Buscar

Estruturas Sedimentares

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 139 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 139 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 139 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ESTRUTURAS SEDIMENTARES
Estruturas Sedimentares Primárias
As "Estruturas Sedimentares Primárias" são feições 
geradas durante a deposição dos sedimentos, ou logo após, 
quando o pacote sedimentar ainda se encontra sob a 
influência das condições físicas do ambiente deposicional. 
Excluem-se, assim, feições diagenéticas tardias como as 
concreções, estilolitos, etc. (Estruturas Sedimentares 
Secundárias). 
Por refletirem muito bem as condições físicas do 
ambiente deposicional as estruturas sedimentares. primárias 
são atributos faciológicos de vital importância na análise 
paleoambiental. 
De maneira muito simplificada, as estruturas 
sedimentares primárias podem ser classificadas em 3 grupos: 
ESTRUTURAS SEDIMENTARES
A. Estruturas Fluidodinâmicas: refletem a natureza 
(velocidade, densidade, sentido, profundidade, etc...) do 
fluído responsável pelo transporte e deposição dos 
sedimentos. Na sua maioria são hidrodinâmicas. 
B. Estruturas Deformativas: são feições penecontemporâneas
à sedimentação, deformando a organização original do 
pacote sedimentar, levando à formação de dobras, falhas, 
etc. Na maioria das vezes são geradas por fenômenos de 
fluidização dos sedimentos refletindo ambientes com alta 
taxa de sedimentação. 
C. Estruturas Biogênicas: resultam da atividade de organismos 
existentes no ambiente deposicional.
ESTRUTURAS SEDIMENTARES
Devido à importância atribuída ao estudo das estruturas 
sedimentares primárias existe, na literatura especializada, um 
grande número de classificações sobre o tema. Dentre estas, 
uma das que tem recebido maior aceitação entre os estudiosos 
é a classificação de Pettijohn & Potter, de 1964.
A unidade básica da classificação de Pettijohn & Potter (1964) 
é a camada, tomada como sinônimo de unidade de 
sedimentação, segundo o conceito de Otto (1938): 
"Unidade de Sedimentação é aquela espessura de sedimentos 
depositada sob condições físicas essencialmente constantes". 
CLASSlFlCAÇÃO DAS ESTRUTURAS SEDIMENTARES 
PRIMÁRIAS (MODIFICADA DE PETTIJOHN & POTTER, 1964)
I. Configuração Externa das Camadas (= Unidade de sedimentação)
(Espessura, continuidade lateral, geometria geral dos corpos)
Tipos extremos:
Tipo I - Camadas tabulares, continuas, com espessuras iguais.
Tipo 2 - Camadas com geometria. variadas (lentes, cunhas...),
espessuras variadas, lateralmente descontínuas.
CLASSlFlCAÇÃO DAS ESTRUTURAS SEDIMENTARES 
PRIMÁRIAS (MODIFICADA DE PETTIJOHN & POTTER, 1964)
I. Configuração Externa das Camadas (= Unidade de sedimentação)
(Espessura, continuidade lateral, geometria geral dos corpos)
Tipos extremos:
Tipo I - Camadas tabulares, continuas, com espessuras iguais.
Tipo 2 - Camadas com geometria. variadas (lentes, cunhas...),
espessuras variadas, lateralmente descontínuas.
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
II. Configuração dos Planos de Acamadamento
A. Natureza dos Planos de Acamadamento (= tipos de 
contato)
1. Contato abrupto não erosivo
2. Contato abrupto erosivo
3. Contato gradacional
B. Estruturas preservadas no topo das camadas
1. Marcas onduladas (“ripples”)
2. Fendas de ressecamento (“mud cracks”)
3. Lineação de partição (“parting lineation”)
4. Impressões de pingos de chuva
5. Feições erosivas (marcas de ravinamento, micro-canais...)
6. Estruturas biogênicas (pistas, pegadas...)
C. Estruturas preservadas na base (= sola) das camadas
1. Estruturas de sobrecarga (“load casts”)
2. Estruturas erosivas
a. Erosão provocada pela corrente (“scour marks”)
Ex.: turboglifos
b. Erosão provocada por objeto carregado pela corrente (“tool
marks”). Ex.: sulcos e estrias.
3. Estruturas biogênicas
C. Estruturas preservadas na base (= sola) das camadas
1. Estruturas de sobrecarga (“load casts”)
2. Estruturas erosivas
a. Erosão provocada pela corrente (“scour marks”)
Ex.: turboglifos
b. Erosão provocada por objeto carregado pela corrente (“tool
marks”). Ex.: sulcos e estrias.
3. Estruturas biogênicas
C. Estruturas preservadas na base (= sola) das camadas
1. Estruturas de sobrecarga (“load casts”)
2. Estruturas erosivas
a. Erosão provocada pela corrente (“scour marks”)
Ex.: turboglifos
b. Erosão provocada por objeto carregado pela corrente (“tool
marks”). Ex.: sulcos e estrias.
3. Estruturas biogênicas
C. Estruturas preservadas na base (= sola) das camadas
1. Estruturas de sobrecarga (“load casts”)
2. Estruturas erosivas
a. Erosão provocada pela corrente (“scour marks”)
Ex.: turboglifos
b. Erosão provocada por objeto carregado pela corrente (“tool
marks”). Ex.: sulcos e estrias.
3. Estruturas biogênicas
III. Configuração Interna das Camadas
A.Camadas desorganizadas (maciças)
B. Camadas Estratificadas (= Laminadas)
1. Estratificação plano-paralela
III. Configuração Interna das Camadas
A. Camadas desorganizadas (maciças)
B. Camadas Estratificadas (= Laminadas)
1. Estratificação plano-paralela
2. Estratificação cruzada
I. Tipos básicos:
a. Cruzada planar (2D)
b. Cruzada acanalada (3D)
II. Tipos especiais:
a. Laminação ondulada cavalgante (“climbing ripplelamination”)
b. Estratificação cruzada sigmoidal
c. Estratificação cruzada “espinha de peixe” (herringbone)
d. Estratificação flaser/ ondulada (“wavy”)/ lenticular (“linsen”)
e. Superfícíe de reativação
f. Superficie de deposição lateral (“epsilon cross-bedding”)
g. Estratificação cruzada “hummocky”
h. Estratificação de antidunas
i. Estratificação cruzada de praia inter-marés
2. Estratificação cruzada
I. Tipos básicos:
a. Cruzada planar (2D)
b. Cruzada acanalada (3D)
II. Tipos especiais:
a. Laminação ondulada cavalgante (“climbing ripplelamination”)
b. Estratificação cruzada sigmoidal
c. Estratificação cruzada “espinha de peixe” (herringbone)
d. Estratificação flaser/ ondulada (“wavy”)/ lenticular (“linsen”)
e. Superfícíe de reativação
f. Superficie de deposição lateral (“epsilon cross-bedding”)
g. Estratificação cruzada “hummocky”
h. Estratificação de antidunas
i. Estratificação cruzada de praia inter-marés
2. Estratificação cruzada
I. Tipos básicos:
a. Cruzada planar (2D)
b. Cruzada acanalada (3D)
II. Tipos especiais:
a. Laminação ondulada cavalgante (“climbing ripplelamination”)
b. Estratificação cruzada sigmoidal
c. Estratificação cruzada “espinha de peixe” (herringbone)
d. Estratificação flaser/ ondulada (“wavy”)/ lenticular (“linsen”)
e. Superfícíe de reativação
f. Superficie de deposição lateral (“epsilon cross-bedding”)
g. Estratificação cruzada “hummocky”
h. Estratificação de antidunas
i. Estratificação cruzada de praia inter-marés
2. Estratificação cruzada
I. Tipos básicos:
a. Cruzada planar (2D)
b. Cruzada acanalada (3D)
II. Tipos especiais:
a. Laminação ondulada cavalgante (“climbing ripplelamination”)
b. Estratificação cruzada sigmoidal
c. Estratificação cruzada “espinha de peixe” (herringbone)
d. Estratificação flaser/ ondulada (“wavy”)/ lenticular (“linsen”)
e. Superfícíe de reativação
f. Superficie de deposição lateral (“epsilon cross-bedding”)
g. Estratificação cruzada “hummocky”
h. Estratificação de antidunas
i. Estratificação cruzada de praia inter-marés
2. Estratificação cruzada
I. Tipos básicos:
a. Cruzada planar (2D)
b. Cruzada acanalada (3D)
II. Tipos especiais:
a. Laminação ondulada cavalgante (“climbing ripplelamination”)
b. Estratificação cruzada sigmoidal
c. Estratificação cruzada “espinha de peixe” (herringbone)
d. Estratificação flaser/ ondulada (“wavy”)/ lenticular (“linsen”)
e. Superfícíe de reativação
f. Superficie de deposição lateral (“epsilon cross-bedding”)
g. Estratificação cruzada “hummocky”
h. Estratificação de antidunas
i. Estratificação cruzada de praia inter-marés
2. Estratificação cruzada
I. Tipos básicos:
a. Cruzada planar (2D)
b. Cruzada acanalada (3D)
II. Tipos especiais:
a. Laminação ondulada cavalgante (“climbing ripplelamination”)
b. Estratificação cruzada sigmoidal
c. Estratificação cruzada “espinha de peixe” (herringbone)
d. Estratificação flaser/ ondulada (“wavy”)/ lenticular (“linsen”)
e. Superfícíe de reativação
f. Superficie de deposição lateral (“epsilon cross-bedding”)
g. Estratificação cruzada “hummocky”
h. Estratificação de antidunas
i. Estratificação cruzada de praia inter-marés
C. Camadas Gradacionais
1. Gradação normal
2. Gradação de cauda grosseira
3. Gradação inversa
D. Camadas com Imbricação
IV. Estruturas Deformativas
1. Pseudo-nódulos
2. Laminação distorcida e convoluta
3. Estruturas em pratos (“dish structures”)
4. Estruturas em pilar
5. Estruturas de injeção (dique clásticos)
6. Estruturas de deslizamento (dobras, falhas...)
7. Estruturas biogênicas (bioturbação)

Continue navegando