Buscar

Transcrição do video 20140723 E5 ESTUNI HISTORIA DOS POLOS INDIGENAS E AFRODESCENDENTES AULA03 ATIV03 KAREN BORTOLOTI

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

essa 3ª aula. Vamos falar um pouco sobre economia colonial. Vimos que mão de obra escrava predominou no Brasil, mas não só a escrava africana a escravidão indígena desértico anos com isso, a ideia de que o trabalho compulsório dos africanos foi o único utilizado no Brasil. Comprei veremos também nessa nossa 3ª aula o pouco da religiosidade africana dessa religiosidade, que tanto contribuiu estruturação do que hoje chamamos ar reli as religiões brasileiras. Vamos entender que a economia colonial assim, como a ideia do uso da mão de obra Estoril graficamente abordada de uma única madeira ao longo do tempo e caçam de uma obra perene nos anos 40 e fez com que a historiografia da economia brasileira que compreendem isso, a economia colonial de uma maneira um pouco equivocada que hoje a historiografia com segue desarticular a obra formação do Brasil contemporâneo, Prado Júnior apresentou ideia de uma persistência de uma dependência estrutural do Brasil. No Brasil no período colonial sim, estendeu-se até o século dezenove e será essa a ideia de uma estrutura econômica extremamente dependente desarticulada que não poderia sim, diz articular até a ideia de que o Brasil era sempre o produtor produção de um determinado produto era responsável a articulação de toda a economia consolidou-se como esta obra. A ideia de que a economia brasileira são purê seguiria por cento certo, na colonização, ou seja, este sentimento, a ideia de que o outro existe a a Grã de Fazenda a planta et au, au 6 1 fase sem por que plantava um Eco produto à monocultura iniciam se com a cana de açúcar depois, outros produtos e o café final do século dezenove não meados do século tenor para ser mais exato monocultura. Não existia restava só unidade mundo oco e Tora era significativo ou pinguins cestinha, por exemplo, e não girava ao redor do ingerem, ou seja, a mão de obra escrava a produção de cana de açúcar o senhor de Engenho, todo que não tirasse ao redor de este ambiente. Um cestinha e impediu vinha sem ou crie a transformação do protestou o Brasil sempre então tido como produtor para exportação. A existência do latifúndio da monocultura T em escravidão segundo a obra de Caio Prado Júnior, persistia. Este quadro o latifúndio a monocultura e tornou-se estivesse e que não estivesse articulado aí este ambiente, não existia determinou também a partir dessa obra. A ideia do pai colonial conceito melhor dizendo de parto colonial Portugal, 2º este conceito era aquele que deixou e a o monopólio de toda a produção colonial, ou seja, ele controlava toda produção colonial sem sem pré ver pago aos colonos destes, o comércio perdão com outros países ao gol assim, o comércio com outras, com outros países claro que não comércio muito forte e um comércio também escondido, mas ele existia Portugal. Teoricamente poderia criar ter por monopólio, porém, ele não conseguia controlar isso. E escura grafia durante muito tempo reproduziam esta ideia. Segundo a qual a sociedade o que por Dennis a andar de um lado tinham senhoras e outro existe a bipolar, ou seja, escravos e senhores. O que não é compus e se esse ambiente que era diferente e estaria automática só automaticamente fora do chamado, sistema colonial que 2º Caio Prado perdurou até o século dezenove e 30 e dia economia brasileira de se trans evolução tão Cisco parque colonial olhei alguns conceitos a questão de uma sociedade e polar, então esta obra, ela limitou por algum tempo, a compreensão econômicas existem notícias na Colônia exploração da mão de obra por e Sul como nós. Quando nós discutimos anteriormente, o predomínio da mão de obra o de lado deixando de lado a discussão sobre a a mão de obra Hua na mão de obra indígena tão as soro gracinha ativamente foi o que apresentando. O Brasil colonial de uma maneira diversa daquela apresentada por Caio Prado mostrando que e vir um desenvolvimento que houve no Brasil, um desenvolvimento mais complexo exemplo, mais uma vez a questão da mão de obra indígena as relações comerciais na Colônia e lazer era um lagarto mais dinâmicas do que as apresentadas comer, disse. Existe sim por parte da colônia hou porém, ele jogar e em funcionava na prática, as relações comerciais com outros países e também a perna nem te da mão de obra escrava indígena o emprego da mão de obra assalariada e também às vezes pelos Indy estão os indígenas também pediu a sua força de trabalho em alguns momentos, então, os colonos por lá vou sim, o pacto colonial estabeleceu relações comerciais como outros países e relações comerciais da população ambiente do ambiente, a hoje venho estava fora não compunha o que minha família do senhor inserida no outra dinâmica que não que vem dia, por exemplo, as comidas, né. As provisões nas regiões das Minas já no século 18 que era esse comerciante assinou hoje tem pernas surgiu com a exploração das Minas codes começa de ouro é tão em essa figura já existia ou indivíduos que diferentes origens como atividades imposto ficar das como a produção de alimentos em como uma ao C e D Or a mão de produção de alimentos a mão de obra familiar, o trabalho sou assalariado e está cidades da colônia ir tão pessoa não se a economia tinha uma outra diferente, daquela que está que graficamente predominam tão o latifúndio, não é uma autossuficiente por isolado ilhado com Main olhar no meio da calar do vasto território não ele mantinha relações com outras regiões assim como a região das Colinas posteriormente e também relaciona-se com um uso da mão de obra escrava, dependendo da região deste latifúndio existia um mercado interno é importante enfatizar que em ter ligavam os setores desses de produção e também de serviços ainda há Alianza se que a vista grossa daqueles que deveriam zelar pelo chamado pacto com Roni ao nós estamos discutindo isso para que você compreenda que não existia essa relação senhorinha ao isoladamente, não existiu sem Oi e o escravo e também para que você compreenda que esse tipo de relação é tenso vinha na por exercia bem trouxe Nou Engenho ou em outras a posição do escravo isso determinava tão bem. A sua o quê rebeldia sua aceitação da escravidão eles também se terminar tão quando analisamos a este progresso e a sobre uma esses equívocos a interpretação de outros aspectos história dos Povos indígenas afrodescendente e de outros aspectos da está a to Brasil de uma maneira geral. Portanto analisar e compreendem isso é fundamental para entender que Palmares não foi o único Quilombo que as formas de resistência dos africanos sempre existirão como nós analisaremos posteriormente é importante para compreender que Adnan e Car econômica, ela era pautada nua na mão de obra escrava indígena e africana, mas não somente. Nesta ponte obra existe sim um trabalho assalariado os não era predominante, mas ele existia. Existe sim o trabalho familiar em Pequim nas roças aos latifúndios predominava sim, mas existe um também pequenas propriedades pequenas propriedades para esse latifúndio morno, curto ou e existe no Brasil uma considerado parcela de pecuaristas e e muitas vezes quando nós estudamos economia colonial ao longo da nossa formação acreditamos que os pecuaristas eles texto, o início do processo de colonização de Piqué, os proprietários, como já disse que produzem alimentos para consumo interno estão essa produção de alimento com mandioca feijão arroz população da colônia não bastava aquela pequena roça que os Indy que os africanos tinham direito. tocar nos finais semana nos seus dias livres para alimentar a população suspensos os escravos os senhores não era para alimentar as famílias não era para alimentar a cidades eram esses pequenos produtores que muitas vezes utilizavam Monte obra familiar ou a assalariada que Gaye tinham vivência dessa população. Kim, como apresentou contribuindo para a dinâmica a economia colonial a Mega da maioria dos habitantes da Colômbia, então não se limitar nós podemos incluir por e para alguns havia e dos escravos africanos, não estava limitada às grandes propriedades e nem todas as para quitar, diz posso não apenas escravos
indígenas como já enfatizem mão de obra mão de obra utilizada para estruturação dos primeiros grandes injeções para estruturação 2 dos primeiros latifúndios e coisa fica chegar o foi diretamente descartado quer um braço para trabalhar nas cores preto assim senhoras e Camocim e muitos espaço ou até que esses indígenas faziam morriam aprendemos a entender que a mão de obra escrava do africano e o jeans na ser utilizada ao mesmo tempo foi utilizada ao mesmo tempo e que os indígenas não teve um isolados nas missões, os indígenas. Apesar de toda a mortandade ocasionada. Eles ainda eram maioria em alguns locais em algumas regiões e tem de ouça foices trabalho sim, eles eram assalariados errado o trabalho assalariado começou a existir a publicação da lei áurea, não não é tão nas suas era muito comum e um osso na mão de obra de diversas maneiras e o índice da precisava sobreviver naquela Noza sociedade aquela sociedade diferente por soa eram com está esclarecido essa questão da dinâmica da inserção, um do trabalho escravo. Dentro sociedade colonial brasileira agora analisar um pouco, a religiosidade fica porque o de um pouco, por que há aspectos ainda não estudados em antropologia pela sociologia que estrada a CIA desta religiosidade e desta milícias Daddy aqui no Brasil, que sofreu influências tão são aspectos que ainda estão sendo analisados hoje com especial. Destaque por quê, porque hoje, não se tem mais a ideia de que um africano e tudo que vem da fica é inferior Erwin deve ser destruído ou deve ser explorado, hoje surfar a em história da áfrica quentes corte a história da áfrica. Nos últimos, pés 15 anos de uma maneira muito diferente do que fiz anteriormente. Hoje, se enaltece alguns aspectos no vidas se dar voz também nas diversas localidades em que eles insistam a religiosidade é um aspecto muito importante da Cultura africana. Os africanos estavam divididos em diversos postos são muitas diferenças entre sim. Porém, a RIM região é um ponto muito importante para a maioria se não parar todas essas comunidades no sempre conviveu com religião com o mundo natural e por sobrenatural. O mundo sobrenatural 5 foi muito palpável para hos vai sim, sem dúvida, a principal de resistência principal apoio que os africanos vão ter no momento da escravidão a religião e as práticas religiosas serão sempre o ponto de união o ponto de apoio de consolo dos escravos. A nas sociedades africanas portanto o cotidiano era intimamente relacionado com as dimensões e espirituais por todo o continente africano, como eu enfatizem todo era elucidado e resolvido pelo sobrenatural. Testam suas práticas ritos, objetos Sacra ali usados os curandeiros, os Adin vinhos, os médios os sacerdotes eles é ou não presenciar marcante. Em grande parte das comunidades então toa o girava em torno da relação entre o mundo natural. Em O sobrenatural, essa relação com o mundo sobrenatural e as forças crenças as suas cerimônias eram elementos centrais em todas as sociedades das sociedades tinham algum curto superior todas as sociedades tinham algumas cerimônias algumas práticas religiosas e esta religiosidade ela vai acompanhar. Um homem africano na sua diáspora. Pelo mundo, então a religião estava presente para os africanos também no poder dos líderes, muitos líderes eram tidos como deuses tão boas palpitou teus lógico era muito importante era importante para o cumprimento das regras de convivência nos diferentes grupos na garantia da harmonia e bem estar das comunidades essa religiosidade, que que vai justificar em muito a exploração do homem UFAC analisamos para compreender e verificamos Harry rezar cultural. Foi anteriormente, utilizada como maneira como forma de justificar a exploração do homem africano acreditavam que essas práticas eram hereges e precisavam ser eliminar atas e tem o seu praticante castigado e qualquer Chico escravidão a escravidão seria a purificação. Destes indivíduos as práticas ao longo de séculos, essas são palavras que vão ser constantemente repetidas os séculos 13 15 de 6 7 18 pela Igreja Católica. A vinha em entre os africanos. Isso é muito importante destacar devido à crença que sim enalteceu por muitos séculos e que não todos iguais todos e diz todos inferiores, que ferem suas culturais e estas diferenças culturais também quem eles tinham então também existe essa diversidade quanto as crenças, as religiões as práticas compreendido levou muito pouco, inclusive no Brasil, quando essas práticas foram trazidas aqui influências do catolicismo também foram encontrem tintas também foram perseguidas. Tanto apresentavam alguns elementos culturais, mas sempre tinham algumas diferenças. Eles tinham muito com tal muitos contatos, entre si, esses contatos sem dúvida facilitavam a troca as trocas culturais, porém, o essas trocas culturais. Elas, nem sempre eram a prevalecer então alguns eram predominantes, outros são muito essas diferenças foram incompreendidos e duramente, nas sacadas duramente criticadas pelos europeus assim, ele já as religiões eram em cortante estatisar em grande parte mãe e mistas, ou seja, todas as formas identificados natureza da natureza perdão como os animais, as pessoas as plantas alma, por isso, religiões e parem mistas acreditavam quase sempre em um ser Supremo foi o responsável pela criação Too universo ser Supremo que possuía todos, então se eles Sheen e eles acreditavam que todo possuía ao humor tinham diversos diversas crenças, mas que também acreditavam um ser Supremo abaixo dos 6 prémio para a grande parte dos africanos, a maioria tinham entidades que se ocupavam das coisas mais um Pan Mos os como os fenômenos naturais, os comportamentos humanos essas entidades esses deuses eram os responsáveis do cotidiano, o 6 Supremo deveria ser consultar deveria ser focado por razões extremas que cultural em que esse copo idades hos povos africanos também sofreram influência da do cristianismo no século um já da era cristã em do islamismo a partir do século ou islamismo, ele próprio nome Lou tanta que um grão de num era de africanos estreamos africanos. Praticantes do irmão islamismo perdão e sim, diferenças entre si e também são quantos diferente, o Lanús o islamismo muito diferente, o cristianismo não conquistou muitos adeptos trazem o para o Brasil predominantemente, as culpo as crenças africanas, né. Não islamismo a religião de uma das áreas em torno das quais africanos. Como já disse construíram novos laços Sony de solidariedade novas identidades novas comunidades aqui é um aspecto um aspecto que justifica essa formação essa adaptação dar eles das religiões africanas, o Brasil porque porque aqui eles estão bem ou foram influenciados aqui e as trocas culturais existiram originaram o que hoje são chamadas religiões assolou brasileiras, porque tiveram influências africanas e foram foi já nas aqui por contar os que muitas vezes geograficamente serio por possível as práticas elas persistiam às vezes com anuência, às vezes, com perseguição do senhores e foi essa anuência ou muitas vezes a necessidade dos senhores da sem noras que recorriam e suas AMAs de leite as suas escravas domésticas que fez com que muito da Cultura e da religiosidade africana nos engenhos a vinda privada do colono português que sou e assoar capela ar de adoração ao Santos católicos, mas que não descarregar saquinhos com orações. A prática africana, que não deixava de lado a tem sessão também era uma tática africana. Por hoje, país nossa reflexão. Agora, vai partir de uma citação de um padre jesuíta. O padre André João ator Anthony um sobre a produção sobre a criação melhor dizendo de gado do Nordeste esta reflexão. Nos leva a questionar o uso da mão de obra perceba um texto do período muitas vezes não foi analisado com um Record que merecia há pouco que as trio gracinha tradicional, não que interpretar. como definir tudo para que para perpetuar a ideia Tite, o escravo africano é a principal e um e Ka ou única. Mão de obra. as fazendas e os currais de gado. Citou onde alardes de Campos de água, por isso, os currais da Bahia, estão nas
margens do rio São Francisco e posto que sejam muitos os currais da parte da Bahia muitas e chegam. A muito maior. Hoje Pernambuco, as goiabas que vem para a Bahia possui de 100 150 200 300 cabeças de gado em São brancos mulatos e pretos e também índios trabalho procuram ter algum lucro. Bom então perceber nessa última parte da situação utilizadas nesta criação e no transporte de gado pela Colônia diz articulam do a ideia trazida porque aí parado julho, ante que o branco era sem para bons senhor de Engenho era sempre aquele que tinha escravos não aqui nós temos um trabalho árduo e porque cria gado ou que pode ser também um trabalhador assalariado. 3 TAM um serviço ao criador de gado os aí os mulatos vem de não a sua força de trabalho, porque não eram muitas vezes escravizados poderiam ser também, mas nem sempre eram escravizar setores precisavam. Nem de hora e sua força de trabalho para sobreviver e os pretas se os escravos africanos nas nas mãos de obra por se vez existentes na Colônia. Aí a postadas olha só índia que com esse trabalho procuravam ter algum lucro índias. Realizando um trabalho são área ator tecer não que as vingar da mão de obra africana, ou seja, a chegada dos africanos foi muito significativa. O número foi crescendo os números foram crescendo. Conforme crescia a produção de açúcar, conforme Chris Sinha à exploração conforme a exploração desse Minas de trabalho não foram abandonadas outras formas. Tem cabo alho com existiram e contribuíram para alguns aspectos na sociedade como real como a posição do escravo em alguns pontos em alguns momentos a reação à escravidão. Foi maior em determinadas porque é porque a Vinci que seus trabalhos lá aliado havia escassez de mão de obra indígena. Sim, noutros, os escravos podiam até negociar leis, nós vamos discutir posteriormente negociar o seu trabalhos condições de trabalho e outras que era mais explorar porque faltava essas mão de obra diferentes que poderiam contribuir para a dinâmica do trabalho com a minha

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando