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FACULDADE FARIAS BRITO DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS UNIDADE V – FORMAS E ESCORAMENTOS 2 0 1 6 . 2 P R O F E S S O R E S : E N G . TA L E S N A R D E L E - M A I L : N A R D E L @ F F B . E D U . B R E N G . J O S É S O A R E S E - M A I L : J S - E N G E N H A R I A @ H OT M A I L . C O M Sumário 1. Conceito 2. Principais Funções 3. Propriedades Principais 4. Execução das Fôrmas 5. Elementos do Sistema de Fôrmas 6. Retirada das Fôrmas e do Escoramento 1. Conceito 1. Conceito São estruturas provisórias, geralmente de madeira, destinada a dar forma e suporte aos elementos de concreto até sua solidificação. 1. Conceito São estruturas dimensionadas para suportar o seu próprio peso, sobrecarga de movimentação de montagem, armação e concretagem. 1. Conceito Formas 1. Conceito Armação e embutidos 1. Conceito Concretagem 1. Conceito 1. Conceito 1. Conceito 1. Conceito 2. Principais Funções 2. Principais Funções • Conter o concreto fresco e sustenta-lo até que atinja resistência mecânica necessária 2. Principais Funções • Molde: Dar forma ao concreto 2. Principais Funções Antes da Concretagem Depois da Concretagem 2. Principais Funções Antes da Concretagem Depois da Concretagem 2. Principais Funções • Proporcionar ao concreto rugosidade superficial requerida: • Lisa; • Texturada 3. Propriedades Principais 3. Propriedades Principais • Resistência mecânica à ruptura; • Resistência a deformações; • Estanqueidade; • Geometria especificada; • Rugosidade superficial adequada; • Estabilidade dimensional; • Permitir o correto posicionamento da armadura; • Baixa aderência ao concreto; • Permitir desforma sem danos; • Facilidade de desforma sem danos; • Facilidade para o correto lançamento do concreto 3. Propriedades Principais • Permitir segurança no manuseio; • Economia. 3. Propriedades Principais 4. Execução das Fôrmas 4. Execução das Fôrmas Decisão Inicial 4. Execução das Fôrmas • Central de Produção 4. Execução das Fôrmas • Execução no canteiro 4. Execução das Fôrmas Decisão Inicial 4. Execução das Fôrmas • Disposição geral de um sistema de fôrmas de laje 4. Execução das Fôrmas • Disposição geral de um sistema de fôrmas de laje 4. Execução das Fôrmas • Disposição geral de um sistema de fôrmas de laje 4. Execução das Fôrmas • Subsistemas de fôrmas para laje tradicional (com guias 4. Execução das Fôrmas • Disposição geral de um sistema de fôrmas de laje 5. Elementos do Sistema de Fôrmas 5. Elementos do Sistema de Fôrmas • Elementos do sistema de formas 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Molde: • Metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Molde: • Plástico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Molde: • Fibra de vidro + plástico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Molde: • Papelão: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Molde: • Papelão: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Estrutura do Molde: • Enrijecer o molde; • Evitar deformações; • Materiais utilizados • Madeiras; • Plástico; • Mistos. 5. Elementos do Sistema de Fôrmas 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Transmissão de esforços da estrutura do molde para um ponto de suporte • Materiais utilizados: • Aço; • Madeira. 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Metálico: • Pontaletes metálicos 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Madeira: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Escoramento: • Madeira: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Acessórios: • Peças complementos: • Prumos; • Níveis. 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pilares: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Vigas: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Vigas: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Vigas: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Viga com escoramento metálico: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Viga com escoramento de madeira: 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Armadura da viga 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes composta ou Steel Deck É uma laje composta por uma telha de aço galvanizado e uma camada de concreto. O aço é utilizado no formato de uma telha trapezoidal que serve como fôrma para concreto durante a concretagem e como armadura positiva para as cargas de serviço. Possui nervuras largas e com a utilização de conectores, permite a interação do concreto com o aço o que possibilita o cálculo de vigas mistas, permitindo uma redução do peso da estrutura. Nesse sistema, o aço trabalha como fôrma para concreto durante a concretagem e como armadura positiva para as cargas de serviço. Para favorecer a aderência do concreto ao aço são conformadas massas e ranhuras na chapa metálica que serve de superfície de ancoragem. O steel deck é composto ainda, por telas eletros soldadas, que atuam como armadura negativa e ajudam a prevenir trincas superficiais na laje. 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Dentre as muitas vantagens para a construção, destacam-se as seguintes: •alta qualidade de acabamento da laje •dispensa escoramento e reduz os gastos com desperdício de material •facilidade de instalação e maior rapidez construtiva. Lajes composta ou Steel Deck 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes mistas Uma laje mista é constituída por uma chapa de aço perfilada, sobre a qual é concretado “in situ” o concreto armado, que contem uma armadura superior destinada a controlar a fissuração do concreto, comportando-se como uma laje unidirecional. Após o endurecimento do concreto, a estrutura aço concreto constitui um elemento estrutural único. 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes mistas 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes mistas 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Lajes mistas: vigota treliçada 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pré-laje: painel treliçado 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pré-laje 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pré-laje 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pré-laje 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pré-laje 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Pré-laje 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Fôrmas de Laje: Metálico 5. Elementos do Sistema de Fôrmas Fôrmas de Laje: Madeira 6. Retirada das Fôrmas e do Escoramento 6. Retirada das Fôrmas e do Escoramento A NBR 6118, item 14.2, recomenda quanto à retirada das fôrmas e do escoramento que só poderá ser feitaquando o concreto estiver suficientemente endurecido para resistir às ações que sobre ele devem atuar, verificar a resistência do concreto exigida em projeto estrutural 6. Retirada das Fôrmas e do Escoramento Para o concreto feito a partir de um cimento convencional, a retirada das fôrmas e do escoramento não deverá dar-se antes dos seguintes prazos: • Faces laterais: 3 dias; • Faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias; • Faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias. 6. Retirada das Fôrmas e do Escoramento Prazo de desforma ARI – Alta Resistencia Inicial
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