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Artigo Transtorno Borderline - Compilação dos melhores autores sobre o tema

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ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS
CURSO DE PSICOLOGIA
ADRIELE RIGOLETO, CAROLINE FERRAZ, LEONARDO SOKEY, NATÁLIA PRATES
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE
AGOSTO
2016
SUMÁRIO
Introdução .............................................................................................. 04
Dados Epistemológicos
	Transtorno de Personalidade Emocionalmente Instável ............. 05
	Transtorno de Personalidade Borderline ..................................... 06
	Características ............................................................................ 07
	Critérios Diagnóstico DSM IV ....................................................... 08
	Causas ......................................................................................... 09
Pesquisas Relacionadas ........................................................................ 10
Tratamento .............................................................................................. 11
Estudo de Caso ....................................................................................... 12
Conclusão ............................................................................................... 14
Bibliografia .............................................................................................. 15
03
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa obter conhecimentos acerca do Transtorno de Personalidade Borderline, suas características, causas, diagnóstico, tratamento e pesquisas relacionadas.
Por se tratar de um transtorno de personalidade, o trabalho enfoca as relações sociais dos indivíduos e suas características patológicas.
A metodologia utilizada fora a bibliográfica com base em livros e artigos científicos sobre o tema.
04
DADOS EPISTEMOLÓGICOS
A personalidade é entendida como o conjunto de traços e características de um indivíduo, que delimitam e permeiam suas relações sociais. Esta indica os comportamentos que se pode esperar de determinada pessoa, seus gostos e opiniões. Segundo Silva (2010) a personalidade é o resultado da genética herdada dos pais, o temperamento, e as experiências que adquirimos durante a vida.
Todos os indivíduos de uma sociedade apresentam traços de personalidades parecidos em alguns quesitos, pois a moral ajuda a definir as características pessoais. Dessa forma, a personalidade também é cultural.
O transtorno de personalidade ocorre quando o individuo não reage socialmente de forma esperada e aceitável. Os indivíduos não percebem o transtorno pois praticamente não causa mal ao mesmo, e sim as pessoas que convivem com o mesmo. Normalmente, os indivíduos que possuem transtorno de personalidade são pessoas que não correspondem aos padrões de comportamento e possuem dificuldades em adquirir amizades.
TRANSTORNO DA PERSONALIDADE EMOCIONALMENTE INSTÁVEL
O Transtorno de Personalidade Emocionalmente Instável tem como característica agir de forma impulsiva, sem pensar na consequência, imprevisível e instável. Há dois tipos: o Transtorno de Personalidade Agressivo e o tipo Borderline (limítrofe).
05
TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE
O termo Borderline surgiu na década de 30 com uma visão superficial do transtorno. A partir da década de 70, estudos aprofundaram o tema e, o que antes era descrito como uma “personalidade imatura” tomou formas e direções.
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é um transtorno onde o padrão de comportamento é a impulsividade e a instabilidade na área afetiva. Tem maior incidência em jovens adultos, estabilizando entre os 30 e 50 anos. Segundo o Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais 5 – DSM V (2014) com tratamento psicoterapêutico apresenta melhoras já o primeiro ano.
 Segundo Beck (2005) o Transtorno de Personalidade Borderline é relativamente comum, atingindo de 1,1 à 2,5% da população adulta e ocorre três vezes mais em mulheres. Cerca de 6% da população geral adulta que procura por ajuda apresenta o transtorno, assim como também o apresentam 20% dos pacientes psiquiátrico internados.
Pesquisas afirmam que o transtorno é mais comum em indivíduos que possuem parentesco com pacientes Borderline. O abuso de drogas também pode facilitar o transtorno ou similares. Segundo o DSM IV (2014) “o transtorno da personalidade Borderline frequentemente ocorre de forma concomitante com transtornos depressivos ou bipolares” ocorrendo também confusão devido às semelhanças entre os transtornos de personalidade, sendo adequado ao profissional da área da saúde o diagnóstico completo e sistêmico. Se um paciente apresenta características que atendem aos critérios de mais de um transtorno da personalidade além do TPB, o ideal é diagnosticar diferencialmente cada um dos mesmos.
 
06
CARACTERÍSTICAS
Os indivíduos com TPB são caracterizados pela instabilidade emocional. São pessoas sensíveis, intensas, que sentem emoções com mais facilidade. As emoções geralmente são repentinas e causa mudanças bruscas de comportamento e opinião. Podem ser pessoas alegres e amáveis quando acreditam que podem se beneficiar, contudo mudam rapidamente de humor.
Os indivíduos TPB possuem relacionamentos instáveis e intensos. Idealizam a pessoa com quem se relacionam, o que cria uma relação de amor e ódio, assim como de dependência psicológica e frustração. O controle da raiva também é lesado por sua instabilidade. O indivíduo apresenta explosões de raiva e irritabilidade, onde simples comportamentos podem irritá-los como mudanças de planos, atrasos, em suma, situações que fujam do controle do mesmo.
Segundo o Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos Mentais 5 – DSM V (2014) “a percepção de uma separação ou rejeição iminente ou a perda de estrutura externa podem levar a mudanças profundas na autoimagem, no afeto, na cognição e no comportamento” decorrentes de sua insegurança consigo mesmo, onde o abandono, real ou imaginário, teria significação de que este é uma pessoa “mal”.
Estes possuem a auto imagem prejudicada e baixa auto estima. É comum estarem constantemente se criticando, sobre sua aparência, vontades, e principalmente são intolerantes a críticas. São impulsivos em áreas autodestrutivas e podem abusar de substâncias, comer compulsivamente, apostar e gastar dinheiro irresponsavelmente, se automutilar e apresentar ideias suicidas.
Segundo Beck (2005) de 8 a 10% dos indivíduos cometem suicídio, além de tentativas de suicídio. O comportamento autodestrutivo ocorre em resposta à rejeição e expectativas não correspondidas, onde a automutilação pode trazer alívio e o suicídio seria a resposta extrema.
07
CRITÉRIOS DIAGNOSTICOS DSM IV
Esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginado. 
Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos caracterizado pela alternância entre extremos de idealização e desvalorização.
Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção de si mesmo.
Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (p. ex., gastos, sexo, abuso de substância, direção irresponsável, compulsão alimentar).
Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento auto- mutilante.
Instabilidade afetiva devida a uma acentuada reatividade de humor (p. ex., disforia episódica, irritabilidade ou ansiedade intensa com duração geralmente de poucas horas e apenas raramente de mais de alguns dias).
Sentimentos crônicos de vazio.
Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em controlá-la (p. ex., mostras frequentes de irritação, raiva constante, brigas físicas recorrentes). 
Ideação paranoide transitória associada a estresse ou sintomas dissociativos intensos.
08
CAUSAS
As causas do transtorno de personalidade Borderline estariam vinculadas aos problemas emocionais não resolvidos ocorridos na infância e juventude, com relação aos pais e/ou cuidadores. Estes problemasdecorreriam de situações conflitantes para com a figura do genitor.
Segundo SOARES (2010) “o desenvolvimento deste problema estaria relacionado às experiências vividas e sua capacidade de avalia-las” de forma que não se pode apenas citar o trauma, porém principalmente a forma como o indivíduo lida com o mesmo, processando e significando-o.
As características malévolas dos pacientes TPB normalmente advêm de maus ratos dos pais, constantes castigos físicos, abuso emocional ou sexual, convivência com problemas psiquiátricos dos pais, assim como o abuso de drogas pelos responsáveis.
A relação ambivalente com os pais, onde os mesmos pais que lhe ferem podem ser seu porto seguro, e a rejeição em idade muito inicial, podem ocasionar o apego desorganizado, a irritabilidade, e todos os outros traços.
09
PESQUISAS RELACIONADAS
Atualmente, diversos profissionais de áreas distintas do conhecimento estudam os transtornos de personalidade. Lary Siever (1997) estuda o TPB pelas suas raízes biológicas, que relaciona a redução da serotonina do organismo ao sintoma de impulsividade instabilidade. Siever afirma que, mesmo que o TPB não seja hereditário, há maior ocorrência em familiares de pacientes.
Schmall e Bremner (2005) afirmam que os pacientes TPB possuem a redução do volume do hipocampo e amigdala, não mencionando se poderia ser a calção ou consequência. Nesta linha biológica, um número crescente de autores defendem o uso de psicofármacos para o tratamento de TPB.
Estudos descobriram que o portador do TPB possuem o apego desorganizado como uma das características principais, e de acordo com BECK (2005) “parecem ser típicas de pessoas com traumas infantis não-resolvidos” normalmente de acordo com a figura dos pais.
Arntz e colaboradores, em pesquisas no ano de 1999, demonstraram que os indivíduos TPB apresentam auto relato com mais incidência de pais “desligados”, criança abandona, abusada, zangada e punida. Relata ainda que estes indivíduos não possuem comportamentos comuns ao grupo de controle, não psiquiátrico, como compensação e perfeccionismo, entre outros.
Os tratamentos são os principais focos dos estudos e indicam que a terapia psicodinâmica não apresenta tantos resultados quanto a terapia cognitivo-comportamental. Isto devido à taxa de desistência alta (cerca de 67% nos 3 primeiros meses) e percentualmente nenhuma mudança nos índices de suicídio (que continuaram na faixa dos 10%) da terapia psicodinâmica.
Linehan e colaboradores demonstraram em seus estudos em 1991 que os pacientes suicidas TPB obtiveram bons resultados com a terapia cognitivo-comportamental: 83% permaneceu no tratamento, redução dos dias de internamento de 51 pra 17 (média), e redução dos pacientes que continuavam com pensamentos suicidas ao final da terapia, de 62% para 36%
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TRATAMENTO
O tratamento com a Terapia Comportamental Dialética é referencia na redução de comportamentos auto prejudiciais, todavia não reduz o sofrimento emocional de forma significativa. A taxa de abandono fora apenas 17%, menos da metade de terapias comparadas.
O tratamento consiste primeiramente no tratamento de questões emergentes como o suicídio, controle da impulsividade e a auto compreensão. O terapeuta necessita ser ativo na relação, assim como trazer a confiança do paciente e estar sempre disponível.
Estudos apontam que o tratamento de longo prazo com pacientes Borderline possuem mais eficiência. A terapia familiar e grupal é uma ótima alternativa para lidar com os conflitos relacionais, pois muitas vezes o indivíduo sofre o abandono da família, assim como a falta de amizades e relacionamentos.
O tratamento multiprofissional possibilita o uso de medicamentos. Este uso suscita debates sobre a eficácia e ineficácia. Segundo Bellino & cols (2005), a Oxcarbazepina é um medicamento que pode trazer resultado para o tratamento dos sintomas como impulsividade e instabilidade, as principais características do TPB.
Outros medicamentos que podem auxiliar o paciente são os que controlem os transtornos associados ao TPB, como os antidepressivos.
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ESTUDO DE CASO
Batista possui 21 anos, sexo masculino, brasileiro, solteiro, cursava o terceiro grau, autônomo e católico.
Na primeira sessão, chegou com 1 hora de atraso e perguntou pela estagiária que lhe havia atendido, pois segundo Segre (1999) é comum fazer vínculos com o primeiro profissional que lhe atende.
A queixa inicial era que se sentia deprimido, vazio, apresentava mudanças repentinas de ânimo, indecisão, impulsividade e auto agressão. Este buscava uma razão para todo o sofrimento. Idealizava a cura imediata e apresentava ideações paranoides com relatos das impressões de que haviam pessoas escutando-o atrás da porta.
A história do paciente era a de que após os 4 anos de idade, presenciava muitas brigas dos pais. Sua mãe traiu o pai, que desta forma agrediu e expulsou-a de casa. Ao relembrar, este disse não sentir nada sobre o assunto, mas pensava que deveria sentir. O pai então casou-se com sua madastra. Durante a infância, o mesmo brincava com insetos mortos. Era estudioso e chamado de “CDF” na escola. Até certa idade, urinava na roupa, sentindo-se inferior ao irmão.
Quando apresentou a vontade de cursar uma faculdade, não fora estimulado pelos familiares. Era comum se sentir deprimido, ficar sozinho e sem fazer coisa alguma. Sentia-se vazio e inseguro, batia em sua própria cabeça.
A Hipótese Diagnóstica fora Transtorno de Personalidade Borderline pois apresenta características discriminadas no DSM IV. As hipóteses psicodinâmicas fora a dificuldade em elaborar o luto pela perda da mãe, e em decorrência, o bloqueio da afetividade e dificuldade para verbalizar experiências e desejos sexuais. O trabalho deve ser feito para trabalhar o luto e o bloqueio de emoções.
No começo do tratamento, o paciente atrasava e faltava com frequência. Para isso, o terapeuta adotou a postura ativa e avisou que os atrasos seriam perdidos, assim como as faltas, reforçando o setting. Após conscientiza-lo da importância do tratamento, o processo tornou-se mais fácil. Lentamente, Batista fora se “abrindo” e apresentou boa capacidade de insight durante os atendimentos.
Surgiram as hipóteses de que o ato de brincar de enterrar insetos mortos representava o luto por uma perda significativa, provavelmente de sua mãe. A situação de apego com a estagiária do sexo feminino e a surpresa em ver o terapeuta pode representar o abandono da mãe.
A ambivalência de amor e ódio estava presente no discurso do paciente, e também ideias confusas e lapsos de memória. Batista dizia que “Lidar com a perda é muito problemático para mim...Parece que as coisas mais profundas vão se revelando”.
A terapia teve ao todo 35 sessões e ao final, verbalizou o seguinte: 
“É bom fazer terapia, pois nessas horas eu me sinto melhor. Agora, eu sei mais quem eu sou. Eu me apoiei em alguma coisa...e isso me dá alívio; Eu estou contente por ter passado um tempo e agora eu vir para cá, sem ficar achando que não vale a pena. Antes, eu entendia bem menos o que estava fazendo aqui. Você vai se descobrindo.”
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CONCLUSÃO
O Transtorno de Personalidade Borderline é estudado até os dias de hoje por suas graves consequências à vida dos indivíduos, tanto para quem apresenta o transtorno quanto para familiares e amigos.
As causas, segundo estudos apresentados no decorrer do trabalho, são geralmente traumas não resolvidos da infância e juventude que abordam questões como abandono, abuso emocional e sexual, rejeição, severa punição, entre outros.
O indivíduo apresenta baixa autoestima, instabilidade emocional, impulsividade, agressividade e também pode ter o quadro agravado para a automutilação ou até mesmo suicídio.
O tratamento adequado refere-se a eliminação dos comportamentos autodepreciativos e autodestrutivos, assim como uma melhor compreensão do “eu”. Dessa forma, o terapeuta deve ser ativo e estar disponível para o cliente. Com um bom tratamento, o individuo tem a possibilidade de viver com qualidade devida.
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BIBLIOGRAFIA
CUNHA, Paulo J; AZEVEDO, Maria A. S. B. Um Caso de Transtorno de Personalidade Borderline Atendido em Psicoterapia Dinâmica Breve. Psic.: Teor. E Pesq. Vol.17 Nº 01. Brasília, 2001.
SOARES, Marcus H. Estudos Sobre Transtornos de Personalidade Antissocial e Borderline. Acta Paul Enferm, 2010. Londrina, PR.
CARNEIRO, Ligia L. F. Borderline: No Limite entre a Loucura e a Razão. Ciência e Cognição, 2004. Rio de Janeiro, RJ.
SILVA, Ana Beatriz B. Corações Descontrolados – O Jeito Borderline de Ser. Editora Objetiva, 2010, 2ª Edição. Rio de Janeiro, RJ.
Associação Psiquiatrica Americana – APA. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM IV. Porto Alegre, 2014. Artes Médicas.
CARVALHO, André F; STRACKE, Cristiane B; SOUZA, Fábio G. M. Tratamento Farmacológico do Transtorno de Personalidade Limítrofe: revisão crítica da literatura e desenvolvimento de algoritmos. Revista Psiquatrica, vol. 26, 2004. Porto Alegre, RS.
TANESI, Patrícia H.V.; YAZIGI, Latife; FIORE, Maria Luiza M; PITTA, José C. N. Adesão ao Tratamento Clínico no Transtorno de Personalidade Borderline. São Paulo, 2007.
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