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PROINTER II – RELATÓRIO FINAL GESTÃO FINANCEIRA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO DE SERTÃOZINHO
Curso de Tecnologia em Gestão Financeira
NOME DO ALUNO: 
R.A.: 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A GESTÃO FINANCEIRA
 PROINTER II – RELATÓRIO PARCIAL
LEVANTAMENTO DE DADOS E PESQUISA DE CAMPO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA)
Sertãozinho – SP
Novembro/2015
			
				
 NOME DO ALUNO: 
R.A.: 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO A GESTÃO FINANCEIRA
PROINTER II - PROJETO EXPERIMENTAL DE VIABILIDADE PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) NA OLIVEIRA, SATO E FERNANDES LTDA. – ENGENHARIA, CONTRUÇÃO E MONTAGEM.
Atividade prática supervisionada apresentada como requisito de avaliação na disciplina de Projeto Interdisciplinar no Curso de Gestão Financeira da Universidade Anhanguera - UNIDERP, sob a orientação da Professora Adriana Barbosa Gonçalves e Priscila Contra Zangirolami. 
Sertãozinho – SP
Novembro/2015
 
SUMÁRIO
3RESUMO	�
41.	INTRODUÇÃO	�
52.	RELATÓRIO	�
52.1 APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO	�
92.2 ASPECTOS DA VIABILIDADE PARA SGA	�
103.	POLÍTICAS DA ORGANIZAÇÃO PARA CADA ÁREA FUNCIONAL.	�
124.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
135.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
RESUMO
As atividades de produção e consumo têm resultado em alterações ambientais preocupantes levando a cobranças por parte da sociedade sobre os empreendimentos que não considerem os impactos ambientais gerados em suas atividades. Neste contexto, as implantações de sistemas de gestão ambiental (SGA) têm sido adotadas para controlar e minimizar os impactos ambientais negativos decorrentes dos empreendimentos. Este estudo tem como objetivo realizar uma avaliação ambiental na Oliveira, Sato e Fernandes Ltda., uma empresa que atua na área de Engenharia Construção e Montagem. Para isso, inicialmente foi feito um levantamento sobre o histórico da empresa e sobre os produtos e serviços que ela oferece. Em seguida foram realizadas análises interna (pontos fortes e fracos); e análises externas (micro e macroambiente).
Por fim, foram sugeridas medidas que possam trazer um melhor desempenho ambiental em função dos aspectos ambientais identificados neste empreendimento.
INTRODUÇÃO
O aquecimento global e as mudanças climáticas têm sido os termos ambientais com maior destaque na mídia ultimamente, enquanto que há tempos vimos surgir o termo “desenvolvimento sustentável” como forma de promover o crescimento econômico aliado ao bem estar social e a preservação do meio ambiente, de forma a evitar os possíveis colapsos dos sistemas e recursos naturais do planeta, resultantes da degradação gerada por este crescimento.
Além do aquecimento global, gerado pela emissão de poluentes atmosféricos, principalmente resultante da queima de combustíveis fósseis, existem outros graves problemas ambientais globais que necessitam ser controlados e mitigados, como: degradação e desertificação dos solos, contaminação e acidificação dos recursos hídricos, degradação de ecossistemas e perda de biodiversidade, entre outros. Todos estes problemas são gerados, principalmente, pela ação antrópica.
Portanto, ao longo deste trabalho será elaborado um Projeto Experimental de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). O projeto está fundamentado em pesquisa de campo; em análise interna (pontos fortes e fracos); em análise externa (micro e macroambiente); e no desenvolvimento de objetivos e estratégias que sustentem os planos tático-operacionais, demonstrando a grande importância de um Sistema de Gestão Ambiental ao Planejamento Estratégico de uma organização.
RELATÓRIO
	2.1 APRESENTAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
Apresentação: Esta pesquisa tem como objetivo a elaboração de um projeto experimental de um Sistema de Gestão Ambiental.
A seguir estão os dados coletados em pesquisa de campo. Também foi realizada uma análise interna (pontos fortes e fracos) e análise externa (micro e macroambiente).
1. Nome do Negócio: Oliveira, Sato e Fernandes Ltda.
- Razão para a escolha do nome. 
Foram utilizados os sobrenomes dos sócios para a razão social.
- Nome e qualificação do(s) proprietário(s). 
Fabiano Albuquerque de Oliveira – Vendedor
Yuri Sakae Sato – Engenheiro Mecânico
Antônio Fernandes Jr. – Projetista de Máquinas
- Lista detalhada dos pontos fortes e fracos da organização. 
Pontos Fortes:
Experiência no ramo de atuação;
Mão de obra altamente qualificada e reconhecida;
Implantação de Selos de qualidade como ISSO (9001:2008) e CRCC Petrobras (Certificado de Registro de Classificação Cadastral).
Pontos Fracos:
Ramo em situação de crise;
Falta de clientes;
Falta de oportunidades de negócio.
- Breve histórico. 
A Oliveira, Sato e Fernandes Ltda. é uma empresa completa que atua em engenharia, construção e montagem. Além disso, também está apta a realizar projetos de equipamentos de processos industriais em geral. A empresa oferece soluções completas para a elaboração ou acompanhamento nas áreas de administração, planejamento e supervisão de diversas etapas construtivas ou em qualquer fase do projeto. Com uma equipe capacitada, que se responsabiliza por todo o projeto, desde o planejamento até a montagem final, a empresa há mais de 10 anos conta com profissionais especializados em oferecer produtos de qualidade.
- Fundamentos da organização: Missão, Visão, Objetivos, Valores e Princípios. 
- Missão
Proporcionar soluções técnicas, associadas à qualidade, competência e produtividade.
- Visão
Ser empresa referência em seus negócios, reconhecida pela competência técnica, capacidade produtiva e qualidade de seus produtos e serviços.
- Valores
Comprometimento trabalho em equipe, profissionalismo e idoneidade.
- Fatores críticos (ou chave) de sucesso. 
Os sócios consideram que a chave de sucesso é a alta qualidade dos produtos oferecidos. Isso garantiu certa estabilidade ao manter clientes antigos mesmo diante de um cenário de crise que se encontra a região, devido à crise no setor sucroenergético (principais clientes). Reconhecida pelos melhores profissionais na área de Tubulação, Engenharia e Planejamento, a empresa conta com grandes clientes.
2. Produtos/Serviços
- Nome: 
Engenharia, Construção e Montagem.
- Tecnologia de produção: 
Para a produção são usadas diversas tecnologias. A empresa atua tanto nos setores Elétricos, Mecânicos, Construção Civil e Caldeiras.
- Fonte de tecnologia: 
Utiliza fontes de eletricidade e materiais de construção.
- Matérias-primas necessárias à produção/prestação do serviço: Em sua maior parte são: Materiais de Construção Civil, Materiais e Fiação Elétrica, Tubos e Rolamentos.
- Infraestrutura e instalações. 
A empresa possui um escritório onde se encontra a diretoria, comercial, recursos humanos, engenharia e compras. As obras são realizadas nos canteiros dos clientes.
- Localização. 
O escritório (Matriz) está localizado na cidade de Sertãozinho (Interior do estado de São Paulo)
- Máquinas e equipamentos necessários (tipo, custo, capacidade, situação do fornecimento, entre outros). 
São utilizados equipamentos como soldas, painéis elétricos, britadeira, andaimes, ferramentas em geral. São equipamentos fáceis de encontrar a venda, o que permite uma boa negociação por parte da equipe de compras, que consegue bons preços.
- Máquinas administrativas (computador, servidor, entre outras). 
As máquinas administrativas são utilizadas apenas na Matriz. São computadores, impressoras, máquinas fotográficas, telefones, TV, tela de transmissão, e materiais de escritório/papelaria.
- Habilidades (mão de obra). 
A mão de obra é dividida em dois termos, são eles: Escritório e Obra. Existe grande rotatividade na empresa, devido ao tipo de serviço prestado. Os picos de contrataçãoocorrem no início da obra, e com o passar do tempo, a necessidade de funcionários diminui e ocorrem as demissões. Este é um ciclo normal, justificável pela demanda. 
- Qual ou como é o processo produtivo em relação à questão ambiental?
O processo produtivo atende inteiramente a legislação em relação aos quesitos ambientais. Porém a empresa visando atender ainda mais a necessidade dos clientes e do ambiente em torno. A empresa possui Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2008 e futuramente pretende implantar a ISO 14000.
 ̵ Há consciência ambiental?
Sim, essa consciência dá-se inicialmente pela legislação, o que faz com que os colaboradores fiquem atentos a essas normas e assim passem a internalizar essas boas práticas.
 ̵ Há padrões ambientais?
Sim, dentre eles podemos citar:
Processos de reciclagem
Ações que visem à redução do consumo de energia.
Ações práticas para evitar o desperdício de água, incentivando o seu consumo racional.
 ̵ Há comprometimento gerencial com a causa?
Sim. Os sócios pretendem implantar a ISO 14000, que tem como principal foco a questão ambiental.
 ̵ Qual o nível de capacidade do pessoal?
Todos os colaboradores são treinadores para atenderem as normas técnicas de funcionamento de seu setor, para que a empresa possa atingir a qualidade.
 ̵ Há resíduos provenientes da produção?
Sim. Os resíduos são descartados de acordo com a legislação vigente atendendo as particularidades de cada região ou município. 
 ̵ Há capacidade de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)?
A empresa ainda não se sente preparada para iniciar um programa de Pesquisa e Desenvolvimento, visto que o cenário atual é instável, mas alega que seria muito importante encontrar saídas para os diversos problemas ambientais, porém este não é o foco no momento.
2.2 ASPECTOS DA VIABILIDADE PARA SGA
Após a sensibilização da alta gerência sobre a necessidade de investirmos em um Sistema de Gerenciamento Ambiental, a direção da empresa viu-se imbuída de estabelecer uma política voltada a posicionar a empresa na busca da excelência ambiental. 
A empresa acredita ser seu compromisso compatibilizar suas atividades com a conservação do Meio Ambiente, procurando diminuir os impactos gerados pela produção de resíduos sólidos no município. Propiciando a todos que a aqui residem, produtos e serviços em harmonia com o Meio Ambiente.
 Buscando seu desenvolvimento sustentável, conservação e melhorias na qualidade de vida das gerações futuras a empresa compromete-se a incorporar o pleno compromisso com a qualidade ambiental em todas as suas atividades. Para isto, estabelecerá e manterá um Sistema de Gestão Ambiental, que assegure atender a legislação e os requisitos legais e entusiasmar os nossos empregados a formarem uma consciência ecológica dentro e fora da Cia. A Cia buscará os recursos tecnológicos disponíveis no mercado nacional e que estejam dentro de suas possibilidades de investimento, reduzindo os efeitos de seus processos sobre o meio ambiente. Nesse sentido formaremos parcerias com fornecedores e clientes, unindo-os em torno de um mesmo comprometimento. 
Um empreendimento pode implantar um SGA sem solicitar sua certificação e/ou formalização frente às normas do tema. Independentemente do caso, é imprescindível que se faça uma avaliação ambiental inicial que consiste em uma revisão que permita identificar em que nível a organização se encontra em relação às questões ambientais, neste caso, podendo contemplar os requisitos legais e outros, respectivamente, inseridos na fase do planejamento.
Assim, após a identificação dos aspectos ambientais e seus aspectos associados, é necessário realizar uma avaliação de relevância dos mesmos, determinando então, quais os aspectos e/ou ambientais não significativos, e em que condições eles ocorrem ou podem ocorrer (condições normais, anormais ou de emergência), podendo ainda considerar não só os aspectos ambientais que a organização pode controlar diretamente, mas também os aspectos que ela possa influenciar.
POLÍTICAS DA ORGANIZAÇÃO PARA CADA ÁREA FUNCIONAL.
Segunda a definição da Confederação Nacional da Indústria (CNI) uma norma ambiental internacional é a tentativa de homogeneizar conceitos, ordenar atividades e criar padrões e procedimentos que sejam reconhecidos por aqueles que estejam envolvidos com alguma atividade produtora que gere aspectos ambientais. 
Visando esta padronização nos procedimentos, elaborou-se uma especificação do que deve ser realizado, conforme abaixo:
PLANEJAMENTO: 
A empresa deve identificar os aspectos ambientais dos seus produtos, atividades e serviços, e determinar aqueles que podem ter impactos mais significativos ao meio ambiente, devendo documentá-los e assegurando que sejam tratados prioritariamente pelo sistema de gestão ambiental.
ALTA ADMINISTRAÇÃO: 
Deve designar seu representante específico, com responsabilidade e autoridade definidas para a implantação do sistema de gestão ambiental comunicando a todos, assim como assegurar os recursos apropriados, tais como infraestrutura organizacional para garantir que o sistema de gestão ambiental seja estabelecido, implementado e mantido.
TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO: 
A empresa deve assegurar que seus funcionários sejam treinados e capazes de realizar as tarefas a que foram designados, e que estejam conscientes da política ambiental, do sistema da gestão ambiental.
COMUNICAÇÃO: 
É necessário estabelecer processos eficazes de comunicação interna e externa, sendo importante programar um procedimento para receber, documentar e responder às comunicações relevantes das partes interessadas, referentes aos aspectos e impactos ambientais e ao próprio SGA.
DOCUMENTAÇÃO:
É recomendado que o nível de detalhamento da documentação seja suficiente para descrever os elementos principais do sistema da gestão ambiental e sua interação, fornecendo orientação sobre fontes de informação mais detalhadas sobre o funcionamento de partes específicas.
CONTROLE DE DOCUMENTOS:
É necessário manter o controle dos documentos requeridos pela SGA, garantindo sua identificação e atualização.
CONTROLE OPERACIONAL:
Significa que a empresa deve identificar planejar e gerenciar suas operações e atividades mais relevantes frente às diretrizes de sua política ambiental assegurando seu cumprimento, assim como de seus objetivos e metas, ou seja, garantindo seu desempenho ambiental.
PREPARAÇÃO E RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS:
A organização deve ser responsável por identificar as potenciais situações de emergências e de acidentes que possam ter impacto sobre o meio ambiente e desenvolver procedimentos para prevenir e responder essas situações.
ANÁLISE PELA ADMINISTRAÇÃO: 
Consiste em análises críticas pela administração, avaliando, periodicamente, oportunidades de melhoria e a necessidade de alterações no SGA, assegurando sua continuada adequação, pertinência e eficácia, ou seja, executando o processo de melhoria contínua do SGA.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de implantação do sistema de gestão ambiental proporcionará a empresa uma melhoria sensível nos padrões de desempenho relativos às questões ambientais. O SGA promoverá um movimento que estabelecerá dentro dos setores, uma nova consciência na busca do convívio harmonioso com a natureza. Mostrará aos gerentes novos caminhos na busca do aprimoramento dos processos, estabelecendo novos patamares de responsabilidades, reaproveitamento e redução no consumo de matérias primas e energia, com consequências fundamentais para o custo da empresa.
Estabelecerá aos empregados e a comunidade o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável da região, mostrando que a mesma vem tomando medidas que a caracterizam como uma empresa pró-ativa. Este processo de implantação servirá de base para que no futuro, outras administrações possam pensar em lutar para conseguir a Certificação conforme a Norma ISO 14001. Acerteza está em que é possível alcançar esta meta, bastando vontade política de querer fazer, pois há no seio da comunidade, o despertar para a importância que é preservar o mundo que vivemos e deixá-lo em condições melhores do que hoje se encontra para as futuras gerações. 
Essa empresa pode e deve, com ações na área de reciclagem dos resíduos sólidos, ser uma peça fundamental no estabelecimento de uma nova ordem ambiental na cidade.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de Almeida; CAZELA, Moises Miguel. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Campinas, SP: Alínea Editora, 2011.
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade na prática: fundamentos, experiências e habilidades. Valinhos, SP: Anhanguera Publicações, 2011.
GORE, Albert. Uma verdade inconveniente: O que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. Barueri, SP: Editora Manole, 2006.
JUNIOR, Pedro Anan; MARION, José Carlos. Direito Empresarial e Tributário. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011.
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