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* * JUCYARA SILVA MORAES São Luís 2014 * * Artigos * * Classificação e Características Ordem: Mononegavirales Família: Rhabdoviridae Gênero: Lyssavirus RNA, fita simples, negativa Mononegavirales Ribonucleoproteína (RNP) Envelope bicamada lipídica Lyssavirus sorologicamente distintos * * Objetivo O objetivo do estudo foi analisar os mecanismos imunopatológicos que ocorrem no Sistema Nervoso Central (SNC) durante a infecção rábica, utilizando como modelo experimental, linhagens de camundongos que apresentam resposta inflamatória aguda. * * Patogenia Até alcançar o SNC * * Imunopatologia Baixa resposta inflamatória; Altas concentrações , sem causar grandes modificações histopatológicas; O vírus, após invadir o SNC, permanece invisível ao sistema imune; A resposta inflamatória é representada por um conjunto de alterações morfológicas e bioquímicas desencadeadas por estímulos que recompor a homeostase do tecido injuriado. * * Imunopatologia Eventos que sucedem: envolvendo a ação de células fagocitárias; sistema complemento; sistema de coagulação; Outro mecanismo de proteção dotado de especificidade e memória participação de células imunocompetentes, anticorpos e outros fatores solúveis. * * Imunopatologia A progressão da infecção no SNC é acompanhada pela produção de citocinas e de diferentes mediadores, como o óxido nítrico; Neurotoxinas resulta na migração de células T através da barreira hematoencefálica, entretanto, sendo incapaz de controlar a progressão da infecção; A produção de óxido nítrico relacionada com a severidade dos sintomas e à presença de células inflamatórias. * * Análise de produção de IgG anti-rábica nos soros dos animais infectados. População T helper 2 induziria a liberação de IL-4, que ativa os linfócitos B na produção de anticorpos. Imunopatologia * * imunoprofilaxia Biologia molecular e engenharia genética : novos imunógenos epítopos fragmento de peptídeos. Diferentes tipos de vacinas anti-rábicas de uso humano foram desenvolvidas ao longo dos últimos anos, o mesmo sucedendo para os imunógenos específicos para o controle da raiva animal. * * Os melhores resultados alcançados com as vacinas preparadas em culturas celulares (CDH). No Brasil à base do tratamento anti-rábico, ainda consiste na aplicação de vacinas preparadas em cérebro de camundongos lactentes. Com base nesta problemática, tem-se tentado buscar outros substratos e novas técnicas de produção. Estudos com vacinas anti-rábicas para humanos, preparadas em culturas de células de embrião de galinha, apresentaram elevado grau de eficácia e ausência de acidentes pós-vacinais graves. imunoprofilaxia * * Utilizando a prova de ELISA com anticorpo neutralizante anti-glicoproteína; As perspectivas para o futuro, em matéria de imunógenos anti-rábicos, tanto para seres humanos, quanto para animais domésticos e silvestres, estão relacionadas com a produção de: vacinas recombinantes preparadas em culturas de células de insetos; vacinas preparadas a partir da ribonucleproteína do virus rábico; vacinas preparadas com peptídeos sintéticos carreando epítopos para linfócitos B e T. imunoprofilaxia * *
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