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Karen Horney

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Karen Horney
Carol Serrano de Andrade Maia, Msc
Karen Horney
Desertora do ponto de vista freudiano ortodoxo
Contestava seu posicionamento acerca das mulheres na teoria analítica
Iniciou sua carreira dizendo que daria continuidade ao legado freudiano
Karen Horney
Constatou que as pessoas não era motivadas por forças sexuais ou agressivas;
Deu muita importância aos aspectos sociais e afirmava que a personalidade não dependia exclusivamente de fatores biológicos
Karen Horney
Sua teoria se fundamenta na ausência de amor na infância.
Assim como outros teóricos, desenvolveu sua teoria com base nas suas vivências e nas suas relações familiares
Karen Horney
Fez terapia de base analítica freudiana, mas desistiu da terapia e resolveu fazer auto-análise.
Neste processo, foi muito influenciada pelos conceitos de Adler de compensação dos sentimentos de inferioridade
Necessidade de segurança
Concordava com Freud acerca da importância dos primeiros anos de vida, mas desconsiderava influencias biológicas.
A ênfase estava nas relações desenvolvidas entre as crianças e os pais
Não havia etapa universal nem conflitos infantis inevitáveis
Necessidade de segurança
Se a criança experimenta segurança e liberação do medo, isso é decisivo para determinar a normalidade do seu desenvolvimento.
A segurança da criança depende TOTALMENTE de como ela é tratada pelos pais
Necessidade de segurança
Destacava alguns comportamentos nocivos que comprometem a segurança da criança:
Preferencia obvia por um irmão
Castigo injusto
Não cumprimento de promessas
Ridicularização
Humilhação
Isolamentos
Necessidade de segurança
As crianças reconhecem a manifestação de amor genuíno;
Quando não se percebem genuinamente amadas podem ser hostis, mas reprimem esta hostilidade por medo 
A sensação de desamparo pode levar a comportamentos neuróticos
Ansiedade Básica
	Uma sensação penetrante de solidão e desamparo. O alicerce da neurose
Ansiedade Básica
A criança tenta se proteger desta ansiedade de 4 maneiras:
Assegurando afeto e amor
Sendo submissos
Obtendo poder
Afastando-nos
Ansiedade Básica
	Esses quatro mecanismos tem um propósito único: defender o sujeito contra a ansiedade básica, retomando a confiança
Necessidades Neuróticas
Dez defesas irracionais contra a ansiedade que se tornam parte permanente da personalidade. 
Não são patológicas quando acontecem de maneira esporádica, mas quando tornam-se presentes no comportamento das pessoas.
Tendências neuróticas
Mecanismos de autoproteção. 
As pessoas neuróticas são impelidas a comportar-se de acordo com umas das tendências
Necessidades neuróticas
Movimento em direção às pessoas (personalidade submissa)
Movimento contra as pessoas (personalidade agressiva)
Movimento para longe das pessoas (personalidade desprendida)
Personalidade Submissa
Necessidade intensa e contínua de afeto e aprovação. Anseio de ser amado, desejado e protegido.
Normalmente, relacionam-se com pessoas de personalidade dominadora que as orientam e as protegem.
Personalidade Submissa
Não são assertivas, críticas ou exigentes.
Costumam se perceber como inferiores, embora sejam notadamente competentes. E necessitam de aprovação e restabelecimento da sua própria confiança constantemente.
Personalidade Agressiva
Vão contra outras pessoas. Nunca exibem o medo da rejeição. Precisam sempre ter um ótimo desempenho, e se satisfazem quando sua superioridade é reconhecida pelos outros
Não se esforçam em satisfazer os outros. Criticam, exigem e fazem o que for preciso para manter a superioridade e o poder.
Personalidade Agressiva
Podem parecer confiantes nas suas habilidades, mas são movidas pela insegurança e ansiedade
Personalidade desprendida
Mantém distância emocional. Buscam a auto-suficiência. Possuem um desejo INTENSO por privacidade
Evitam compromissos ou eventos que impliquem em permanência com outras pessoas por longos prazos
Reprimem ou negam qualquer sentimento em relação aos outros
Autoimagem idealizada
Criação de uma autoimagem que pode, ou não, corresponder com a realidade
Pessoas normais constroem uma imagem do self com base numa avaliação realista das suas potencialidades, fraquezas, metas, habilidades.
Autoimagem idealizada
Para Horney, o sujeito para desenvolver todo o seu potencial deve ter uma imagem do self verdadeira.
A pessoa neurótica cria uma imagem idealizada de si mesmo, mas sua tentativa fracassa já que o self não é verdadeiro. O neurótico não constrói uma avaliação realista dos seus pontos fortes e fracos, mas fundamenta-se numa ilusão, num ideal de perfeição absoluta
Tirania dos deveres
Os neuróticos dizem a si mesmos que precisam ser o melhor pai, mãe, cônjuge, aluno, marido...
A imagem real do self é tão indesejável, negam o self real e tentam buscar o melhor que podem ser para atingir à autoimagem ilusória

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