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A evolução do diagnostico por imagem

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A EVOLUÇÃO DO DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Quando se descobriu o raio-x, não se sabia dos riscos de exposição da radiação quando era aplicada as doses aos seres vivos. Era comum o seu uso em sapataria, para radiografias dos pés para servir como moldes para a confecção de sapatos ou como fotografias, onde era chamada a fotografia da alma, para fica pendurada na parede. Nesta época não se sabia os efeitos da radiação ionizante para os seres vivos. 
O serviço de diagnósticos por imagem vem a cada dia evoluindo, buscando novos métodos que tragam mais segurança para os pacientes e os indivíduos oculpacionalmente expostos. Os exames de imagem que utilizam radiação ionizante sempre foram de grande preocupação para os profissionais que tem a responsabilidade pela dose aplicada no paciente. O surgimento de novos equipamentos onde não tivesse a radiação e a qualidade das imagens prevalecesse para favorecer o diagnóstico por imagem. 
O surgimento da Ressonância Magnética (RM) veio para agregar qualidade ao diagnóstico por imagem, pois, além da sua aplicabilidade nos exames de imagem, serve para exames onde tem que se ver a funcionalidade de sistemas e pesquisas de possíveis achados oncológicos.
A RM é um aparelho que por ter um túnel e um barulho para realização do exame pode deixar alguns pacientes com fobia, assim o mercado já pensando neste tipo de paciente vem buscando soluções criando equipamento de campo aberto, onde o paciente tem um melhor conforto, porém esse modelo é muito difícil de ser encontrada em alguns serviços de saúde. A neurocirurgia de imagem guiada por RM também ganha espaço, mais pouca se ver, é difícil de ser realizada, pois a RM não é um equipamento para emergência.
A RM tem um campo magnético que uma vez ligado não cessa por completo depois do exame, os cuidados com os protocolos de segurança é de vital utilidade para o serviço, esse campo tem um potencial que é medido por “Tesla”, para utilização em seres humanos e usado até 3 Tesla, pois “Telas” maior poderia haver algum acidente com paciente, tem equipamento que passa dos três tesla para ser usado em pesquisas cientificas.
De melhor qualidade nas definições das estruturas examinadas a RM não é muita das vezes utilizada, pois de valor muito alto para a realização do exame, onde planos de saúde não arca com certos tipos de exames, e mesmo pelo SUS, onde em muitos locais não existe equipamento gerenciado pelas instituições publicas, tendo que usar o setor privado gerando um fila de espera muito longa ficando inviável esperar, fazendo com que o médico do paciente faça outra escolha na realização do exame.
O profissional interessado em ingressar nesta área necessita de uma especialização, além do curso técnico ou tecnólogo em radiologia, pois, para essa atividade é preciso ter um conhecimento específico para operar o equipamento. São equipamentos de alto custo para ser manuseado por pessoas sem conhecimento, com a manipulação das imagens para se chegar num imagens de melhor qualidade. Esse é um campo muito grande dentro do diagnóstico por imagem, que a RM nos trás.
Aluno: Marcos Fernandes da Silva
Profª.: Cristina Magano
Curso: tecnólogo em Radiologia
Período: 6º - 2016.2
Resumo:
Entrevista do programa: Em Questão
Entrevistada: Fernanda Guimarães Meireles Ferreira, pesquisadora do Instituto D’OR, autora do livro Manual de técnicas em Ressonância Magnética e uma das palestrantes do 4º Seminário Petropolitano de Radiologia, no dia 16 de agosto de 2015, na FMP/Fase.
Em: https://www.youtube.com/watch?v=CcJItfsVffM
	
	2	Maceió/2016.2
	1	Maceió/2016.2

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