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Fadiga P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 2 Em geral, os componentes mecânicos estão submetidos a esforços que variam com o tempo. Estes esforços podem provocar a falha através da fadiga no material • Uma fibra de um eixo girando, sujeito a flexão, passa por cargas de tração e compressão em cada rotação do eixo. Se a rotação do eixo for de 2000 rpm, a fibra será tracionada e comprimida 2000 vezes a cada minuto. Exemplo: P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 3 A falha por fadiga ocorre em 3 estágios. O estágio I • corresponde ao início de uma ou mais microtrincas, causadas por deformação plástica cíclica seguida de propagação cristalográfica estendendo-se por dois a cinco grãos relativamente à origem. As trincas do estágio I não são normalmente discerníveis a olho nu. O estágio II • compreende a progressão de micro a macrotrincas, formando superfícies de fratura com platôs paralelos, separados por sulcos também paralelos. Essas superfícies podem ser onduladas e escuras e ter bandas leves conhecidas como marcas de praia. O estágio III • ocorre no ciclo de carga final, quando o material remanescente não pode suportar as cargas, resultando em fratura rápida e repentina. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 4 Como identificar uma ruptura causada por fadiga? • Presença de duas zonas uma lisa e outra rugosa. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 5 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 6 A falha por fadiga deve-se à formação de trinca e propagação. Uma trinca por fadiga se iniciará, geralmente, em uma descontinuidade no material em que a tensão cíclica é um máximo. Concentrações de tensões (chavetas, furos, etc) Elementos que deslizam uns constra outros ( mancais, engrenagens, etc) Marcas de identificação, riscos ou rebarbas Defeitos no próprio material (fabricação) P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 7 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 8 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 9 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 10 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 11 Superfície de fratura por fadiga de um pino AISI 8640. Cantos vivos de furos de graxa desencontrados causaram concentrações de tensão que iniciaram duas trincas de fadiga, indicadas pelas setas Superfície de fratura por fadiga de uma biela de pisfão com 200 mm de diâmetro (8 in) de um martelo feito de aço liga e utilizado para forjamento. Esse é um exemplo de uma fratura por fadiga causada por tração pura, em que concentrações de tensão superficiais estão ausentes e uma trinca pode ser iniciada em qualquer lugar na secção transversal. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 12 Superfície de fratura por fadiga devido a torção em um eixo estriado de aço AISI 8620 que foi cementados e endurecido. Multiplas trincas de fadiga evidentemente formadas nas raízes das estrias que penetraram muito antes da fratura rápida e final . Fratura por fadiga do eixo da roda dianteira de um caminhão. O aço SAE 81B45 foi temperado até a dureza de 30 HRC P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 13 Existem basicamente três metodologias distintas para o dimensionamento à fadiga de um componente: Fadiga controlada por tensão (ou fadiga de alto ciclo) Fadiga controlada por deformação (ou fadiga de baixo ciclo) Mecânica de fratura aplicada à fadiga. Neste curso será visto apenas a primeira metodologia. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 14 TENSÕES FLUTUANTES 2 minmax σσσ + =m Tensão média:Tensão alternada: 2 minmax σσσ − =a Tensão flutuante Tensão alternada P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 15 Ensaio de fadiga Norma ASTM E 466-96 – Standard Practice for Conducting Force Controlled Constant Amplitude Axial Fatigue Tests of Metallic Materials Através do ensaio de fadiga obtemos as curvas S-N (Curvas de Wöhler). 0=mσ b n aNS = P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 16 Curva S-N A resistência à fadiga diminui com o aumento da vida ou do número de ciclos. Em alguns materiais como aços e ferro fundidos ocorre a formação de um cotovelo entre aproximadamente 106 e 107 ciclos. Este ponto define o limite de resistência à fadiga do material para vida infinita, também chamado de limite de endurança (Sn ou Se). Tensões alternadas inferiores a este limite não provoca dano por fadiga e o material poderá ser submetido a um número infinito de ciclos sem que ocorra a falha. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 17 Calculo da Resistência à fadiga b n aNS = ( ) eS Sf a ut 2 ⋅ = ⋅ −= eS Sf b utlog 3 1 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 18 Determinação do limite de resistência à fadiga teórico Limite de resistência a fadiga teórico para carga rotativa: >⇒ ≤⇒ = MPaMPa MPa S R RR e 1400700 1400 5,0 ' σ σσ Aço Ferro fundido >⇒ ≤⇒ = MPaMPa MPa S R RR e 400160 400 4,0 ' σ σσ O limite de resistência à fadiga teórico (S’e) deve ser corrigido por diversos fatores de correção, obtendo-se o limite de resistência à fadiga (Se). ' eedcbae SkkkkkS = rotativa viga tipodo testede espécime de aresistênci de limite dadeconfiabili defator ra temperatude omodificaçã defator carga de omodificacã defator tamanhode omodificaçã defator superfície de condição de omodificaçã defator uso de condição e geometria na máquina de peça uma de crítico local no fadiga a resitência de Limite ' = == = = = = e e d c b a e S k k k k k S P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 19 Determinação do limite de resistência à fadiga ' eedcbae SkkkkkS = Fator de modificação de condição de superfície (ka) b Ra ak σ= mínima traçãode aresistênci =utS P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 20 Determinação do limite de resistência à fadiga ' eedcbae SkkkkkS = Fator de modificação de tamanho(kb) Flexão e torção: ≤<⇒ ≤≤⇒ = − − mmdd mmddkb 2545151,1 5179,224,1 157,0 107,0 Carregamento axial 1=bk Quando uma barra redonda não está rodando ou a seção transversal não for circular utiliza- se o diâmetro efetivo: P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 21 Determinação do limite de resistência à fadiga ' eedcbae SkkkkkS = Fator de carregamento (kc) = torção59,0 axial85,0 flexão1 ck P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 22 Determinação do limite de resistência à fadiga ' eedcbae SkkkkkS = Fator de temperatura (kd) 41238 253 106246,0105621,0 103414,0106507,09877,0 CC CCd TT TTk −− −− ×−×+ ×−×+= ambR TR RT T d S Sk )( )( σ σ == Quando o limite de resistência a fadiga na temperatura ambiente for conhecido, calcule o kd pela expressão ao lado ou a tabela: Quando o limite de resistência a fadiga na temperatura ambiente NÃO for conhecido, calcule o SRT através da equação abaixo: P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 23 Determinação do limite de resistência à fadiga ' eedcbae SkkkkkS = Fator de confiabilidade (ke) P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 24 Determinação do limite de resistência à fadiga - EXERCÍCIO Uma barra de aço 1015 laminada a quente foi usinada a um diâmetro de 25mm. Ela deve ser posta sob carregamento axial reverso por 70 000 ciclos até falhar, em um ambiente operacional de 300ºC. Utilizando as propriedades mínimas da ASTM e uma confiabilidade de 99%, estime o limite de resistência a fadiga e a resistência à fadiga a 70 000 ciclos. MPaR 340=σ MPa S Sk CR CR ambR TR RT T d 5,331)( 340 )(975,0 )( )( º300 º300 =→= == σ σ σ σ P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 25 Determinação do limite de resistência à fadiga - EXERCÍCIO Uma barra de aço 1015 laminada a quente foi usinada a um diâmetro de 25mm. Ela deve ser posta sob carregamento axial reverso por 70 000 ciclos até falhar, em um ambiente operacional de 300ºC. Utilizando as propriedades mínimas da ASTM e uma confiabilidade de 99%, estime o limite de resistência a fadiga e a resistência à fadiga a 70 000 ciclos. MPaCR 5,331)( º300 =σ >⇒ ≤⇒ = MPaMPa MPa S R RR e 1400700 1400 5,0 ' σ σσ ( ) MPaSe 8,1655,3315,0' == ' eedcbae SkkkkkS = ( ) 969,05,3315,4 265,0 === −bRa ak σ 1=bk 85,0=ck 1=dk 814,0=ek ( )( )( )( )( ) MPakSe 1118,165814,0185,01969,0 == P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 26 Determinação do limite de resistência à fadiga - EXERCÍCIO Uma barra de aço 1015 laminada a quente foi usinada a um diâmetro de 25mm. Ela deve ser posta sob carregamento axial reverso por 70 000 ciclos até falhar, em um ambiente operacional de 300ºC. Utilizando as propriedades mínimas da ASTM e uma confiabilidade de 99%, estime o limite de resistência a fadiga e a resistência à fadiga a 70 000 ciclos. MPaCR 5,331)( º300 =σ 9,0=f ( )( ) MPaa 891 111 5,3319,0 2 == ( ) 1431,0 111 5,3319,0log 3 1 −= ⋅ −=b ( ) MPaS aNS n b n 5,180 70000891 1431,0 = == − 27 Critério de falha por fadiga para tensão flutuante P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 28 A tensão média influencia na resistência à fadiga Tensões médias de compressão tendem a aumentar a resistência à fadiga. Tensões médias positivas (de tração) diminuem a resistência à fadiga. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 29 Se = Limite de resistência a fadiga Sy = Limite de escoamento Sut = Limite de resistência a tração Sa = Tensão alternada Sm = Tensão média O diagrama tinha como função expressar um lugar geométrico que dividia as combinações seguras de combinações inseguras de e . maσσ mσaσ P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 30 Critério de Goodman SFSS ut m e a . 1 =+ σσ Para obter o valor de Se é necessário utilizar os fatores de Marin: ' eedcbae SkkkkkS = Critério de escoamento para primeiro ciclo de Langer: SF S y ma . =+σσ Critério de falha de Gerber: ( ) ( ) 1.. 2 = + ut m e a S SF S SF σσ Critério ASME-elíptico: ( ) ( ) 1.. 22 = + y m e a S SF S SF σσ Critério de Soderberg SFSS y m e a . 1 =+ σσ P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 31 Os critérios de falha são usados em conjunto com uma linha de carga: m ar σ σ = Critério de Goodman Critério de fadiga Critério estático de Langer Intersecção do critério de fadiga e estático P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 32 Os critérios de falha são usados em conjunto com uma linha de carga: m ar σ σ = Critério de falha de Gerber Critério de fadiga Critério estático de Langer Intersecção do critério de fadiga e estático P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 33 Os critérios de falha são usados em conjunto com uma linha de carga: m ar σ σ = Critério de falha ASME-Elíptico Critério de fadiga Critério estático de Langer Intersecção do critério de fadiga e estático P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 34 1 - Um aço tem um limite de resistência à fadigaSe=400 MPa, Limite de resistência à tração = 1200 MPa. Qual o maior valor da tensão alternada que ele suportaria, para ter a mesma vida e com FS=1, se estivesse atuando a tensão σm= 80MPa? Utilize o critério de (a) Goodman e de (b) Gerber. SFSS ut m e a . 1 =+ σσ MPaaa 33,373 1 1 1200 80 400 =⇒=+ σ σ ( ) ( ) 1.. 2 = + ut m e a S SF S SF σσ ( ) ( ) MPaaa 22,398 11200 801 400 1 2 =⇒= + σ σ (a) (b) 35 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o Concentração de tensões P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 36 No desenvolvimento das equações básicas de tensão para tração, compressão, flexão e torção, assumiu-se que nenhuma irregularidade geométrica ocorria no membro considerado. Qualquer descontinuidade em uma peça de uma máquina altera a distribuição de tensão nesta região, de modo que as equações elementares das tensões não mais descrevem o estado de tensão da peça nesses locais. Tais descontinuidades são denominadas aumentadores de tensão, e as regiões em que ocorrem são conhecidas como áreas de concentração de tensão P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 37 Um fator de concentração de tensão teórico, ou geométrico, Kt, ou Kts é utilizado paia relacionar a máxima tensão real na descontinuidade à tensão nominal. Os fatores são definidos pelas equações: 0 max σ σ =tK 0 max τ τ =tsK Fator de concentração de tensão teórico (Kt) • depende apenas da geometria da peça • O tipo de material utilizado não tem qualquer efeito P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 38 Fatores de concentração de tensão para várias geometrias podem ser encontrados em diversas tabelas: Barra em tração ou compressão simples com um furo transversal. σ = F/A, sendo A= (w-d)t onde t é a espessura P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 39 Barra retangular com um furo transversal em flexão. σ0 = Mc/l, sendo I = (w - d)h 3/12. Barra retangular entalhada em tração ou compressão simples. σ0 = F/A sendo A = dt e t é a espessura P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 40 Barra retangular entalhada em flexão. σ0 = Mc/l, sendo c = d/2, I= td 3/12 e t é a espessura Barra retangular filetada (adelgaçada) em tração ou compressão simples. σ0 = F/A, sendo A = dt e t é a espessura P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 41 Eixo redondo com filetagem (adelgaçamento) do ressalto em tração. σ0 = F/A, sendo A = πd 2/4. Barra retângula filetada (adelgaçada) em flexão. σ0 = Mc/l, sendo c = d/2,I= td 3/12 t é a espessura. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 42 Eixo redondo com filetagem (adelgaçamento) do ressalto em torção. τ0 = Tc/J, sendo c = d/2 e J = pid 4/32. Eixo redondo com filetagem (adelgaçamento) do ressalto em flexão. σ0 = Mc/l, sendo c = d/2 e l = pid4/64 P r o f e s s o r : N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 43 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( ) 2 1 2 2 ' 3 85,0 ⋅+ ⋅+⋅= torçãoatorçãofs axiala axialfflexãoaflexãofa KKK τ σ σσ Critério de von misses para cargas alternadas ( ) ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )( )( ) 2122' 3 torçãomtorçãofsaxialmaxialfflexãomflexãofm KKK τσσσ ⋅+⋅+⋅= Critério de von misses para cargas médias flexão para e ,Utilizar cba kkk P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 44 Em carregamento estático Materiais ducteis (ε ≥ 0,05) Fator de concentração (Kt) não é aplicado Materiais frageis (ε < 0,05) O fator de concentração (Kt) é aplicado à tensão nominal Em carregamento dinâmico O fator de concentração de tensão a fadiga (Kf) é aplicado em ambas as componentes (Tensão de Amplitude (σa) e Tensão média (σm)) )1(1 −+= tf KqK q = sensibilidade ao entalhe (depende do material) )1(1 −+= sttocisalhamenfs KqK P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 45 2 - Uma barra de diâmetro de 40 mm foi usinada de uma barra de aço AISI 1050, repuxada a frio. Essa peça deve aguentar uma carga de tração flutuante variando de 0 a 70 kN. Por causa das extremidades e do raio de arredondamento, o fator de concentração de tensão de fadiga Kf é 1,85 para vida de 106 ou maior. Encontre Sa e Sm e o fator de segurança que resguarde de fadiga e escoamento de primeiro ciclo, usando (a) a linha de fadiga de Gerber e (b) linha de fadiga ASME-elíptica. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 46 MPa MPa P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 47 Assim, vemos que a fadiga ocorrerá primeiro e o fator de segurança é 4,13. Isso pode ser visto na Figura 6-28, na qual a linha de carregamento intercepta primeiro a curva de fadiga de Gerber no ponto B. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 48 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 49 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 50 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 51 Uma barra de aço sofre carregamento cíclico tal que σmax = 420 MPa e σmin = -140 MPa. Para o material, Sut= 560 MPa, Sy= 455 MPa, um limite de endurança completamente corrigido de Se= 280 MPa e f = 0,9. Calcule o número de ciclos para uma falha por fadiga usando: (a) O critério de Goodman modificado. (b) O critério de Gerber. P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 52 P r o f e s s o r N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 53 P r o f e s s or N o r i m a r d e M e l o V e r t i c c h i o 54
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