta forma, para o gerador de yapor póde~se ~scú:y~r3fu"e : ; -. •. ; i" ~ .: ~: . . .. , -~ ' ''''''" o,:' -;'{;:~:Ã;~'; :" .: ~::' ~~~~·1~~ :~~~(":;:::;' 2 Q. =(h -h + V} _ VJ J m .. ~ 43 22 Sendo que asve locidades são determinadas por: ' .. 'f " ,. 0.;' _, . ~ . ~ .. - ".'" ... - " • • - ..."'1l "... , , •• m .,'", 25 ~ ....~, .J =--= 0,-001117 - ~ 2 -= 6;3m/ sV3 P3AJ : 1t 0,07) 4 rh 25V4 =--=0,05979 2 =47,6 m/sP4A4 . 1t 0,2 4 Com isso, o fluxo de calor será: 2 2 2 2 Q = (h4 - h3 + V4 - V3 Jrh = (3426 -743, 8 + 47,63- 6,3 3 J25 =67.082,8 kW gv 2 2 2 1 ° 2 1 ° 11 .1111111 '"t ,lu .. ie. I "'ter..I Propõe-se usar um suprimento geotérmico de água quente para acionar uma turb ina ~ vapor d' água ut ili zando o di spos itivo esquematizado na figu ra. " gua a alta pressão. 1.5 MPa e 1S0oe é es trangulada num evaporador ins tantâneo ad iabcí ticu. de modo a o bter líq uido e vapor a pressão de 400 kPa . O líquido é drenado pela parte in fe rior du evaporador enquanto o vapo r é reti rado para alimentar a turbina. O vapor sai da turbina a lO I' Pa e com 95% de umidade. Sabendo que a turbina proclLl7 1 1'vl\~' de po tênci a. dete rmine a \'azão necessá ria de água quente que de ve ser fo rneci da pela un idade geotérl11ica. \~ 'O l i' 2. :; LIO? pc- -) (h. -:: 2~ "3 ~J kJ ! I<,n 2.-= -11.' ~,. \j 2A -::: "'--.0 1V\f\ .DA VA.,U)"J N (;-C \ (\ f'I f\~<.;,. 7 '1 AP O\!- S/\ \ 'A ") 2 I j~ ) ú JI ALW )A f)O Yf\{{::N:. & .(\. \ GJ:\ ") íOu.== " A 2A.-:'l J (.\. . r • J 1\ A l .yl(I J (' t 1/\ Q.ltJ ~ 1 (;:; - J AUIÚJJC\ rn A ':.t .1..... .....'J L J 1'\ v~\ ( l..tl } ,') VV'trJ -:: W _ .> "" r-S ::; 6 \(' \[)-' '7 _ r~ , 'l-::. <"J 6 '(I~ -\ ~i-\'\J 3~ - '2Ltb 52 -l, 1?4 ... \ 'tE 5?i: C.ALC.v l.AJ- =' COML. ú ..,1I )Ç\ 1V\I\5~ \lZ )'") (1,,- LJ = '= AOJ eti ,'c.I lO 12 j f\pD1 ~ leIA. h t-~'\ '" t i-- ~. 1- r \~Lt .\ ~h1 'r. 'l.~l.. ~~c. <. .. '~ -::. \~'>-~2 -~l.J :=. 3,6 (2:"/30 - {,~:} ) ; -"-3 'i i<'(j U -- ~ :j~3,5 - brXt::;- =-) V\ j - -' I J' ~- h« Um tanque com 200 litros contem água a 100 kPa e título de 1%•. Transte re-. c l'a!ç1r a água para que a temperatura e a prc'ssào aumenrem. Quando Zl pressàl atinge 2 IIPa a válvula de s(·!,!.urança abre e ,apor saturado a 2 I\Pa passa <l escoar para fora até que o título seja 0.9. Odennine a maSSa de águu que ~scoa para fora e o calor transfe rido durank' o proc S$O. iH \ ap \)v = 1m KP~ "X J "":. 0,0 1 \>2 ~ 2 tJ) çCo, 'XL -.:: O,~ W\\\SS-\ \)Ç rf... ~JA - () \)C.tJ\ \NI \ , LUtV\c1l? O.... O t.:Sí!\O'0 ("\ /lI " ) y O - lJ LJI' L'""X' ~\7)_I;; sp..., I"'v\C(.\L Ll\Q. A :>0:;. ,,",s, == 2 Vs ~ '1 f'!\ ~C )'~~
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